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Contabilidade 
do Agronegócio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O futuro dependerá daquilo que fazemos 
no presente” 
Mahatma Gandhi 
P á g i n a | 1 
 
 
 
Bases Tecnológicas 
 
 Propriedade rural: 
 Formas de exploração – pessoa física e pessoa jurídica; 
 Associações na exploração da atividade agropecuária; 
 Contabilidade rural; 
 Ano agrícola x exercício social; 
 Produtos agrícolas com colheitas em períodos diferentes. 
 Plano de Contas: estruturações do Plano de Contas. 
 Inventário. 
 Custos x despesas. 
 Colheita: custos de armazenamento. 
 Fluxos contábeis: 
 Cultura temporária; 
 Culturas permanentes; 
 Colheitas de produtos de cultura permanente. 
 Depreciação, amortização e exaustão: Culturas permanentes; máquinas e implementos 
agrícolas. 
 Fluxos contábeis da cultura permanente. 
 Tributos e obrigações acessórias: ITR; DIPF/ DIPJ. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 2 
 
 
1– Empresas Rurais 
São aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo, através do cultivo da terra (produção 
vegetal – atividade agrícola), da criação de animais (produção animal – atividade zootécnica) e da 
transformação de determinados produtos agrícolas (industrias rurais – atividade agroindustrial). 
 
1.1- Atividade Agrícola 
 
Pode ser dividida em dois grandes grupos: 
 
a) Cultura hortícola e forrageira: 
 
 - Cereais (feijão, soja, arroz, milho, trigo, etc.) 
 - Hortaliças (verduras, tomate, pimentão, etc.) 
 - Tubérculos (batata, mandioca, cenoura, etc.) 
 - Plantas oleaginosas (mamona, amendoim, etc.) 
 - Especiarias (cravo, canela, etc.) 
 - Fibras (algodão, juta, malva, etc.) 
 - Floricultura, forragens, plantas industriais, etc. 
 
b) Arboricultura: 
 
- Florestamento (eucalipto, pinho, mogno, cedro...) 
- Pomares (manga, laranja, cupuaçu, graviola...) 
- Vinhedos, olivais, seringais... 
 
1.2- Atividade Zootécnica (criação de animais) 
 
- Apicultura - criação de abelhas 
- Avicultura – criação de aves 
- Cunicultura – criação de coelhos 
- Pecuária – criação de gado 
- Piscicultura – criação de peixes 
- Ranicultura – criação de rãs 
- Sericicultura – criação do bicho-da-seda 
- Outros pequenos animais 
 
Nota: Pecuária, geralmente criados no campo, para serviços de lavoura, para consumo 
doméstico ou para fins industriais. Exemplo de gado: bovinos, suínos, caprinos, ovinos, 
equinos, muares, asininos, etc. 
 
1.3- Atividade Agroindustrial 
 
a) Beneficiamento do produto agrícola (arroz, café, milho, etc.) 
 
b) Transformação de produtos zootécnicos (mel, laticínios, casulo de seda, etc.) 
 
c) Transformação de produtos agrícolas (cana em álcool, soja em óleo, uva em vinho, 
moagem (trigo, milho, etc.). 
 
P á g i n a | 3 
 
 
2- Ano Agrícola x Exercício Social 
 
Normalmente o exercício é encerrado em 31/12 do ano civil, o que na atividade agropecuária não 
ocorre. 
 
Na atividade agrícola o normal é que o exercício se encerre no final do mês seguinte ao da colheita. 
Se existir diversificação (policultura) de culturas deverá ser encerrado nas culturas que prevalecem 
economicamente. 
 
Na pecuária, o ideal é encerrá-lo logo após o nascimento dos bezerros ou do desmame. 
 
Se o ano agrícola terminar em abril, o exercício social poderá ser encerrado em 30/04 ou 31/05. 
 
Em relação ao imposto de renda, a lei 7.450/85 torna obrigatório o exercício social coincidir com o 
ano civil, o que traz sérios prejuízos à contabilidade rural, já que este deveria coincidir com o ano 
agrícola. 
 
3- Forma Jurídica de Exploração na Agropecuária 
 
Existem duas formas jurídicas possíveis de exploração; pessoa física (pessoa natural, todo ser 
humano, todo indivíduo) e pessoa jurídica (empresa), sendo a primeira a que prevalece no Brasil, 
por ser menos onerosa e proporcionar mais vantagens na ordem fiscal. 
 
As pessoas físicas tidas como pequeno e médio produtor rural não precisam, para fins de IR, fazer 
escrituração regular em livros contábeis e podem utilizar apenas um livro caixa, e efetuar uma 
escrituração simplificada. 
 
Já as pessoas físicas, tidas como grande produtor rural, são equiparadas às pessoas jurídicas; 
portanto, devem fazer escrituração regular por intermédio de um profissional da área contábil 
qualificado. 
 
Pessoa jurídica é a união de indivíduos que, por meio de um trato reconhecido por lei, forma uma 
nova pessoa (empresa), podendo ser “com” ou “sem” fins lucrativos. 
 
A exploração da atividade agropecuária resulta da combinação de duas personalidades 
fundamentais (investimentos): 
 
O proprietário da terra: que participa no negócio com o capital fundiário (terras, edifícios e 
edificações rurais, benfeitorias e melhoramentos na terra, cultura permanente, pastos etc.). São 
todos recursos fixos, vinculados à terra e dela não retiráveis. 
 
O empresário: que participa com o capital de exercício, (capital operacional ou capital de 
trabalho): gado para reprodução, animais de trabalho, máquinas e equipamentos, tratores etc. 
Esse capital pode ser permanente (não se destina à venda e tem vida longa) ou circulante, ou de 
giro (recursos financeiros e valores que serão transformados em dinheiro ou consumidos em 
curto prazo), explorando o negócio agropecuário independentemente de ser ou não o 
proprietário da terra. 
 
A partir da combinação dessas duas personalidades, teremos as diversas formas de associações nas 
explorações agropecuárias: 
P á g i n a | 4 
 
 
Empresário agropecuário: detentor dos capitais fundiários e de exercício. Ele mesmo 
administra seus negócios. 
 
Parceria: ocorre quando o proprietário da terra contribui no negócio com o capital fundiário 
e de exercício. Pode associar-se a terceiros em forma de parceria, à meia, à terça, à quarta 
parte, etc. Essa modalidade assemelha-se a uma sociedade de capital e industrial, tendo duas 
espécies de sócios. 
 
a) O capitalista (proprietário) que entra com o capital e geralmente com a gerência 
do negócio; 
 
b) O de trabalho (parceiro) que entra com a execução do trabalho. 
 
Arrendamento: é quando o proprietário da terra aluga seu capital fundiário por determinado 
período a um empresário, recebendo uma retribuição, em forma de aluguel, podendo ser 
financeiro ou em espécie. 
 
Comodato: é o empréstimo gratuito, ou seja, o proprietário cede a terra sem receber nada. 
 
Condomínio: é uma propriedade em comum, em que os condôminos compartilham dos 
riscos e dos resultados. 
 
Teste 1 
 
1) Como exemplo de atividade agroindustrial temos: 
a) Hortaliças; b) Avicultura; c) Moagem de trigo; d) Metalúrgica. 
 
2) Como exemplo de atividade agrícola temos: 
a) Hortaliças; b) Avicultura; c) Moagem de trigo; d) Metalúrgica. 
 
3) As empresas agropecuárias constituídas na forma de S.A, são: 
a) Sociedade de amigos de bairro; b) Sociedade camuflada; 
b) Sociedade empresária; c) Sociedade anormal. 
 
4) Como exemplo de atividade zootécnica temos: 
a) Hortaliças; b) Avicultura; c) Moagem de trigo; d) Metalúrgica. 
 
5) Como exemplo de atividade pecuária temos: 
a) Hortaliças; b) Avicultura; c) Moagem de trigo; d) Ovinocultura. 
 
6) A atividade pecuária de maior significação econômica é: 
a) Bovinocultura; b) Suinocultura; c) Caprinocultura; d)Equinocultura. 
 
7) A fixação do ano agrícola é importante para: 
a) Determinar o plano de contas; b) Determinar a atividade operacional; 
b) Determinar os planos da empresa; c) Determinar o exercício social. 
 
8) Numa atividade agrícola, com diversas culturas em períodos de colheitas diferentes, prevalece 
o ano agrícola com base em: 
a) Cultura permanente; b) Cultura temporária; c) Participação econômica; d) Tempo de colheita. 
 
P á g i n a | 5 
 
 
4- Culturas 
 
4.1- Temporárias (Circulante) 
 
São aquelas sujeitas ao replantio após a colheita. Normalmente, o período de vida é curto e após a 
colheita, são arrancadas do solo para que seja realizado novo plantio (soja, milho,trigo, arroz, feijão, 
batata, amendoim, girassol, legumes, etc). 
 
