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Sistema Cardiovascular A principal função desse sistema é a perfusão dos tecidos (necessidades metabólicas) para transporte de gases, distribuição de nutrientes e remoção de resíduos. O sistema cardiovascular é um sistema fechado, possuindo dois circuitos completamente separados do sangue, em que um deles possui alta pressão parcial de O2 e menor concentração de CO2, sendo o outro o contrário. Esses ciclos transportam e distribuem substâncias essenciais para os tecidos, assim como para remover os produtos provenientes do metabolismo. Professora citou sobre sistema endócrino, sistema autoimune e o calor … Funções Cardiovasculares Importante relembrar que, com a evolução e a formação de organismos multicelulares, alguns problemas surgiram. Entre eles, o transporte de oxigênio e nutrientes do meio ambiente às células, principalmente àquelas localizadas mais internamente. Dessa forma, o desenvolvimento evolutivo do sistema cardiovascular foi uma resposta adaptativa muito importante nesse sentido. Transporte Conforme dito anteriormente, uma de suas principais funções é diretamente relacionado ao transporte de vários elementos e, no organismo humano, estão entre eles os hormônios, oxigênio (O2), dióxido/gás carbônico (CO2), nutrientes, água, metabólitos, células e proteínas. Alguns deles CHEGAM ao sistema circulatório, outros SAEM (CO2 e metabólitos), enquanto alguns TRAFEGAM por ele. No caso do oxigênio, nutrientes e água, este primeiro chega aos pulmões, enquanto os outros dois ingeridos são absorvidos pelo TGI, sendo transportados a todas as células do organismo por meio do sistema cardiovascular. No caso dos nutrientes, primeiramente eles são levados até o fígado ou armazenados no tecido adiposo e, em um determinado momento, podem ser transportados dessas estruturas para as demais células do organismo O CO2 é transportado de todas as células para os pulmões para que seja expelido por eles, enquanto os metabólitos (restos metabólitos celulares) devem e serão excretados do organismo, sendo transportados de todas as células, podendo ser diretamente para o sistema gastrointestinal e eliminados pelas fezes ou sistema urinário ou, então, eventualmente vão até o fígado, que metaboliza alguns desses elementos para que então sejam transportados para outros sistemas com função excretora. Enquanto isso, os hormônios são transportados das glândulas endócrinas para suas células alvo, da mesma forma que os nutrientes que já foram absorvidos pelo TGI são. As células e proteínas são também são conduzidas ao longo do organismo pela corrente sanguínea, sendo estas relacionadas a diferentes funções do corpo. Regulação O sistema cardiovascular também envolve-se com a regulação de importantes variáveis do organismo, tais como a pressão arterial, equilíbrio eletrolítico, temperatura corporal, pressão osmótica e o equilíbrio ácido-base. Esses processos são controlados de forma integrada à outros sistemas (nervoso, endócrino, respiratório, outros), sendo mais enfatizado, nesse momento, a regulação da pressão arterial. Proteção Os mecanismos de defesa do nosso organismo também possuem participação do sistema cardiovascular de maneira direta, dado que partes da célula que constituem o sangue (glóbulos brancos) participam da resposta de defesa do nosso sistema imunológico. Ademais, a COAGULAÇÃO também é uma forma de proteção do organismo, sendo uma função sanguínea importante para evitar que perdas sanguíneas em excesso ocorram, além de facilitar e cooperar para o processo de reparação tecidual em situações de lesão. Composição Cardiovascular Compõem o sistema cardiovascular o sangue, coração (principal bomba) e vasos sanguíneos. Os vasos linfáticos também podem ser incluídos no sistema cardiovascular, responsáveis por manter a homeostase de líquidos e.. Sangue Apesar de seu aspecto fluido, é um tecido conjuntivo, o qual possui elementos líquidos - plasma - e figurados - células e plaquetas. O PLASMA é formado, em sua maior parte, por água (90%), além de íons, moléculas orgânicas diversas (aminoácidos, proteínas [albumina, globulina e fibrinogênio]. glicose, lipídeos e resíduos nitrogenados), elementos traço e vitaminas e gases (CO2 e O2). Em relação aos elementos celulares do sangue, identifica-se os eritrócitos - glóbulos vermelhos ou hemácias - e os leucócitos - glóbulos brancos -, o qual sendo engloba vários tipos celulares, sendo estes os linfócitos, monócitos, neutrófilos, eosinófilos e basófilos, sendo estes envolvidos ao mecanismo de defesa do organismo (sistema imunológico). Ademais, as plaquetas são fragmentos celulares que também estão relacionadas ao mecanismo de coagulação. Ao centrifugar-se uma determinada quantidade de sangue, seus componentes irão se separar em função da diferença de peso entre eles. Assim, mais ao fundo irão encontram-se os eritrócitos (45% da composição sanguínea), acima deste, uma camada menor de coloração amarelada composta pelos glóbulos brancos e plaquetas e, por fim, uma grande porção que constitui o plasma (55%). A importância desse procedimento reflete na possibilidade de quantificar de maneira diferenciada cada elemento sanguíneo, sendo um importante instrumento para análises clínicas e identificação de várias doenças que modificam a composição sanguínea. Eritrócitos É o tipo celular em maior quantidade no sangue, o qual possui um formato bicôncavo e uma estrutura de membrana que fornece uma grande flexibilidade. Isto permite que essas células consigam modificar seu tamanho sem causar um rompimento de membrana, facilitando sua passagem em capilares estreitos e finos e, por seu formato, tem-se uma vantagem a um meio levemente hipotônico, dado que ela consegue inchar (intumescer), em razão da entrada de água em maior quantidade, sem que a membrana se rompe, acomodando maior quantidade de líquido intracelular devido a sua morfologia. O principal componente que constitui a hemácia é a proteína hemoglobina (Hb). Ela possui uma estrutura complexa, formada por quatro cadeias (duas alfa e duas beta), em que cada uma contém um grupo M, o qual possui o íon de ferro. Assim, cada molécula de hemoglobina possui quatro átomos de ferro, em que cada um pode se ligar à uma molécula de oxigênio - por ser a região da proteína que tem afinidade com O2 - e, portanto, cada molécula de Hb pode transportar até quatro moléculas de oxigênio, caracterizando a principal função dessa proteína. Plaquetas Elas são fragmentos celulares, provenientes de uma grande célula chamada megacariócito. Esta, por sua vez, localiza-se na medula óssea, local em que todas as células sanguíneas são sintetizadas. As plaquetas estão diretamente relacionadas ao mecanismo de hemostasia. indicando o processo de “parada do sangue”. Ela é composta por fases, sendo a primeira a VASOCONSTRIÇÃO. Em uma lesão tecidual e rompimento da parede de um vaso, ocorre o extravasamento de sangue (hemorragia). Dessa forma, inicia-se a hemostasia que, através da vasoconstrição, diminui-se a luz do vaso em razão da contração da musculatura que o envolve, fazendo com que haja redução da quantidade sanguínea que o transpassa e, consequentemente, a hemorragia. Em seguida, há a FORMAÇÃO de um TAMPÃO PLAQUETÁRIO na região, através do agrupamento das plaquetas, realizando um bloqueio mecânico para a passagem de sangue, contribuindo para a diminuição do extravasamento de sangue da região lesada. Por fim, ocorre a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA, em que o tampão plaquetário torna-se mais firme, estruturado