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Atividades Complementares 2019 UNIP 2

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WALL STREET – O DINHEIRO NUNCA DORME
Direção: Oliver Stone
Ano: 2010
Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão após cumprir pena por fraude financeira e, impossibilitado de operar no mercado financeiro, ele passa parte do tempo palestrando e escrevendo livros. Até conhecer Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street. O filme nos faz questionar até onde podemos ir para garantir sucesso e fama no mundo corporativo. Além disso, ensina a trabalhar com riscos.
O filme deixa bem claro que sempre tem alguém ganhando dinheiro, mesmo nas piores crises. Mas o lado financeiro é apenas uma das facetas de Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme. Diferente do projeto de 1987, que promovia a individualidade típica dos yuppies, o novo filme pretende mostrar mais o lado pessoal dos personagens, desenvolver relações afetivas e tentar provar que até mesmo os filhos do Touro de Wall Street têm coração. Para isso surge a figura de Bretton James (Josh Brolin), um dos responsáveis pela quebra de um banco concorrente, que pertencia ao mentor de Jake Moore.
Tem-se assim dois elementos fundamentais em Wall Street: dinheiro e vingança. Para fechar o tripé tem a ganância, que faz parte do mantra de Gekko, “Ganância é bom”.
O DISCURSO DO REI
Direção: Tom Hooper
Ano: 2010
Este é um filme que conta a história real de o rei da Inglaterra George VI, pai da atual rainha Elizabeth II. Ele sofria de uma gagueira que o impedia de discursar para grandes públicos, até conhecer o terapeuta Lionel Logue. Esta relação entre os dois traz grandes ensinamentos para a Administração. Uma delas é a importância dos líderes saberem se comunicar com eficiência e eficácia. Outra lição deste filme é a de que servir não significa dizer ‘sim’ a tudo. Apesar de estar atendendo ao Rei, Lionel mantém uma postura firme e exigente. Muitas vezes, diante de uma situação, um gestor precisa ser tão firme quanto Lionel, mas sem perder a delicadeza e o bom humor.
Baseada numa história verídica, David – que viria a se tornar o rei George VI – (Collin Firth), é membro da família real inglesa e após a renúncia de seu irmão, sucessor ao trono da Inglaterra toma o lugar deste, tornando-se rei, porém, para tanto, David precisa discursar em público, falar perante seu povo, entretanto ele é gago e incapaz de tal tarefa. Sua esposa Elizabeth (Helena Bonham Carter) procura de todos os meios, todos os médicos disponíveis para ajudar seu marido, mas nenhum é capaz de ajudar seu problema na fala, então como último recurso ela procura um médico, Lionel (Geoffrey Rush) de técnicas inortodoxas, mas David fica relutante ao tratamento. Uma vez lá David vai aos poucos se afeiçoando ao médico, o único homem comum que conhece.
A química entre Firth e Rush é algo incrível, flui de maneira espontânea e natural, à medida que a amizade dos dois homens vai se desenvolvendo, e assim vamos sendo agraciados pelo talento destes dois gigantes. Não é pela história em si que se constrói a obra, mas pela interação dos personagens. Lionel é uma espécie de terapeuta apaixonado por Shakespeare, de quem tenta representar personagens em várias companhias de teatro, sem sucesso, porém engraçado e descontraído, e David é o rei da Inglaterra pouco habituado ao contato social e um tanto mal humorado, sem intenção alguma de ser coroado; essa relação entre dois homens tão distintos cria o grande trunfo da película.
O INFORMANTE
Diretor: Michael Mann
Ano: 2000 
Baseado em fatos reais, conta a história de Heffrey Wigand. É um filme que mostra o que realmente significa ética e integridade no mundo dos negócios, conta a trajetória de um ex-executivo da indústria do tabaco que decide revelar muito mais do que a fumaça nos bastidores do setor. 
O Informante mergulha de cabeça nos bastidores da mídia, traçando um envolvente retrato dos caminhos percorridos pela notícia desde sua fonte até o momento de sua veiculação, revelando todos os percalços encontrados no trajeto, incluindo até mesmo os interesses da própria emissora (no caso, a CBS). O roteiro é extremamente habilidoso ao procurar cobrir a maior quantidade possível de fatos envolvidos neste polêmico caso, que na época acabou despertando a atenção do mundo não só pelas revelações envolvendo as empresas de tabaco, mas principalmente por descortinar o intrincado jogo de interesses existente por trás da própria divulgação das informações - levando-nos a diversas perguntas, como: ‘Quem são os donos das notícias?` e ‘É correto permitir que dispositivos legais impeçam o povo de descobrir fatos relevantes à própria saúde?`.
