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COLETA SELETIVA: Fatores que a influenciam sua eficiência nas Instituições de Ensino

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA 
SOUZA 
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PROFESSOR APRÍGIO GONZAGA 
Ensino Técnico de Logística Integrado ao Médio 
 
 
 
Agatha Rosário da Silva 
Alicia Alexandre Araújo 
Ana Beatriz Trindade do Nascimento9 
Cindy Porto Rosa 
Debora Thayse Costa Lima 
Guilherme Komninakis Lettang 
 
 
 
 
COLETA SELETIVA: 
Fatores que a influenciam sua eficiência nas Instituições de Ensino 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
 
Agatha Rosário da Silva 
Alicia Alexandre Araújo 
Ana Beatriz Trindade do Nascimento 
Cindy Porto Rosa 
Debora Thayse Costa Lima 
Guilherme Komninakis Lettang 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLETA SELETIVA 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
ao curso técnico em logística da ETEC Professor 
Aprígio Gonzaga orientado pelos professores 
Marcos Antônio Motta e Neide Gonçalves como 
requisito parcial para a obtenção do título técnico 
em logística. 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
 
RESUMO 
 
Esse trabalho de conclusão de curso tem o tema central a implantação da coleta 
seletiva na instituição Etec prof. Aprígio Gonzaga e encontrar os fatores que possam 
influenciar na eficiência de tal, tem como objetivo geral identificar o que possa 
prejudicar a coleta seletiva dentro da instituição de ensino e otimizar sua implantação 
e a partir disso encontrar possíveis soluções. A metodologia utilizada neste trabalho é 
a pesquisa descritiva, o método quantitativo e por fim o método bibliográfico. A coleta 
de dados dói realizada através de um questionário virtual, devido ao início da 
pandemia causada pelo covid-19, por esse motivo não foi possível a implantação da 
coleta seletiva na instituição Etec prof. Aprígio Gonzaga, por isto utilizamos o método 
de questionário, através da internet, para simulação de como seria a implantação da 
coleta seletiva no ambiente escolar. No referencial teórico foram abordados os 
seguintes temas: a definição de lixo e resíduos, a classificação doa resíduos, a 
caracterização dos resíduos sólidos, a importância da coleta seletiva, a educação 
ambiental na escola, as vantagens que tal traz para o aluno, as leis referentes a coleta 
seletiva no Brasil, compostagem, aterro sanitário e incineração. A pesquisa descritiva 
foi feita a partir das informações dadas pelo orientadora sobre a destinação dos 
resíduos da instituição Etec Professor Aprígio Gonzaga .A análise de dados foi 
realizado através de uma pesquisa, através de um questionário contendo questões 
alternativas e dissertativas, respondendo questões como por exemplo: se as pessoas 
sabiam o que era coleta seletiva, para o que servia, os benefícios e outros.Com os 
resultados deste questionário conseguimos concluir que, grande parte das pessoas 
que responderam ao questionário tinham conhecimento do que era a coleta seletiva, 
da sua importância e dos seus benefícios, porém grande parte dessas pessoas não 
aplicavam a coleta seletiva em suas casas e não sabiam como fazer o descarte correto 
desses resíduos. As considerações finais deste TCC, é que para melhorar a eficiência 
do sistema é necessário seguir a lei e encará-la como lei. Acreditamos que é 
necessário introduzir a coleta seletiva como uma cultura de próxima geração para 
desenvolver um hábito, porque isso não é menos importante hoje. Além de considerar 
apenas a coleta de lixo, as escolas também devem ter a capacidade de descartar 
todos os resíduos de maneira adequada. 
 
Palavras chave: coleta seletiva, reciclagem, educação ambiental. 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6 
Problemática ............................................................................................................... 6 
Objetivo geral .............................................................................................................. 7 
Objetivo específico ...................................................................................................... 7 
Hipótese ...................................................................................................................... 8 
Metodologia ................................................................................................................. 8 
Justificativa ................................................................... Erro! Indicador não definido. 
CAPÍTULO 1: REFERENCIAL TEÓRICO .................... Erro! Indicador não definido. 
1.1. TÍTULO ........................................................... Erro! Indicador não definido. 
1.1.1. Subtítulo .......................................................... Erro! Indicador não definido. 
CAPÍTULO 2: PESQUISA DESCRITIVA ..................................................................... 9 
2.1. TÍTULO ........................................................................................................... 19 
2.1.1. Subtítulo ....................................................................................................... 19 
ANÁLISE ...................................................................... Erro! Indicador não definido. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 22 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 25 
6 
 
