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Hepatites Virais

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INTRODUZINDO…
São causadas pelos vírus hepatotrópicos;
São doenças que possuem diferentes agentes etiológicos, mas que apresentam o tropismo primário pelo tecido hepático, ou seja, atinge o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves.
Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas.
2
INTRODUZINDO…
3
Diferenças regionais na ocorrência e magnitude destas em todo o mundo;
Grande importância para a saúde pública;
Agentes etiológicos mais relevantes: vírus A, B, C, D e E. 
Panorama Mundial
4
495.000.000
Esse é o número de pessoas que vivem com Hepatite B ou C no mundo!
5
Destacando o Brasil
Brasil
6
673.389
Esse é o número de pessoas que vivem com algum tipo de hepatite viral no Brasil até o ano de 2019!
7
8
Hepatites Agudas
Fase prodrômico;
Fase icterícia;
Fase de convalescência. 
9
Hepatite Crônica
+ de 6 meses;
Lesão Hepática;
Portadores assintomáticos.
10
Hepatite Fulminante 
Insuficiência Hepática aguda;
Rara;
Icterícia + coagulopatia + encefalopatia – 8s;
Degeneração + necrose maciça dos hepatócitos.
11
Caso Clínico 01
Fique atento aos detalhes!
1
12
Caso 01
Paciente, 3 anos, do sexo feminino, se apresenta com febre e vômitos há 8 dias. Mãe refere que há 8 dias, criança começou a apresentar febre (38,5º C), refratária ao uso de Paracetamol, associada a episódios de vômitos (7 episódios por dia) sem sangue, com restos alimentares, sem fatores de melhora; 
13
Caso 01
Dor abdominal difusa, em cólica, de moderada intensidade, que piorava com ingesta oral, sem fatores de melhora e cefaleia biparietal, pulsátil, que melhorava com uso de analgésicos. Teve 2 episódios diarreicos com fezes amareladas, sem sangue ou muco. 
14
Caso 01
Relata perda ponderal de 2kg nesse período. Há 2 dias, procurou a UPA de Currais Novos, onde foi realizado exames laboratoriais e prescrito soro de hidratação oral. Devido a não melhora do quadro, retornou à UPA onde foi solicitado novos exames e realizado a internação da criança. Refere adinamia e hiporexia intensa. Diurese diminuída. Nega dispneia.
15
Caso 01
Antecedentes fisiológicos: Vacinação em dia (visto cartão). Alimentação semanal em creche escolar de turno integral.
Antecedentes Patológicos: Nega patologias prévias. Nega alergias. Nega internações anteriores. Nega cirurgias, traumas ou fraturas. Nega hemotransfusão.
16
Caso 01
Hábitos de Vida e Condições Sócio-Econômicas: Reside em casa própria de alvenaria, 3 cômodos, onde residem 4 pessoas. Informa que a residência dispõe de água encanada e rede de esgoto. Renda mensal de 1 salário mínimo. Possui animal doméstico em casa (cão).
17
Caso 01
Exame físico: PA= 100×80 mmhg, FC= 110 bpm, FR=22 irpm, EGR, consciente, acianótica, ictérica 3+/4, afebril, hipocorada (+/4+), desidratada (++/4+) e apática. Linfonodos: sem alterações. Orofaringe: normocorada, desidratada. Respiratório e cardiovascular: sem alterações Abdome: Plano, normotenso, RHA+, normoativos, timpânico, Fígado palpável a 2cm do RCD, espaço de Traube livre, doloroso à palpação difusamente, mais intenso em epigástrio e HCD. Sinal de Blumberg ausente. Neurológico: ECG 15/15, pupilas isocóricas e fotorreagentes, sem sinais de irritação meníngea. Extremidades: perfundidas, pulsos palpáveis, sem edema;
18
Caso 01
Exames Laboratoriais: TGO- 2751 TGP- 2265 INR- 1,51 TAP- 15,4” Gama GT: 193 U/L; fosfatase alcalina: 672 U/R, proteínas totais: 6,30 g/dl; albumina sérica: 3,10 g/dl; bilirrubina total: 9 mg/dl; sorologias para hepatite A (anti-HAV IgM: reagente) e as demais para leptospirose, hepatites B, C e HIV não reagente;
Hipótese diagnóstica: Hepatite viral  A.