Como se não bastasse a complexidade do assunto com o qual está lidando, O Informante ainda enfrenta outro grande desafio: ao contrário da maioria dos filmes ‘baseados em fatos reais’, que geralmente narram histórias que aconteceram há décadas, esta obra aborda um fato ocorrido há apenas cinco anos. Assim, todos os principais envolvidos continuam vivos e com o poder de abrir processos por difamação. Aliás, nomes de relevo como Mike Wallace (o famoso âncora do 60 Minutes), Don Hewitt (produtor executivo do programa) e Lucretia Nimocks (ex-esposa de Jeffrey Wigand - e que no filme foi batizada de Liane) logo se apressaram em disparar torpedos contra a Touchstone, produtora do filme. Entre outras coisas, Wallace acusa os roteiristas de o terem retratado como um ‘covarde’ que acabou agindo sob a ‘tutela de Bergman’.
Assim, a mensagem final transmitida por Michael Mann é uma só, e sua relevância é inquestionável: é mais fácil espicaçar a vida de um Presidente da República do que os segredos de uma grande corporação, mesmo que esta seja a responsável pela morte, todos os anos, de centenas de milhares de pessoas. E não deixa de ser irônica a saga do produtor Lowell Bergman, que de ‘caçador de informações’ passou a ocupar a posição de ‘informante’ a fim de ver sua matéria exibida.
CIDADÃO KANE
Diretor: Orson Welles
Ano:1941 
O clássico filme da década de 1940 mostra os contornos da construção de um grande império. Dilemas éticos dos homens de negócios e os sacrifícios necessários para obter o sucesso profissional dão o tom do filme. O protagonista associa para sempre a solidão e o sucesso profissional, uma dicotomia real de que, se somos exitosos, somos solitários.
O ponto de partida do filme é a tentativa de um jornalista de desvendar o significado da palavra "rosebud", dita por Kane pouco antes de sua morte. O longa-metragem é considerado por muitos o filme mais inovador de todos os tempos, tendo firmado diversas técnicas hoje comuns no cinema - como narrativa em flashback, plano-sequência e fotografia em profundidade.
O filme se aprofunda sobre um caráter arrogante, egocêntrico e a necessidade de amor enquanto expõe a intensidade atividade de um virtuoso dos negócios. Ele retrata a hiperambição e a necessidade de controlar os outros a todo custo, enquanto investiga a fonte de angústia do personagem que pode ser resumida pelo que pode acontecer quando um menino está alienado do amor de sua mãe. Kane fica famoso como jornalista e colecionador de antiguidades, mas ele não é amado pelo que ele realmente é. Como o próprio diretor afirmou, “Kane é um herói e um canalha, um zero à esquerda e um cara legal. Um grande amante, um grande cidadão americano e um cachorro sujo. Depende de quem esteja falando sobre ele.”
A FELICIDADE NÃO SE COMPRA
Diretor: Frank Capra
Ano:1946 
Estudantes poderão extrair uma das principais lições práticas de vida deste filme, dirigido por Frank Capra: dinheiro não compra felicidade. O filme também da década de 1940 conta a história de um “candidato” a anjo que recebe a missão de ajudar um empresário prestes a se suicidar. 
O filme conta a história de George Baily (James Stewart), um homem que passou grande parte da sua vida se comprometendo a ajudar os moradores da pequena cidade de Bedford Falls, a despeito de seu sonho de viajar e conhecer o mundo. O seu maior antagonista é o poderoso e maléfico Mr. Potter (Lionel Barrymore), que anseia ter o controle absolutoda cidade. Através de sua empresa de empréstimo e financiamento, George ajuda as pessoas de Bedford Falls a realizarem seus sonhos. Certo dia, o tio de George perde uma grande quantia da empresa, colocando-a em sério risco de falência. Ainda, sob o risco de ser preso e receando deixar sua família na miséria, George chega a conclusão de que vale muito mais morto do que vivo, devido ao valor do seu de seguro de vida. Sem ter a quem recorrer, George pensa em se suicidar em plena véspera de Natal. Nesse momento, o anjo Clarence (Henry Travers) intervém para ajudar o protagonista.
