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Métodos de Estudo em Patologia

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Patologia Geral 
 Métodos de Estudo em Patologia 
Caso Clínico 
 
● Papiloma escamoso oral 
→ Lesão papilomatosa com projeções fusiformes – 
localizada no dorso/centro da língua – lesão causada 
pelo HPV (papiloma vírus humano) 
 ↪ Um vírus que provavelmente todo 
mundo tem 
 ↪ Um vírus que possui mais de 200 
subtipos 
 ↪ Pode afetar tanto a pele (verruga), a 
mucosa oral e a mucosa das genitais (que é 
geralmente transmitido de maneira sexual) 
→ Para resolver o problema – teste histopatológico 
 ↳ Remoção da lesão com cirurgia e 
encaminha para um teste histopatológico (vai ser 
feita uma lamina – que geralmente é corada com 
hematoxilina e eosina - dessa lesão que vai ser 
observado em microscópio) 
 ↪ A partir do estudo dessa lamina pode 
ser retirado o diagnostico 
OBS: 
● Citologia: É o estudo da célula 
→ Não vai tratar a lesão do caso, pois a lesão vai 
continuar no loca.l. 
→ Não se encaixa bem para esse tipo de local da 
boca 
OBS: Porque não utiliza a citologia para o estudo do 
HPV? Porque o HPV é um vírus e a citologia vai 
fazer com que você tire células que estão 
descamadas na língua e essas células soltas não 
podem ajudar no diagnostico. Além diisso, a lesão 
continua no local. 
OBS: a histopatologia é o exame para a cavidade 
oral, pois já trata o paciente de maneira imediata – 
avalia o tecido - (para a cavidade oral não é usado 
muito citologia) 
● Imunohistoquímica – através da imunidade tem 
alguma possibilidade de investigar a lesão 
→ Incrementa o teste de histopatologia 
● Técnicas moleculares: identifica o DNA ou RNA do 
invasor 
→ Teste que detecta a estrutura molecular do vírus 
Ex: PCR → É o teste com melhores resultados 
 
1. Teste histopatológico: Corado por hematoxilina e 
eosina / Avalia o tecido organizado / Biopsia (corta o 
paciente e tira um fragmento) 
2. Teste citológico: Exame de papanicolau (avaliação 
do colo uterino) / Branco em volta por que não tem 
tecido conjuntivo e nem epitélio (são células que 
foram descamadas, ou seja, só foi coletado com 
escovinha e foi feita a lamina) 
3. Teste de PCR: Pode ser utilizado de varias formas 
depende do tipo de doença, mas para o hpv é a 
coleta de material sem sangue ou alguns tipos a 
partir de amostra sanguínea. 
4. Teste imunohistoquimico: Usa o histopatológico, 
porém com algo a mais / Tecido corado por 
hematoxilina e eosina / Tecido que esta com cor 
diferente (mais amarronzada) é uma substancia 
especifica que foi escolhido observar 
OBS: O PCR é uma técnica muito efetiva que diz 
que existe ou não o vírus e ainda diz o tipo de 
vírus, se é de alto ou baixo risco 
→ É um exame caro, demorado e não da para 
aplicar o PCR para todas as doenças (existem 
métodos mais baratos e que são eficazes para tal 
doença) 
→ Todo exame tem que avaliar o custo, a rapidez 
suspeita, área que é feita o exame, condição 
sistêmica do paciente 
Testes que podem ser utilizados no consultório 
● Citologia 
↳ Estudo morfológico das características da célula e 
adjacências 
↳ Método minimamente invasivo (Principal 
vantagem) (Não corta o paciente) 
↳ Tecido se desprende espontaneamente 
↳ Resultado não é tão bom como os outros exames 
→ Objetivos 
↳ Diagnostico de tipificação de neoplasias malignas 
(câncer de colo de útero – exame de prevenção) 
↳ Diagnostico das lesões benignas 
↳ Avaliação da população de microrganismos 
↳ Avaliação quantitativa e qualitativa das células 
(tamanho, formato e quantidade) 
→ Vantagens 
↳ Fácil execução 
↳ Rápido 
↳ Baixo custo 
→ Desvantagens 
↳ Não se sabe sobre a área especifica 
↳ Não da para avaliar lesões profundas que estão 
abaixo do epitélio pois essas células não vão se 
desprender (pode da normal o resultado e o 
paciente já esta com problema) 
↳ Falso negativo 
↳ Ausência da arquitetura, ou seja, não da para 
analisar o tecido como um todo. 
↳ Não é muito utilizado na pratica odontológica 
→ Onde podemos usar? 
↳ Raspagem de pele ou mucosas 
↳ Secreções, como a pulmonar. 
↳ Líquidos (seroso, liquido amniótico, urina) 
↳ Punção aspirativa (tipo de procedimento que usa 
muito na odontologia – injetar uma agulha com 
calibre grande na lesão (por exemplo na mandíbula) 
e tenta aspirar células ou líquidos que tem nessa 
lesão e a partir da molécula pode realizar o exame 
de citologia ou apenas ver a cor do liquido que já vai 
ajudar no diagnostico) 
↳ Pode ser usada para cultura de bactérias, 
dosagem de hormônios e para fazer testes 
moleculares. 
→ O que pode ser coletado? 
 
