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Articulação dos Membros Superiores

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Luana Soares 
Módulo III – P4 
Articulação dos Membros Superiores 
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR 
• Extremidade esternal da clavícula + incisura clavicular do esterno 
• Movimentos limitados em quase todas as direções 
• A articulação esternoclavicular é uma articulação sinovial em formato de sela e representa a única 
articulação esquelética entre o membro superior e o esqueleto axial. 
• MOVIMENTO 
o Durante a elevação completa do membro, a clavícula é levantada até um ângulo aproximado de 60° 
o Quando a elevação é obtida por flexão, é acompanhada por rotação da clavícula ao redor de seu eixo 
longitudinal. 
o A articulação EC pode ser movimentada anterior ou posteriormente em uma amplitude de até 25 a 30°. 
o Pode também ser movimentada em forma de circundução. 
 
DISCO ARTICULAR 
• É um disco fibrocartilaginoso plano e quase circular, entre as superfícies esternal e impressão clavicular. 
• Ele se fixa acima ao bordo posterossuperior da superfície articular da clavícula, abaixo à primeira cartilagem 
costal próximo a sua junção esternal e pelo resto de sua circunferência à cápsula. 
• Acomoda a articulação esternoclavicular e amortece os impactos que ocorrem entre essas superfícies 
LIGAMENTO COSTOCLAVICULAR 
• É a união entre o 1° par de costelas e a clavícula 
• É bem calibroso (muito comum vermos a parte anterior) 
• É como um cone invertido, mas curto e plano. 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
LIGAMENTO INTERCLAVICULAR 
• Ligamento entre as duas capsulas articulares 
• É contínuo acima com a fáscia cervical profunda e une as regiões superiores das extremidades esternais 
de ambas as clavículas; 
• Algumas fibras se fixam à margem manubrial superior. 
LIGAMENTO ESTERNOCLAVICULAR 
• Envolve formando uma cápsula em toda a articulação 
• ANTERIOR 
o É largo e se fixa acima na face anterossuperior da extremidade esternal da clavícula. 
o Ele passa inferomedialmente para a face anterior superior do manúbrio, se estendendo até a primeira 
cartilagem costal. 
• POSTERIOR 
o É uma banda mais fraca posterior à articulação. 
o Ele desce inferomedialmente da parte posterior da extremidade esternal da clavícula para a parte 
posterior da região superior do manúbrio. 
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR 
• Extremidade acromial da clavícula + margem medial do acrômio 
• É uma articulação sinovial plana, onde ocorre deslizamento e rotação da escápula sobre a clavícula 
• MOVIMENTO 
o Se dá com o auxílio dos músculos apendiculares ligados a escapula, que ao se moverem possibilitam 
o movimento do acrômio sobre a clavícula. 
LIGAMENTO ACROMIOCLAVICULAR 
• O ligamento acromioclavicular é quadrilateral 
• Ele se estende por entre as faces superiores da extremidade lateral da clavícula e do acrômio. 
• Suas fibras paralelas se entrelaçam com as aponeuroses do trapézio e do deltoide 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
PROCESSO CORACOIDE - Fornece vários pontos de fixação a articulação acromioclavicular 
LIGAMENTO CORACOCLAVICULAR 
• Conecta a clavícula e o processo coracoide da escápula 
• É um ligamento acessório mais eficiente e mantém a aposição da clavícula sobre o acrômio. 
• CONOIDE 
o É mais vertical e em posição medial é um triângulo invertido (cone) 
o O ápice situa-se inferiormente, onde está fixado à raiz do processo coracoide. 
o A inserção larga (base do triângulo) situa-se no tubérculo conoide na face inferior da clavícula. 
• TRAPEZOIDE 
o Quase horizontal, está fixado à face superior do processo coracoide e estende-se lateralmente até a 
linha trapezóidea na face inferior da clavícula. 
o Além de aumentar a articulação AC, o ligamento coracoclavicular é o meio pelo qual a escápula e o 
membro livre são (passivamente) suspensos pelo suporte clavicular. 
LIGAMENTO CORAACROMIAL 
• Entre o processo coracoide e o acrômio 
LIGAMENTO GLENOUMERAL 
• Entre o úmero e processo coracoide, sobrepondo a cavidade glenóide 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
LIGAMENTO TRANVERSO SUPERIOR 
• Importância clinica 
• Forma junto a com a incisura da escapula o forame supraescapular 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
• Uma articulação esferoidal sinovial multiaxial entre a cabeça do úmero e a cavidade glenoide da escápula 
• Sua estabilidade estática e dinâmica depende dos músculos e tecidos moles circundantes mais do que de 
seu formato e seus ligamentos: a função real é obtida através de uma complexa interação entre os fatores 
de restrição articulares e tecidos moles. 
• É a articulação mais móvel do corpo e também é a mais frequentemente luxada. 
• MOVIMENTO 
o Permite movimentos ao redor de três eixos, possibilitando flexão–extensão, abdução–adução, rotação 
(medial e lateral) do úmero e circundução 
 