19
Diante do que foi exposto, vamos definir melhor o motivo do diagnóstico ter sido positivo para Hepatite A
20
“
HEPATITE A
Definição
Diagnóstico e TTT
Sinais e Sintomas
21
HEPATITE A
Definição
É uma infecção causada pelo vírus A da hepatite (HAV), também conhecida como “hepatite infecciosa”. Na maioria dos casos, a hepatite A é uma doença de caráter benigno; contudo, o curso sintomático e a letalidade aumentam com a idade.
22
Transmissibilidade
A transmissão se dá por meio de contato oral-fecal (contato de fezes com a boca), por ingestão de água e/ou alimentos contaminados, sua transmissão por via sexual também tem sido relatada.
HEPATITE A
Sinais e sintomas
Geralmente, quando presentes, os sintomas são inespecíficos;
fadiga, mal-estar, febre e dores musculares.
podem ser seguidos de sintomas gastrointestinais, como enjoo, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarreia.
23
Sinais e sintomas
A presença de urina escura ocorre antes da fase em que a pessoa pode ficar com a pele e os olhos amarelados (icterícia).
HEPATITE A
Diagnóstico
O diagnóstico da infecção atual ou recente é realizado por exame de sangue, no qual se pesquisa a presença de anticorpos anti-HAV IgM (infecção inicial), que podem permanecer detectáveis por cerca de seis meses.
24
TTT
Não há nenhum tratamento específico para hepatite A.
O mais importante é evitar a automedicação para alívio dos sintomas, uma vez que o uso de medicamentos desnecessários ou que são tóxicos ao fígado podem piorar o quadro. 
Diagnóstico Laboratorial
Anti-HAV IgM
A presença deste marcador define o diagnóstico de hepatite aguda A. 2º dia dos sintomas da doença e começa a declinar após a 2ª semana, desaparecendo com 3 meses.
Anti-HAV igG
Está presente na fase e convalescença e persiste indefinidamente, proporcionando imunidade específica. Importante marcador epidemiológico.
Anti-HAV total
A expressão se refere a um teste capaz de detectar anticorpos anti-HAV das classes IgG e IgM.
25
Interpretação dos marcadores sorológicos da Hepatite A
26
Caso 02
Paciente de 45 anos, apresenta-se com queixa de “pele amarela” há 19 dias. Paciente relata que há 29 dias cursa com febre 38ºC, náuseas, vômitos, fadiga e dor em hipocôndrio direito. Refere que há 19 dias notou que a pele se mantém amarelada.
27
Caso 02
Antecedentes Patológicos: Nega doenças pregressas e alergias. Refere internamento prévio para cirurgia em MID, sendo necessário hemotransfusão.
Hábitos de Vida: Nega tabagismo e etilismo. Sedentária.
Solicitadas sorologias: Anti-HAV IgM, AgHBs, Anti-HBs, Anti-HBe, AgHBe, Anti-HBc IgM e IgG, Anti-HCv, HCV RNA
28
Caso 02
Exame Físico Geral: LOTE, EGR, eupnéica, acianótica, ictérica, febril ao toque. PA: 120×85 mmHg; FC: 90 bpm; FR: 18 inc/min; Temp: 38,4oC; Resp. e Cardiovascular: Sem alterações. ABD: Globoso as custas de hepatoesplenomegalia, maciço a percussão, RHA inaudíveis. Presença de circulação colateral proeminente. Extremidades: Aquecidas, perfundidas, com presença de edema em MMII. Pulso simétricos e rítmicos.
29
Caso 02
Hipótese diagnóstica: Hepatite B
30
Diante do que foi exposto, vamos definir melhor o motivo do diagnóstico ter sido positivo para Hepatite B
31
“
HEPATITE B
Definição
Diagnóstico e TTT
Sinais e Sintomas
32
HEPATITE B
Definição
É uma doença infecciosa que agride o fígado. O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível.
33
Transmissibilidade
É transmitido por meio de contato com fluidos corporais infectados, transmissão vertical, compartilhamento de materiais de higiene pessoal e uso de drogas, relações sexuais desprotegidas. 