INTRODUÇÃO 
 
Ao referido trabalho, se propõe esclarecer informações sobre os fatores que 
influenciam a eficiência da coleta seletiva dentro da instituição de ensino Etec 
Prof. Aprígio Gonzaga. 
 A Coleta Seletiva é um mecanismo de recolha dos resíduos, os quais são 
classificados de acordo com sua origem e depositados em contentores indicados 
por cores. Ou seja, eles podem ser resíduos orgânicos ou materiais recicláveis 
como papel, plástico, vidro, dentre outros. 
A implantação da coleta seletiva dentro de uma instituição necessita de 
permissão dos responsáveis pelo local, há toda uma logística para que os 
resíduos recolhidos sejam destinados ao devido lugar, e de maneira correta. 
Nossa pesquisa tem por objetivo esclarecer fatores que reduzam sua eficiência 
dentro de instituições de ensino, mostrando também sua importância ao meio 
ambiente e até mesmo para a instituição e seus valores, agregando hábitos 
sustentáveis não somente na escola. 
Neste trabalho será usado pesquisas descritivas e quantitativas que visam 
identificar fatores que interferem na implantação da coleta seletiva, diminuindo 
sua eficiência, dentro de uma instituição de ensino. E a partir dessa observação, 
e embasamento nos referenciais teóricos, buscar traze resoluções eficazes. 
Problemática 
Problematização: 
A partir do que é observado durante um processo de implantação da coleta 
seletiva dentro das instituições de ensino e considerando a afirmação a seguir: 
"Não basta só espalhar lixeiras coloridas nos corredores para pôr em prática o 
programa de coleta seletiva". Retirada do site “gestaoescolar.org.br” surge-se 
uma problemática: "Quais fatores influenciam o descarte incorreto dos resíduos 
pelos alunos e funcionários dentro de uma instituição de ensino mesmo após a 
implantação do sistema?" 
Justificativa: 
7 
 
Escolhemos esse tema pela sua importância ao meio ambiente e correlação com 
a logística reversa, uma vertente do nosso curso técnico que vem tomando uma 
maior importância, justamente nos tempos atuais, onde nós e o meio ambiente 
sofremos com as consequências dos resíduos descartados de forma erronia, um 
exemplo são as próprias enchentes. 
“Implantar a coleta seletiva traz benefícios para o meio ambiente - já que os 
materiais não terão a natureza como destino final - e para a própria comunidade, 
que frequentará ambientes mais limpos e agradáveis.” (Pardial, 
Karina>site:gestaoescolar.org.br/01.04.2013). 
As escolas, grandes instituições deensino, são responsáveis por uma grande 
produção de resíduos, então implantar esse sistema nas escolas, de forma 
eficiente, é extremamente necessário. Por se tratar também de um ambiente de 
educação e ao nosso alcance, o escolhemos como área de pesquisa, para 
identificar fatores que retardam sua eficiência e buscar trazer soluções. 
 
Objetivo geral 
Esse trabalho tem como objetivo geral identificar fatores prejudiciais ao processo 
de coleta seletiva dentro da instituição de ensino Etec Professor Aprígio 
Gonzaga, com a finalidade de otimizar sua implantação na escolas a partir de 
possíveis soluções. 
Objetivos específicos 
 
De acordo com no nosso objetivo geral podemos fragmentar os seguintes 
objetivos específicos: 
• Identificar e classificar o tipo de logística reversa adequada para cada um 
dos produtos; 
• Mapear os processos de logística reversa; 
• Levantar os fatores que influenciam no descarte incorreto; 
• Prolongar a vida útil dos produtos descartados e dos aterros sanitários 
que recebem esses produtos; 
• Descrever o ciclo de vida dos produtos; 
8 
 
• Relatar os impactos que os produtos causam se descartados 
incorretamente; 
• Conscientizar os alunos e funcionários da escola que o descarte correto 
melhora o ambiente escolar; 
• Contribuir para que as pessoas levem essa atitude para frente e não 
somente na escola; 
• Relatar que a mudanças de hábitos podem acarretar melhorias na escola; 
• Separar corretamente os produtos que possam ser reaproveitados 
 