Esses produtos são contabilizados no Ativo Circulante, como se fossem um “Estoque em 
Andamento” em uma indústria. Dessa forma, todos os custos serão acumulados em subconta com 
título específico da cultura em formação (arroz, trigo, alho, cebola, ou) da conta “Cultura 
Temporária”. 
Outra forma de consolidar os custos do plantio é abrir junto às despesas, um Grupo de Contas 
específicas para cada cultura e através de subconta, alocar as despesas decorrentes da semeadura 
até a colheita, incluindo o transporte até o local de armazenagem, quando então se fará o 
“zeramento” das subcontas, relativos a estes investimentos e cujos valores serão lançados na conta 
“Estoque da colheita temporária X”. 
 
Quando ocorrer simultaneamente o plantio de diversas culturas, deverá ser feito o rastreamento 
dos gastos na proporção da absorção financeira, equipamentos, mão de obra avulsa ou técnica, 
despesas de manutenção das máquinas e das lavouras, a fim de alocar os custos para cada uma na 
percentagem de utilização, com o fim de não distorcer os custos e o consequente desmotivação de 
plantar determinada semente, pois somente produz prejuízo. 
 
Quando o produto agrícola estiver pronto para a venda, totalmente acabado, não devendo sofrer 
mais nenhuma alteração, é comum, em alguns casos, armazená-lo, no sentido de vendê-lo em 
momento oportuno, esperando-se o preço oscilar para cima. 
 
Estes gastos são normalmente tratados como Despesas de Vendas, no grupo Despesa Operacional, 
e não como Custo do Produto. Dessa forma, são considerados custos do período e não do produto 
 
 Fases: 
 
a) Formação (plantio, adubação, sementes, calcário, mão de obra, irrigação, 
herbicidas, produtos químicos, etc.) 
b) Colheita (mão de obra, combustível da colheita, etc.) 
c) Produtos Colhidos (beneficiamento, acondicionamento, etc.) 
d) Despesas do período (vendas, administrativas, financeiras, etc.) 
 
4.2- Permanentes (Imobilizado) 
 
São aquelas que permanecem vinculadas ao solo e proporcionam mais de uma colheita ou 
produção (cana, laranja, limão, laranja, café, etc.) 
 
Normalmente atribui-se às culturas permanentes uma duração mínima de quatro anos. Porém basta 
apenas a cultura durar mais de um ano e propiciar mais de uma colheita para ser permanente. 
 
No caso de cultura permanente, os custos necessários para a formação da cultura serão 
considerados Ativo Imobilizado. Os principais custos são: adubação, formicidas, forragem, 
fungicidas, herbicidas, mão de obra avulsa e técnica, encargos sociais, arrendamento de 
P á g i n a | 6 
 
 
equipamento, terras, seguro, preparo do solo, sementes, mudas, irrigação, químicos, depreciação 
equipamento etc. 
 
É importante ressaltar que as despesas administrativas, de vendas e financeiras não compõem o 
gasto de formação da cultura, mas são apropriadas diretamente como “despesa do período” e não 
são, portanto, ativadas. 
 
“Os custos para a formação da cultura são acumulados na conta “Cultura Permanente em 
Formação”, da mesma forma como acontece com a conta de Imobilização em Andamento” ou em 
curso em uma indústria. 
 
Após a formação da cultura, que pode levar vários anos (antes do primeiro ciclo de produção ou 
maturidade, ou antes da primeira floração, ou da primeira produção), transfere-se o valor 
acumulado da conta “Cultura Permanente em Formação” para a conta “Cultura Permanente 
Formada”, identificando-se uma subconta por tipo de cultura específica. Comparando-se tal fato 
como uma indústria que constrói máquinas para seu próprio uso, estaríamos no estágio em que a 
máquina está pronta para produzir. Daí por diante, na fase produtiva, os custos já não compõem o 
Imobilizado, mas são tratados como estoque em formação e são acumulados ao produto que está 
sendo formado. 
 
Fases: 
 
a) Preparo do solo (destoca, limpeza, roçada, gradeação, drenagem, etc.) 
b) Adubação e preparo do plantio (sulcagem, caveamento, alinhamento, marcação, 
estaqueamento, adubação, etc.) 
c) Plantio (canteiro, semente, mudas, plantio, replantio, enxertia, transplante de mudas, 
etc.) 
d) Irrigação (rega, transporte de água, consumo de energia elétrica, etc.) 
e) Tratamento fitossanitário (serviço agrônomo e de terceiros, tratamento do solo, capina, 
combate insetos, herbicida, fungicida, etc.) 
f) Manutenção no período de crescimento (poda, raleação, desbroto, etc.). 
g) Produtos colhidos (beneficiamento, acondicionamento, etc.) 
h) Despesas do período (vendas, administrativas, financeiras, etc.) 
 
Nota: Adiciona-se ao custo da colheita a depreciação (ou exaustão) da “cultura permanente 
Formada”, sendo consideradas as quotas anuais compatíveis com o tempo de vida útil de cada 
cultura. 
 
Se durante a colheita ou qualquer momento forem aplicados recursos à cultura permanente para 
melhorar a produtividade ao longo dos anos ou aumentar a vida útil da cultura, evidentemente não 
se deve sobrecarregar a safra do ano, mas o imobilizado, e estes ativos serão diluídos nas safras 
através da depreciação/exaustão. 
 
Após o término da colheita, transfere-se o total acumulado de “Colheita em Andamento” para 
“Produtos Agrícolas”. Nessa conta são acumulados, se houver custos de beneficiamento, de 
acondicionamento (embalagens), de silagem etc. 
 
Alguns comentários sobre a Cultura Permanente 
 
P á g i n a | 7 
 
 
Custos Indiretos: No período da “Cultura em Formação”, todos os custos voltados para a 
referida cultura serão acumulados nessa conta, inclusive a depreciação dos bens utilizados, 
desde a preparação do solo até a maturidade da plantação. Incluem-se também nessa conta 
os adiantamentos concedidos a fornecedores por conta de fornecimento de adubos, 
sementes, mudas etc. É evidente que, havendo mais culturas, os custos indiretos deverão 
ser rateados e apropriados à “Cultura Permanente em Formação”, conforme sua atribuição 
para essa cultura. Assim, considera-se o número de horas que o trator da fazenda destinou 
especificamente à cultura em análise; o número de horas que determinados funcionários 
estiveram à disposição da cultura em formação, e assim sucessivamente. 
 
Início da Depreciação: Enquanto a cultura estiver em formação, não sofrerá depreciação (ou 
exaustão), já que, nesse período não existe perda da capacidade de proporcionar benefícios 
futuros, mas, muito pelo contrário, essa potencialidade aumenta na proporção do 
crescimento da planta. A depreciação (ou exaustão), portanto, pode ser iniciada por ocasião 
da primeira colheita ou primeira produção. 
 
Perdas Extraordinárias (Involuntárias): As culturas, todavia, em formação ou formadas, 
estão constantemente sujeitas a perdas extraordinárias decorrentes de incêndios, geadas, 
inundação, granizo, tempestades, secas e outros eventos desta natureza. A ocorrência de 
um desses fatos provoca perda da capacidade parcial e, em alguns casos, até total; deve, 
sem dúvida, ser baixada do Ativo Permanente e ser considerada como perda do período, 
indo diretamente para Resultado do Exercício, mesmo que tal perda esteja coberta por 
seguro, não importando se culturas formadas ou em formação. 
 
Normalmente, não se caracterizam perdas extraordinárias as que se apresentam como 
simples frustração ou retardamento de safra agrícola. 
 
Todavia, tratando-se de perdas normais, inerentes à própria plantação, sendo previsíveis, 
fazendo parte da expectativa da empresa, farão parte do custo dos produtos agrícolas (não 
sendo baixado como perda extraordinária). 
 
