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PROCESSO DE TRABALHO EM SERVICO SOCIAL Conforme as reflexões de Antunes & Alves (2010, p. 350) o processo de mundialização do Capital tem representado um: impacto bastante perverso nas condições de vida e trabalho da classe trabalhadora. impacto bastante perverso nas condições econômicas e de crescimento social para o pais. impacto bastante positivo nas condições de vida e trabalho da classe trabalhadora. avanço nas condições de vida e trabalho da classe trabalhadora. espaço de luta contra a perversa nas condições de vida e trabalho da classe trabalhadora. Explicação: Conforme as reflexões de Antunes & Alves (2010, p. 350) o processo de mundialização do Capital tem representado um impacto bastante perverso nas condições de vida e trabalho da classe trabalhadora. Página 9 do livro. Como vimos o cotidiano do trabalho se manifesta na vida dos indivíduos e muitas vezes a identidade pessoal se confunde com a identidade profissional. O profissional que escolhe a área de humanas e atua dentro do Serviço Social, tem essa identidade o tempo todo sendo contraposta. Muitas vezes a realidade do profissional é semelhante aquela por ele analisada e estudada, outras vezes é completamente diferente e oposta. Essa dicotomia é permanente e enriquece o cenário dessa profissão. Nesse pensamento podemos afirmar que estamos falando de: Consciência individual Interação social Pluralismo de ideias Agregados sociais Individualismo As transformações no Mundo do trabalho repercutem nas demandas nas quais o Serviço Social atua, bem como repercutem na própria inserção do Assistente Social no mercado de Trabalho. Há pouco tempo houve grandes repercussões na forma como os Assistentes Sociais estavam inseridos no ambiente de trabalho no que diz respeito a sua carga horária de trabalho. Ainda hoje existem diversos debates para fazer valer o que definiu a Lei 12.317 de 27 de agosto de 2010 que redefiniu a carga horária que foi legalmente votada para: 20 horas semanais 30 horas semanais sem redução de salário 30 horas semanais com redução de salário 40 horas semanais sem redução de salário 35 horas semanais Segundo a teoria da acumulação do capital de Marx, não basta que o capital se apodere do processo de trabalho, e apenas alongue sua duração. O capital tem de ¿revolucionar as condições técnicas e sociais do processo de trabalho, portanto o próprio modo de produção, a fim de aumentar a força produtiva do trabalho, [e] mediante o aumento da força produtiva do trabalho reduzir o valor da força de trabalho e, assim, encurtar parte da jornada de trabalho necessária para a reprodução deste valor.¿ MARX, Karl. O Capital. SP: Abril Cultural. 1984, p. 251. Na passagem acima, Marx identifica uma das características centrais do modo de produção capitalista. Indique-a. Redução progressiva na taxa de lucro, decorrente da modificação contínua dos processos produtivos. Redução do tempo de trabalho socialmente necessário para a produção, através da introdução de progresso técnico Redução progressiva da importância da mais-valia relativa devido à introdução de máquinas A minimização constante da mais-valia absoluta decorrente do prolongamento da jornada de trabalho Tendência à redução da pauperização absoluta da classe trabalhadora por efeito da introdução de progresso técnico De acordo com o pensamento de Marilda Iamamoto, o assistente social é um profissional que no seu exercício profissional dispõe: Ele possui total autonomia financeira para implementar o seu trabalho, independentemente do fato dele se constituir como trabalhador assalariado. Independência financeira. Autonomia total na condução de suas atividades. Parco poder interventivo. Apesar de depender de instituição que viabiliza o seu trabalho, o mesmo possuirá uma relativa autonomia na condução da atividade. A respeito da atividade do profissional do Serviço Social, é correto afirmar que: A instituição que o emprega nem condiciona, nem determina o trabalho do assistente social. Por conta disso, ele possui total autonomia na condução de suas atividades. Apesar dos distintos espaços sócio-ocupacionais, pode-se estabelecer um modelo padrão de processo de trabalho para esta atividade profissional. É uma profissão com