 
OBS: Pode ser pego o material e pode ser fixado 
em álcool etílico, por exemplo. 
↳ As amostras de citologia vão precisa ser fixadas 
antes de realizar a lamina 
→ Técnicas 
↳ Após a fixação do material é enviado para o 
laboratório e la vão confeccionar uma lâmina 
↳ Vai ser usada uma cor para aquilo que não tem 
cor (corar as células com hematoxilina e eosina) / 
dependendo da área que esta sendo investigada o 
laboratório vai escolher uma coloração 
OBS: No exame papanicolau existe uma coloração 
especifica 
→ Exemplos de colorações utilizadas na citologia 
 
↳ Tem vários tipos de coloração especificas para as 
suspeitas clinicas do paciente 
OBS: Coloração de: grocott – marca em preto as 
lesões causadas por fungo – é a coloração mais 
especifica para fungo 
 → Passo a passo da coloração de lâminas 
1. Água destilada + álcool (fixa a maior pare da 
coleta) 
2. Laminas passam por uma sequencia de 
colorações para adicionar as cores 
 
→ Técnicas de citologia 
↳ Papanicolau 
↪ Técnica multicromática 
↪ Utiliza três corantes: hematoxilina, Orange 
g e EA-65 
 
 
 
 
↪ Pegou o material do colo uterino, passou 
na lamina com a escova ou espátula e 
coloca o spray de polietilenoglicol e deixa 
armazenado. 
 
OBS: Displasias → sinais de alteração no 
epitélio → significa que o paciente esta 
seguindo para um provável câncer 
 
↳ Citologia por aspiração com agulha fina 
 
↪ Lesões de conteúdo líquido 
↪ Lesões de difícil acesso 
↪ Na foto paciente possui um tumor de 
mandíbula e foi puxado um liquido 
avermelhado 
 
↪ Pode ser observada só a cor do liquido 
(liquido avermelhado é indicativo de alguns 
tumores como ameloblastoma) ou apenas 
observar (punção aspirativa – sem 
diagnostico) ou pode ser mandado o liquido 
para o laboratório (citologia por aspiração – 
com diagnostico) 
Punção aspirativa por agulha fina – linfonodo 
ou suspeita de algo na tireoide 
 
OBS: PAAF – PUNÇÃO ASPIRATIVA POR 
AGULHA FINA (EXAME) 
↪ Muito utilizada para nódulos na tireoide ou 
linfonodos com algum problema 
↪ Arranca células do paciente fazendo a 
pressão na punção e coloca na lâmina, fixa 
o material e manda para o laboratório onde 
vai ser feita a coloração (para confeccionar 
a lamina final para ser observada pelo 
microscópio) 
 
● Histopatologia 
↳ É o estudo microscópico das 
características dos tecidos 
↳ Ver organização da doença em um 
tecido diferente da citologia que ver as 
células 
↳ São necessários fragmentos de tecido 
↳ Amplamente utilizada 
↳ Quando realizada a biopsia já pode tratar 
o paciente 
 
→ Vantagens 
↳ Analise da morfologia celular e tecidual 
(consegue ver a célula e a célula organizada 
no tecido) 
↳ Comparação com tecidos adjacentes 
 
→ Desvantagens 
↳ Pode necessitar de internação (biopsia do 
estomago) 
↳ Existe possibilidade de terem Células 
indiferenciadas (célula que se transformou 
em célula tronco) – característica de 
cânceres grandes, pois a célula ta tão 
diferente do tecido normal. 
 