 
 
Teste 2 
 
1) Cana de açúcar é: 
a) Cultura temporária b) Cultura em erradicação c)Cultura permanente d)Cultura flutuante 
 
2) Milho é: 
a) Cultura temporária b) Cultura em erradicação c)Cultura permanente d)Cultura flutuante 
 
3) Cultura temporária em formação é classificada como: 
a) Estoque b) Investimento c) Imobilizado d) Intangível 
 
4) Cultura permanente em formação é classificada como: 
a) Estoque b) Investimento c) Imobilizado d) Intangível 
 
5) Mão de obrana plantação de qualquer cultura é: 
a) Despesa b) Custo c) Perda d) Patrimônio Líquido 
 
P á g i n a | 8 
 
 
6) Juros de financiamentos agrários são considerados: 
a) Despesa b) Custo c) Perda d) Patrimônio Líquido 
 
7) Cultura permanente formada é considerada: 
a) Despesa b) Custo c) Imobilizado d) Patrimônio Líquido 
 
8) Cultura temporária colhida e não vendida é considerada: 
a) Despesa b) Custo c) Ativo Circulante d) Patrimônio Líquido 
 
9) O lucro agropecuário será contabilizado como: 
a) Despesa b) Custo c) Realizável a Longo Prazo d) Patrimônio Líquido 
 
10) Inundações, incêndios, geadas são considerados: 
a) Custo b) Perda c) Despesa d) Ganho 
 
 
5- Pecuária 
 
5.1- Conceitos 
 
Pecuária é a arte de criar e tratar gado, que são animais geralmente criados no campo, para serviços 
de lavoura, para consumo doméstico ou para fins industriais. O Sistema de produção, também 
conhecido como “manejo” podem ser divididos basicamente em: 
 
- Sistema Extensivo: Geralmente os animais são mantidos em pastos nativos ou artificiais, 
dependendo exclusivamente dos recursos naturais. Este sistema caracteriza-se pela baixa 
lotação, sem planejamento adequado, cujo manejo sanitário baseia-se simplesmente no 
calendário oficial de vacinação. É um sistema utilizado ainda em área recém-desbravada 
onde a produção de forrageiras exerce forte influência sobre os recursos naturais. 
 
- Sistema Semi-intensivo: Tendo em vista a inviabilidade técnica e econômica do sistema 
anterior, o produtor que pretende permanecer no mercado tem adotado este método em 
que se faz necessária a implantação de pastagem para ser explorada de forma racional, 
através de algumas subdivisões das mesmas, o que possibilita um melhor aproveitamento 
da área. Nesse sistema há um melhor acompanhamento zootécnico do rebanho e a 
pastagem recebe corretivos e adubos necessários. 
 
- Sistema Intensivo: Com o aumento da população e a diminuição das áreas úteis, só resta 
ao pecuarista moderno o aumento de produtividade e consequentemente a rentabilidade 
da atividade, o que só é possível com tecnologia e assistência técnica. Para o atingir esses 
objetivos, três medidas são fundamentais: 
 
a) Formação adequada de pastagem artificial, com forrageias adequadas à região, 
propiciando a divisão dos pastos e consequentemente a realização de rodízios; 
 
b) Melhoria na alimentação (ração adequada, sal mineral etc.), associando pasto + 
suplementação ou pasto + confinamento e melhorias também dos aspectos 
higiênico-sanitária, com a redução da distância entre o estábulo e o rebanho; 
 
P á g i n a | 9 
 
 
c) Introdução de novas raças produtivas, adequadas à região, em substituição ao 
rebanho nativo. 
 
5.2- Especialização das empresas pecuárias. 
 
Existem três fases distintas, na atividade pecuária de corte, pelas quais passam o animal que se 
destina ao abate: 
 
a) Cria: a atividade básica; e a produção e a venda de bezerros (após o desmame). A matriz 
produz um bezerro ano. 
b) Recria: a partir do bezerro adquirido, a produção e a venda do novilho magro para a 
engorda. 
c) Engorda: a partir do novilho magro adquirido, a produção e a venda do novilho gordo. 
 
Há empresas que, pelo processo de combinação das várias fases, obtém até seis alternativas de 
produção (especializações). 
 
- Cria 
- Cria - recria 
- Cria - recria - engorda 
- Recria 
- Recria - engorda 
- Engorda 
 
5.3- Pastagens 
Lugar onde pode pastar o gado. Uma boa pastagem contribuirá, em conjunto, para a melhoria da 
qualidade do gado, para o alto rendimento do projeto. 
 
Dois são os tipos de pastagens: 
 
Natural: é o pasto nativo; são áreas não cultivadas, utilizadas para pastagem, das quais se 
aproveita o potencial natural (campos, cerrados, capins naturais). 
Artificial: formada por pastos cultivados. Exige preparo adequado do solo, através de 
destocamento, de arações, adubação, gradeagem, plantação, etc. 
 
As Principais Forrageiras são: 
 
Gramíneas: capim, colonião, capim gordura, capim Jaraguá, capim pangola. 
Leguminosas: alfafa, soja perene, siratro, carapico, beiço de boi. 
Cactáceas: palma, mandacaru, xiquexique. 
Outras: mandioca, batata-doce 
 
 
5.4- Tipos de Pastoreio 
 
Pastoreio em rodízio: em determinado momento interrompe-se o pastoreio para manter o 
pasto em repouso por certo tempo. 
 
Pastoreio contínuo: é aquele em que o gado é mantido permanente e ininterruptamente 
num mesmo pasto. 
P á g i n a | 10 
 
 
Tanto o pastejo em rodízio como o contínuo, é usual separar os animais em lotes distintos, conforme 
as categorias do rebanho. Um dos aspectos fundamentais no pastejo é o planejamento do número 
de cabeças por hectare, para que não haja excesso de animal para a pastagem disponível: 
 
Touro 1,2 cb./ha 
Vaca 1,0 cb./ha 
Novilho (1 a 2 anos) 0,6 cb./ha 
Novilho (2 a 3 anos) 0,8 cb./ha 
Novilho (acima de 3 anos) 1,0 cb./ha 
Novilha (1 a 2 anos) 0,6 cb./ha 
Novilha (2 a 3 anos) 0,8 cb./ha 
Novilha (acima de 3 anos) 1,0 cb./ha 
Bezerro (até 1 ano) 0,2 cb./ha 
 
Exemplo: Pasto com 1.000 ha, temos: 
 
cb./ha 
Touro 1,2 cb./ha 833 cb 
Vaca 1,0 cb./ha 1.000 cb 
Novilho (1 a 2 anos) 0,6 cb./ha 1.666 cb 
Novilho (2 a 3 anos) 0,8 cb./ha 1.250 cb 
Novilho (acima de 3 anos) 1,0 cb./ha 1.000 cb 
Novilha (1 a 2 anos) 0,6 cb./ha 1.666 cb 
Novilha (2 a 3 anos) 0,8 cb./ha 1.250 cb 
Novilha (acima de 3 anos) 1,0 cb./ha 1.000 cb 
Bezerro (até 1 ano) 0,2 cb./ha 5.000 cb 
 
5.5- Instalações 
 
Algumas instalações comuns às atividades pecuárias. 
 
Curral: Lugar onde se junta e recolhe o gado para trabalhos de rotina, tais como: castração, 
vacina, aplicação de vermífugos, desmama, marcação, separação de acordo com a idade, 
sexo e utilização funcional (reprodutores, matrizes, garrotes) 
 
Curraletes: Divisão interna do curral em seções. No curral ainda se encontra o brete, que é 
um corredor por onde os animais passam, um a um, permitindo o exame individual e ou 
trabalhos de vacina ou marcação. 
 
Galpão para a ordenha: É um corredor, elevado (+ 70 cm) do nível do solo, com divisões 
internas, que permitem a ordenha de diversas vacas ao mesmo tempo. 
 
Estábulo: Lugar coberto onde se recolhe o gado. Mais utilizado para a ordenha. 
 
Mangueira: Grande curral de gado, de pedra ou madeira 
 
Galpões: Além de abrigarem os animais, são utilizados para o regime de engorda confinada; 
para preparo da ração, guardar os equipamentos, tais como, tratores, máquinas agrícolas, 
arados, roçadeiras, ferramentas, motores, bombas hidráulicas. 
 
Cerca: As cercas devem ser funcionais e econômicas, feitos em arame liso e farpados. 
 
P á g i n a | 11 
 
 
5.6- Alimentação 
 
O gado alimenta-se no pasto. Pode-se ainda colher a forragem em capineiras evitando-se o pisoteio 
com a vantagem de poder enriquecê-la e fazê-la render mais mediante emprego de adubações 
químicas e orgânicas: 
 
Silagem: constitui o método clássico de armazenagem e conservação do excesso de 
forragem obtido no período das águas e em culturas apropriadas. Os silos são de alvenaria 
ou tipo trincheiras (escavações no sentido do declive do terreno). 
 
Fenação: consiste no dessecamento (desidratação) da planta; a perda do excesso de água 
dá-se naturalmente pela exposição da planta cortada ao sol, ou mecanicamente. 
 
Além das forrageiras, o gado, sobretudo aquele que depende de pastagem artificial, 
necessita de aditivos à alimentação (nutrientes), tais como: sal e minerais, vitaminas, 
hormônios, tranquilizantes, farinha de osso, etc. 
 
5.7- Reprodução 
 
Os métodos de reprodução geralmente encontrados são: 
 
Seleção: acasalamento de bovinos previamente escolhidos dentro do plantel, tendo em vista 
suas características raciais, sua produtividade, as qualidades a serem perpetuadas. 
 
Consanguinidade: acasalamento de animais de grau de parentesco muito próximo como pai-
filha, ou pai-netas, ou filho-mãe, com o objetivo de apressaro aperfeiçoamento de uma raça. 
 