A Felicidade Não se Compra é um dos filmes de fantasia mais importantes do cinema clássico hollywoodiano. A encantadora fábula de Natal é uma celebração da amizade e do poder transformador de cada indivíduo no seio de sua comunidade. Algumas das cenas do filme permanecem impactantes na memória afetiva de muita gente. Como não se emocionar ao (re)ver a última cena do filme ao som da “Valsa da Despedida” (Auld Lang Sine).
COMO ENLOUQUECER SEU CHEFE 
Diretor: Mike Judge
Ano: 1999 
O  rabugento Peter Gibbons odeia seu trabalho em uma empresa de software. Sua terapeuta morre no meio de uma sessão de hipnose e o deixa em total estado de satisfação. Ele se recusa a trabalhar hora extra, joga na mesa do escritório e, sem a menor intenção, conquista dois consultores que aceleram a sua promoção. 
A transformação dele é tão grande, que Peter é promovido a gerente e ao longo dos dias seguintes ganha o respeito de todos, além da inveja de seu antigo chefe, o folgado e insuportável Bill Lumbergh (Gary Cole, excepcional). Entretanto, quando a empresa decide enxugar o quadro de funcionários e Peter descobre que seus amigos estão na lista do corte, os três decidem se vingar colocando em prática um plano para desviar dinheiro da empresa cujo destino são seus próprios bolsos. Nem é preciso dizer que as coisas não saem exatamente como o trio espera.
Como se não bastasse o fato de ser uma excepcional comédia, Como Enlouquecer seu Chefe ainda encontra uma maneira de funcionar como uma interessante ferramenta de autoanálise, já que assim como o protagonista Peter, muitos trabalhadores no mundo real não são felizes em seus empregos. Em alguns casos mais extremos, a infelicidade profissional pode destruir o indivíduo, levando-o até à depressão.
Este é filme com o qual muitas pessoas poderão se identificar pelo menos uma vez durante sua trajetória profissional. É que esta sátira da rotina ordinária de muitos trabalhadores traz alguns temas universais na vida profissional das pessoas, como a relação com o chefe, por exemplo. 
Título: Tempos Modernos (Modern Times)
Direção/Roteiro/Produção/Música: Charles Chaplin
Ano de Lançamento: 1936 - Pais: EUA
Elenco: Charles Chaplin, Paulette Goddard e Henry Bergman
O filme “Tempos Modernos” se passa no início do século XX, época da revolução industrial. Fase muito difícil que a sociedade norte-americana viveu.
O Filme conta a história de um operário, Carlitos, que trabalha em uma fábrica onde o ser humano é considerado como máquina, pois a execução da função exigia esforço mental, os funcionários eram postos à trabalhos repetitivos e alienantes. Não havia interesse do desenvolvimento do conhecimento, da motivação e sem nenhuma preocupação com as limitações físicas e psicológicas dos trabalhadores. O único objetivo era o rendimento, produção em massa e lucro para as organizações. 
O filme mostra a vida de operários com a revolução industrial, em que houve a passagem da produção artesanal para a produção em série. Os operários se submetiam a uma forma de produção em que não era mais de acordo com suas condições físicas e psicológicas, mas sim uma forma de produção que visavam maior lucro independente das condições de seus trabalhadores.
A transformação do homem em máquina também é mostrada, como quando uma empresa desenvolve uma máquina em que seria possível o funcionário almoçar enquanto trabalhava, para que a produção não parasse. Claro que essa invenção não deu certo.
É perceptível que o processo de produção em massa é exaustivo, ficando evidenciado quando o personagem principal, em um surto, acostumado com seu trabalho repetitivo, enxerga necessidade de arrumar, apertar, mexer, bem como apertar os botões do vestido de uma mulher na calçada, sendo preso por isso.
Em alguns momentos, o detentor dos meios de produção aparece nos telões espalhados pela fábrica e pede ao seu subordinado que aumente a velocidade da produção, sem se preocupar com a situação do empregado. Assim, fica evidente o compromisso com o lucro e a grande produção em detrimento do bem estar dos funcionários, os quais podem ser facilmente substituídos, uma vez que há altas taxas de desempregados.
Chaplin vivia o personagem Carlitos, em que era trabalhador em uma grande indústria, fazia em seu trabalho sempre a mesma coisa, diferenciando dos dias de hoje em que o mercado de trabalho quer profissionais polivalentes, mesmo realizando sempre a mesma atividade, o mercado exige que essa profissional conheça o produto final e outras diversas atividades dentro da indústria.