e consistente, conforme agregamento de novas proteínas (fibrinogênio, por exemplo), tornando esse tampão mais estável. Isso ocorre pois. ao romper-se a parede do vaso sanguíneo, há a exposição de algumas estruturas, como o colágeno presente no local. Dessa forma, isso permite a liberação de algumas substâncias, as quais ATRAEM as plaquetas e estas, por sua vez, se aderem a região lesada e começam a se agregar. As plaquetas presentes irão, então, liberar outras substâncias, estimulando outras plaquetas a juntarem-se ao grupo, formandoo tampão plaquetário. Dessa forma, a hemostase permite que o sangue volte e continue a fluir pelo vaso sanguíneo, além de contribuir para que o reparo tecidual ocorra com maior facilidade e qualidade. Aspectos Anatomofuncionais Coração Ele localiza-se no mediastino médio - interior da caixa torácica (visão anterior do tronco). Em relação à outros órgãos presentes no mesmo mediastino, ele encontra-se logo acima do músculo diafragma e entre os dois pulmões. Em um plano transversal do organismo, visualiza-se o coração entre os dois pulmões e, na porção posterior, identifica-se os vasos que entram e saem desse órgão, a passagem do esôfago, artéria aorta e uma das vértebras da coluna vertebral. Na região anterior ao coração, identifica-se o externo e tecidos musculares. O coração é envolvido pela membrana pericárdio. Este é como um saco fechado, cobrindo este órgão de maneira que se tem várias lâminas dessa membrana, composto pelo pericárdio FIBROSO - superficial - e o pericárdio SEROSO - mais próximo à víscera (coração), sendo este último dividido entre parte visceral e parietal. Entre as membranas, tem-se uma pequena quantidade de líquido, o qual permite o deslizamento uma a outra sem atrito. Em relação à imagem, o endocárdio é composto por tecido conjuntivo e células endoteliais, enquanto o miocárdio é composto por músculo estriado cardíaco. Dado que o coração realiza contrações e está em constante movimento, além da presença de vários órgãos ao seu redor, a presença da membrana em lâminas do pericárdio, juntamente ao líquido entre elas, permite que sua movimentação ocorra sem atrito e de forma harmoniosa com os outros órgãos e estruturas que o envolvem. O coração é formado principalmente por tecido muscular cardíaco, em que seus feixes musculares organizam-se em várias direções, fazendo com que sua contração não seja localizada de forma única. Em um plano frontal, é possível visualizar as quatro CAVIDADES CARDÍACAS. No meio, localiza-se o septo, dividindo o coração em uma porção direita e outra esquerda. NESTE, identifica-se o ÁTRIO e o VENTRÍCULO esquerdo, os quais são divididos pela VALVA BICÚSPIDE. No lado DIREITO, tem-se o ÁTRIO e VENTRÍCULO direito, que também são divididos pela VALVA TRICÚSPIDE. Dessas cavidades, saem e chegam os grandes vasos do coração em que os que saem são denominados de ARTÉRIAS, enquanto os que chegam são as VEIAS. A artéria que sai do ventrículo esquerdo é a artéria AORTA, enquanto a que sai do ventrículo direito é conhecida como TRONCO PULMONAR. Entre os ventrículos e suas respectivas artérias, também existem valvas que irão controlar o fluxo de saída do coração. Os vasos que chegam no coração o fazem pelos átrios, em que no lado direito há a chegada do sangue pela VEIA CAVA SUPERIOR e VEIA CAVA INFERIOR, enquanto que no lado esquerdo se faz pelas VEIAS PULMONARES. Nas valvas, quando o fluxo sanguíneo as transpassa, indica que as mesmas encontram-se abertas. Em algum momento, por um aumento de pressão no ventrículo, o fluxo sanguíneo pode tentar voltar, fechando as valvas e impedindo que ele se dê de maneira retrógrada. Assim, as valvas são importantes para estabelecer o fluxo unidirecional, tanto entre as cavidades do coração como entre este órgão e as artérias. Entre as quatro valvas presentes no coração, a valva aórtica e pulmonar controlam a SAÍDA de sangue para as artérias, enquanto a valva bicúspide e tricúspide a entrada do sangue no coração?... Ademais, as valvas estabelecem um isolamento elétrico dos átrios Vasos Sanguíneos Os vasos sanguíneos que compõem o sistema cardiovascular são as artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias. Visão Geral do Sistema Cardiovascular O sangue que sai do ventrículo esquerdo pela aorta (artéria) percorre todo o organismo através das ramificações da aorta em ARTÉRIAS MAIORES e posteriormente em ARTERÍOLAS, as quais se CAPILARIZA em tecidos e órgãos específicos. Depois, há uma reorganização dos capilares, formando as VÊNULAS, as quais se convergem em grandes VEIAS que irão levar o sangue de volta ao coração, caracterizando a veia cava inferior e superior. No caso do sangue que sai pelo ventrículo direito, ele é levado para os PULMÕES através do tronco pulmonar (artéria) para que seja oxigenado, ramificando-se as artérias pulmonares, CAPILARIZANDO-SE, permitindo que o oxigênio seja transportado ao sangue e o CO2, liberado aos pulmões. Estes capilares irão se reorganizar em VÊNULAS e converge-se para grandes VEIAS, retornando ao átrio esquerdo pelas VEIAS PULMONARES, levando ao lado esquerdo do coração o sangue rico em oxigênio e pobre em CO2. Dessa forma, permite que o mesmo continue seu percurso e seja transportado novamente por essa grande circulação para utilização nas células. Simplificando, essa grande circulação pode ser dividida em CIRCULAÇÃO PULMONAR - ou pequena circulação - e CIRCULAÇÃO SISTÊMICA - grande circulação -, em que a primeira envolve os vasos (artérias pulmonares) que SAEM do coração pelo ventrículo DIREITO, levando o sangue até o PULMÃO e os vasos (veias pulmonares) que saem do pulmão, levando o sangue rico em oxigênio ao coração e, no caso da segunda, ela é formada pela artéria aorta que sai do ventrículo esquerdo, distribuindo o sangue sistemicamente, o qual retorna ao coração pelas veias cavas, chegando ao átrio direito. A circulação sanguínea, além de unidirecional, demanda que o volume ejetado do lado esquerdo seja equivalente ao que chega ao lado direito - volume de sangue/min -, cujo percurso atinge todas as células e órgãos que dependem de si, as quais devolvem o conteúdo em seguida. Durante o repouso, um indivíduo apresenta um débito cardíaco de aproximadamente 5L/min. Na circulação pulmonar, o sangue será levado apenas para pulmão e capilares que difundem as trocas gasosas. Enquanto isso, na circulação sistêmica, o sangue é distribuído para vários órgãos e (encéfalo, coração, fígado e TGI, rins, músculo esquelético, pele, ossos e outros tecidos) o débito cardíaco é distribuído de forma equivalente entre eles, sendo de 1L/min para os órgãos do músculo esquelético? Entretanto, é possível redistribuir e ejetar sangue conforme necessidade do organismo. Principais ramos da aorta e veias cavas A aorta emite importantes ramos de artéria para que o sangue percorra todo o organismo, irrigando diferentes órgãos e tecidos. A veia cava superior leva o sangue dos membros superiores e da cabeça ao coração, enquanto a veia cava inferior retorna o sangue dos membros inferiores e do tronco. Assim, diversas veias chegam às veias cavas. Relação do coração com SNC Coração possui autoexcitação. Dado que apresenta células de músculo esquelético e…, o primeiro funciona por sistema simpático que se dá por meio de neurônios motores para contrair, e outro gera uma autocontração…. Sistema de Geração e Condução Elétrica As células do Nó Sinoatrial (SA) (marca-passo) geram potenciais elétrico, capazes de se auto despolarizar, gerando próprio Potencial de Ação (PA).. Eles são transmitidos pelo ……… As células musculares cardíacas abrangem o Nó Atrioventricular (AV), Feixe de His, e Fibras de Purkinje integram o tecido muscular especializado na gênese e/ou condução elétrica. Veia cava superior em contato com NÓ SA As CMC possuem tanto conexões mecânicas - adesão das membranas umas às outras -, junções comunicantes que as correntes elétricas geradas na primeira célula são transmitidas/conduzidas as células do atrio………. Geração de PA no Nó SA, conduzido aos átrios. Em sua sequência, potencial elétrico é conduzido ao Nó SV, Feixes de Riz, Fibras de Purkinje e enfim aos ventrículos, tudo isso feito em uma direção unidirecional. Parede dos ventrículos mais espesso, são hipertrofiados (mais sarcômeros, unidades funcionais para contração). Caso eles se contraem ao msm tempo q átrio, seria mt maior q este. Por isso atrio contrai antes, finaliza ……., para q qnd ventrículos contraiam, tenha uma única direção → sopro, retorno do sangue das valvulas ventriculares aos atrios parede do ventrículoesquerdo e funcionalmente septo ventriculo esquerdo tb é hipertrofiada em relação ao ventrículo direito. Mais difícil ejetar o sangue a toda circulação sistêmica, pois ….. geram resistência pro fluxo sair, por isso é necessário maior força de contração e motriz do que o lado direito para garantir fluxo sanguíneo equivalente íons…. Composição dos Vasos sanguíneos As artérias e veias possuem musculatura lisa, possibilitando sua contração e são capazes de alterar a luz e diâmetro dos vasos, regulando o fluxo de sangue, além de apresentarem o maior diâmetro em relação a todos os outros vasos. Convergindo-se das artérias, as arteríolas apresentam a mesma composição, entretanto, entre todos os vasos sanguíneos, elas são aquelas que geram maior resistência, dado menor diâmetro e musculatura lisa mais desenvolvida, reduzindo o fluxo para uma rede completa de capilares. Apesar destes apresentarem o menor diâmetro dentro da rede de vasos sanguíneos, eles encontram-se em maior número nesse complexo, possibilitando que atinjam maior área (secção tranversal) dentro do organismo. Em seguida, tem-se as vênulas, as quais possuem, geralmente, duas camadas - endotélio e n sei oq -, apresentando baixíssima musculatura lisa. Das vênulas para as veias existem válvulas internas, as quais impedem que o fluxo sanguíneo siga em sentido retrógrado em situações que o indivíduo esteja em pé, dado a baixa musculatura lisa deste último. Em relação á alguns aspectos, tem-se as ARTÉRIAS DE RESISTÊNCIA - referente à aorta e tronco pulmonar -, as quais possuem extrema capacidade neste sentido.Devido à túnica média rica elastina (?), esses vasos apresentam paredes muito distensíveis, possibilitando a expansão e o recebimento do volume de ejeção sanguíneo durante a sístole (contração) ventricular, retornando ao seu estado original pela retração elástica durante a diástole (relaxamento). Nesse mesmo sentido, as arteríolas também são artérias de resistência, dado uma grande queda de pressão quando o sangue atravessa esses vasos. Elas possuem um forte esfíncter muscular pré-capilar, possibilitando o aumento ou diminuição do fluxo da região de acordo com as necessidades locais. Os capilares são responsáveis pela perfusão tecidual, caracterizando vasos termiais e vasos com uma única camada de células endoteliais. Possui uma superfície total de troca muito ampla, a qual depende da demanda metabólica para determinar a quantidade de capilares a serem perfundidos. Acoplamento Excitação-Contração do Músculo Cardíaco Conforme dito anteriormente, as células excitáveis encontram-se Nó SA e no Nó AV, sendo capazes de gerar seu próprio potencial elétrico, enquanto as células contráteis localizam-se nos átrios e ventrículos, realizando sua ação somente após indução de uma atividade elétrica. Em razão de alguma alteração no Nó SA, o Nó AV é capaz de substituí-lo. Entretanto, a contração seria feita de forma mais lenta e com possível comprometimento pois… Ademais, n sei oq com ventrículos… Na imagem o ciclo cardíaco ta bem explicado. Tentei anotar oq prof falou e n ta na imagem desde o (d). Propagam pelo feixe de riz e fibras de purkinje, principalmente em direção do septo, na região do ápice dos ventrículos. Com inicio do PA nos septos, conduz a PA pelos ventrículos a base (região mais prox da aorta e ramo da arteria pulmonar → coração contrai em sentido do apie para base, apra facilitar ejeção do sangue a aorta ou arteria pulmonar). Finalizado, n ha mais PA e coração fica em repouso, até o ciclo iniciar noavmente.. O relaxamento é importante pois permite um novo período de enchimento dos ventrículos ?.... Contração - sístole Relaxamento - diástole Para identificar o ciclo cardíaco, o estudo desenvolvido foi feito através de eletrodos, conectados internamente e externamente nas várias estruturas do coração para verificar os PA. Conforme região, o traçado do PA era diferente. As células capazes de se auto excitar possuem traçados mais parecidos, havendo um repouso INSTÁVEL: após estímulo, ao longo do tempo, deixam de ser negativas e geram seu potencial. No caso dos ventrículos e átrios - células contráteis -, apresentam repouso ESTÁVEL: quando chega um estímulo, conseguem se despolarizar RAPIDAMENTE. Mecanismo das Células Auto Contráteis Mecanismos especiais promovem a sucessão contínua de contrações cardíacas, ritmo cardíaco, transmitindo potenciais de ação pelo músculo cardíaco, causando os batimentos rítmicos do coração. Atividade elétrica em uma célula marca-passo. (a) Registro do potencial de membrana mostrando PA e potenciais e marca-passo. (b) Alterações de permeabilidade de membrana responsáveis por alterações de potencial em células marca-passo. Durante a despolarização inicial espontânea (alaranjado), a PK está diminuindo e a PNa está aumentando. Durante a despolarização espontânea posterior (amarelo), a PaCa está aumentando e a PNa diminuindo. Durante a despolarização rápida (verde), a PCa está aumentando. Durante a fase de repolarização (rosa), a PCa está diminuindo e a PK aumentando. Corrente de canal iônico Sódio (Na2+): molécula positiva, concentração maior extracelular. Deseja adentrar célula, em razão tanto pelo gradiente de concentração quanto pelo gradiente elétrico. Potássio (K+): molécula positiva, concentração maior intracelular. Sua tendência é sair da célula, em razão do pelo gradiente de concentração, mas pelo gradiente elétrico não pode sair. Cálcio (Ca2+): molécula positiva, concentração maior extracelular. Sua tendência é adentrar a célula, em razão do gradiente de concentração e quanto pelo gradiente elétrico? O potencial de marca-passo caracteriza o período inicial de despolarização espontânea até o próximo do limiar de PA quando o meio fica negativo, havendo abertura de Canais F (Funny) ou marca-passo, permitindo a entrada de sódio e saída de potássio, tornando a célula mais positiva. Em seguida, no período que caracteriza a despolarização espontânea até o limiar de PA, há auxílio dos canais rápidos de cálcio (tipo T) sensíveis a voltagem, entrando muitas moléculas de Ca2+ na célula, até ela sofra despolarização (potencial de membrana muito positivo), fechando canais de cálcio. Em seguida, canais de potássio novamente se abrem, permitindo sua entrada na célula, repolarizando-a. Uma nova contração no Nó SA irá provocar uma nova abertura dos canais Funny, retomando esse processo para gerar o potencial de ação da célula marca-passo. Assim, estabelecem o potencial e geram espontaneamente o PA, que será conduzido aos átrios ou ventrículos. Mecanismo das