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Síntese do texto Os corpos, suas marcas, suas mensagens

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Síntese do texto “Os corpos, suas marcas, suas mensagens” 
 
 A falha no controle dos corpos infantis e adolescentes pelos professores suscitou 
uma questão: Qual é a necessidade de controlar, disciplinar corpos infantis? A quem este 
controle serve? Não conseguir disciplinar os corpos inquietos e explosivos dos alunos, 
fez com que os professores fossem obrigados a adotar uma nova postura, já que “As 
escolas não incluíam em seus projetos pedagógicos a educação dos corpos.” (Arroyo, 
2004, p. 122). 
Lidar com o nosso corpo, enquanto estamos nos desenvolvendo e sem uma 
“educação dos corpos” é um desafio. E é fundamental o suporte dos professores nesse 
processo. Porém, o que costumava acontecer, segundo Arroyo (2004) era cada um lidar 
sozinho com seu corpo e com a socialização dele. 
Como nós, como profissionais da educação, olhamos o corpo do nosso aluno? E 
como olhamos para o nosso próprio corpo e de nossos colegas? Não tenho respostas 
prontas para estas perguntas, nem pretendo respondê-las neste trabalho. No entanto, são 
questionamentos muito pertinentes, que deveriam ser feitos por qualquer profissional da 
educação. Como proposta de mudança, temos: 
“(...) rever o pensamento pedagógico e docente, inverter suas 
categorias, incorporar uma visão totalizante do ser humano. 
Uma maior sensibilidade e escuta para com os educandos em 
suas concretudes biológicas, sociais, étnicas, raciais, culturais, 
poderá ser um caminho para o repensar pedagógico e docente. 
(...) Ver os alunos não como inimigos (...), mas vê-los como 
cúmplices (...)” (ARROYO, 2004, p. 133) 
 
 
Referências 
ARROYO, Miguel. G. Os corpos, suas marcas, suas mensagens. In: Imagens 
Quebradas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

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