Não só Carlitos como muitos outros operários viviam a exploração dentro das fábricas devido à busca do lucro pelos proprietários, fazendo com que eles fizessem suas atividades muito mais rápidas para obter um produto final em menos tempo, fazendo seu trabalho de acordo com a máquina.
Na realização da mesma atividade, Carlitos teve um colapso nervoso, não conseguindo mais parar de fazer os movimentos que fazia muito rapidamente dentro da fábrica, sendo levado a um hospital. Após Carlitos sair do hospital curado, encontra a fábrica fechada, e ao buscar outro emprego é confundido com líder comunista e vai para cadeia. Na cadeia ele frustra uma tentativa de fuga de outros presos e é liberado da prisão conseguindo uma carta de recomendação por uma autoridade. Porém, mesmo com uma boa recomendação, Carlitos não conseguia se manter em outro emprego, pois na fábrica em que trabalhava, era alienado fazendo sempre o mesmo trabalho, desta forma não sabia fazer mais nada além de apertar parafusos.
As greves e manifestações dos empregados eram agressivamente reprimidas pelas autoridades, defendendo dessa forma os interesses capitalistas. Mas a partir de greves hoje existem melhores remunerações, diminuição da jornada de trabalho e melhores condições para o trabalhador.
Encontramos, ainda, inúmeros desrespeitos às leis trabalhistas: o não registro na CTPS, o não pagamento das horas extras, o não cumprimento do horário de almoço e descanso, a falta do descanso semanal remunerado. Podemos entender, portanto, que esses desrespeitos perduram desde a época do filme, ainda que ele tenha sido produzido antes da efetividade de algumas dessas leis.
A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL
O livro se preocupa em passar métodos para inovar em sua empresa, fugindo da competição com a concorrência. Sugere, ainda, matrizes que podem ser aplicadas em modelos de negócio e analisa casos de grande sucesso em todo mundo, se tornando assim um livro de planejamento estratégico que ensina o diferencial e como tornar a concorrência irrelevante, criando novos produtos e/ou serviços para um público alvo ainda não explorado.
A metáfora do oceano azul remete à imensidão do oceano, algo grande e cheio de possibilidades, com poucos obstáculos. O oceano vermelho, é aquela competição sangrenta que existe entre os concorrentes já existentes, os mercados vão ficando cada vez mais fechados e acirrados, com tubarões famintos, prontos para atacar e deixando a água vermelha, por que sua competição é violenta.
A proposta dos autores é que a gente pense numa forma diferente de abordar nossos negócios, tirando o foco dos concorrentes, abrindo a possibilidade de criar novos valores e assim um novo mercado, capaz de gerar lucros. Os autores mostram suas teorias através de vários estudos de caso, como: em um mercado saturado, muito complicado e praticamente falido, foi possível criar uma empresa que explodiuo mundo e fez grande sucesso, trazendo uma proposta totalmente diferenciada, o mercado de circo tradicional tem várias complicações. Eles não só superaram essas complicações, como criaram um perfil único e inimaginável.
Os oceanos vermelhos são como jogos de tabuleiros, onde as regras já são pré estabelecidas. Sendo assim, as empresas se preocupam em abocanhar a maior fatia do mercado existente, fazendo com que suas perspectivas de lucros e crescimento fiquem cada vez menores. Já os oceanos azuis, se caracterizam por espaços de mercados inexplorados, pela criação de demanda e pelo crescimento altamente lucrativo. Nos oceanos azuis a competição é irrelevante, pois as regras do jogo ainda não são definidas. Um dos motivos do autor alegar que a maioria das empresas possuem um perfil para o oceano vermelho é a raiz da estratégia empresarial sofrer grande influência das estratégias militares.
A exploração do oceano azul se torna cada vez mais importante, já que as pessoas não comportam mais como no passado: que o sabão em pó era OMO e que a pasta de dente era COLGATE.
Para um crescimento vigoroso e lucrativo, as empresas precisam buscar um conjunto único de características estratégias, organizacionais e operacionais.
A grande diferença de uma empresa no oceano vermelho para o oceano azul é que no vermelho as empresas focam em superar suas concorrências com abordagens convencionais. Já as empresas no oceano azul não recorrem às concorrentes, elas adotam uma estratégia diferenciada, voltada à inovação. 
No capítulo 2 aborda-se a principal ferramenta do livro, que é a matriz de avaliação de valor. A matriz possibilita o entendimento de como se baseia a competição no setor. O eixo horizontal representa a variedade de atributos nos quais o setor investe e compete.