HEPATITE B
Sinais e sintomas
Geralmente possui evolução silenciosa, o diagnóstico normalmente vem a décadas após a infecção, 
Quando se tem sintomas são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, na forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal.
34
HEPATITE B
Diagnóstico
A presença do HBsAg na amostra de sangue do paciente estabelece o diagnóstico de hepatite B. A infecção crônica é definidapela presença do HBsAg reagente por pelo menos seis meses
35
TTT
antivirais específicos, disponibilizados no SUS, de acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções.
Diagnóstico Laboratorial
HBsAg
Detectado por meio de testes rápidos ou laboratoriais. 1º marcador da infecção – detectado entre 30 a 45 dias após a infecção. Podendo permanecer detectável por até 120 dias.
Anti-HBc IgM
Marcador de infecção recente, geralmente após 30 dias do aparecimento do HBsAg. É encontrado no soro até 32s após a infecção.
Anti-HBc Total
Refere-se a um teste capaz de detectar anticorpos anti-HBc das classes IgG e IgM.
36
Diagnóstico Laboratorial
Anti-HBs
Esse marcador confere imunidade ao HBV. Seu surgimento está associado ao desaparecimento do HBsAg. Indicador de cura e imunidade.
HBV-DNA
É o material genético do vírus. Sua quantificação corresponde à carga viral circulante no indivíduo. 
HBeAg
Antígeno da partícula “e” do vírus da hep. B (pode indicar replicação viral alta).
Anti-HBe
Anticorpo específico contra o antígeno “e” do vírus.
37
Interpretação e conduta frente aos marcadores sorológicos - Triagem
38
Interpretação dos resultados sorológicos da Hepatite B
39
Caso 03
A. S. F., sexo masculino, 45 anos. Queixa-se da urina escura há 3 dias. Paciente chega ao Pronto Atendimento do Hospital Mariano Coelho com queixa de colúria há 3 dias. Relata que há aproximadamente 20 dias apresentou quadro característico de gripe com mal-estar, astenia, vômitos e diarreia com resolução rápida dos sintomas. Referiu ainda acolia fecal desde o dia em que notou a alteração urinária.
40
Caso 03
Antecedentes patológicos: HIV + diagnosticado há aproximadamente 6 meses e em tratamento. Nega DM ou HAS.
Antecedentes familiares: Pai hipertenso e mãe com tuberculose tratada (SIC). Nega histórico de diabetes.
Hábitos de vida: Paciente etilista, tabagista e usuário de drogas injetáveis.
41
Caso 03
Exame físico: Dados antropométricos: Peso – 75kg; Altura – 1,80 m; PA: 135×80; FC: 86 bpm; FR: 17 ipm. EGR, nutricional adequado, ictérico, acianótico, eupneico com idade aparente superior a referida. Cabeça e pescoço: escleras ictéricas. Sem linfonodos palpáveis em cadeia cervical. Tórax: Simétrico, com boa expansibilidade. 
42
Caso 03
Exame físico: Dados antropométricos: Abdome: Plano, cicatriz umbilical intrusa sem circulação colateral. RHA presentes. Timpanismo à percussão, Traube livre, sem sinais de ascite. Dor à palpação de hipocôndrio direito. Fígado palpado abaixo do rebordo costal, doloroso à palpação.
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Caso 03
Solicitadas sorologias para Hepatite + exames laboratoriais.
Resultados dos exames:  Hb – 13,8; Leucograma – 9.000; Plaquetas – 180.000; ALT – 438 U/L; AST – 377 U/L; Bilirrubinas totais – 8,7 mg/Dl; Anti-HBc total – não reagente;             AgHBS – não reagente; Anti-HBs – reagente;  Anti-HCV – reagente;  HCV-RNA – 1.903.067 UI/ml; Realizado um exame de carga viral (HCV-RNA) testando positivo.