Hipótese 
Ao adquirirem conhecimento sobre pautas ambientalistas, tanto alunos quanto 
funcionários da instituição de ensino começarão a descartar de forma correta os 
resíduos. Se for investido em infraestrutura nas instituições de ensino, a coleta 
seletiva irá ser implantada com maior facilidade. 
• Aumento do interesse dos alunos sobre o assunto 
• Melhoria no conhecimento dos alunos sobre a coleta seletiva 
• Melhora na conscientização dos alunos e funcionários 
• Melhoria na limpeza da escola 
• Aumento da prática do descarte do lixo corretamente 
• Incentiva o descarte correto não somente na escola, mas também em 
suas casas 
 
Metodologia 
Neste trabalho utilizaremos metodologia de pesquisa descritiva, para descrever 
o processo de descarte dos resíduos feito pela Etec. Também usaremos o 
método quantitativo para a verificação do volume de resíduos produzido, e 
identificação dos fatores que influenciam esse descarte incorreto. Último método 
a ser utilizado é o bibliográfico, buscando informações em livros, sites, biblioteca 
digital de teses e dissertações, entre outros, para que consigamos desenvolver 
os temas relacionados a pesquisa. 
 
 
9 
 
CAPÍTULO 1: REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Referência teórica 
 
1.1 - Definição de lixo e resíduos. 
“Saber a diferença entre lixo, rejeito e resíduo proporciona uma 
gestão eficiente e de qualidade. O lixo é tudo aquilo que não se 
quer mais e joga fora. Já o resíduo é aquilo que não serve para 
você, mas para outros pode se tornar matéria-prima de um novo 
produto ou processo. O rejeito é um tipo específico de resíduo, 
onde foram esgotadas todas as possibilidades de reaproveitamento 
ou reciclagem.” (Disponível em: 
www.vgresiduos.com.br/blog/blogdiferenca-entre-lixo-residuo-
rejeito/) 
1.2 - Classificações dos Resíduos. 
“A classificação, caracterização e os tipos de resíduos são definidos de 
acordo com a norma NBR 10004/04 da ABNT. A legislação vigente 
referente aos resíduos sólidos se divide em categorias, considerando os 
riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública. 
Nesse sentido, a caracterização consiste nos aspectos físico-químicos, 
biológicos, qualitativo e/ou quantitativo das amostras. De acordo com a 
caracterização dos resíduos, pode-se classificá-los para a melhor escolha 
da destinação do mesmo, cumprindo-se a norma da ABNT NBR 10004/04 
e a lei 12.305/10, mais conhecida como Política Nacional de Resíduos 
Sólidos (PNRS).” 
Resíduos classe I – Perigosos 
Os resíduos considerados perigosos são aqueles que têm características 
que podem colocar em risco as pessoas que manipulam ou que tem algum 
outro tipo de contato com o material. 
http://www.vgresiduos.com.br/blog/blogdiferenca-entre-lixo-residuo-rejeito/
http://www.vgresiduos.com.br/blog/blogdiferenca-entre-lixo-residuo-rejeito/
10 
 
Para um resíduo ser considerado perigoso, ele deve apresentar pelo 
menos uma das características seguintes: inflamabilidade, corrosividade, 
toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade. 
A NBR 10004/04 aponta critérios específicos para o profissional 
capacitado classifique e avalie cada propriedade dos resíduos. A intenção 
é que se o produto for considerado “perigoso”, seja tomada as devidas 
providencias para manuseio, transporte e a correta destinação desses 
materiais. 
Resíduos não perigosos inertes ( Classe II A) 
São resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, 
tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação 
química. Contudo, não se pode dizer que esses resíduos classe II A não 
trazem perigos aos seres humanos ou ao meio ambiente. 
Os materiais desta classe podem oferecer outras propriedades, sendo 
biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água. 
Resíduos dessa classificação merecem a mesma cautela para destinação 
final e tratamento do resíduo de classe I. 
Resíduos não perigosos inertes (Classe II B) 
Os resíduos dessa classificação não têm nenhuma das características dos 
resíduos de classe I. Porém, se mostram indiferentes ao contato com a 
água destilada ou desionizada, quando expostos à temperatura média dos 
espaços exteriores dos locais onde foram produzidos. 
Com isso, não apresentam solubilidade ou combustibilidade para tirar a 
boa potabilidade da água, a não ser no que diz respeito à mudança de 
cor, turbidez e sabor, seguindo os parâmetros indicados no Anexo G da 
NBR 10004/04. 
Após a classificação, deve-se elaborar um relatório ou laudo, contendo 
informações sobre os resíduos. Desse modo é mais fácil para estabelecer 
qual o melhor descarte final, tratamento, transporte, embalagens. 
11 
 