Uma estratégia do oceano azul eficaz apresenta três qualidades complementares: foco, singularidade e mensagem consistente.
Se a curva de valor da empresa carece de foco sua estrutura de custos poderá ser alta e seu modelo de negócios complexo, em termos de implementação e execução.
Na ausência de singularidade a estratégia da empresa é mera imitação, sem atributos que a destaquem.
Sem uma mensagem irresistível para se comunicar com o mercado, será uma empresa orientada para si própria, sem grande potencial comercial e sem autonomia.
Quando a curva de valor se perde com as dos concorrentes, isso significa que a empresa se perdeu no oceano vermelho. 
O tipo de linguagem usada na matriz de avaliação de valor reflete se a visão estratégica da empresa resulta de uma perspectiva do cliente (de fora para dentro), orientada ao mercado, ou de uma perspectiva “de dentro para fora”, movida pelas operações internas (dos funcionários, colaboradores).
O livro apresenta 6 pressupostos básicos em que se amparam as estratégias de muitas empresas.
Definem seu setor de atuação de maneira semelhante aos demais concorrentes e empenham-se em ser o melhor nesse contexto.
Analisam seu setor sob a ótica de grupos estratégicos de ampla aceitação e se esforçam para sobressair no respectivo grupo estratégico.
Focam no mesmo grupo de adquirentes, seja o de compradores, de usuários finais ou o de influenciadores.
Definem de maneira semelhante o escopo dos produtos e serviços oferecidos pelo seu setor.
Aceitam os apelos funcionais e emocionais do setor.
Na formulação da estratégia, concentram-se no mesmo ponto no tempo e geralmente nas atuais ameaças competitivas.
Um segundo princípio da estratégia do oceano azul é concentrar-se no panorama geral, não nos números. A matriz de avaliação de valor produz três resultados: primeiro, mostra o perfil estratégico do setor, ao retratar com muita nitidez os atributos presentes e os possíveis atributos futuros que afetam a concorrência. Segundo, revela o perfil estratégico dos concorrentes atuais e potenciais, identificando os atributos em que concentram seus investimentos estratégicos. Finalmente, traça o perfil estratégico da empresa (ou curva de valor), indicando como investe hoje e como deveria investir amanhã nos atributos competitivos.
Algumas barreiras a imitação, inerentes à própria estratégia do oceano azul:
A iniciativa de inovação de valor não faz sentido para a lógica estratégica convencional.
Conflitos com a imagem da marca evitam que as empresas imitem de pronto as estratégias do oceano azul.
Os monopólios naturais impedem a imitação.
Patentes ou licenças bloqueiam a imitação.
O alto volume de vendas gerado pela inovação de valor cria vantagens de custo significativas, acarretando ao mesmo tempo desvantagens de custo consideráveis para os imitadores.
As externalidades de rede também impedem as empresas de imitar com facilidade e credibilidade as estratégias do oceano azul.
Como a imitação geralmente exige que as empresas empreendam mudanças substanciais em suas atuais práticas de negócios, a política logo entra em cena, retardando durante anos a decisão da empresa de reproduzir a estratégia do oceano azul.
Finalizando, a empresa precisa monitorar as curvas de valor. Quando a curva de valor da empresa tem foco, singularidade e mensagem consistente, deve-se resistir à tentação de mais uma vez inovar em valor, e sim concentrar-se na ampliação do fluxo de caixa por meio de melhorias operacionais e de expansão geográfica, buscando alcançar o máximo em economias de escala e em cobertura do mercado.
RESENHA: O MONGE E O EXECUTIVO
 
Livro: O Monge e o  Executivo
Autor: James C. Hunter
Editora: Sextante 
Ano da edição: 2004
O livro narra a história de John Daily, um homem de negócios, bem-sucedido, que percebe seu fracasso como chefe, marido e pai. Ao longo dos anos, John se via perseguido por um nome: “Simeão”. Apesar dos fatos e coincidências, ele não conseguia compreender o motivo de sempre ter o mesmo sonho, no qual se repetia a mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.  
Após insistência da sua mulher ele decide participar de um retiro em um mosteiro cristão para refletir sobre seus erros e colocar a sua vida em ordem. Lá ele conhece Leonard Hoffman, um executivo de uma importante empresa nos EUA – agora convertido em Simeão, o qual passa a ministrar os encontros diários com os participantes do retiro. Durante as aulas com Simeão, John passa a aprender vários ensinamentos importantes.  