Cruzamento: em que intervém animais da mesma espécie, mas de raça diferente. 
 
De acordo com os métodos de reprodução tem-se: 
 
Gado puro: gado de raça, controlado genealogicamente por certificado de origem; há o puro 
de origem (PO) e o puro por cruzamento (PC). 
 
Gado mestiço: gado de raças misturadas (raças não definidas). 
 
Forma de reprodução: 
 
Através de um reprodutor: seleção de um touro, com objetivo sempre de adequar uma raça 
com bons índices de produtividade e que se assimile à região. 
Através da inseminação artificial: introdução do sêmen no trato genital da fêmea, durante 
o período do “cio”. 
 
Este método dá a oportunidade aos criadores a utilização de machos de elite, cuja aquisição 
seria inviável. De igual modo permite fecundar um número de fêmeas muitas vezes maior 
do que seria pela cobertura (monta) natural. Permitem restringir os riscos da disseminação 
de moléstias infecciosas. Facilita o acasalamento dos animais, cuja diferença de tamanho é 
muito acentuada. 
 
 
P á g i n a | 12 
 
 
Teste 3 
 
 
1) Bezerros nascidos destinados a corte devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
2) Bezerros nascidos destinados a reprodução devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
3) Vacas matrizes, em experimentação, devem ser classificadas como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
4) Vacas matrizes, em plena reprodução, devem ser classificadas como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
5) Vacas matrizes, que já não apresentam condições de procriação, devem ser descartadas e 
classificadas como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
6) Novilhos vendidos devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
7) Touros descartados e vendidos devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
8) Animais de trabalho devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
9) Animais mortos (morte acidental e anormal), devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
10) Bezerros roubados em grande número devem ser classificados como: 
a) Ativo – Circulante – Estoque b) Ativo – Não circulante – Imobilizado 
c) Custo do produto vendido d) Perdas extraordinários 
 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 13 
 
 
 ATIVIDADE PRÁTICA 
EXERCÍCIO 1a 
A Cia. ABC Agropecuária apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação da maçã: 
Destoca, limpeza do solo 10.800, 
Adubação e preparo para plantio 1.200, 
Mudas 7.500, 
Mão de obra 16.000, 
Tratamento fitossanitário 4.000, 
 
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos: 
Manutenção da cultura em crescimento 5.000, 
Mão de obra 12.000, 
Outros gastos 10.000, 
 
Novamente, o período é encerrado. 
 
Está prevista uma colheita anual de maçã durante 20 anos. Na primeira colheita, os gastos sem 
depreciação foram de R$ 38.000, e foram colhidas 2000 caixas com 10 Kg cada. 
 
Evidenciar no grupo Estoque e Imobilizado os dados apresentados (considerando a primeira colheita 
terminada e não vendida) e determinar o custo por caixa colhida. 
 
EXERCÍCIO 1b 
A Cia. ABC Agropecuária apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação da maçã: 
Destoca, limpeza do solo 20.000, 
Adubação e preparo para plantio 2.300, 
Mudas 7.000, 
Mão de obra 20.000, 
Tratamento fitossanitário 5.000, 
 
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos: 
Manutenção da cultura em crescimento 7.000, 
Mão de obra 15.000, 
Outros gastos 13.000, 
 
Novamente, o período é encerrado. 
 
Está prevista uma colheita anual de maçã durante 25 anos. Na primeira colheita, os gastos sem 
depreciação foram de R$ 42.000, e foram colhidas 2200 caixas com 10 Kg cada. 
 
Evidenciar no grupo Estoque e Imobilizado os dados apresentados (considerando a primeira colheita 
terminada e não vendida) e determinar o custo por caixa colhida (R$ 20,71). 
 
P á g i n a | 14 
 
 
EXERCÍCIO 1c 
 
 
A Cia. Agrícola Campo Bello, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação:
Limpeza do solo
Adubação e preparo para plantio
Mudas
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos:
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Na primeira colheita, os gastos sem a depreciação foram:
Capina e manutenção da cultura em crescimento
Mão de obra e serviços de terceiros
Colheita
Transporte e manutenção de máquinas agrícolas
Dados:
Cultura em formação: Uva
Está prevista uma colheita anual durante anos.
Foram colhidas caixas com 3 kg cada uma.
Foram vendidas kg por .
Pede-se:
1) Saldo final em R$ do estoque de produtos agrícolas
2) Saldo do Imobilizado líquido (Ativo biológico)
3) Custo por caixa produzida
4) Custo por quilo produzido
5) Lucro/Prejuízo bruto
6) Lucro/Prejuízo por unidade vendida
7) Imobilizado bruto (Ativo biológico)
8) Valor da depreciação anual
9) Custo de produção total
10) Estoque final (em unidades) após as vendas
5.000
9.000 5,00R$ 
6.500,00R$ 
9.000,00R$ 
20
17.600,00R$ 
100.000,00R$ 
50.000,00R$ 
30.000,00R$ 
20.000,00R$ 
12.000,00R$ 
5.000,00R$ 
35.000,00R$ 
11.000,00R$ 
23.400,00R$ 
14.000,00R$ 
P á g i n a | 15 
 
 
EXERCÍCIO 1d 
 
 
A Cia. Agrícola Campo Bello, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação:
Limpeza do solo
Adubação e preparo para plantio
Mudas
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos:
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Na primeira colheita, os gastos sem a depreciação foram:
Capina e manutenção da cultura em crescimento
Mão de obra e serviços de terceiros
Colheita
Transporte e manutenção de máquinas agrícolas
Dados:
Cultura em formação: Cereja
Está prevista uma colheita anual durante anos.
Foram colhidas caixas com 4 kg cada uma.
Foram vendidas kg por .
Pede-se:
1) Saldo final em R$ do estoque de produtos agrícolas
2) Saldo do Imobilizado líquido (Ativo biológico)
3) Custo por caixa produzida
4) Custo por quilo produzido
5) Lucro/Prejuízo bruto
6) Lucro/Prejuízo por unidade vendida
7) Imobilizado bruto (Ativo biológico)
8) Valor da depreciação anual
9) Custo de produção total
10) Estoque final (em unidades) após as vendas
25
7.750
18.600 7,75R$ 
54.250,00R$ 
17.050,00R$ 
36.270,00R$ 
21.700,00R$ 
27.280,00R$ 
10.075,00R$ 
13.950,00R$ 
7.750,00R$ 
155.000,00R$ 
77.500,00R$ 
46.500,00R$ 
31.000,00R$ 
18.600,00R$ 
P á g i n a |16 
 
 
EXERCÍCIO 1e 
 
 
A Cia. Agrícola Campo Bello, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação:
Limpeza do solo
Adubação e preparo para plantio
Mudas
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos:
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Na primeira colheita, os gastos sem a depreciação foram:
Capina e manutenção da cultura em crescimento
Mão de obra e serviços de terceiros
Colheita
Transporte e manutenção de máquinas agrícolas
Dados:
Cultura em formação: Maçã
Está prevista uma colheita anual durante anos.
Foram colhidas caixas com 4 kg cada uma.
Foram vendidas kg por .
Pede-se:
1) Saldo final em R$ do estoque de produtos agrícolas
2) Saldo do Imobilizado líquido (Ativo biológico)
3) Custo por caixa produzida
4) Custo por quilo produzido
5) Lucro/Prejuízo bruto
6) Lucro/Prejuízo por unidade vendida
7) Imobilizado bruto (Ativo biológico)
8) Valor da depreciação anual
9) Custo de produção total
10) Estoque final (em unidades) após as vendas
25
8.250
19.800 8,25R$ 
57.750,00R$ 
18.150,00R$ 
38.610,00R$ 
23.100,00R$ 
29.040,00R$ 
10.725,00R$ 
14.850,00R$ 
8.250,00R$ 
165.000,00R$ 
82.500,00R$ 
49.500,00R$ 
33.000,00R$ 
19.800,00R$ 
P á g i n a | 17 
 
 
EXERCÍCIO 1f 
 
A Cia. Agrícola Campo Bello, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação:
Limpeza do solo
Adubação e preparo para plantio
Mudas
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos:
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Na primeira colheita, os gastos sem a depreciação foram:
Capina e manutenção da cultura em crescimento
Mão de obra e serviços de terceiros
Colheita
Transporte e manutenção de máquinas agrícolas
Dados:
Cultura em formação: Pera
Está prevista uma colheita anual durante anos.
Foram colhidas caixas com 5 kg cada uma.
Foram vendidas kg por .
Pede-se:
1) Saldo final em R$ do estoque de produtos agrícolas
2) Saldo do Imobilizado líquido (Ativo biológico)
3) Custo por caixa produzida
4) Custo por quilo produzido
5) Lucro/Prejuízo bruto
6) Lucro/Prejuízo por unidade vendida
7) Imobilizado bruto (Ativo biológico)
8) Valor da depreciação anual
9) Custo de produção total
10) Estoque final (em unidades) após as vendas
13.390,00R$ 
267.800,00R$ 
133.900,00R$ 
80.340,00R$ 
53.560,00R$ 
32.136,00R$ 
93.730,00R$ 
29.458,00R$ 
62.665,20R$ 
37.492,00R$ 
47.132,80R$ 
17.407,00R$ 
24.102,00R$ 
30
13.390
40.170 13,39R$ 
P á g i n a | 18 
 
