Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cadeia respiratória mitocondrial OBJETIVOS ♥ Demonstrar como o transporte de elétrons na membrana mitocondrial gera força próton para a síntese de ATP. GRADIENTES DE PRÓTONS ♥ Importância da utilização de ATP para as reações biológicas. INTRODUÇÃO ♥ A cadeia respiratória e o CK estão ligados. Os 8 elétrons gerados no ciclo de Krebs vai passar para a cadeia respiratória, para serem traduzidos em ATP. ♥ As mitocôndrias são limitadas por sistema de dupla membrana O magnésio vai estabilizar o ATP. Ele funciona como um cofator da ATP sintase (enzima que ATP) Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 Cadeia respiratória mitocondrial Demonstrar como o transporte de elétrons na membrana mitocondrial gera força próton-motriz Importância da utilização de ATP para as reações espiratória e o CK estão ligados. Os 8 elétrons gerados no ciclo de Krebs vai passar para a cadeia respiratória, para serem traduzidos em As mitocôndrias são limitadas por sistema de ♥ A membrana externa transporte. Essas proteínas são permeáveis a íons, pequenas moléculas e proteínas pequenas. ♥ Grandes proteínas precisam de sistemas como as translocases da MME e MMI. ♥ MMI: impermeável à maioria dos íons, inclusive o ATP. Também é especializada na fosforilação oxidativa. Participa das reações de oxirredução (papel de transporte de prótons e elétrons) ♥ Piruvato desidrogenase ♥ Vem NADH da glicose e do ácido pirúvico. O magnésio vai estabilizar o ATP. Ele funciona como abre e fecha o CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS ♥ Ocorre na membrana interna da mitocôndria ♥ Quatro complexos enzimáticos → 1: NADH-Coq redutase (FMN → 2: Succinato-Coq redutase (FAD/ Centro Fe-S/ citocromo B) → 3: Coq- citocromo c redutase e c 1 / centros Fe COMBUSTÍVEIS: tudo qu gerar energia. São transportados para dentro da matriz mitocondrial (tca- elétrons que serão guardados por nad e fad e serão carregados para a cadeia transportadora, pra que ela mande o próton para dentro do espaço inte objetivo de criar um gradiente de concentração eletroquímico. Quando passa ATP, o próton entra novamente. O elétron gera uma força para que haja ao transporte de próton contra o gradiente 1 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Cadeia respiratória mitocondrial A membrana externa possui proteínas de proteínas são permeáveis a íons, pequenas moléculas e proteínas pequenas. Grandes proteínas precisam de sistemas como as translocases da MME e MMI. MMI: impermeável à maioria dos íons, inclusive o ATP. Também é especializada na fosforilação Participa das reações de oxirredução (papel de transporte de prótons e elétrons) Piruvato desidrogenase Vem NADH da glicose e do ácido pirúvico. CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Ocorre na membrana interna da mitocôndria Quatro complexos enzimáticos Coq redutase (FMN/ centros Fe-S) Coq redutase (FAD/ Centros S/ citocromo B) citocromo c redutase (citocromos b 1 / centros Fe-S) COMBUSTÍVEIS: tudo que se pode gerar energia. São transportados para dentro da matriz mitocondrial ciclo de Krebs). Isso gera elétrons que serão guardados por nad e fad e serão carregados para a cadeia transportadora, pra que ela mande o próton para dentro do espaço intermembrana, com o objetivo de criar um gradiente de concentração eletroquímico. Quando passa ATP, o próton entra novamente. O elétron gera uma força para que haja ao transporte de próton contra o gradiente → 4: Cicromo c oxidase (citocromos a e a3/ íons de cobre) ♥ Há um complexo 5 que é a ATP sintase. ♥ 2 transportadores de elétrons ♥ A energia é livre da oxidação do NADH é utilizada pela cadeia de transporte de elétrons para bombear prótons para o espaço intermembranoso. ♥ Na cadeia transportadora de elétrons (CTE) ou cadeia respiratória mitocondrial, os elét conduzidos por um sistema de transporte até o oxigênio. A energia livre desta movimentação faz os prótons se moverem para o espaço intermembranas nos complexos I, II, IV. ♥ Complexo I, III e IV são proteínas integrais. ♥ O complexo 2 não é uma proteína integral. ♥ O NAD entrega elétrons ao complexo 1, que vai fazer reações de oxirredução, gerando energia para bombear prótons para o espaço de membrana. Esse elétron vai chegar para a coenzima q, a qual vai transportar o elétron para