Células Contráteis Apresentam repouso estável. Caso não haja estímulo elétrico das células auto excitáveis, (Nó SA, nó AS, Feixe de Riz, Fibras de Purkinje ), irão manter potencial de membrana em -90mV. .Dado um estímulo, na fase de despolarização, as células em íntimo contato com átrio e ventrículo recebem prontamente o potencial elétrico, gerando abertura de canais de sódio e, uma rápida e intensa entrada deste. Em seguida, tem-se uma breve despolarização, conforme pequena saída de Na2+ (ou K?) da célula, mas insuficiente para retomar o repouso da célula, conforme estímulo da abertura de canais de cálcio, havendo entrada destes na célula. Posteriormente, há abertura de canais de cálcio e potássio, havendo aumento desse primeiro e redução do segundo no interior da célula, caracterizando a o Platô. Depois, inicia-se o processo de repolarização, em que canais de cálcio voltagem dependente irão se fechar, estimulando muitos canais de K+, havendo intensa entrada destes, repolarizando a célula e, assim, retorno de todos os canais iônicos ao seu estado de repouso (PK alta, PCa e PNa baixas). Só é possível gerar um novo Potencial de Ação quando a célula está praticamente toda relaxada, para então sincronizar a contração dos átrios e ventrículos e evitar a contração distinta…….. O nó SA apresenta um repouso instável, diferente das células contráteis dos átrios e ventrículos. Nas células auto excitáveis, não se tem o platô, e eu não sei no que issoinfluencia. Professora explicou n sei oq (: Hmmm, o que? Em roxo, fibras de miosina Em vermelho, filamentos de actina Sítio n sei oq exposto -> tendencia do fialamento grosso em ???? e contração Tropomiosina e tropolina, o qual vai ser estimulado pelo cálcio mover a cabeça da miosina em direção a…. precisamos de cálcio e atp para contração e relaxamento Fisiologia do Coração Mecanismos extrínsecos de controle dos Potenciais de Ação/Frequência Cardíaca A influência do sistema autonômico > ver onde cada um conecta A atividade parassimpática predomina nas situações de repouso, relacionando-se ao coração por meio do nervo vago, conectado diretamente ao SNC, regulando as ações do Nó SA e Nó AV. Enquanto isso, a atuação simpática é predominante em situações de estresse e, no sistema cardiovascular, é influenciado através do nervo cardíaco simpático, conectado as regiões cervical e torácicas da medula espinal, sendo transmitidas ao Nó SA, Nó AV e miocárdio ventricular. Estão em constante atividade, regulando as sístoles e diástoles (?).. A atividade parassimpática torna mais difícil a geração de PA nas células do nó SA, reduzindo os batimentos cardíacos. Ocorre a liberação de acetilcolina que possua receptores no nó SA, aumentando a passagem de corrente elétrica ao potássio. Quando a célula repolariza, fica mais negativa, trazendo lentidão aos canais F e aos de Cálcio a n sei oq, reduzindo a possibilidade de… Quanto maior estímulo simpático, maior facilidade de gerar PA, aumentando a quantidade destes e, portanto, dos batimentos cardíacos. Libera-se noradrenalina no neurônio ganglionar …, permitindo maior entrada de sódio nos canais F, tendo-se um ciclo e a liberação de PA nas células auto excitáveis do coração. Pode-se dizer que os efeitos são os mesmos, mas tem-se um aumento ou redução de condução dos PA?????? Um eletrocardiograma marca a atividade elétrica do coração, não sua contração e relaxamento. Caso a curva fique totalmente reta, significa que o órgão não está expressando atividade elétrica em portanto, atividade contrátil - não tem força para emitir a contração. Na curva, Onda P corresponde à despolarização dos atrio, o Complexo QRS à despolarização do ventrículos e a Onda T à repolarização dos ventrículos. Se despolarizou, inicia contração e, se repolarizou, tem-se o relaxamento. Hemodinâmica e Ciclo Cardíaco Na hemodinâmica - deslocamento do sangue ao longo do sistema cardiovascular -, é importante a relação entre o fluxo, velocidade, resistência e pressão. O fluxo sanguíneo é definido como volume sanguíneo que passa em determinado local em determinado intervalo de tempo, ocorrendo sempre da região de MAIOR pressão a de MENOR. Portanto, é um gradiente de pressão ao longo do sistema cardiovascular que irá determinar o fluxo sanguíneo. O gradiente de pressão, por sua vez, é estabelecido pelo ciclo cardíaco. Trata-se de contrações e relaxamento da musculatura cardíaca, caracterizando-se pela sístole atrial e ventricular (contração) e pela diástole atrial e ventricular(relaxamento). A cada sequência destas ações musculares, caracteriza-se o ciclo cardíaco. As células auto-rítmicas do coração são as responsáveis por deflagrar o ciclo cardíaco, dado que são de característica auto excitáveis. Elas estão localizadas no átrio direito no núcleo nó sinoatrial (Nó SA), o qual se liga ao nó atrioventricular (Nó AV) por feixes, que por sua vez se projeta através de feixes do septo interventricular, o qual se ramifica nas fibras de Purkinje que então se distribuem pelos ventrículos. Essas células disparam potenciais de ação sem uma dependência de um estímulo externo - ação do sistema nervoso -, caracterizando sua nomenclatura em que há um autodisparo frequências de potenciais de ação, os quais causam despolarização das células contráteis do coração, que por sua vez dependem de um estímulo externo. O Nó SA irá disparar potenciais de membrana de maneira rítmica (em uma determinada frequência), os quais irão se propagar pelas fibras contráteis. Estas possuem, em suas membranas, canais proteicos que comunicam o citoplasma dessas células, fazendo com que o estímulo elétrico se propague de forma muito mais rápida, de maneira que todas as células do ventrículo se contraiam ao mesmo tempo. Dessa forma, o coração funciona como um sincício em que, através do estímulo das células auto rítmicas, tem-se uma propagação rápida desse sinal elétrico e, portanto, uma contração massiva dessa musculatura, representando uma importância funcional muito importante ao ciclo cardíaco. De forma resumida, a propagação do sinal elétrico ocorre da seguinte maneira: os disparos iniciam-se no Nó SA, sendo transmitido aos átrios, percorrendo o septo interventricular, propagando do ápice do coração (inferior) à base deste, em que como resposta, a contração muscular irá percorrer o mesmo caminho. Dessa forma, primeiramente tem-se a sístole atrial, responsável por ejetar o sangue da cavidade atrial para os ventrículos, seguida da sístole ventricular, responsável por ejetar o sangue dos ventrículos para as artérias, em que esta ocorre do ápice à base do coração, garantindo a abertura das valvas das artérias que se localizam na região superior dos ventrículos, evitando que o sangue fique aprisionado na base do coração. Em relação ao potencial de ação (PA) do músculo cardíaco, a princípio o impulso elétrico causa abertura de canais de sódio voltagem-dependente. O aumento da permeabilidade ao Na2+ gera um influxo dessa substância na célula muscular, gerando despolarização da mesma (aumento do potencial de membrana). Em seguida, há fechamento dos canais de sódio voltagem-dependente, diminuindo a permeabilidade ao mesmo e ocorre abertura de canais de cálcio, gerando o mesmo efeito que o Na2+, além do fechamento de canais de potássio. Posteriormente, os canais de K+ irão abrir-se, gerando seu efluxo, havendo repolarização da célula, além do fechamento de canais de cálcio, diminuindo seu influxo, em função da diminuição da permeabilidade da célula à esta substância, havendo o potencial de repouso da célula muscular