 
EXERCÍCIO 1g 
 
 
A Cia. Agrícola Campo Bello, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação:
Limpeza do solo
Adubação e preparo para plantio
Mudas
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos:
Mão de obra
Depreciação de máquinas e equipamentos
Manutenção de cultura em formação
Na primeira colheita, os gastos sem a depreciação foram:
Capina e manutenção da cultura em crescimento
Mão de obra e serviços de terceiros
Colheita
Transporte e manutenção de máquinas agrícolas
Dados:
Cultura em formação: Jabuticaba
Está prevista uma colheita anual durante anos.
Foram colhidas caixas com 5 kg cada uma.
Foram vendidas kg por .
Pede-se:
1) Saldo final em R$ do estoque de produtos agrícolas
2) Saldo do Imobilizado líquido (Ativo biológico)
3) Custo por caixa produzida
4) Custo por quilo produzido
5) Lucro/Prejuízo bruto
6) Lucro/Prejuízo por unidade vendida
7) Imobilizado bruto (Ativo biológico)
8) Valor da depreciação anual
9) Custo de produção total
10) Estoque final (em unidades) após as vendas
30
10.500
31.500 10,50R$ 
73.500,00R$ 
23.100,00R$ 
49.140,00R$ 
29.400,00R$ 
36.960,00R$ 
13.650,00R$ 
18.900,00R$ 
10.500,00R$ 
210.000,00R$ 
105.000,00R$ 
63.000,00R$ 
42.000,00R$ 
25.200,00R$ 
P á g i n a | 19 
 
 
EXERCÍCIO 2a 
A Agrícola Pé de Café Ltda, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação de Café 
tipo arábica: 
 
Ano 1 
Destoca, limpeza do solo R$ 300.000,00 
Adubação e preparo para plantio R$ 150.000,00 
Mudas R$ 50.000,00 
Mão de obra R$ 90.000,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 10.000,00 
Outros Gastos - Tratamento R$ 5.000,00 
Ano 2 
Manutenção da cultura em crescimento R$ 60.000,00 
Mão de obra R$ 70.000,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 15.000,00 
Outros Gastos – Tratamento R$ 5.000,00 
 
Ano 3 
Manutenção da cultura em crescimento R$ 40.000,00 
Mão de obra R$ 30.000,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 8.000,00 
Outros Gastos – Tratamento R$ 500,00 
 
Ano 4 
A previsão de colheita anual de café será durante 25 anos; 
Foram colhidas 40 toneladas de café; 
Foram vendidos 50.000 pacotes de 500 g por R$ 4,00 cada; 
Na primeira colheita, os gastos sem depreciação do cafeeiro foram: 
 
Serviços de terceiros R$ 40.000,00 
Capina R$ 15.000,00 
Colheita R$ 8.000,00 
Transporte R$ 5.000,00 
Torrefação R$ 4.000,00 
Embalagens R$ 3.000,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 6.000,00 
 
 Questões: 
 
a) Saldo final (ano 4) do estoque de produtos agrícolas – Café; 
b) Saldo final (ano 4 ) do Imobilizado líquido – Cafeeiro; 
c) Custo por tonelada; 
d) Custo por quilo; 
e) Lucro Bruto total e por unidade. 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 20 
 
 
EXERCÍCIO 2b 
A Agrícola Pé de Café Ltda, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação de Café 
tipo arábica: 
 
Ano 1 
Destoca, limpeza do solo R$ 200.500,00 
Adubação e preparo para plantio R$ 120.200,00 
Mudas R$ 60.000,00 
Mão de obra R$ 98.400,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 12.700,00 
Outros Gastos - Tratamento R$ 6.300,00 
Ano 2 
Manutenção da cultura em crescimento R$ 50.000,00 
Mão de obra R$ 48.900,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 11.100,00 
Outros Gastos – Tratamento R$ 6.000,00 
 
Ano 3 
Manutenção da cultura em crescimento R$ 36.300,00 
Mão de obra R$ 29.500,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 7.200,00 
Outros Gastos – Tratamento R$ 320,00 
 
Ano 4 
A previsão de colheita anual de café será durante 20 anos; 
Foram colhidas 35 toneladas de café; 
Foram vendidos 40.000 pacotes de 500 g por R$ 3,20 cada; 
Na primeira colheita, os gastos sem depreciação do cafeeiro foram: 
 
Serviços de terceiros R$ 44.000,00 
Capina R$ 12.000,00 
Colheita R$ 8.700,00 
Transporte R$ 7.100,00 
Torrefação R$ 4.500,00 
Embalagens R$ 3.400,00 
Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 5.500,00 
 
 Questões: 
 
a) Saldo final (ano 4) do estoque de produtos agrícolas – Café (R$ 51.244,71); 
b) Saldo final (ano 4) do Imobilizado líquido – Cafeeiro (R$ 653.049,00); 
c) Custo por tonelada (R$ 3.416,31); 
d) Custo por quilo (R$ 3,42); 
e) Lucro Bruto total (R$ 59.673,71) e por unidade (R$ 1,49). 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 21 
 
 
EXERCÍCIO 3a 
 
A Cia. ABS Agropecuária apresentou os seguintes gastos para a cultura em formaçãode pêssego: 
Destoca, limpeza do solo 40.000, 
Adubação e preparo para plantio 7.500, 
Mudas 13.000, 
Mão de obra 39.000, 
Tratamento fitossanitário 6.700, 
 
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos: 
Manutenção da cultura em crescimento 11.000, 
Mão de obra 23.000, 
Outros gastos 8.000, 
 
Novamente, o período é encerrado. 
 
Está prevista uma colheita anual de pêssego durante 15 anos. Na primeira colheita, os gastos sem 
depreciação foram de R$ 65.000, sendo colhidas 1.085 caixas. 
 
Considerando a primeira colheita terminada e não vendida, pede-se: 
 
a) Saldo do Estoque; 
b) Custo por Caixa; 
c) Saldo Final do Imobilizado Líquido. 
 
EXERCÍCIO 3b 
 
A Cia. ABS Agropecuária apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação de manga: 
Destoca, limpeza do solo 100.000, 
Adubação e preparo para plantio 16.000, 
Mudas 22.000, 
Mão de obra 40.000, 
Tratamento fitossanitário 11.000, 
 
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos: 
Manutenção da cultura em crescimento 33.000, 
Mão de obra 47.000, 
Outros gastos 14.000, 
 
Novamente, o período é encerrado. 
 
Está prevista uma colheita anual de manga durante 35 anos. Na primeira colheita, os gastos sem 
depreciação foram de R$ 33.000, sendo colhidos 14.673 quilos. 
 
Considerando a primeira colheita terminada e não vendida, pede-se: 
 
a) Saldo do Estoque (R$ 41.086,00); 
b) Custo por Quilo (R$ 2,80); 
c) Saldo Final do Imobilizado Líquido (R$ 274.914,00). 
 
P á g i n a | 22 
 
 
EXERCÍCIO 3c 
 
A Cia. ABS Agropecuária apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação de Pera: 
Destoca, limpeza do solo 45.000, 
Adubação e preparo para plantio 60.000, 
Mudas 24.000, 
Mão de obra 25.000, 
Tratamento fitossanitário 15.000, 
 
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos: 
Manutenção da cultura em crescimento 70.000, 
Mão de obra 35.000, 
Outros gastos 20.000, 
 
Novamente, o período é encerrado. 
 
Está prevista uma colheita anual de pera durante 25 anos. Na primeira colheita, os gastos sem 
depreciação foram de R$ 76.000, sendo colhidas 110.000 unidades. 
 
Considerando a primeira colheita terminada e não vendida, pede-se: 
a) Saldo do Estoque (R$ 87.760,00); 
b) Custo por Unidade (R$ 0,80); 
c) Saldo Final do Imobilizado Líquido (R$ 282.240,00). 
 
 
EXERCÍCIO 3d 
 
A Cia. ABS Agropecuária apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação de Jaca: 
Destoca, limpeza do solo 40.000, 
Adubação e preparo para plantio 20.000, 
Mudas 15.000, 
Mão de obra 12.000, 
Tratamento fitossanitário 5.000, 
 
Nesse período, o exercício social é encerrado. No período seguinte há novos gastos: 
Manutenção da cultura em crescimento 20.000, 
Mão de obra 12.000, 
Outros gastos 5.000, 
 
Novamente, o período é encerrado. 
 