Ao final do retiro, John aprende como ser um líder de sucesso, sendo servidor e respeitoso com as pessoas, e não só a vida dele muda, mas como também, a vida de todos os outros discípulos de Simeão.  
O que pode ser considerado interessante nesse livro é a diversidade de opiniões de cada integrante do retiro, pois eles contam suas experiências em seus trabalhos, o que favorece uma reflexão sobre a conduta tomada por cada um, e como aprender com os erros.  O Monge e o Executivo é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.
Pensamentos e emoções, ações e responsabilidades caminham juntas quando se busca uma maior qualidade nas relações.
RESUMO DO LIVRO A META
A obra é envolvente, um drama criado entre um romance e o dia a dia de uma empresa. O texto aborda uma empresa que encontra dificuldades nas suas relações comerciais, não conseguindo atender os pedidos no tempo estipulado. A organização como um todo se encontra em colapso. Assim, o gestor Alex se defronta com diversos problemas do dia a dia de sua unidade fabril e com a pressão maior dos executivos que administram o grupo. No início do livro o autor descreve uma situação de atrasos em pedidos e um cenário de total desorganização, onde as peças parecem sempre se movimentar de forma desorganizada.
Os atores parecem trabalhar apenas para apagar incêndios. Esse é o ponto de início para uma trama empolgante que leva o empresário Rogo a uma nova caminhada em sua carreira. Rogo reaprende um novo modo de conduzir o negócio. O passo a passo é reaprendido em um reencontro com um antigo professor, onde ele é questionado sobre a real produtividade de sua empresa. Começa aí a busca por um único objetivo, descobrir e conduzir a empresa à uma meta.
Pode-se observar a importânciadas relações interpessoais. O autor aponta a relevância da organização da empresa na área produtiva, mostrando a importância de uma boa movimentação de materiais, apoiado por um melhor arranjo físico dos meios produtivos. O livro mostra a importância de uma boa relação com o sindicato para manter a estabilidade na empresa. E também proporciona o leitor observar a importância de assegurar aos colaboradores de funções estratégicas um rumo claro a ser seguido e a importância de ter sempre que possível um substituto imediato para as funções, de modo que a empresa não fique dependente de um só colaborador.
O autor explora assuntos relevantes para o desempenho de uma empresa, salientando a relevância de um bom giro de estoque e a importância de mantê-los sempre em níveis mínimos, porem satisfatório para suprir todas as necessidades. 
O tema ‘gargalo’ vem à tona, já que está presente em todas as organizações, mas em muitos casos não são enxergados, muito se acredita que são um problema conjuntural e que somente pode ser resolvido para contratação de mais pessoas ou investimentos em máquinas e fatores tecnológicos. 
O autor aponta que dá para proporcionar um aumento significativo de produtividade apenas através de uma reengenharia dos meios produtivos fazendo a realocação dos equipamentos e do pessoal, após um estudo do caso e identificação dos problemas. 
Algo interessante a ser mencionado é a importância da tomada de decisão, ressaltando a importância da equipe, onde pensamentos diversos criam oportunidade e soluções, mesmo que a decisão seja ao final sentenciada por uma só pessoa.
Todo o processo de debate faz com que o todo seja visto com mais clareza e pontos escuros para alguns sejam iluminados por outros de forma que todos se completem com suas especialidades em busca de respostas coesas. Isso é demonstrado no livro através das reuniões promovidas pelo personagem principal, onde os assuntos eram levantados e todos davam sua parcela de contribuição, o que permitia um ganho real na visão global do negócio, agregando valor à decisão final. 
O livro demonstra a fragilidade de muitas empresas que se encontram apenas tocando seu negócio sem repensar a cultura organizacional, diretrizes e posicionamento no mercado, bem como a importância do planejamento estratégico com seu devido acompanhamento.
RESENHA: OS ENSINAMENTOS DE SUN TZU EM A ARTE DA GUERRA
Sun Tzu disse: “O verdadeiro objetivo da Guerra é a Paz”
Não estamos vivenciando uma luta armada entre nações, mas estamos constantemente em guerra conosco, buscando nossas próprias vitorias pessoais e o tão desejado equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Ou seja, estamos em busca da nossa própria Paz.
Os treze capítulos, escritos pelo Mestre Sun Tzu, podem ser resumidos da seguinte forma: 
AVALIAÇÕES - Neste capítulo Sun Tzu enfatiza a importância da guerra para uma nação e nos apresenta cinco coisas indispensáveis para prever o desfecho de uma guerra são eles:
O caminho: Seja líder de se mesmo e siga o seu caminho, enfrentando os desafios e medos que só os tornaram mais fortes.