restabelecido. Destacando-se o influxo de cálcio na célula ele é o sinal intercelular responsável por deflagrar para que ocorra a contração da musculatura cardíaca. Com a chegada do PA na célula e abertura dos canais de cálcio voltagem-dependente, seu influxo promove abertura de canais de cálcio dos retículos sarcoplasmáticos. Isso gera uma saída de Ca+2 destas estruturas, o qual irá se ligar a troponina, provocando a contração da musculatura cardíaca. Em seguida, o cálcio irá se desprender, sendo armazenado novamente no retículo sarcoplasmático através de sua captação por uma bomba atpase ou, então, parte dele pode ser levada para fora da célula, sendo trocado pelo sódio por uma proteína transportadora, o qual futuramente será jogado para fora da célula por uma bomba de sódio-potássio. Esses eventos bioquímicos envolvem grande gasto energético e, por isso, as fibras musculares possuem uma grande quantidade de mitocôndrias, as quais fornecem o ATP necessário para permitir a contração cardíaca a partir destes processos. Ciclo Cardíaco Para facilitar a compreensão, busca-se o momento em que tanto os átrios quanto ventrículos encontram-se em diástole (relaxamento). Relacionado ao gradiente de pressão e sua importância envolvida no fluxo sanguíneo dentro do coração, durante o relaxamento há entrada de sangue nos átrios e, destes, para os ventrículos, o que indica uma presença de grande volume sanguíneo, o qual gera uma pressão maior que a dos ventrículos, a ponto de abrir as valvas atrioventriculares e permitir essa passagem sanguínea dos átrios a estes. Quando ocorre a sístole atrial, o restante do sangue é então ejetado nos ventrículos. Em seguida, inicia-se a sístole ventricular, havendo aumento da pressão interna do ventrículo, fazendo com que o sangue tente retornar aos átrios. Isso gera o fechamento das valvas atrioventriculares para evitar que isso aconteça e, ao mesmo tempo, há abertura da valvaaórtica (no caso do lado esquerdo), permitindo a passagem do sangue à aorta. Posteriormente, ocorre a diástole ventricular, gerando relaxamento da estrutura, enquanto que a pressão da artéria aorta estará maior que dos ventrículos, havendo tentativa do retorno do sangue presente nesta, havendo fechamento da válvula aórtica para impedir esse fluxo. Assim, tanto o átrio quanto ventrículo permanecem um tempo em repouso. Olhando para o lado esquerdo do coração (especificamente falando sobre átrio,ventrículo e aorta), algumas observações em relação à diferença de pressão e o volume cardíaco ao longo do ciclo cardíaco no ventrículo esquerdo. No início da sístole atrial, a pressão atrial é maior que a ventricular. No final desta e início da sístole ventricular, esse gradiente se inverte, conforme mudança da concentração do volume sanguíneo. O aumento da pressão induz o fechamento da valva mitral (???). Com isso, o sangue dos ventrículos tendem a retornar aos átrios, fechando a valva atrioventricular, provocando um barulho: o batimento dos folhetos promove a bulha cardíaca, provocando um som (tum). A pressão nos ventrículos irá continuar subindo em razão da da contração (sístole), até o ponto em que esta força ultrapassa a pressão da aorta. Isso faz com que a válvula aórtica se abra, de forma que o sangue é então ejetado as artérias. Ambas pressões continuam subindo em função da manutenção da sístole, até o momento que a força desta segunda ultrapassa a da primeira, havendo novamente uma inversão de gradientes de pressão, havendo ação semelhante ao ocorrido entre átrio e ventrículo, fechando a válvula aórtica, promovendo a segunda bulha cardíaca. Portanto, o coração possui duas bulhas cardíacas, sendo a primeira correspondente ao fechamento da valva atrioventricular (som tum) e a segunda ao da válvula aórtica (som ta), caracterizando os batimentos cardíacos. Em seguida, inicia-se a diástole ventricular, havendo queda na pressão dos ventrículos, até que esta se torne menor do que a pressão do átrio. Isso faz com que a valva atrioventricular novamente se abra e o fluxo sanguíneo do átrio ao ventrículo se inicie novamente , permanecendo até o fim da diástole, prosseguindo até o final da sístole (??) e o início do próximo ciclo cardíaco. Hemodinâmica Relacionando o fluxo a velocidade, em um dado sistema tubular, para um fluxo constante de um fluido, a velocidade com que ele se dá pode variar em função da área de diferentes regiões da tubulação, de maneira semelhante ao sistema cardiovascular. Uma área maior, a velocidade é menor em relação a outra porção menor, indicando que a área de transecção do tubo é inversamente proporcional a velocidade. Então, o fluxo é uma função entre velocidade e área. Isso também ocorre no sistema cardiovascular. Ao longo da aorta, artérias, arteríolas, capilares, vênulas, veias e veia cava, apesar de haver uma diminuição desses raios ao longo do sistema, a área de transecção esses diferentes pontos é dado pela somação dos vários capilares, arteríolas, artérias e outros. portanto, a área de transecção tranversal total é muito maior nos capilares, sendo menor nas artérias, aumentando nas grandes artérias, arteríolas até chegar aos capilares, correspondentes a maior área de transecção, sendo o local em que se encontra a menor velocidade do fluxo sanguíneo. A importância disso relaciona-se que, nos capilares, ocorrem as trocas e, uma menor velocidade facilita esse processo. No caso da relação do fluxo sanguíneo a resistência e pressão, primeiramente deve-se lembrar que, no caso deste último, ele sempre diminui ao longo do sistema. Portanto, da aorta, artérias, arteríolas, capilares, vênulas, veias até as veias cavas haverá uma diminuição de pressão, até o sangue retornar ao coração, sendo aqulo que estabelece o fluxo sanguíneo A relação entre fluxo, pressão e resistência foi concluída pelo médico Jean Louis Poiseuille, estabelecida pela forma matemática. Imaginando um compartimento com um fluido em seu interior, ele irá gerar uma determinada pressão sobre o mesmo. Caso esse compartimento esteja relacionada à uma tubulação, esta pressão irá estabelecer um determinado fluxo. Havendo um aumento do diâmetro do tubo, há um aumento de fluxo, pois diminuiu-se a resistência ao fluxo. Portanto, se há um aumento de área, reduz a resistência, gerando um aumento no fluxo. Assim, quanto menor resistência, maior o fluxo. Se a diminuição da pressão, o fluxo é reduzido. Portanto, quanto menor pressão, menor o fluxo. Logo, o fluxo é diretamente proporcional a pressão, enquanto é inversamente proporcional a resistência.. A distribuição da resistência vascular nos diferentes vasos sanguíneos varia. As arteríolas responsabilizam-se pela maior parte da resistência do sistema cardiovascular (47%), fazendo com que haja um menor volume sanguíneo. Ao contrário, as veias apresentam uma baixa resistência vascular, fazendo com que elas apresentem um grande volume sanguíneo, de forma que o sistema arterial se torne um sistema de alta pressão, enquanto a porção venosa se torne um reservatório de baixa pressão. Dessa forma, o sangue acaba permanecendo no sistema de baixa pressão e resistência (vasos venosos), pois suas características fazem com que eles armazenem uma maior quantidade de sangue. Débito Cardíaco Videoaula: Consiste no volume de sangue que é ejetado nas artérias ao longo de um período de tempo, sendo a convenção geralmente estabelecida em 1 minuto. Portanto, o débito cardíaco (DC) corresponde volume sistólico (VS) vezes a frequência cardíaca (FC) em um minuto. Um ser humano em repouso apresenta, aproximadamente, um volume sistólico