Está prevista uma colheita anual de jaca durante 40 anos. Na primeira colheita, os gastos sem 
depreciação foram de R$ 15.000, sendo colhidas 1.240 caixas com duas unidades em cada. 
 
Considerando a primeira colheita terminada e não vendida, pede-se: 
a) Saldo do Estoque (R$ 18.225,00); 
b) Custo por Caixa (R$ 14,70); 
c) Saldo Final do Imobilizado Líquido (R$ 125.775,00). 
 
 
P á g i n a | 23 
 
 
EXERCÍCIO 3e 
 
A Cia. ABS Agropecuária apresentou as seguintes vendas: 
 
 
Dados 
Exerc.1 
Pêssego 
Exerc.2 
Manga 
Exerc.3 
Pera 
Exerc.4 
Jaca 
Quantidade 
Vendida 
910 
caixas 
10.200 
quilos 
95.000 
unidades 
1000 
unidades 
Por R$ 90,00 9,00 0,80 20,00 
 
 
A Cia. obteve as seguintes despesas no período: 
 
Imposto sobre as vendas de 3%; 
Despesas sobre Vendas R$ 10.000,00; 
Despesas Administrativas R$ 60.000,00; 
Despesas Financeiras R$ 4.000,00. 
 
 
Pede-se: 
 
a) Lucro Bruto conforme DRE: 
 Pêssego; 
 Manga; 
 Pera; 
 Jaca. 
 
b) Resultado Líquido final consolidado. 
 
c) Resultado da Av% (análise vertical) do CPV e do Resultado Líquido final. 
 
d) Estoque final em quantidade de cada produto após as vendas: 
 Pêssego; 
 Manga; 
 Pera; 
 Jaca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 24 
 
 
EXERCÍCIO 4 
 
A Cia. CampoBello Agrícola apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação: 
 
 PÊSSEGO MANGA PERA 
Ano 1 e 2 
Destoca, limpeza do solo 42.000, 98.000, 32.000, 
Adubação e preparo para plantio 11.300, 13.300, 17.400, 
Mudas 23.600, 19.700, 15.900, 
Mão de obra 45.900, 60.700, 41.200, 
Tratamento fitossanitário 10.200, 15.600, 16.600, 
 
Ano 3 
Manutenção da cultura em crescimento 23.000, 13.000, 14.500, 
Mão de obra 34.900, 21.000, 33.400, 
Outros gastos 10.100, 14.000, 12.400, 
 
Ano 4 
Previsão de duração de colheita 18 anos 32 anos 26 anos 
Gastos sem a depreciação 89.000 , 46.500, 92.300, 
Colheita atual 2.520 cx 20.100 kg 310.200 und 
 
Considerando a primeira colheita terminada e não vendida, pede-se: 
 
a) Saldo do Estoque antes das vendas (R$) 
b) Custo (R$) 
c) Saldo Final do Imobilizado Líquido (R$) 
 
 
A Cia. apresentou as seguintes vendas: 
 PÊSSEGO MANGA PERA 
Quantidade Vendida 2.210 cx 15.800 kg 190.230 und 
Por R$ 90,00 9,00 0,80 
 
A Cia. obteve as seguintes despesas no período: 
 
 Imposto sobre as vendas de 4%; 
 Despesas sobre Vendas R$ 12.500; 
 Despesas Administrativas R$ 96.750; 
 Despesas Financeiras R$ 6.540; 
 Receitas Financeiras R$ 3.450. 
 
Pede-se: 
 
a) Fazer o DRE por produto e consolidado. 
b) Lucro/Prejuízo Bruto conforme DRE. (R$ 282.013,54) 
c) Resultado Líquido final consolidado. (R$ 169.673,54) 
d) Resultado da Av% (análise vertical) do CPV (-40%) e do Lucro/Prejuízo Líquido final (36%) 
e) Estoque final em quantidade de cada produto após as vendas. (Pêssego 310, Manga 4.300 e 
Pera 119.970) 
P á g i n a | 25 
 
 
EXERCÍCIO 5 
 
A Agrícola Pé de Café Ltda, apresentou os seguintes gastos para a cultura em formação de Café: 
 
Ano 1 
 Destoca, limpeza do solo R$ 556.780,00 
 Adubação e preparo para plantio R$ 274.525,00 
 Mudas R$ 312.340,00 
 Mão de obra R$ 77.320,00 
 Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 24.190,00 
 Outros Gastos – Tratamento R$ 10.575,00 
 
Ano 2 
 Manutenção da cultura em crescimento R$ 423.980,00 
 Mão de obra R$ 88.435,00 
 Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 21.630,00 
 Outros Gastos – Tratamento R$ 12.790,00 
 
Ano 3 
 Manutenção da cultura em crescimento R$ 346.700,00 
 Mão de obra R$ 34.320,00 
 Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 22.130,00 
 Outros Gastos – Tratamento R$ 7.640,00 
 
Ano 4 
 A previsão de colheita anual de café será durante 25 anos; 
 Foram colhidas 70 toneladas de grãos de café; 
 Foram vendidos 145.670 pacotes de café torrado e moído à vácuo, de 250 g por R$ 2,95 
cada; 
 Na primeira colheita, os gastos sem depreciação do cafeeiro foram: 
 Serviços de terceiros R$ 113.460,00 
 Capina R$ 23.510,00 
 Colheita R$ 20.335,00 
 Transporte R$ 31.470,00 
 Torrefação R$ 9.765,00 
 Embalagens R$ 8.730,00 
 Depreciação de Máquinas e Equipamentos R$ 23.450,00 
 Saldo das contas conforme balancete: Despesas de Vendas R$ 14.320,00; Despesas 
Administrativas R$ 179.670,00; Despesas Financeiras R$ 10.230,00; Outras Despesas R$ 
2.890,00; Receitas Financeiras R$ 7.115,00 e Outras Receitas R$ 3.515,00. 
 Impostos sobre as vendas (FUNRURAL): 2,1% sobre faturamento bruto, pago no mês 
subsequente a venda dos produtos. 
 
Para responder as questões, pede-se: 
 
 Calcular o investimento bruto e líquido; 
 Calcular a depreciação; 
 Calcular o custodo produto e custo do produto vendido (CPV); 
 Calcular a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 
 
P á g i n a | 26 
 
 
Questões: 
 
1) Saldo final em R$ (no ano 4) do estoque de produtos agrícolas – Café (_________________); 
2) Saldo final em R$ (no ano 4) do Imobilizado líquido – Cafeeiro (_______________________); 
3) Custo por tonelada (______________________); 
4) Custo por pacote de 250 g (_______________________); 
5) Custo por quilo (____________________); 
6) Lucro/Prejuízo Bruto total (_______________) 
7) Lucro/Prejuízo Bruto por unidade (___________); 
8) Imobilizado Bruto (_____________________________); 
9) Valor da Depreciação mensal (_____________________); 
10) Total dos gastos na primeira colheita com a depreciação anual (______________________); 
11) Estoque final (em pacotes) após as vendas (_________________________); 
12) Estoque final (em toneladas) após as vendas (_________________________); 
13) Estoque final (em quilos) após as vendas (_________________________); 
14) Valor da Depreciação anual (_____________________); 
15) Faturamento Bruto (_________________________); 
16) Lucro/Prejuízo Líquido Total (__________________________); 
17) Lucro/Prejuízo Líquido por unidade (__________________________); 
18) Despesas Totais (_________________________); 
19) Resultado Financeiro (_________________________); 
20) Receita Líquida (_____________________). 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 27 
 
 
EXERCÍCIO 6 
A Cia. Milharal prepara hectares para plantar milho, voltado para produtos alimentícios. Sabendo-
se: que o ciclo vegetativo não ultrapassa 180 dias; que o período de semeadura será entre setembro 
e novembro; que o ano agrícola, consequentemente o exercício social, será fixado para 31 de março. 
Os custos para a referida cultura foram: 
 
de setembro a janeiro: 
Adubo 58.000, 
Semente 122.800, 
Outros custos 36.000, 
Mão de obra (Serviços de terceiros) 
 Plantação, desbaste, capina, colheita 21.000, 
 Debulha 4.200, 
 
de janeiro a março: 
Armazenamento em paiol (dois meses de aluguel) 6.500, 
 
A colheita totalizou 20.400 sacas; em 25/03 a produção foi totalmente vendida, a vista, a R$ 20, a 
saca. Considerando-se que todos os custos acima foram a vista, que a empresa contraiu despesas 
operacionais no período, também a vista, no total de R$ 120.060, apurar o Lucro do período, 
sabendo-se que a situação patrimonial ao final de agosto era: 
 