O tempo: um dos principais desafios dos dias atuais é a falta de tempo. Desta forma, otimize seu tempo e o gaste da melhor forma possível, mas esteja atento as mudanças, aos imprevistos, e o mais importante: estabeleça prioridades.
O terreno: Conheça o lugar onde você está pisando, movimente-se, abra portas.
Liderança: Seja líder de si mesmo. Desenvolva habilidades e qualidades de um líder e assim as pessoas virão até você.
Regras: Conheça as regras e estará um passo à frente.
O COMBATE - Nesse capítulo ele nos mostra a importância de conhecer as nossas armas, nossos pontos fortes e fracos, sempre potencializando os fortes e diminuindo o impacto dos fracos e sempre adquirindo novas habilidades e qualidades.
A guerra pela qual está lutando, quanto mais você conhece mais perto estará da vitória.
ESTRATÉGIA DE ATAQUE - Nesse capítulo ele enfatiza a importância de conhecer a si mesmo e ao inimigo. Não enxergue o inimigo como seu concorrente, ou uma pessoa que queira te derrubar, mas também o reconheça como seus medos, que te impedem de agir. Faça perguntas a si mesmo e perceberá que as repostas serão o conhecimento necessário para enfrentá-los.
Sun Tzu disse: “ A habilidade suprema não consiste em ganhar cem batalhas, mas sim vencer o inimigo sem combater.”
PREPARAÇÃO - Lembre-se: se torne invencível primeiro, conhecendo a si mesmo, a invencibilidade está na defesa e a vulnerabilidade no ataque. Esteja sempre preparado para se defender, mas ataque no momento certo.
Sun Tzu disse: “Ser invencível significa conhecer a si mesmo, ser vulnerável significa conhecer ao outro”.
PROPENSÃO - Procure reinventar-se e sempre surpreender-se consigo mesmo e ao próximo. E lute sempre pelo ímpeto isso é propensão.
“Existem apenas cinco notas na escala musical, mas suas combinações são inimagináveis, somente cinco cores básicas, mas nunca vimos todas as suas misturas, há cinco sabores, mas suas variações são ilimitadas.”
O CHEIO E O VAZIO - Esteja atento, aproveite as oportunidades e adapte-se as circunstâncias.
“Para tomar o que se ataca ataque onde não há defesa; para se defender, defenda-se onde o inimigo não parece atacar.”
MANOBRAS - Enxergue os problemas como oportunidades disfarçadas, os transformando-os em vantagens.
AS NOVE MUDANÇAS - Antes de tomar a decisões conheça as regras ou as crie.
Sun Tzu disse:
“Um general sábio pondera, pesa o que há de favorável, de desfavorável, e decide o que é mais acertado. Ao levar em conta o que é favorável, torna o plano executável, ao levar em conta o que é desfavorável, soluciona as dificuldades.”
SOBRE A MOVIMENTAÇÃO - Nesse capítulo Sun Tzu traz as formas de como se movimentar na água, na mata, nas colinas e macetes de sinais dados pelo comportamento dos soldados. Também a importância das ordens, que sejam claras e objetivas resultando-se na obediência.
“Um exército deve escolher lugares altos, evitar os baixos, valorizar a luz e fugir da sombra.”
Busque a visão sistêmica das coisas, quanto mais claro for as suas metas e objetivos, mais rápido poderá alcança-los, sendo obediente consigo mesma.
O TERRENO - Sun Tzu nos apresenta neste capítulo alguns tipos de terrenos, que nós também poderemos está pisando. São classificados como: acessíveis, tortuosos, indecisos, apertados, acidentados ou distantes, e nos informa como se movimentar em cada um deles.
“Quem conhece a si mesmo e ao inimigo pode garantir a vitória, mas quem conhece o tempo e o terreno alcançara de forma absoluta.”
OS NOVE TERRITÓRIOS
Nesse capítulo assim como no anterior, ele nos apresenta os nove territórios e como agir dentro deles. Também enfatiza a velocidade e o ataque surpresa como fator fundamental nessa movimentação.
Em qual território você se encontra neste momento: Fronteira, chave, disperso, aberto, interseção perigoso, difícil, cercado ou mortal? E como está agindo neles?