de 70mL/bat e uma frequência cardíaca de 75bat/min. Isso resulta em um débito cardíaco de 5000mL/min, devendo-se ressaltar que o volume sanguíneo também é de aproximadamente 5000mL/min ???? Dessa forma, indica-se que o coração consegue bombear, em uma situação de repouso, todo o nosso volume sanguíneo ao longo de um minuto. As variáveis que podem variar o débito cardíaco, em relação ao volume sistólico, ele pode ser modificado em função da contratilidade cardíaca, mecanismo de Frank-Starling e pelo retorno venoso. No primeiro caso, havendo uma contração mais vigorosa, o VS é maior e, portanto, aumenta-se o débito cardíaco. O segundo diz a respeito sobre o um maior volume sanguíneo e, consequentemente, maior distensão das fibras cardíacas, gerando maior capacidade de contração destas, aumentando o VS e, assim, DC. No caso do retorno venoso, quanto mais sangue retorna ao coração, mais distendem-se as fibras e, portanto, maior contratilidade, VS e DC. O retorno venoso depende da bomba dos músculos esqueléticos. Quando há contração da musculatura esquelética, há contração das veias, facilitando o retorno venoso. Importante ressaltar que a presença das válvulas nas veias impede que o sangue tenha sentido retrógrado, mantendo o fluxo em uma mesma direção. Outra bomba importante pro retorno venoso é a bomba respiratória, em que ao inspirar, há um aumento da caixa torácica, diminuindo sua pressão interna e facilitando o retorno venoso, já que o sangue flui da região de maior a menor pressão. No caso da frequência cardíaca, ela está sob influência direta do sistema nervoso autônomo (SNA). A porção simpática pode aumentar a FC, enquanto a parassimpática a diminui. Uma intensificação da frequência cardíaca induz aumento do débito cardíaco, enquanto uma redução da FC estimula a diminuição do DC. Controle da Pressão Arterial A pressão arterial é determinada pela relação entre o fluxo sanguíneo de entrada - proveniente do coração - e o fluxo de saída nas artérias. A quantidade de sangue ejetada depende, por sua vez, da resistência fornecida pelas arteríolas, as quais são capazes de controlar a pressão arterial por meio da regulação dessa quantia de sangue. Portanto, a pressão arterial responde à uma função do débito cardíaco e a resistência periférica. Dado que as artérias são extremamente elásticas, elas são capazes de se distender, possibilitando que osangue liberado pelo coração seja comportado. Posteriormente, a retração das paredes desses vasos é que irá propelir - aumentando pressão - o fluido, levando o fluxo sanguíneo adiante. Essa força será então detectada de forma pulsada pelas artérias, em razão da frequência das sístoles ventriculares, em que a cada contração, uma quantidade de sangue é ejetada às artérias, elevando a pressão destas. Ao final da diástole, esse valor é muito menor, retomando o início do ciclo cardíaco. O pico mais alto desta energia pode ser chamado de pressão arterial sistólica ou pressão máxima, enquanto o valor mais baixo é denominado de pressão arterial diastólica ou pressão mínima. Com o tempo, os picos de pressão vão se dissipando e deixam de ser percebidos ao longo do sistema. Conforme dito ao longo da matéria, dado que o débito cardíaco (fluxo sanguíneo) em uma artéria - especificamente à aorta - é diretamente proporcional à pressão (arterial) [PA] e inversamente à resistência (periférica) [RP], pode-se estabelecer que o DC depende da relação da PA com a RP e, portanto, a pressão arterial é uma função entre o débito cardíaco e resistência periférica. Os fatores determinantes da PA, tem-se a ● resistência do sistema ao fluxo sanguíneo (determinado pelo diâmetro das arteríolas), ● a eficiência do coração como uma bomba (determinado pela frequência cardíaca e volume sistólico), ● volume sanguíneo (determinado pela relação entre ingestão e perda de líquidos, em que esta pode ser ativamente regulada pelos rins ou passivamente em situações de hemorragia) ● a distribuição relativa do sangue entre os vasos arteriais e venosos, determinado por diâmetro das veias Controle Neural da Pressão Arterial A atuação do sistema nervoso se dá pela presença de barorreceptores no sistema cardiovascular, estando estes localizados na parede do vaso do arco da aorta e das artérias carótidas - irrigam o encéfalo. Quando ocorre uma alteração de pressão, os receptores irão detectar e, através de neurônios sensoriais, transmitem a informação ao centro de controle cardiovascular, localizado no bulbo do tronco encefálico. Haverá então o processamento da mensagem e, por meio do sistema nervoso autônomo, há o controle da pressão arterial. No SNA, o aumento da atividade parassimpática gera diminuição da frequência cardíaca, que consequentemente reduz o débito cardíaco e, assim, a pressão arterial. Em uma situação de inativação do sistema parassimpático,.... No caso do aumento da ação simpática, sua ampliação interfere tanto na intensificação da FC quanto na contratilidade cardíaca, gerando maior força de contração muscular. Dessa forma, há um aumento no DC, influenciando a pressão arterial. Ademais, o sistema simpático também pode interferir no aumento da resistência arteriolar, através da intensificando a contração da musculatura lisa das artérias, que consequentemente aumenta a pressão arterial. Além do mais, ele auxilia no deslocamento do volume sanguíneo das veias para as artérias através da ativação da musculatura lisa venosa. A redução da atividade simpática pode provocar a uma menor ativação da musculatura lisa arteriolar - vasodilatação -, diminuindo a resistência periférica, reduzindo a pressão arterial.... O centro de controle cardiovascular também recebe informações de centros superiores, como o hipotálamo, córtex cerebral e quimioreceptores. No caso deste primeiro, além de atuar em diversas funções, controla a temperatura corporal e, junto ao sistema cardiovascular, é capaz de realizar essa ação através de uma vasodilatação periférica, aumentando a perda de calor ao meio ambiente. Em relação ao córtex cerebral, tem-se a coordenação de respostas emocionais aprendidas, como o rubor, em que uma situação de envergonhamento gera-se um rosto avermelhado devido à vasodilatação periférica, ou até mesmo o desmaio em situações visuais desconfortáveis. A informação visual, após processada pelo córtex cerebral, será encaminhada ao centro de controle cardiovascular, havendo aumento da ativação da porção parassimpática, levando a uma diminuição da frequência cardíaca, débito cardíaco e pressão arterial. Com a queda deste último, há uma redução no fluxo sanguíneo - inclusive ao encéfalo -, havendo menor oxigenação, causando o desmaio. Isso caracteriza o reflexo vasovagal, sendo um desmaio causado por uma ativação do centro de controle cardiovascular em resposta à um estímulo. No caso dos quimiorreceptores, eles envolvem-se diretamente com a regulação da composição do oxigênio no organismo. Portanto, uma redução na quantidade de oxigênio, aumento de CO2 e outros irá ativar o centro de controle cardiovascular, o qual irá coordenar respostas do SNA. Portanto, a pressão arterial está sob um controle neural, o qual envolve respostas rápidas e compensatórias do sistema cardiovascular sobre qualquer pequena alteração na pressão arterial, sendo corrigidas prontamente pelo SNA. Entretanto, também existe outro controle da pressão arterial, sendo este composto por respostas mais lentas. Ele é denominado como controle humoral, sendo mediado por meio de hormônios, os quais coordenam respostas compensatórias pelos rins. Como exemplo, um