→ Tipos de biopsia 
 
↳ Biopsia que remova a lesão por completo 
↳ Anestesia em volta da lesão e faz duas 
incisões 
 
 
 
↳ Biopsia excisional – remove a lesão por 
completo 
 
 
↳ Existem casos que não podem tirar a 
lesão por completo↳ Lesão com crescimento maior e com 
suspeita de lesão maligna 
↳ Anestesia a região corta um pedaço 
 ↳Biopsia incisional – tira so um fragmento 
que deve ser representativo do todo 
 
→ Lâmina 
↳ Para fechar o diagnostico 
 
 
OBS: Câncer de boca pode ser 
diagnosticado por diagnostico incisional 
(complementação imunohistoquimica ou 
iminunoflorescencia) 
 
↳ Depois que tira o material do paciente 
esse material vai ser colocado em formol 
tamponado (10%) e vai ser enviado para o 
laboratorio para ser confeccionada a lamina 
 
 
1. Macroscopia: Analise por fora da peça 
 
 
↳ Cor 
↳ Forma 
↳ Consistencia 
↳Tamanho 
↳ Numero de fragmentos 
 
2. Banhos e sequencia para confeccinar a 
lamina 
 
↳ Banhos 
↳ Xilol 
↳ Parafina 
3. Leva para o micromero 
 
 
 
↳ Resultado da lâmina 
 
 
● PCR – Reação em cadeia da polimerase 
↳ É uma enzima que faz uma quebra 
importante 
↳ Analisa uma estrutura de DNA (material 
genético) 
↳ Diagnosticar o virus ou o DNA/RNA do 
vírus 
↳ Corona virus (cientistas abriram o RNA do 
corona virus e estudaram toda a sequencia 
desse virus) e assim da para identificar em 
um exame 
↳ Técnica que visa a duplicação do DNA 
↳ Etapas da duplicação: desnaturar (em alta 
temperaturas), hibridizar e aumentar a 
quantidade de DNA 
 
Ex: Coleta o material do nariz puxa 
secreção e leva para o laboratorio 
No laboratiro comeca amplificar o virus que 
ta la dentro varias vezes e o exame vai 
jogar dentro do teste uma sequencia, se a 
sequencia do virus for essa uma parte do 
DNA do virus se ocorrer o encaixe desse 
codon com o DNA que voce amplificou o 
teste vai da POSITIVO 
CODON: A-T-G-C 
Existencia do virus: ligação do condon com 
o DNA que voce amplificou 
 
● Imunoistoquímica 
↳Usar componentes do sistema imunológico + 
componente de histologia para chegar próximo de um 
diagnostico 
↳ É um método que utiliza como reagente especifico 
para a detecção de antígenos presentes em células ou 
tecidos 
↳ Através da identificação de antígenos presente na 
estrutura de uma célula aquilo que vai nos ajudar a fechar 
um diagnostico. 
OBS: Antígeno:: Qualquer parte de um microorganismo 
onde o nosso sistema imunológico identifica essa 
estrutura e a partir daí começa a reagir as reações de 
imunidade para destruir. 
↳ Pode ser utilizada para identificar estruturas, por 
exemplo, colágeno. (Precisa de um anticorpo que vai se 
ligar a estrutura) 
→ Origem do processo 
↳ Imunidade 
↳ Tecido 
↳ Fusão 
↳ Pode ser utilizada em cima de outros métodos de 
coleta (biopsia e coleta por citologia) 
→ Objetivos 
↳ Diagnostico de lesões indiferenciadas (quanto mais 
diferenciado o tecido mais próximo ele fica da sua função 
normal) – por exemplo, em um tumor que possui células 
muito indiferenciadas – 
↳ Microrganismos, estruturas celulares ou materiais 
decretados por células 
↳ Identificação topográfica do antígenos no tecido 
↳ Avaliação de proliferação celular (quando a célula está 
se dividido muito rápido vai ser usado marcadores 
específicos) 
→ Imunidade humoral 
↳ Linfócito T- plasmócitos - anticorpos (possuem ação 
específica para destruir um antígeno específico) 
→ Vantagens 
↳ É uma reação específica 
↳ Se conseguir uma ligação específica no tecido, aquilo 
que foi corado é o que está sendo buscado na lâmina. 
(Caso seja utilizado anticorpos) 
→ Desvantagem 
↳ Técnica de alto custo 
→ Exemplo: 
↳ Estrutura que tem ligado um antígeno (fragmento de 
uma célula que nós queremos identificar para saber, por 
exemplo, se esse tumor é de que origem) 
↳ Para isso existe a participação do anticorpo primário 
(anticorpo produzido diretamente para que haja ligação 
com o antígeno) 
↳ O anticorpo primário é o que mais varia, pois 
dependendo do que quer identificar muda ele (pois são 
ligações específicas) 
↳ O anticorpo secundário ele quando adicionado na 
lâmina carrega junto com ele um complexo que dá uma 
coloração na lâmina 
↳ Precisa de dois anticorpos onde o secundário carrega 
o corante, se ocorre coloração do tecido é porque 
houve ligação tanto só anticorpo primário quando do 
secundário, ou seja, aquela substância que nós queríamos 
identificar está presente no tecido. 
Caso Clínico 
 
