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Fisiologia do sistema reprodutor masculino

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1 Fisiologia – 5º semestre 
 ANATOMIA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPERMATOGÊNESE: 
 
 
Células germinativas primordiais migram para os testículos → 
células germinativas imaturas (ESPERMATOGÔNIAS) dentro dos 
túbulos seminíferos → 
divisões mitóticas na 
puberdade, proliferando e 
se diferenciando 
continuamente. 
As espermatogônias migram entre 
as células de sertoli em direção ao 
lúmen central dos túbulos 
seminíferos. As células de sertoli 
são grandes e com envoltório 
citoplasmático exuberante que 
envolve a espermatogônia em desenvolvimento, tendo função de regular a 
produção de espermatozoides – hormônios, fatores de crescimento, 
enzimas e proteínas ligadoras de androgenios. 
FATORES HORMONAIS QUE ESTIMULAM A 
ESPERMATOGÊNESE: 
 
2 Fisiologia – 5º semestre 
➔ TESTOSTERONA: secretada pelas células de leydig, 
localizadas no interstício do testículo, sendo 
essencial para o crescimento e a divisão de células 
germinativas testiculares; 
➔ HORMÔNIO LUTEINIZANTE - LH: secretado pela 
hipófise anterior, estimula as células de Leydig 
(produção de testosterona) 
➔ HORMÔNIO FOLÍCULO-ESTIMULANTE (FSH): 
secretada pela hipófise anterior, estimula as 
células de sertoli e sem esse estímulo a 
espermiogênese não ocorre; 
➔ ESTROGÊNIO: formados a partir da testosterona 
pelas células de sertoli, quando são estimuladas 
pelo FSH, são também provavelmente essenciais 
para a espermiogênese 
➔ HORMÔNIO DE CRESCIMENTO: necessário para 
controlar funções metabólicas basais do testículo. 
 
A maior parte do controle das funções sexuais, tanto dos homens quanto das mulheres, começa com a secreção 
do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH) pelo hipotálamo. Esse hormônio, por sua vez, estimula a 
hipófise anterior a secretar dois outros hormônios: LH e FSH. 
O LH é o estímulo primário para secreção de testosterona pelos testículos, e o FSH estimula principalmente a 
espermatogênese. 
A testosterona tem papel de controle na liberação de LH e FSH pelo mecanismo de feedback negativo. 
Quando os túbulos seminíferos deixam de produzir espermatozoides, a secreção de FSH aumenta. Inversamente, 
quando a espermatogênese ocorre muito rapidamente, a secreção de FHS pela hipófise diminui. Tal ação ocorre 
pela produção de inibina pelas células de sertoli. 
 
3 Fisiologia – 5º semestre 
A gonadotrofina coriônica produzida pela placenta durante a gravidez estimula a secreção de testosterona pelos 
testículos fetais. 
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA: 
Responsável pelas características que diferenciam o 
corpo masculino. Desde a vida fetal, os testículos 
são estimulados pela gonadotropina coriônica, 
proveniente da placenta, a produzir quantidades 
moderadas de testosterona por todo o período de 
desenvolvimento fetal e por 10 semanas ou mais 
após o nascimento. 
O efeito da testosterona na descida dos testículos: 
a administração de testosterona faz com que eles 
desçam do modo habitual, caso os canais inguinais 
sejam suficientemente largos para permitir a 
passagem dos testículos. 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO EXÓGENA DE ANDRÓGENO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORMAÇÃO DO SÊMEN: 
O sêmen é composto por espermatozoides maduros, fluidos da próstata, das vesículas seminais e das glândulas 
bulbouretrais. 
 
4 Fisiologia – 5º semestre 
 
FISIOLOGIA DA EREÇÃO PENIANA: 
3 FENÔMENOS: 
1. RELAXAMENTO DO MUSUCLO LISO DO CORPO CAVERNOSO 
2. AUMENTO DO FLUXO ARTERIAL PENIANO 
3. RESTRIÇÃO DO FLUXO VENOSO DE SAÍDA. 
A EREÇÃO DO PÊNIS SE DÁ PELO RELAXAMENTO DOS MUSCULOS LISOS DO CORPO CAVERNOSO (produção de 
NO) 
OU TAMBÉM PELA VASODILATAÇÃO DA ARTERIA CAVERNOSA, CONTRAINDO OS MUSCULOS AO REDOR DA BASE 
DO PÊNIS E FAZENDO COM QUE HAJA UM COLAPSO DO RETORNO VENOSO → EREÇÃO 
 
5 Fisiologia – 5º semestre

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