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Importante para observar estruturas anatômicas, fraturas, iatrogenias, rastreamento de fístula, presença de lesão periapical e reabsorções ósseas. Principais radiografias solicitadas Visão geral. Radiografia mais solicitada, exame de eleição. Em casos mais específicos (mais duvidosos). Radiografia na endodontia 1. Diagnóstico 2. Acesso 3. Odontometria 4. Transoperatório 5. Obturação 6. Proservação O que observar no rx? Presença de cárie/restaurações Volume da câmara pulpar Número de raízes e canais Presença de calcificações internas Relação do teto da câmara pulpar com o assoalho Inclinação dos dentes no arco dental Acesso x radiografia Observar presença de cárie Volume da câmara pulpar Número de raízes e canais Radiografia na odontometria Pode ser feita com localizador ou método radiográfico de Ingle. Emite sinal sonoro quando chegar no forame Quando emitir o sinal sonoro ajusta o stop, tira lima e faz a medida Cálculo do CAD (ápice até a borda incisal) Comprimento provisório Diminuir 3 mm a 5 mm Transferir comprimento para o instrumento Introduzir instrumento no canal Realizar tomada radiográfica Comprimento de trabalho Avaliar quantos mm realmente faltam para chegar no CRT Recua ou avança Fazer uma nova radiografia Radiografia no transoperatório Dúvida se 1 ou 2 canais (coloca limas dentro do canal e faz radiografia) Em casos de fratura de instrumento Radiografia na obturação Radiografia para prova do cone Alguns dentistas fazem a radiografia de verificação Radiografia final Radiografia e proservação Fazer imagens radiográficas para acompanhar o tratamento endodôntico Maiores erros radiográficos Obs: a imagem radiográfica com decorrer do tempo apresentará manchas amarronzadas ou acastanhadas por toda superfície, tornando-se imprópria para o diagnóstico. Cuidados Armazenamento dos filmes radiográficos e líquidos processadores Utilizar filmes radiográficos de maior sensibilidade (grupos E e F) Processamento químico adequado dos filmes radiográficos Secagem total do filme após o processamento Arquivamento dos exames radiográficos Técnica periapical da bissetriz Consiste em dirigir o feixe de raio x para a área apical de modo que o raio central se desloque perpendicularmente à bissetriz do ângulo formado pelos planos do filme e do dente. Técnica periapical do paralelismo Utilização de posicionador Maior simplicidade e execução da técnica Menor exposição do paciente aos raios x Menor chance de erros Dispensa a contenção digital do paciente Melhor qualidade radiográfica Sempre realizar na radiografia inicial e final Técnicas intrabucais Movimento para esquerda e direita Alivia a sobreposição da imagem Movimento para cima e para baixo Encurtamento e alongamento de imagens Técnica de Clark Localização radiográfica de forames (incisivo e mentual), distinguindo-se de alterações periapicais Dissociação de raízes e condutos radiculares Localização de dentes não irrompidos, corpos estranhos e processos patológicos na maxila Ao examinarmos dois objetos semelhantes que estão em linha reta, sobrepostos, o mais próximo encobrirá o mais distante Se o tubo de raio x se deslocar para a mesial, a estrutura que acompanhar seu deslocamento (para mesial) estará mais distante. A estrutura projetada no sentindo contrário (para distal) estará mais próxima do tubo Acompanha o movimento: palatina Não acompanha o movimento: vestibular Os molares inferiores a melhor incidência para dissociar os canais é a distorradial Os pré-molares superiores a melhor incidência para dissociar os canais é a mesiorradial Técnica de Le Master Quando ocorrer sobreposição das imagens do processo zigomático da maxila e das raízes dos molares superiores. Consiste na fixação de um rolete de algodão na face ativa do filme radiográfico. Recomenda-se o uso de fita crepe para não descolar com saliva (filme fica paralelo).
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