aumento na pressão arterial irá gerar a liberação de uma série de substâncias químicas (hormônios), as quais fazem com que o rim diminua, de forma indireta, o volume sanguíneo, dado que há um aumento no volume de excreção urinário, gerando uma queda da pressão arterial. LDV - Fazer qndo paciente n tem condições de fazer LRF 40dB + média tritonal e repetir a sílaba “pá”. A cada vez que ele erra, desce 10. Quando acerta, sobre 5 até ele acercar 4 Resultado tem que ser média tritonal ou coincidir com o melhor limiar tonal do paciente Ciclo Cardíaco Ante de ocorrer a contração no contração, é muito importante que ocorra um PA nós atrios e ventrículos. Os átrios podem ser influenciados pelo sistema nervoso autonômico. O número de contrações que realizamos por minuto é o débito cardíaco. Lembrando que os átrios contraem milésimos de segundos antes dos ventrículos. Estudo invasivo para avaliar as contrações através de suas atividades elétricas. hoje não é mais necessário estudos invasivos, é possível fazê-lo através da aplicação de eletrodos sob a pele: eletrocardiograma (nn demonstra a ação contrátil) Onda p: despolarização dos átrios -- contraem na sequência Onda q: despolarização dos ventrículos Onda T: repolarização ventricular -- irão entrar em relaxamento Valvas Atrioventriculares: estabelecem fluxo unidirecional do átrio ao ventrículo (maior a menor pressão:aberta. contrário: fechada) Semilunares: estabelecem fluxo unidirecional do ventrículo às artérias (maior a menor pressão: aberta. contrário, fechada) Esse processo evita a retrogradação do sangue Importante - Valvas eatriovenrticulares: o sangue, pelo gradiente de pressão, terá um fluxo do átrio ao ventrículo. qndo ventriculo inicia contração, perssão será mt maior q nos átrios: auxilio do musc. papilar: ele tensiona as cordas tensinar, mantendo as cúspides fechadas, impedindo o fluxo do sangue. Devido a anatomia do vent riculo, ele auxilia no momento da contração o fechamento da valva. Valvas sdemilunares: n tem musc. papilar ou cordas tensinas. Quando o ventriculo relaxa, o sangue tende a relaxar conforme gardiente de pressão. Entretanto, dado a anatomia, esses folhetos (valvas) forçam seu fechamento…… pegar melhor na imagwm rs gráfico que resume tudo do ciclo cardíaco: professora falou p parar de anotar KKK diagrama de lado esquerdo falou de cada traçado e sobre oq correspondem volume cardiaco entre os dois lados é o msm, lembrar do débito cardiaco que é o msm tanto p lado esquerdo qnt direito Eletrocardiograma é o msm pressão do ventriculo direito é muito menor q esquerdo, assim como da arteria pulmonar som car diaco = bulha cardiaac C. Pressão atrioventricular (valva mitral) - pressão atrio maior q ventrículo: aberta E. No momento q coração ta relaxado, o volume n sei oq e é crescente No momento de total relaaxmento, valva semilunaraberta e aórtica fechada Onda P: despolarização atrial - NAumento da pressão do atrio q estava em repouso - Sístole atrial: aumento do volume de sangue contido no ventrículo (?) Complexo QRS - depolarizar ventriculos, aumentando de forma significativa sua pressão interna - atrios iniciam relaxamento contração ventriular isovolumétrica - ventriculos contraem mas seu volume n altera - pressao aumenta, suficiente para fechamento das valvas atrioventricularese q estabelecem o primeiro som cardiaco: “tum” - pressão é crescente, mas ainda n venceu a da aorta: sdemiluna ainda n abriu ejeção ventricular - valva semilunar abriu - volume de sangue no ventriculo reduz: ejeção de sangue para o leito arterial - contraçaõ do ventrículo? diastole ventricular isovoluemtrico - duas valvas fechadas - volume que ficou no ventriculo fica constante - em algum momento pressao atrial ira vencer a ventricular, abrindo valva? diastole ventricular - relaxamento do ventriculo - presdsao decai de maneira significaiva - qnd reduz abaixo da aorta: “ta”: fehamento das valvas semilunares enchimento ventricular - atrios e ventriculos relaxados - gradiente de pressão vindo do retorno venoso - 70, 80% do sangue total do volume vem do relaxamento Após relaxamento, Espera-se, então, novamente um ciclo cardíaco. Pico de pressão durante sóstole ventricular: pressão arterial sistólica mÍNIMA pressão durante diástole ventricular: pressão arteiral diastólica pressão 120;80 = sistolica e diastólica Entre os lados se diferem esses valores, sendo do direito menor.. Fluxo sanguíneo, pressão arterial e resistência vascular periférica Força gerada ao coraçaõ para estabelecer pressão e fluxo unidireciional: Dar artérias a veias para o retorno ao coração slide auto explicativo: pegar oq ta escrito cada órgão e sistema tem um débito regional, q somado é igual ao debito ardiaco total esquerdo perssão nos leitos arteriais deve ser maior q no leito venoso; garatir o fluxo das arterias as veias lado sistemico gera maior resitencia do que o pulmonar consequentemnte, a força motriz (pressão) q precisa gerar do lado esquerdo precisa ser maior q o lado direito para vencer a resistência gradiente de pressão: perdi fluxo precisa de um gradiente de proporção, sendo diretamente proporcional: qnto maior pressão na aorta e na veia cava, maior é o fluxo. ele é inversamente proporcional a resistência > arterias e arteriolar colocarem mais resistência (menos diametro), fluxo vai ficar contido lá. por isso pressão deve ser maior e tals pressão de entrada (aorta): pressão arterial média (PAM). Deve ser maior que a ´ressão de saída na veia cava. No circuito sistemico entrada na aorta e saida na veia cava, deve ser de aproximadamente 85mm Hg, enqnt a no circuito pulmonar de 15mmHg circuito pulmonar.. a pressão de saída no lado direito e no esquerdo é pressão venosa central mt prox de 0, geralmente por conta de … sen do um valor entre 1,2m mHg, estabelecendo pressão de entrada - saída = pressão arterial média muitos livros colocam na formula apenas pressão arteiral media, ado q a perssão venosa é 0, estabelecendo pressão de entrada a perssao arterial media A PRESSÃO SANGUÍNEA NO SISTEMA VENOSO DE AMBAS CIRCULAÇÕES PULMONAR E SISTÊMICA SÃO CONSIDERADAS MENORES DO QUE AS PRESSÕES NOS RESPECTIVOS SISTEMAS ARTERIAIS Perdi nesse slide aqui tb pressão arterial maiso q venoso pressdão arterial diastolica: qnd ta indo p arteriais e tals, sendo menos pressão durante relaxamento? pulsação: onda de pulso: pico da sístole ventricular e n sentimos pdurante a diastole ventricular fluxo de sangue nas arteriolas q estabelecem contao com capilares n pode ser intermitente: n sentimos onda de pulso nos capilares. aas arterioas regulam o fluxo nos capialres, amnetndo-o continuo. pressões pulmonaresd são menores q nas ventriculares: resistencia é diferente, devendo-se mante ro msm debito cardiaco. slide 12 - conceitos auto explicativos pressao arterial media -- durante um ciclo cardiao. n é a soma das duas dividido por 2. contraçaõ venteriualr é mais rapida do q na diastole: n pode ser simplesmente uma média dos dois valores: o correto sderia calcular a area em baixo da curva, mas existem distintas formuas: pressao arterial diastolica + ⅓ da pressão de pulso (pq n sei) - mt prox da média resitência de forma geral, oq mais altera é o raio dos vasos sanguineos peq arterias e arterioas = respnsaveis por gerar qse q 50% da resistencia vascular - nn sao os menores vasos: acpialres arterias (?) e arterioals tem musculatura liso e capilares n: qnd se contrae, opoem se mais ao fluxo, gerando mais resistencia ao fluxo aretrioals possuem aneis de musculo liso: esfincteres dos aneis capilares ? : auxiliam nessa contração, fechando