o complexo 3 e posteriormente, o citocromo c leva complexo 4. O complexo 4 vai ser o aceptor final e vai formar H2O ao receber oxigênio. ♥ O α-ceto glutarato entra e vira succinil CoA reação gera NAD. O NAD reduzido complexo 1 e lá ele entrega o elétron. Esse elétron passou por reações de cascata de oxirredução, isso gerou uma reação contra o gradiente empurrando próton para o espaço intermembranas. Ao mesmo tempo esse eletron, veio para o complexo Q (transporte blindado), e levou ele para Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 Cicromo c oxidase (citocromos a e a3/ Há um complexo 5 que é a ATP sintase. → Coenzima q proteico) • Conecta complexos I e II ao III. → Citocromo C • Conecta complexo III ao IV. A energia é livre da oxidação do NADH é utilizada pela cadeia de transporte de elétrons para bombear prótons para o espaço intermembranoso. Na cadeia transportadora de elétrons (CTE) ou cadeia respiratória mitocondrial, os elétrons são conduzidos por um sistema de transporte até o oxigênio. A energia livre desta movimentação faz os prótons se moverem para o espaço intermembranas nos complexos I, II, IV. Complexo I, III e IV são proteínas integrais. eína integral. O NAD entrega elétrons ao complexo 1, que vai fazer reações de oxirredução, gerando energia para bombear prótons para o espaço de membrana. Esse elétron vai chegar para a coenzima q, a qual vai transportar o elétron para o complexo 3 e eriormente, o citocromo c leva-o para o complexo 4. O complexo 4 vai ser o aceptor final e ceto glutarato entra e vira succinil CoA, e essa reação gera NAD. O NAD reduzido vai para o complexo 1 e lá ele entrega o elétron. Esse elétron passou por reações de cascata de oxirredução, isso gerou uma reação contra o gradiente empurrando próton para o espaço intermembranas. Ao mesmo tempo esse eletron, veio para o porte blindado), e levou ele para o complexo 3, que também gera força para empurrar o próton. Esse elétron vai ser entregue pra citocromo C que entrega para o citocromo oxidase, que também gera mais uma vez reações de oxirredução, que empurra próton também mesmo tempo o citocromo c recebe o elétron e entrega para o aceptor final, que é o oxigênio. Esse monte de proton que está no espaço intermembrana gera força proton motriz, isso quando eles voltam a favor do gradiente pela proteína ATP sintase, ela ro da passagem desses protons era energia quimica, suficiente para colocar um fosfato ao ADP, formando ATP. Isocitrato: gera NADH. Tudo que gera NAD 1 para o 3. 2 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Coenzima q (Coq)- ubiquinona (não Conecta complexos I e II ao III. ta complexo III ao IV. o complexo 3, que também gera força para empurrar o próton. Esse elétron vai ser entregue pra citocromo C que entrega para o citocromo oxidase, que também gera mais uma vez reações de oxirredução, que empurra próton também. Ao mesmo tempo o citocromo c recebe o elétron e entrega para o aceptor final, que é o oxigênio. Esse monte de proton que está no espaço intermembrana gera força proton motriz, isso quando eles voltam a favor do gradiente pela proteína ATP sintase, ela roda, e a energia cinetica da passagem desses protons era energia quimica, suficiente para colocar um fosfato ao ADP, Isocitrato: o isocitrato vira α-ceto, gera NADH. Tudo que gera NAD pula do complexo Complexo I (NADH- CoQ redutase) ♥ Formado por 26 cadeias polipeptídicas ♥ Grupos prostéticos → Flavina mononucleotídeo (FMN) • Capaz de receber 2 prótons e 2 elétrons • Passaelétron ao complexo ferro enxofre Complexo II (Succinato- CoQ redutase) ♥ É periférico ♥ O complexo 2 é uma reação que é do ciclo de krebs com isso não ocorre uma passagem de prótons tão Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 Formado por 26 cadeias polipeptídicas Flavina mononucleotídeo (FMN) z de receber 2 prótons e 2 Passa elétron ao complexo ferro- • Reduzido a forma FMNH2 por NADH → 6 ou 7 centros Ferro • Capazes de transport (Fe3+ para Fe • Protege contra os radicais livres. é do ciclo de krebs, com isso não ocorre uma passagem de prótons tão vigorosa como no complexo 1. Por isso, que o FAD gera apenas 1,5 ATP. ♥ Succinato desidrogenase → Enzima da membrana interna mitocondrial → Ciclo do ácido cítrico 3 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Reduzido a forma FMNH2 por 6 