 
↳ Paciente com tumor na região de mandíbula 
↳ Aumento do volume mandibular na região do lado 
esquerdo 
→ Intra-oral 
 
↳ Apagamento da região de fundo de sulco do lado 
esquerdo 
 
↳ Região de corpo mandibular com uma diferença do 
lado esquerdo para o lado direito 
↳ Osso de perfil diferente, não compatível com um osso 
normal 
↳ Mandíbula excede para vários tumores, por exemplo, 
osteosarcoma 
→ O que fazer? 
↳ Realizar uma biopsia incisional desse tecido que ta com 
problema 
↳ Fazer a macroscopia 
↳ Fazer toda a parte de confecção da lamina 
↳ Fazer a microscopia que é da as características e 
fechar o diagnostico 
OBS: Algumas vezes ao observar esse corte na lamina 
algumas duvidas podem surgir para o patologista 
↳ Até da para diferenciar se é um processo maligno ou 
benigno, porém quando é maligno mais duvidas podem 
surgir. 
 
↳ O diagnostico não ficou claro com essa lâmina 
↳ Surgem os painéis de imunohistoquímica onde são 
feitos vários marcadores imunohistoquímicos 
 
↳ Esses marcadores se ligam a células dependendo da 
sua função 
↳ Esse painel é jogado naquela lamina corada 
primeiramente por hematoxilina e eosina 
↳ De acordo com essa nova coloração vão ter 
resultados (no quadro do lado direito) 
Ex: CK7 – negativo 
 
↳ Diagnostico: metástase de um carcinoma prostático 
● Imunofluorescência 
↳ Técnica que possibilita a visualização de antígenos nos 
tecidos ou em suspensões celulares, por meio da 
utilização de antígenos específicos marcados com 
fluorocromo, capazes de absorver a luz UV e emitir. 
↳ Diagnóstico de doenças autoimunes 
↳ Microrganismos nos fluidos 
 
OBS: Fluorocromo é uma substância que tem capacidade 
de absorver a luz ultravioleta e emitir essa luz 
↳Essa luz ela vai ser captada por um microscópio 
especial 
↳Ao invés de ser visto cor no microscópio vai ser visto 
luz (indicando que tem a ligação de um antígeno com 
anticorpo especifico) 
 
→ Lâmina de doença que afeta o epitélio: pênfigo vulgar 
 
→ Vantagens 
↳ É uma reação específica 
→ Desvantagens 
↳ Custo alto 
↳ Microscópio diferenciado 
→ Técnicas 
↳São métodos diferentes para se chegar a um mesmo 
resultado 
→ Direta 
 
↳ É utilizado quando o tecido foi removido do próprio 
paciente, quando se tem suspeita de que ele possa ter 
tal doença. 
↳ Teve suspeita que era doença autoimune, foi realizada 
biópsia e confeccionada uma lâmina. Como não foi 
possível saber qual era a doença autoimune foi utilizada 
uma técnica em que foi marcado o desmossomo. 
Anticorpo estava destruindo sua própria estrutura celular. 
Para fechar o diagnostico foi necessário marcar esse 
anticorpo do paciente com um marcador secundário que 
emita luz. É adicionado a essa lâmina um anticorpo 
secundário que se liga ao anticorpo doente do paciente e 
ele carrega junto com ele um marcador fluorocromo 
(substância que emite luz) 
→ Indireta 
 
↳ Não utiliza biópsia 
↳ É coletado sangue do paciente (os anticorpos que 
causam a doença estão circulando no organismo do 
paciente) e é extraído esse anticorpo doente (anticorpo 
primário)na lâmina de algum animal, como um rato (basta 
que essa lâmina tenha epitélio). Se o paciente tiver 
doente o anticorpo vai se ligar a estrutura, que no caso é 
o desmossomo. Depois é jogado o anticorpo secundário 
que se o paciente tiver doente vai gerar a luz.

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