ATIVO PASSIVO 
 Circulante 
 Disponível 510.000, 
 Cultura em formação 0, 
 Produtos agrícolas 25.000, Patrimônio Líquido 
 Não Circulante Capital Social 2.000.000, 
 Imobilizado 1.800.000, Lucros Acumulados 335.000, 
 Total 2.335.000, Total 2.335.000, 
 
Pede-se: contabilizar as operações apresentadas e apresentar as demonstrações financeiras 
(Balanço Patrimonial e DRE). 
Observações: 
a) Não será feita a provisão para Imposto de Renda. 
b) O estoque de produtos agrícolas no valor de R$ 25.000, deve permanecer no balanço. 
c) Está-se admitindo que não houve depreciação e que todo o imobilizado é composto de 
terrenos. 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 28 
 
 
EXERCÍCIO 7 
A Cia. AgrícoSojja prepara hectares para plantar SOJA. Sabendo-se: que o ciclo vegetativo não 
ultrapassa 150 dias; que o período de semeadura será entre setembro e novembro; que o ano 
agrícola, consequentemente o exercício social, será fixado para 31 de dezembro. Os custos para a 
referida cultura foram: 
 
de março a julho: 
 
Adubo 100.100, (a vista) 
Semente 222.500, (a prazo) 
Outros custos (aluguel implementos) 95.300, (a vista) 
Mão de obra (Plantação e colheita) 61.000, (a vista) 
 
de agosto a setembro: 
 
Armazenamento em Silos (aluguel) 8.700, (a vista) 
 
A colheita totalizou 11.200 sacas com 60/Kg. Em 20/11 foram vendidas 9.000 sacas, a prazo, a R$ 
70, a saca e em 20/12 foram vendidas 1.000 sacas, a vista, por R$ 65, a saca. Considerando-se que 
todos os custos a empresa ainda contraiu despesas operacionais (vendas, administrativas e 
financeiras) no período, também a vista, no total de R$ 290.600 e os Impostos sobre vendas 
(Funrural) será de 2,3% pagos no mês subsequente da venda, apurar o resultado do período, 
sabendo-se que a situação patrimonial ao final de fevereiro era: 
 
 
ATIVO PASSIVO 
 Circulante 
 Disponível 780.000, 
 
Patrimônio Líquido 
 Não Circulante Capital Social 4.000.000, 
 Imobilizado (Terras) 5.000.000, Lucros Acumulados 1.780.000, 
 Total 5.780.000, Total 5.780.000, 
 
Pede-se: contabilizar as operações apresentadas e apresentar as demonstrações financeiras 
(Balanço Patrimonial e DRE). 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 29 
 
 
EXERCÍCIO 8 
A Cia. AgrícoSojja prepara hectares para plantar SOJA. Sabendo-se: que o ciclo vegetativo não 
ultrapassa 150 dias; que o período de semeadura será entre setembro e novembro; que o ano 
agrícola, consequentemente o exercício social, será fixado para 31 de dezembro. 
 
BALANÇO PATRIMONIAL – Encerrado em 28 de Fevereiro 
 
ATIVO PASSIVO 
 Circulante Circulante 
 Disponível (Banco) 780.000, Fornecedores 1.000.000, 
 
Patrimônio Líquido 
 Não Circulante Capital Social 4.000.000, 
 Imobilizado (Terras) 5.000.000, Lucros Acumulados 780.000, 
 Total 5.780.000, Total 5.780.000, 
 
Os custos para a referida cultura foram: 
 
de março a julho: 
 
Adubo 300.000, (a vista) 
Semente 600.000, (a prazo) 
Outros custos (aluguel implementos) 100.000, (a vista) 
Mão de obra (Plantação) 90.000, (a vista) 
Mão de obra (Colheita) 100.000, (a vista) 
 
de agosto a setembro: 
 
Armazenamento em Silos (aluguel) 10.000, (a vista) 
 
de outubro a novembro: 
 
Armazenamento em Silos (aluguel) 11.000, (a vista) 
 
OUTROS DADOS: 
 
 A colheita totalizou 20.000 sacas com 60/Kg. 
 Em 20/11 foram vendidas 8.000 sacas, a prazo, por R$ 70, a saca. 
 Em 25/11 foram vendidas 8.000 sacas, a vista, por R$ 65, a saca. 
 Considerando todos os custos acima, a empresa ainda contraiu despesas 
operacionais (vendas, administrativas e financeiras) no período, também a vista, no 
total de R$ 300.000. 
 Impostos sobre vendas (Funrural) será de 2,3% pagos no mês subsequente da venda. 
 Não foi pago as compras a prazo e nem recebida a venda a prazo. 
 
PEDE-SE: 
 
Abrir razonetes, contabilizar as operações, apurar o resultado do período e apresentar as 
demonstrações financeiras (Balanço Patrimonial e DRE). 
P á g i n a | 30 
 
 
EXERCÍCIO 9 
A Agrícola Soojja S.A, prepara suas terras para o plantio de Soja, sendo seu exercício social fixado 
em 30 de abril. Sabendo-se que a situação patrimonial ao final de agosto era: 
 
ATIVO PASSIVO 
 Circulante 
 Disponível 
 Caixa e Banco 850.100, Patrimônio Líquido 
 Não Circulante Capital Social 2.100.000, 
 Imobilizado Lucros Acumulados 252.100, 
 Terras 1.210.000, 
 Máq.e Equip. 360.000, 
 (-) Dep.Ac.Máq.Equip. (68.000,) 
 Total 2.352.100, Total 2.352.100, 
 
Os custos para a referida cultura foram: 
 
de setembro a janeiro: 
 
Adubo R$ 179.000,00 
Semente R$ 200.300,00Outros custos R$ 70.000,00 
Plantação e capina R$ 46.000,00 
Colheita R$ 12.500,00 
 
de fevereiro a abril: 
 
Armazenamento em Silos (aluguel) R$ 14.800,00 
Depreciação de Máquinas Agrícolas (anual) R$ 34.000,00 
 
DADOS: 
 
 A colheita totalizou 40.600 sacas em 20 de março; 
 Em 20/04 foram vendidas 30.000 sacas de sua produção por R$ 48,00 cada; 
 A empresa teve uma receita de aplicação financeira no valor de R$ 4.250,00; 
 A empresa teve as seguintes despesas operacionais: 
 Despesas de Vendas R$ 40.000,00 
 Despesas Administrativas R$ 56.000,00 
 Despesas Financeiras R$ 5.300,00 
 
Pede-se: 
1) Contabilizar as operações, sabendo-se que todos os custos, despesas e receitas foram a vista; 
2) Apresentar as demonstrações financeiras (Balanço Patrimonial e DRE) juntamente com a 
análise vertical (AV%) em 30 de abril; 
 
 
P á g i n a | 31 
 
 
EXERCÍCIO 10 
Agrícola XisZê Ltda, apresenta o seguinte Balanço Patrimonial em (ano 1) 
 
ATIVO PASSIVO 
 Circulante Circulante 
 Disponível 1.600.000, Fornecedores 50.000, 
 Insumos 800.000, Imposto de renda 35.000, 
 Produtos Agrícolas (trigo) 1.200.000, Contas a pagar 200.000, 
 Não Circulante Patrimônio Líquido 
 Imobilizado Capital Social 15.000.000, 
 Terras 10.000.000, Reservas 1.000.000, 
 Laranjeiras 1.125.000, Prejuízos acumulados (836.000,) 
 Máquinas e Equip. 700.000, 
 Bens de escritório 24.000, 
Total 15.449.000, Total 15.449.000, 
 
São efetuadas as seguintes operações (ano 2): 
 
a) Início do plantio do trigo, cujos custos iniciais são: 
 Insumos (Constante em estoque) R$ 430.000, 
 Adubos adquiridos a prazo R$ 320.000, 
 Mão de obra paga R$ 380.000, 
 Outros custos R$ 45.000, 
 
b) Foram vendidas 30.000 sacas de trigo (75% do estoque) por R$ 1.500.000, a vista. 
c) A empresa iniciou a colheita da próxima safra de laranja, tendo os seguintes custos (a vista): 
Mão de obra paga R$ 320.000, insumos R$ 200.500, e Outros custos R$ 60.000. 
d) A depreciação das máquinas e equipamentos é distribuída conforme as horas-máquinas 
utilizadas em cada seguimento, sendo: 1.200 horas para o trigo, 800 horas para a laranja e 
100 horas para área em comum. 
e) Os valores brutos do Imobilizado são: 
 Terras Laranjeiras Máq.e Equip. Bens Escritório 
Valor Total 10.000.000, 1.500.000, 1.400.000, 40.000, 
(-) Depreciação Acumulada 0, (375.000,) (700.000,) (16.000,) 
Taxa Depreciação 0% 5% a.a 25% a.a 10% a.a 
 
f) As despesas operacionais, a vista são: 
 Administrativa (não inclui depreciação) R$ 260.000, 
 Vendas (ocorreram após o item “a”) R$ 90.000, 
 
Considerando que a empresa está isenta de Imposto de Renda, pede-se: 
 
a) Os lançamentos contábeis em razonetes, tendo os custos finais, a vista: Trigo R$ 20.000, e 
Laranja R$ 15.000,. 
b) Apurar o Resultado do Período, sendo que 1/4 do trigo colhido foi vendido a vista por R$ 
620.000,. 
c) Apresentar o Balanço Patrimonial e a DRE, sabendo-se que a colheita de laranja ainda não 
foi concluída. 
 