CÁPSULA 
• Entre a cabeça do úmero e a cavidade glenoide da escápula 
• Formada pelos ligamentos glenoumerais 
LIGAMENTOS GLENOUMERAL 
• Esses ligamentos irradiam-se lateral e inferiormente a partir do lábio glenoidal no tubérculo supraglenoidal 
da escápula e fundem-se distalmente à membrana fibrosa da cápsula quando esta se fixa ao colo anatômico 
do úmero. 
• SUPERIOR 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
o Passa do tubérculo supraglenóideo, anterior à origem da cabeça longa do bíceps, até o úmero, próximo 
à ponta do tubérculo menor na crista medial do sulco intertubercular. 
o Ele forma uma cobertura anterior ao redor da cabeça longa do bíceps e, faz parte do intervalo rotador. 
Juntamente com o ligamento coracoumeral ele é um importante estabilizador na direção inferior, 
ajudando a manter a cabeça umeral suspensa 
• MÉDIO 
o se origina a partir de uma ampla fixação abaixo do ligamento glenoumeral superior, ao longo da margem 
glenoide anterior até o seu terço inferior a borda, passando de modo oblíquo em direção inferolateral, 
alargando-se neste trajeto, para se fixar ao tubérculo menor, profundo ao tendão do músculo 
subescapular, com o qual se funde. 
o Ele propicia estabilidade anterior em 45° a 60° de abdução. 
• INFERIOR 
o É uma estrutura tipo rede com pontos de ancoragem nas margens anterior e posterior da cavidade 
glenoide. Ele se origina a partir das margens anterior, média e posterior do lábio glenoidal abaixo da 
linha epifisária, e passa anteroinferiormente para as faces inferior e medial do colo do úmero. 
o A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior é considerada um estabilizador anterior estático 
primário da articulação glenoumeral em abdução e rotação externa. 
CÁPSULA FIBROSA “articular” 
• É uma depressão entre os ligamentos glenoumerais médio e inferior 
• Circunda a articulação do ombro e se fixa medialmente à margem da cavidade glenoidal e lateralmente ao 
colo anatômico do úmero 
• Tem duas aberturas 
o Uma abertura entre os tubérculos do úmero para passagem do tendão da cabeça longa do músculo 
bíceps braquial 
o Uma abertura situada anteriormente, inferior ao processo coracoide, que permite a comunicação entre 
a bolsa subescapular e a cavidade sinovial da articulação. 
LIGAMENTO TRANSVERSO DO ÚMERO 
• É uma banda ampla que passa entre os tubérculos umerais, e se fixa superiormente à linha epifisária 
• Fixa uma parte da Bursa e forma a bainha sinovial 
• O ligamento converte o sulco em um canal, que mantém a bainha sinovial e o tendão do músculo bíceps 
braquial no lugar durante movimentos da articulação do ombro. 
LIGAMENTO CORACOUMERAL 
• É uma faixa larga e forte que vai da base do processo coracoide até a face anterior do tubérculo maior do 
úmero 
• Porções do ligamento coracoumeral formam um túnel para o tendão do m. Bíceps braquial na face anterior 
da articulação. 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
BURSA SUBESCAPULAR 
• Funciona com amortecimento (importante para acoplamento do processo coracoide com a região 
glenoumeral) e como bainha sinovial de alguns tendões musculares 
• As bursas ao redor da articulação do ombro têm importância clínica especial porque algumas delas se 
comunicam coma cavidade articular (p. ex., a bolsa subtendínea do músculo subescapular). 
Consequentemente, a abertura de uma bolsa pode significar a entrada na cavidade da articulação do ombro 
BURSA SUBACROMIAL 
• Entre o músculo deltoide e a cápsula, não faz comunicação com a cavidade articular, mas é prolongada sob 
o acrômio e ligamento coracoacromial, e entre eles e o músculo supraespinhoso: ela parece se fixar, 
juntamente com a fáscia subdeltóidea, ao acrômio. 
• Ela acomoda os movimentos que haja aproximação do úmero com o acrômio e o processo coracoide 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
• Articulações úmero-ulnar e úmero-radial 
• TRÓCLEA E O CAPÍTULO DO ÚMERO + INCISURA TROCLEAR DA ULNA E A CABEÇA DO RÁDIO 
• É uma articulação sinovial do tipo gínglimo 
• MOVIMENTO 
o A articulação do cotovelo faz movimentos de flexão e extensão 
 