mais a luz ou n capilares se estabelecem em paralelo. qnd a ersistencia é em paralelo, ela divide, reduzindo a resistência dos capilares. por isso as arteriolas possuem mais resistencia e tals Débito Cardíaco slide 14 auto eexplicativo normalemnte em repouso: 120, 130mL…….. ao final da sístole: volume diastolico e sistolico final ……... freq cardiaca: 70bat/min geralmente slidde 15 autoexplicativo slide 16 - esquema explicativo dois importantes fatores q influenciam o volume sistólico inervação parassimpatica qse inexistente n sei onde → influencia significativa da atividade simpática ativação dimpatica permite abertura de canais de calcio durante platô - reticulo endoplasmático abrindo canais de calcio: aumento da força de contração gerada. A ativação simpática induz, em menos tempo e maior intensidade, a contração do coração = aumenta frequência cardiaca O aumento da freq cardiaca reduz o tempo de repouso: período de enchimento para uma nova contração professora explucou sobre como se dá esse menor tempo de repouso > lado duireito do esquema .. sarcomeros e etc? distância z tem um valor ideal = mt prox e mt distante ruim… volume de enchimento dos sarcomeros v olume maior = fibras mais estiradas volume menor = fibras menos estiradas controle do volume de contraçaõ a cada enchimento o controle ideal entre o volume de enchimento na actina e miosina permite amaior força de contração? filamentos ficam mais sensiveis ao calcio, aumentando força de contração coração se ajusta a cada volume de enchimento para sua força de contração: garantir q todo volume sanguineo seja ejetado Retorno venoso força da gravidade : empurrando com a força G o sangue smp para as extremidades valvas evitam o retorno do sangue para os pés, impedimento estagnação nessas reigiões musculo esqueletrico - pressiona os vasos sanguineos, auxiliando o retorno do sangue ao coração. Qnd musculo relaxa, valvas fecham para evitrar o retorno do sangue se estamos deitados, favorece o retorno venoso em direçaõ ao coração transição do sangue venoso da cavidade abdominal apra a torácicaa: conceito de respiração. inspiração: diafragma contrai, movendo-e em direção a cavidade abdominal: pressão aumenta nessa regiao, favorecendo… expiração: diminui pressão nesses leitos abdiomianis veias sitemicas: reservatórios do volume sanguineo posuem inervação simpática, nsos leitos vasculares tem os receptores noradrenergicos. qnd ativados pela noradrenalina, aumenta calcio no musculo liso, contraindo as veias sistemicas. contraindo-as, o sangue só tem um retorno: lado direito do coração. esse ajuste do retorno venoso aumenta……………… QEUEEEEEEEEEE esquema O aumento do retorno vernoso, Ajustando estiramento do sarcomero pela relação la do coiso, aumenta a força de contração e, assim, o volume diastólico final……. Controle de pressão arterial Geração do débito cardiao em um vaso. A cada ciclo cardaico, uma pressão arterial média é gerada. Oposição gerada ao fluxo pela resistência periférica Inormações no slide = copiar e colar sobre pressão Aumento do dc e resistência = aumento da pressão arterial. a redução dos dois tb induz redução da pressão. Uma erdução do dc de aumeno da resistência talvez n induza aumento da pressão. SE SANGUE estiver contido nas artérias: influenciana pressão arterial Se sangue estiver contido nas veias: sem reflexo significativo na pressão arterial barorreceptires arterisi = sensíveis ao estiramento presentes no arco da aorta ou bifuercação das carótidas = locais estratégiso. primeiro fala sobre pressão arterial na aorta e o segundo fala sobre o a pressão no enc´defalo. se aumentar pressão, eles estiram e en viam informação ao sistema cardiovascular ( PA). qndo diminui, eles relaaxm e deixam de enviar PA ao sistema cardiovascular Exemplo: momento em repouso, deitado e do nada se levanta = força da gravidade queda de pressão reduz gradiente do fluxo e reduz gradiente p encéfalo: sensação de vertigem. fica mais dificil o retorno venoso, redz pressão média, …. baroreceptores sinalizam.. = aumento da resposta simpática para aumentar o débito → retomar o funcionamento normal do individuo. arteriolas - vasocontrição pela noradrenalina, aumentando a… a contração do musc. liso, nesse caso, é pela noradrenalina no recdeptor alfa 1. Entretanto, há ercdeptores beta 2 presentes nos vasos, sensíveis a adrenalina, a qual provoca vasodilatação. coronárias = receptores beta 2 = dilatar aumento da resistência total? meu deus professora, que porra é essa se a queda da ressao arterial n gerar essa resposta subita A longo prazo, necessario outros mecanismos para controle da queda da pressao arterial e, portanto, aumento do volume sistema renina-angiotensina auxilia nesse processo renina induz angiotensina 1 angiontesina 2 induz muitas coisas … aumento do volume sanguineo aumento da atv simpatica aumento da resistência (?) pessoas hipertensas podem ter valores maiores de angiotensina 2, exercendo valores exarcebados de pressão média.. prox slide - falou da adrenalina e sua preferencia por receptor alfa 2. deu exemplo sobre professor em pé dando aula por mt tempo e do nd deita, gerando situção q nem o esquema do slide. se o aumento da pressão é derivado do aumento do volume, apenas o baroreceptor n é suficiente para o controle atrios se estiram e produzam e liberam o peptideo natriurético atrial = estimulo a eliminaçao de sódio e a´gua para reduzir volume do sangue, reduzidno a pressão arterial media. principais fatores de controle de pressão arterial Na inervação simpática, o neurônio pós-ganglionar libera predominantemente noradrenalina, que no músculo liso dos vasos sanguíneos, atua em um receptor adrenérgico do tipo alfa 1, o que gera a ação de contração do músculo liso (vasoconstrição). Na maioria das nossas atividades, incluindo em repouso, tem-se um tônus simpático - pequena ação constante do sistema nervoso que mantém os vasos sanguíneos com uma pequena constrição devido a noradrenalina. Se inibirmos o SN simpático e ele deixar de liberar esse hormônio, espera-se um relaxamento dos vasos. Entretanto, o sistema nervoso simpático também pode liberar na corrente sanguínea, pela medula das adrenais, a adrenalina. Esse hormônio, caso atue no receptor beta 2 no músculo liso do vaso sanguíneo, provoca o relaxamento - vasodilatação. Dessa forma, deve-se atentar à qual substância está agindo (noradrenalina ou adrenalina) e aos receptores que os vasos possuem (alfa 1 ou beta 2). Para o coração funcionar adequadamente ao longo da vida, ele precisa manter integro as coronárias - seus vasos que irão suprir a necessidade do músculo cardíaco. Em uma situação de estresse - luta ou fuga, exercício -, o coração funciona ainda mais, havendo aumento do fluxo de sangue pelas coronárias para suprir as necessidades. Na situação de estresse, ativamos o sistema simpático, conforme desejo de aumentar frequência cardíaca para assim aumentar o débito cardíaco. Entretanto, nas coronárias, elas não possuem receptores alfa 1, dado que estes promovem ação de contração, o que não iria colaborar para sua ação convencional. Assim, tem-se muito mais receptores do tipo beta 2, garantindo a dilatação dos vasos. As coronárias também respondem a outros estímulos metabólicos, mas não há receptor que irá contrair. Em situação de exercício, no leito mesentérico, tem-se os vasos do intestino, os quais possuem receptores alfa 1, pois eles podem contrair nesse momento, dado que não deseja-se enviar o fluxo para o intestino, e sim para outras regiões do corpo
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