caráter interventivo, técnico-operativo, social e filantrópico. O profissional da iniciativa privada fica isento das obrigações contidas no Código de Ética. Como profissão inscrita na divisão social e técnica do trabalho, o Serviço Social não se auto-determina, isto é, não se pode entender a origem histórica da profissão olhando-se exclusivamente para ela mesmo. O chamado Welfare State foi conhecido mundialmente como: Como Globalização O Estado mínimo O Estado de Bem estar Social A mundialização da Economia O Estado de estar social AULA 2 A imediaticidade da prática profissional ainda está presente no cotidiano dos assistentes sociais, porém, é preciso criar estratégias para superar essa superficialidade. Não podemos considerar uma estratégia de romper com a imediaticidade o (a): Sistematização da prática. Criatividade. Cotidianidade. Criticidade. Instrumentalidade. O Terceiro Setor é um grande empregador dos Assistentes Sociais. Durante muitos anos este setor ficou conhecido por concentrar as ONG´s (Organizações Não Governamentais). Hoje existe uma nova categoria de instituições que também estão incluídas no Terceiro Setor que foram criadas através da Lei nº 9.790/99, e do Decreto nº 3.100/99. Essas Instituições são: As Fundações As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Privado Os Institutos As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Particular O Serviço Social é uma profissão que surge a partir de interesses do Estado, grupos ou frações do empresariado e da Igreja. Na contemporaneidade, o projeto profissional tem um direcionamento que diverge de sua gênese. Acerca da inserção do assistente social na esfera estatal (Raichelis, 2009), assinale a alternativa correta. O agravamento da questão social decorrente do processo de reestruturação produtiva e da adoção do ideário neoliberal na contemporaneidade não interfere no campo profissional, tanto nos sujeitos com os quais o Serviço Social trabalha ¿ os usuários dos serviços sociais públicos ¿ como também no mercado de trabalho dos assistentes sociais que, como o conjunto dos trabalhadores, já que tais medidas do capital não geram impacto ao exercício profissional. É que a reflexão sobre o trabalho do assistente social na esfera estatal remete necessariamente ao tema das relações entre o Estado e a sociedade civil, uma vez que o Estado é algo separado da sociedade, sendo, produto desta relação ora individual ora coletiva. É o próprio Estado o grande impulsionador da profissionalização do assistente social, responsável pela ampliação e constituição de um mercado de trabalho nacional, cada vez mais amplo e diversificado, acompanhando a direção e os rumos do desenvolvimento capitalista na sociedade brasileira. O trabalho do assistente social na esfera estatal é contemporâneo, apesar do Estado fazer parte da gênese profissional. A intervenção profissional atrelada à caridade perdurou até as últimas décadas, devido à transferência da responsabilidade estatal para a sociedade civil das décadas de 1930 a 1970. A profissionalização do Serviço Social, a partir da estruturação de um espaço sócio ocupacional determinado pela dinâmica contraditória que emerge no sistema privado em suas relações com as classes sociais e suas distintas frações, e que as sequelas da questão social em objeto de intervenção continuada e sistemática por parte do Terceiro Setor.As estratégias para o enfrentamento das expressões da questão social têm sido permeadas por diferentes projetos sociais, que presidem a estruturação e a implementação das políticas sociais públicas. Esse projeto que possui caráter universalista e democrático é fundado nos seguintes princípios, EXECETO: Gratuidade no acesso aos serviços. Universalização dos direitos. Participação e controle popular. Integralidade das ações. Ações focalistas. As proposições mais recentes de flexibilização das relações de trabalho: Chocam-se com as exigências do processo da globalização neoliberal. São próprias do modelo fordista de controle da força de trabalho. Atendem as demandas da maioria das organizações dos trabalhadores. Encontram fortes resistências nos meios empresariais Colidem com direitos sociais conquistados historicamente
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