ATAQUE COM FOGO
Nesse capítulo ele nos mostra as cinco formas de atacar com o fogo.Enxergue o fogo como sendo a sua melhor arma ou ferramenta secreta, na qual você tem todo o domínio e use-a de várias maneiras ao seu favor.
O USO DE ESPIÕES
Nesse capítulo ele nos mostra as vantagens de se ter um espião e quais são os tipos de espiões existentes.
Sun Tzu disse:
“Somente um soberano sábio e um general habilidoso são capazes de utilizar pessoas inteligentes como espiões e emprega-los, garantindo a realização de grandes feitos.”
Podemos enxergar esse “espião” como sendo pessoa de confiança, na qual juntos iremos realizar grandes feitos. Pessoas que tem uma sinergia com você e que juntos possam alcançar grandes conquistas.
Sendo assim, é uma leitura que nos inspira e nos faz pensar de fora da caixa. Veja além do que se ver, leia nas entre linhas, pense e reflita. Não é apenas um livro sobre Guerra, mas sim sobre vitória.
Obra: O Livro dos Negócios: as grandes ideias de todos os tempos.
Autores: Ian Marcousé et. al.
Editora / Ano: Globo
Rio de Janeiro, 2013
Trata-se de um livrode referência na área de gestão de negócios, com capítulos voltados especificamente para a parte financeira e contábil, como a gestão de preços, gestão de ativos e passivos, gestão do fluxo de caixa, criação de reservas, análise de mercado e análise entre investimentos possíveis.
Os negócios estão presentes nas relações humanas. Saber gerenciá-los é parte de disciplinas como Administração, Contabilidade e Economia. Com o passar do tempo, os sistemas de gestão administrativa e contábil foram se aprimorando, e este é o foco deste livro: mostrar uma abordagem histórica.
A obra é relevante aos estudantes de contabilidade, administração, marketing e economia, bem como para empreendedores e gestores.
O livro apresenta a formatação de plano de negócios, que envolve pesquisas de mercado, ações operacionais, marketing e previsões de receitas e despesas. Mostra o caminho estratégico que uma empresa deve elaborar e seguir.
A Análise SWOT é ferramenta que mostra os fatores dos ambientes internos e externos que podem influenciar os resultados de um negócio. Internos: a experiência da alta gerência, a habilidade da equipe que integra a força de trabalho, a qualidade do portfólio de produtos, a gestão contábil-financeira e a força e presença de marca (branding). Externos: status do mercado, surgimento de tecnologias, barreiras de entrada e saída, público-alvo e demografia.
Diferenciais de produto podem elevar receitas e diferenciais de gestão contábil-financeira e processual podem reduzir custos. A diferenciação protege os produtos da concorrência e pode até mesmo permite preços mais elevados. O livro também alerta para a importância de uma gestão financeira e administrativa cautelosa, que pense nos riscos e cresça com cuidado. É importante buscar uma taxa de crescimento sustentável.
Os estágios de crescimento dos negócios, apresentados no livro, são: criatividade (ideia do negócio), direção (controle pessoal dos sócios), delegação (gerência e equipe), da coordenação (indicadores, finanças e processos), da colaboração/alianças (parcerias e expansão).
O livro chama a atenção para o risco de o gestor confiar muito em avaliações positivas suas e da equipe próxima. Apresenta cinco estágios da decadência de uma empresa, o que afeta o fluxo de caixa e pode levar à falência: diretores muito autoconfiantes, busca desmedida por mais (ganância), acúmulo de problemas, dificuldades externas e ingovernabilidade.
Quanto ao aspecto mais contábil-financeiro o livro trata da quantidade de dividendos que deve ser firmada para equilibrar o interesse dos acionistas e o crescimento sustentável do negócio. Para os autores quando o crescimento é alto e o balanço é fraco, o melhor é reter dividendos. Já quando o balanço é forte e o crescimento é fraco, o ideal é pagar dividendos.
Os autores lembram que crise e oportunidade são pontos complementares. Uma crise tem o potencial de estragar os lucros e a reputação de uma empresa, mas pode obrigar a empresa a recriar produtos, processos e gestão financeira, fortalecendo-a para quando a crise passar.
O livro elenca as cinco forças competitivas de Porter: o poder de barganha dos fornecedores, o poder de barganha dos compradores (clientes), a rivalidade entre os concorrentes atuais (especialmente se as barreiras de saída são altas), a ameaça de novos entrantes (especialmente se as barreiras de entrada são baixas) e os produtos substitutos.

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