ou 7 centros Ferro- Enxofre Capazes de transportar elétrons para Fe 2+) Protege contra os radicais livres. vigorosa como no complexo 1. Por isso, que o FAD Succinato desidrogenase Enzima da membrana interna mitocondrial Ciclo do ácido cítrico → Succinato é oxidado à fumarato → Redução de FAD (grupo prostético) à FADH2. • Transporte de 2 prótons e 2 eletróns. → Centros Fe-S e citocromo b560 • Transporte de elétrons • Prótons voltam a matriz Coenzima Q Ou Ubiquinona ♥ Quinona → Cadeia lateral • Unidades isoprênicas → Molécula hidrofóbica • Mobilidade na membrana ♥ 2 prótons e 2 elétrons ♥ Forma reduzida → Ubiquinol- Qh2 ♥ Forma semireduzida → Semiquinona- QH+ Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 oxidado à fumarato Redução de FAD (grupo prostético) à Transporte de 2 prótons e 2 eletróns. S e citocromo b560 trons Prótons voltam a matriz • Não há contribuição para a formação de gradiente de prótons • Complexo II não atin da membrana interna. • Delta E e delta G succinato pequeno • O fad tem mais estabilidade. E é feito dentro do próprio compl Mobilidade na membrana ♥ A ubiquinona é assim chamada por todos os seres vivos. Citocromo ♥ Transportadores de elétrons → Grupo heme (ferro) → Membrana interna mitocôndria → Membrana retículo endoplasmático ♥ Classificação → Espectro de absorção • A, b e c 4 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Não há contribuição para a formação de gradiente de prótons lexo II não atinge parte externa da membrana interna. Delta E e delta G succinato- Coq seja pequeno O fad tem mais estabilidade. E é feito dentro do próprio complexo. A ubiquinona é assim chamada por ser ubíqua em Transportadores de elétrons Grupo heme (ferro)- Fe+2 – Fe+2 Membrana interna mitocôndria Membrana retículo endoplasmático Espectro de absorção A, b e c • B e c- heme igual ao da hemoglobina (grupos vinila e metila) • A- grupo isoprênico e formila → Forma de ligação do heme á proteína • A e b- ligação não covalente • C- covalente (cisteínas) → Forma de ligação do ferro à proteína • A e b- 2 resíduos de histidina • C- resíduos de histidina e cisteína Complexo III- Coq- citocromo c redutase ♥ Componentes do ciclo Q → Citocromo B562 e b566 → Centro Fe-S Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 heme igual ao da os vinila e grupo isoprênico e formila Forma de ligação do heme á proteína ligação não covalente covalente (cisteínas) Forma de ligação do ferro à proteína 2 resíduos de histidina resíduos de histidina e cisteína citocromo c redutase → Citocromo c1 ♥ Coq: → Traz elétrons dos complexos I e II ao III ♥ Citocromo c → Proteína periférica que transporta elétrons do complexo III para o IV. Complexo IV- Citocromo c oxidase ♥ Componentes → Citocromo c → 3 íons cobre divididos em dois grupos • C u A/ Cu A 5 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Traz elétrons dos complexos I e II ao III Proteína periférica que transporta elétrons do complexo III para o IV. Citocromo c oxidase 3 íons cobre divididos em dois grupos C u A/ Cu A 6 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II • Cu g (forma oxidada- cu +2 cúprica/ forma reduzida- cu + cuprosa) → Heme a e a3 ♥ Sítio catalítico da enzima → CuB e citocromo a3 (Fe+3 – Fe+2) FORMAS REATIVAS DE OXIGÊNIO ♥ Radicais livres → Íons de oxigênio não reduzidos completamente → Superóxido- O2 → Peróxido- O22+ → Peróxido de hidrogênio- H2O2 ♥ O pior é a hidroxila e o corpo não possui estratégia de defesa para ela. ♥ Estratégia de defesa. As estratégias que existem são a enzima superóxido sintase, que pega o radical superóxido e transforma ele em oxigênio; a outra é a enzima catalase, que tem ferro, e degrada o peroxido de hidrogênio. Mesmo com as estratégias o mecanismo pode falhar, e o radical livre vencer. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA ♥ Fosforilação do ADP em ATP utilizando a energia liberada pelas reações de óxido-redução da cadeia transportadora de elétrons. ♥ Energia direcionada para criar um contragradiente de prótons: → Excesso de H+ fora da matriz mitocondrial → Matriz com carga negativa → Porção intermembranosa carga positiva ISSO GERA → Membrana interna impermeá (hidrogênio volta formando → ATP sintase ATP SINTASE ♥ Componentes: → Porção esférica: fator de acoplamento (F → Porção membranal: F0 ♥ Síntese do ATP ocorre com o retorno dos prótons à matriz mitocondrial. FORÇA PRÓTON- MOTRIZ sintase devido a passsagem de prótons, o que gera energia cinética, que vai ser transformado em energia química suficiente para gerar ATP. Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 Mesmo com as estratégias o mecanismo pode falhar, e o radical FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA utilizando a energia redução da cadeia Energia direcionada para criar um contragradiente Excesso de H+ fora da matriz mitocondrial Porção intermembranosa carga positiva Membrana interna impermeável a H+ ATP) Porção esférica: fator de acoplamento (F1) Síntese do ATP ocorre com o retorno dos prótons à ♥ A cada 3 prótons que retornam um ATP é formado. ♥ Mudança na conform entrada dos prótons ♥ Também chamada de complexo V, consiste de 2 complexos principais, a unidade F0 e a F1. → F0: motor propulsor de prótons na direção de F1 → F1 consiste de 3 dímeros alfa e beta. ♥ Mecanismo de mudança de ligação da AT ♥ Potencializado por prótons, o giro da subunidade gama induz alterações conformacionais simultâneas nos três dímeros giro de 120 graus catalisa a formação de um novo ATP. ♥ O complexo atua independente da CTE. MOTRIZ: está na ATP passsagem de prótons, o que gera energia cinética, que vai ser transformado em energia química suficiente para gerar ATP. 7 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II A cada 3 prótons que retornam um ATP é formado. Mudança na conformação da enzima com a Também chamada de complexo V, consiste de 2 complexos principais, a unidade F0 e a F1. F0: motor propulsor de prótons na direção F1 consiste de 3 dímeros alfa e beta. Mecanismo de mudança de ligação da ATP sintase Potencializado por prótons, o giro da subunidade z alterações conformacionais simultâneas nos três dímeros: alfa e beta. Cada giro de 120 graus catalisa a formação de um novo O complexo atua independente da CTE. DESACOPLADORES ♥ Substâncias que impedem a síntese de ATP sem a interrupção da oxidação das coenzimas. ♥ Desacopla a cadeia transportadora formação de ATP, e essa energia das oxidações é dissipada como calor ♥ Substâncias lipofílicas: → 2,4 Dinitrofenol (DNP) • Não produz ATP Desacoplador endógeno ♥ Função de produção de calor Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 ubstâncias que impedem a síntese de ATP sem a interrupção da oxidação das coenzimas. de elétrons na ergia das oxidações é • Ácido fraco • Associa para a matriz • Bloqueia a forma de prótons. ♥ Tecido adiposo marrom→ Certas regiões de recém → Animais semi- 8 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Ácido fraco Associa-se a prótons e os carreia para a matriz Bloqueia a formação do gradiente de prótons. Tecido adiposo marrom Certas regiões de recém-nascidos -hibernantes 9 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II ♥ Termogenina → Proteína que transporta H+ para a matriz → Parte da energia é dissipada como calor CONTROLE RESPIRATÓRIO ♥ A velocidade do transporte de elétrons e síntese de ATP são dependentes da [ ] de ADP. → Transporte de elétrons está acoplado à síntese de ATP. → ADP tem concentrações limitantes → Quanto mais ADP for formado, maior a velocidade das reações de catálise e maior produção de ATP. ♥ Normalmente a oxidação e a fosforilação estão acopladas. ♥ O oxigênio somente é consumido quando há síntese de ATP. ♥ O ATP é captado pela mitocôndria e estimula a ATP sintase. ♥ A respiração aumenta diretamente proporcional à necessidade de restabelecer o gradiente de prótons. ♥ O mecanismo básico para o controle respiratório trata-se do acoplamento ADP + Pi na ATP sintase. ♥ A fosforilação oxidativa está firmemente acoplada à glicólise, ciclo de Krebs e a oxidação de ácidos graxos. ♥ O complexo IV pode ser regulado hormonalmente por modificação covalente, e é dependente da relação ATP/ ADP. PROTEÍMAS TRANSPORTADORAS DA MEMBRANA ♥ Membrana externa permeável ♥ Membrana interna impermeável ♥ Sistemas de transporte → Adenina nucleotídeo translocase (ATP/ ADP translocase) • Transfere ATP da matriz por ADP do citosol • Quanto maior [ADP], maior a translocação • Inibidores da ATP/ADP translocase Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 10 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 11 Maria Eduarda Sardinha Estrella 58 – 2025.2 Bioquímica II
Compartilhar