P á g i n a | 32 
 
 
EXERCÍCIO 11 
A Fazenda Grande S.A, apresenta o seguinte Balanço Patrimonial em 31.12.X1: 
 
ATIVO PASSIVO 
 Circulante Circulante 
 Disponível 100 Fornecedores 4.000 
 Insumos 800 Imposto de renda 1.000 
 Produtos Agrícolas (café) 4.000 Contas a pagar 500 
 Não Circulante Patrimônio Líquido 
 Imobilizado Capital Social 20.000 
 Terras 14.100 Reservas 8.000 
 Cafeeiro 10.000 Lucros acumulados 1.500 
 Trator 2.000 
 Bens de escritório 4.000 
 Total 35.000 Total 35.000 
 
São efetuadas as seguintes operações a partir de 01.01.X2: 
 
a) Início do plantio da soja, cujos custos iniciais são: 
 Insumo (Constante em estoque) 700 
 Adubos adquiridos a prazo 1.800 
 Mão de obra paga 80 
 Outros custos 420 
Para suportar “Outros Custos” foi obtido um empréstimo de R$ 500, para pagar em 14.01.X3, 
com juros totais de 50% ao ano, sendo devolvido junto com o principal. 
b) Foi vendida metade da colheita do café, a vista, constante no Estoque, por R$ 6.000. 
c) A empresa iniciou a colheita da próxima safra de café, tendo os seguintes custos: Mão de obra 
paga R$ 1.500 e Outros custos a vista R$ 1.400. 
d) A depreciação do trator é distribuída: metade para soja e metade para a colheita do café, já que 
ele é usado na manutenção e na colheita. 
e) Os valores brutos do Imobilizado são: 
Terrenos Cafeeiros Tratores Bens Escritório 
Valor Total 14.100 20.000 4.000 5.000 
(-) Depreciação Acumulada 0 (10.000) (2.000) (1.000) 
Taxa Depreciação 0% 5% a.a 25% a.a 10% a.a 
 
f) As despesas a vista, além dos juros, são: 
 Administrativa (não inclui depreciação) 800 
 Vendas (ocorreram após o item “a” acima) 1.200 
 
Considerando que a empresa está isenta de Imposto de Renda, pede-se: 
 
1. Os lançamentos contábeis em razonetes, sendo os custos finais, a vista: Soja R$ 1.080 e Café 
R$ 950. 
2. Apurar o Resultado do Período, sendo que 1/3 da soja colhida foi vendida a vista por R$ 
5.000. 
3. Apresentar o Balanço Patrimonial e a DRE por produto e consolidada, sabendo-se que a 
colheita do café foi concluída. 
 
P á g i n a | 33 
 
 
EXERCÍCIO 12 
 
 
 
 
Empresa rural com 70 hectares dedicados a cultura em formação de amendoim. Com saldo em conta
bancária de para custear a produção, custear a produção.
Apresentou os seguintes gastos (conforme contabilidade):
 Limpeza do solo
 Adubação e preparo para plantio
 Salários, encargos e outros custos
 Sementes para plantio (saco de 1 kg) *
 Arranquio e enleiramento
 Cura e recolhimento das vagens
 Embalagens (para cada kg produzido) 
 Despesas comerciais
 Despesas administrativas
 Despesas financeiras
*para o plantio foram necessários 6 kg de sementes por hectare.
Máquinas e equipamentos utilizados na produção:
Depreciação*
Arrancador-eleirador 25%
Trator agrícola 20%
Terras 0%
Moega 10%
Plantador tatu 15%
*depreciação anual.
Colheita e venda:
 Colheita de sacas de 25 kg por hectare.
 Perda de na colheita, processo de transporte e limpeza.
 Na primeira colheita, foi vendido todo estoque por 2,50R$ o quilo, conforme depositos bancários,
 sendo:
 kg para Amendon Indústria Ltda (conforme relatório de venda).
 kg para Amendon Comércio Ltda (em 05/01).
 kg para clientes diversos.
 Imposto (Funrural): 2,3%
Pede-se:
 Calcular custo de produção;
 Demonstração do resultado do exercício; 
 Lucro líquido por unidade vendida.
 Saldo bancário após operações.
45.670,00R$ 
31.969,00R$ 
137.010,00R$ 
456.700,00R$ 
205,00R$ 
6.850,50R$ 
9.134,00R$ 
0,05R$ 
82.206,00R$ 
Valor contábil Valor residual
137.010,00R$ 
4.110,30R$ 
150.000 
45.670,00R$ 
22.835,00R$ 
36.536,00R$ 
18.268,00R$ 
9.134,00R$ 
4.567,00R$ 
7.307,20R$ 
91.340,00R$ 
2.740.200,00R$ -R$ 
50.000 
163.825 
Imobilizado
210
1,00%
P á g i n a | 34 
 
 
EXERCÍCIO 13 
Na Agropecuária Boi Gordo Ltda, foi gasto os seguintes insumos com a composição de Ração: 
 
 Casca de Soja 6.000,00 
 Sal Mineral7.000,00 
 Bagaço de Laranja 2.000,00 
 Outros Compostos 1.000,00 
Foi produzido (toneladas): 4,23 ton 
Pede-se: 
 
a) Ratear o Custo de Ração por animal em cada Pasto, sabendo que o total Produzido foi 
consumido. 
 Em cabeça (cb) 
Pasto 1 200 
Pasto 2 220 
Pasto 3 100 
Pasto 4 400 
 
b) Quantos Kg cada animal consumiu? 
c) Quanto custa cada Kg produzido? 
d) Na Contabilidade consta na conta “Estoque Gado” R$ 736.000,00. Com a adição dos custos 
de Ração, mais R$ 5.000,00 de Salários. Quanto custa cada animal? 
 
e) Ratear o Custo de Depreciação (R$ 3.000,00) pelo hectare (ha) de cada pasto. 
 
 
Em hectare (ha) 
Pasto 1 150 
Pasto 2 200 
Pasto 3 80 
Pasto 4 375 
f) Qual o Lucro Líquido Final, com base nos dados abaixo: 
 
 Quant.Vendida (cb) 400 
 Valor por (cb) R$ 1.000,00 
 Mortes período (cb) 13 
 Imposto s/ Vendas 2,7% 
 Despesas c/ Vendas: R$ 8.000,00 
 Despesas Administrativas: R$ 15.000,00 
 
g) Quanto equivale em %, o Lucro Líquido em relação a Receita Líquida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 35 
 
 
Exercício 1d 
 
Exercício 1e 
 
Exercício 1f 
 
Exercício 1g 
 
Exercício 7 
 
Exercício 8 
 
Exercício 9 
 
Exercício 11 
 
 
 
 
RESPOSTAS CEREJA
1) Saldo final em R$ do estoque de produtos agrícolas
2) Saldo do Imobilizado líquido (Ativo biológico)
3) Custo por caixa produzida
4) Custo por quilo produzido
5) Lucro/Prejuízo bruto
6) Lucro/Prejuízo por unidade vendida
7) Imobilizado bruto (Ativo biológico)
8) Valor da depreciação anual
9) Custo de produção total
10) Estoque final (em unidades) após as vendas
11,71R$ 
36.263,80R$ 
426.163,20R$ 
2,93R$ 
89.652,00R$ 
4,82R$ 
443.920,00R$ 
17.756,80R$ 
90.761,80R$ 
12.400
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Referência Bibliográfica 
 
 
CALDERELLI, Antonio. Enciclopédia contábil e comercial brasileira. São Paulo: CETEC. 
 
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade introdutória. 8. Ed. São Paulo: Atlas. 
 
MATOS, Luis. Segredos do Excel. São Paulo: Digerati. 
 
NEVES, Silvério das. Curso moderno de contabilidade, São Paulo: Lisa. 
 
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. 2. Ed. São Paulo: Saraiva. 
 
SALDINI, Renato Nogueira. Contabilidade introdutória. São Paulo: Textonovo. 
 
SANTOS, Cleônimo dos. Depreciação de bens do ativo imobilizado: aspectos práticos. São Paulo: 
IOB. 
 
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas.

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