Corda oblíqua 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
LIGAMENTO ANULAR 
• É um forte feixe de fibras que circunda a cabeça do rádio, mantendo-a em contato com a incisura radial da 
ulna. 
• Sua função é manter a posição da cabeça do rádio durante a pronação e a supinação 
CÁPSULA ARTICULAR 
• Circunda toda a articulação e é formada por duas partes: anterior e posterior. 
• É mais interna 
LIGAMENTOS COLATERAIS 
• Os ligamentos colaterais da articulação do cotovelo são faixas triangulares fortes, que são espessamentos 
mediais e laterais da membrana fibrosa da cápsula articular 
• LIGAMENTO COLATERAL RADIAL 
o Estende-se a partir do epicôndilo lateral do úmero e funde-se distalmente ao ligamento anular do rádio, 
que circunda e mantém a cabeça do rádio na incisura radial da ulna, forma a articulação radiulnar 
proximal e permite a pronação e a supinação do antebraço. 
• LIGAMENTO COLATERAL ULNAR 
o Mais complexo 
o Estende-se do epicôndilo medial do úmero até o processo coronoide e olécrano da ulna e consiste em 
três faixas 
− Faixa anterior semelhante a um cordão é a mais forte 
− Faixa posterior semelhante a um leque é a mais fraca 
− Faixa inferior delgada aprofunda a cavidade para a tróclea do úmero. 
o O ligamento colateral ulnar está relacionado ao músculo tríceps braquial, ao músculo fl exor ulnar do 
carpo e ao nervo ulnar. Ao longo dele, anteriormente, a fi xação do músculo fl exor superfi cial dos dedos 
se estende desde o epicôndilo medial até a margem medial do processo coronoide. 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
ARTICULAÇÃO RADIOULNAR PROXIMAL 
 
• CIRCUNFERÊNCIA ARTICULAR DA CABEÇA DO 
RÁDIO + INCISURA RADIAL DA ULNA 
• A articulação radiulnar proximal (superior) é sinovial, 
trocóidea e permite movimento da cabeça do rádio 
sobre a ulna “rotação no mesmo eixo” 
• Cabeça do radio 
o Articula-se com a incisura radial da ulna. 
o É mantida em posição pelo ligamento anular do rádio 
• MOVIMENTO 
o pronação e a supinação do antebraço 
MEMBRANA INTERÓSSEA 
• Também ajudar a manter o eixo de rotação 
• A membrana proporciona inserção para os músculos profundos do antebraço e conecta o rádio e a ulna. 
CORDA OBLÍQUA 
• Ligamento mais frouxo 
• É uma pequena banda fascial que se estende desde a região lateral da tuberosidade da ulna ao rádio um 
pouco distal à sua tuberosidade. 
• Oferece uma ligação entre o radio e a Ulna e limitando essa rotação 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
LIGAMENTO ANULAR 
• É um forte feixe de fibras que circunda a cabeça do rádio, mantendo-a em contato com a incisura radial da 
ulna. 
• Sua função é manter a posição da cabeça do rádio durante a pronação e a supinação 
 
ARTICULAÇÃO RADIOULNAR DISTAL 
• CABEÇA DISTAL CONVEXA DA ULNA + INCISURA ULNAR CÔNCAVA DO RÁDIO (CONECTADAS 
POR UM DISCO ARTICULAR) 
• O disco articular oferece um amortecimento na 
fixacao, devido a acomodação dos movimentos do 
punho 
• A articulação radiulnar distal (inferior) é sinovial e 
trocóidea 
• Essa articulação acompanha o movimento da 
articulação radioulnar proximal 
• MOVIMENTO 
o pronação e a supinação do antebraço 
 
ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL ”punho” 
• EXTREMIDADE DISTAL DO RÁDIO + FIBROCARTILAGEM TRIANGULAR + ESCAFOIDE + 
SEMILUNAR + PIRAMIDAL (ligamentos fibrocartilagionosos com a cartilagem triangular e o rádio) 
• É uma articulação sinovial biaxial e elipsóidea formada pela articulação da extremidade distal do rádio e a 
fibrocartilagem triangular com o escafoide, semilunar e piramidal 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
• O movimento na articulação radiocarpal move toda a mão, fazendo uma contribuição dinâmica para uma 
habilidade ou movimento, ou permitindo sua estabilização em uma posição específica para maximizar a 
efetividade da mão e dos dedos ao manipular e segurar objetos. 
• A complexidade e a flexibilidade da articulação radiocarpal resultam do número de ossos presentes. 
• Permite amplos movimentos de adução, abdução, flexão e extensão. 
• A cápsula articular que sustenta esta articulação é reforçada pelos seguintes ligamentos 
• MOVIMENTO 
o Flexão–extensão, abdução–adução (desvio radial–desvio ulnar) e circundução. 
ARTICULAÇÕES CARPAIS 
• São articulações sinoviais planas 
• MOVIMENTO 
o Flexão, extensão e adução 
EXTRÍNSECAS 
• Formada por ligamentos com ossos que não são do carpo propriamente dito (Ex.: Ulna e osso do carpo) 
• Tendem a ser mais longos 
• São mais fáceis de reparar após ruptura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIGAMENTO RADIOCARPAL PALMAR 
• Se origina da margem anterior da extremidade distal do radio e da ulna e correm em direção as faces 
ventrais dos ossos da fileira proximal do carpo. 
• São fortes e direcionados de modo que a mão acompanhe o rádio durante a supinação do antebraço. 
• Divide-se em 
o RÁDIOESCAFO-SEMILUNAR: liga o radio, o escafoide e o semilunar 
o RÁDIO-CAPITATO 
LIGAMENTO ULNOCARPAL PALMAR 
• ULNOPIRAMIDAL 
o Origina-se do aspecto palmar da ulna e se insere no aspecto medial do piramidal 
Os ligamentos na face PALMAR são 
mais resistentes “tem mais fibras” 
• LIGAMENTOS CARPAIS PALMARES EXTRÍNSECOS 
o Ligamento radioescafocapitato 
o Ligamento radiossemilunar longo 
o Ligamento radioescafossemilunar (ligamento de Testut) 
o Ligamento radiossemilunar curto 
o Ligamento ulnossemilunar 
o Ligamento ulnopiramidal (colateral ulnar do carpo) 
• LIGAMENTOS CARPAIS DORSAIS EXTRÍNSECOS 
o Ligamento radiossemilunopiramidal dorsal 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
• ULNOSEMILUNAR 
o Se origina do aspecto palmar da ulna adjacente ao ligamento radiossemilunar curto e se insere no corpo 
palmar do semilunar 
LIGAMENTO RADIOCARPAl DORSAL 
• Seguem do rádio até as duas fileiras de ossos carpais 
• A mão acompanha o rádio durante a pronação do antebraço. 
LIGAMENTO RADIOULNAR DORSAL 
LIGAMENTO ULNOCARPAL DORSAL 
 INTRÍNSECAS 
• Ligamentos entre os proprios ossos do carpo 
• Eles são mais fortes e mais curtos 
• Ruptura de um ou mais ligamentos intrínsecos frequentemente leva à instabilidade clínica do carpo. 
• Subdivisão 
o Ligamentos que conectam os ossos carpais das fileiras proximal e distal respectivamente 
− função estabilizadora para a fileira carpal distal 
o Ligamentos que conectam as fileiras cruzando sobre a articulação mediocarpal. 
 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPAIS 
• A articulação carpometacarpal do polegar é uma articulação selar entre a base do primeiro metacarpal e o 
trapézio. 
• A segunda à quinta articulações carpometacarpais são articulações sinoviais elipsóideas entre o carpo e o 
segundo ao quinto ossos metacarpais. 
• Articulção do tipo sinovial plana 
• MOVIMENTO 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
o Permite movimentos angulares em qualquer plano (flexão–extensão, abdução–adução ou circundução) 
e um grau restrito de rotação axial. 
CÁPSULA DE ARTICULAÇÃO CARPOMETACARPAL DO POLEGAR 
• Fixa a extremidade proximal do 1° metacarpo com o trapézio 
• Capacidade selar de realizar movimentos angulares 
LIGAMENTOS RADIADOS DO CARPO 
• Mais internosARTICULAÇÕES METACARPOFALÂNGICAS 
• Articulação do tipo sinovial elipsóidea que permitem movimentos em dois planos: flexão–extensão e 
adução–abdução. 
• Liga somente a superfície dorsal 
• PROXIMAL 
o Entre a extremidade distal da 1ª falange e a extremidade proximal da falange média 
• DISTAL 
o Entre a extremidade distal da falange média e a extremidade proximal da extremidade distal 
• MOVIMENTO 
o Flexão–extensão, abdução–adução e circundução do 2° ao 5,E dedo ocorrem nas 2ª a 5ª articulações 
MCF. 
o O movimento na articulação MCF do polegar é limitado à flexão–extensão 
ARTICULAÇÕES INTERMETACARPAIS 
LIGAMENTOS METACAPAL TRANSVERSO PROFUNDO 
• Limitam na face distal do metacarpo o afastamento desses ossos 
• 2° ao 5° metacaprpo 
• Articulção do tipo sinovial plana 
• MOVIMENTO 
o Permite movimentos angulares em qualquer plano (flexão–extensão, abdução–adução ou circundução) 
e um grau restrito de rotação axial 
ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS 
• Articulação do tipo são sinoviais do tipo gínglimo e permitem apenas flexão–extensão 
 Luana Soares 
Módulo III – P4

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