Hipótese diagnóstica: Hepatite C
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Diante do que foi exposto, vamos definir melhor o motivo do diagnóstico ter sido positivo para Hepatite C
45
“
HEPATITE C
Definição
Diagnóstico e TTT
Sinais e Sintomas
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HEPATITE C
Definição
É um processo infeccioso e inflamatório, causado pelo vírus C da hepatite (HCV) e que pode se manifestar na forma aguda ou crônica, sendo esta segunda a forma mais comum.
doença de caráter silencioso, que evolui sorrateiramente e se caracteriza por um processo inflamatório persistente no fígado. 
47
HEPATITE C
Transmissibilidade
Contato com sangue contaminado, pelo compartilhamento de agulhas, seringas e outros objetos para uso de drogas (cachimbos);
Reutilização ou falha de esterilização de equipamentos médicos ou odontológicos;
Falha de esterilização de equipamentos de manicure;
48
HEPATITE C
Transmissibilidade
Reutilização de material para realização de tatuagem;
Procedimentos invasivos (ex.: hemodiálise, cirurgias, transfusão) sem os devidos cuidados de biossegurança;
Uso de sangue e seus derivados contaminados;
Relações sexuais sem o uso de preservativos (menos comum);
Transmissão da mãe para o filho durante a gestação ou parto (menos comum).
49
HEPATITE C
Sinais e sintomas
O surgimento de sintomas em pessoas com hepatite C é muito raro; cerca de 80% delas não apresentam qualquer manifestação. Por isso, a testagem espontânea da população prioritária é muito importante no combate a esse agravo.
50
HEPATITE C
Diagnóstico
Em geral, a hepatite C é descoberta em sua fase crônica. Normalmente, o diagnóstico ocorre após teste rápido de rotina ou por doação de sangue.
Se o teste de anti-HCV for positivo, é necessário realizar um exame de carga viral (HCV-RNA) para confirmar a infecção ativa pelo vírus.
51
TTT
O tratamento da hepatite C é feito com os chamados antivirais de ação direta (DAA), que apresentam taxas de cura de mais 95% e são realizados, geralmente, por 8 ou 12 semanas. Os DAA revolucionaram o tratamento da hepatite C, possibilitando a eliminação da infecção.
Diagnóstico Laboratorial
Anti-HCV
Indica contato prévio com o vírus. Pode ser na fase aguda ou crônica e no paciente já curado. Demora de 8 a 12s para ser detectado, mantendo-se reagente indefinidamente.
HCV-RNA
Comprova a presença do vírus. 1 ou 2 semanas após a infecção. Se não detectado, pode indicar cura ou resposta sustentada ao TTT.
52
PROGNÓSTICO
53
54
	Medidas de prevenção	Hepatite A	Hepatite B	Hepatite C
	Vacina	X	X	 
	Práticas básicas de higiene corporal	X	X	X
	Medidas de higiene alimentícia e cozinhar bem os alimentos	X	 	 
	Lavar adequadamente os utensílios, ex: copos	X	 	 
	Não permitir que crianças brinquem riachos, enchentes ou próximo de esgotos	X	 	 
	Evitar construções de fossas próximo a nascentes de rios e poços, para não contaminar a água	X	 	 
55
	Medidas de prevenção	Hepatite A	Hepatite B	Hepatite C
	Realizar higiene antes e após relação sexual	X	X	X
	Fazer higiene de acessórios eróticos	X	X	X
	Não compartilhar objetos pessoais como escovas de dente	X	 	 
	Não compartilhar materiais perfurocortantes	 	X	X
	Não doar sangue ou esperma	 	X	X
	Realizar desinfecção de objetos, bancadas e chão de instituições escolares, lanchonetes e restaurantes
	X
		
	Uso de preservativos	x	x	x
Ficha de notificação
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57
58
59
60
61
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Cnfecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais . Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-epidemiologico-hepatites-virais-2020. Acesso em: 27 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. O que são Hepatites Virais . Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao-hepatites-virais. Acesso em: 27 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Hepatite A . Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao-hepatites/hepatite. Acesso em: 27 mar. 2021.
62
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Hepatite C . Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao-hepatites/hepatite-c. Acesso em: 27 mar. 2021.
WHO (World Health Organization). Global Hepatitis Report . Geneva: WHO, 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/255016/9789241565455-eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 27 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de CondiçõesCrônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Hepatite B . Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao-hepatites/hepatite-b. Acesso em: 27 mar. 2021.
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