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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANEAMENTO BÁSICO Resenha Crítica de Caso VICTOR LEITE DE MARTINO Trabalho da disciplina: Energias Alternativas e Energias Limpas II Tutor: Prof. Gisele Teixeira Saleiro Niterói - RJ 2021 ESTRATÉGIAS ENERGÉTICAS PARA EXECUTIVOS DO C-LEVEL Referências: WINSTON, Andrew; FAVALORO, George e HEALY, Tim . Estratégias Energéticas para Executivos do C-Level. Harvard Business School, fevereiro de 2017. O aumento da importância na procura por preservação do meio ambiente faz com que a energia seja um alvo valioso nas corporações. De maneira geral a produção energética atinge questões ambientais e socioeconômicas, envolvendo a problemática na mudança climática e a necessidade da redução da emissão de gases do efeito estufa. A partir daí surgem no mercado novas tendências de tecnologias na exploração de recursos naturais de forma a mitigar os danos causados à natureza e proporcionar agregação de valores aos empreendimentos. Pode-se observar que as empresas que já estão atuando com esta visão estratégica está sendo muito mais lucrativas e rentáveis e ainda estão sendo vistas no mercado por todos os Stakeholders como uma empresa consciente e que contribui diretamente para um mundo melhor e sustentável. Desta forma, consegue atingir resultados em todas as áreas da empresa, resultando em economia e fortalecimento da companhia. No crescente mundo corporativo, para obter sucesso as empresas precisam criar vantagem competitiva de alguma forma. Isso pode se dar através da redução de custos ou apresentando algum diferencial. A maneira como as corporações gerenciam os impactos ambientais através do seu consumo de energia ganham cada vez mais espaço no mercado. Observa-se que na ultima década o aumento fontes de energias renováveis vem crescendo consideravelmente. Nos EUA ocorreu aumento na matriz energética renovável e o crescimento empresarial vem acompanhando essa evolução. No primeiro passo é indicado o envolvimento de algum executivo do C-Level, que representa os dirigentes mais altos de uma companhia. A participação do CEO é determinar a direção e velocidade para atingir o objetivo desejado, no caso para criação de uma estratégia energética eficiente. A participação de um membro importante da empresa atrai olhares de todos setores dando uma credibilidade maior de forma a fortalecer o processo. O segundo tema tem como foco principal a avaliação dos impactos internos e externos e a integração do novo conceito de energia. É necessário um conhecimento de todas as áreas da empresa para que seja mensurado os custos e consumo de energia, vendo assim em qual área podem obter melhor resultado. Assim é possível elaborar um plano de ações e metas para o programa energético sustentável e consistente. Após a criação, deve-se estimular o tratamento da energia como prioridade. A terceira proposta consiste na monitoria de energia em todos os níveis os executivos , o C-Level precisa compreender os custos gerais para empresa que esse processo decorre explorando o custo com pessoal, produtos, insta lações e equipamentos, pois apesar do alto é preciso obter um retorno. Portanto, monitorar e analisar o uso de energia é uma questão que afeta desempenho e qualidade do processo. Para ver se a mudança para energia renováveis e outras tecnologias avançadas de energia é proposto uso de energias geradas por turbinas eólicas, células fotovoltaicas, baterias avançadas iluminação a LED, medidores avançados e energia solar. Conclui-se então que o envolvimento dos stakeholders é complexo, pois é necessário convencer os governos para influenciar as regulamentações energéticas e ambientais que incidem sobre o negócio, apresentar de forma convincente esse conceito a os clientes, a comunidade investidores e funcionários para mostrar as dificuldades e principalmente os benefícios da estratégia de energia. O maior entrave ainda continua sendo a falta de percepção da importância de ter uma boa estratégia para matriz energética. Para garantir um futuro seguro no ponto de vista econômico e sustentável no aspecto ambiental, as empresas precisam investir em capacitação de seus executivos (C -Level), adotar políticas mais severas no uso das energias e incluir buscas por meios limpos e renováveis de produção energética.
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