(Disponível em: Safenation - NBR 10004: Caracterização e Classificação 
dos Resíduos Sólidos) 
 
1.3 - Caracterização dos resíduos sólidos. 
“Deve-se classificar, caracterizar os tipos de resíduos de acordo 
com a norma NBR 10004/04, a saber: 
- Descrição da origem do resíduo; - Estado físico; - Aspecto geral; 
- Cor; - Odor; - Grau de heterogeneidade; - Denominação do 
resíduo; - Estado físico; - Processo de origem; - Atividade industrial; 
- Constituinte principal; - Destinação; - Destinação final; - Aterro 
para resíduo perigoso; - Aterro sanitário (não perigoso); - Aterro de 
resíduo inerte (solubilidade);- Tratamento térmico (compostagem, 
incineração, coprocessamento).” 
(Disponível em: Safenation - NBR 10004: Caracterização e 
Classificação dos Resíduos Sólidos) 
. 
 
1.4 – A importância da Coleta Seletiva. 
“A coleta seletiva auxilia na reciclagem de diversos tipos de materiais que 
seriam descartados em lixões e aterros. Os materiais são separados por 
tipos (plástico, papel, vidro, metais, orgânico etc.), sendo, cada resíduo, 
destinado a um processo independente de reciclagem. Sem essa 
separação e coleta seletiva não é possível reciclar nenhum material que 
é recolhido pelo serviço de coleta de lixo urbano comum das prefeituras. 
Todo esse processo envolve uma economia, indústrias e colaboradores 
são beneficiados com geração de lucro e postos de trabalho. Os 
processos de reciclagem, de modo geral, geram novamente uma matéria-
prima de qualidade para ser reutilizada e exige menos desperdício de 
água e energia. Com os materiais recicláveis em mãos, o homem não 
necessita retirar recursos na natureza. A coleta seletiva ajuda a aumentar 
https://safenation.com.br/blog/nbr-10004-caracterizao-e-classificao-dos-resduos-slidos
https://safenation.com.br/blog/nbr-10004-caracterizao-e-classificao-dos-resduos-slidoshttps://safenation.com.br/blog/nbr-10004-caracterizao-e-classificao-dos-resduos-slidos
https://safenation.com.br/blog/nbr-10004-caracterizao-e-classificao-dos-resduos-slidos
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a conscientização da população em relação ao consumo sustentável e a 
preservação do meio ambiente. Com a coleta seletiva todos os resíduos 
são devidamente descartados e evitam a poluição do solo e lençóis 
freáticos, além de evitar a poluição das ruas e esgotos que podem causar 
enchentes e, consequentemente, grandes prejuízos aos cofres públicos e 
aos moradores das cidades.” (Redação Pensamento Verde, 1 de julho de 
2013) 
1.5- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA. 
“A presença, em todas as práticas educativas, da reflexão sobre as 
relações dos seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do ser 
humano com seus semelhantes é condição imprescindível para que a 
Educação Ambiental ocorra (VASCONSELLOS, (1997). Dentro desse 
contexto, sobressaem-se as escolas, como espaços privilegiados na 
implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso 
necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações 
orientadas em projetos e em processos de participação que levem à 
autoconfiança, às atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com 
a proteção ambiental implementados de modo interdisciplinar (DIAS, 
1993). Entretanto, não raramente a escola atua como mantenedora e 
reprodutora de uma cultura que é predatória ao ambiente. Nesse caso, as 
reflexões que dão início à implementação da Educação Ambiental devem 
contemplar aspectos que não apenas possam gerar alternativas para a 
superação desse quadro, mas que o invertam, de modo a produzir 
consequências benéficas (ANDRADE, 2000). Segundo Munhoz (2004), 
uma das formas de levar educação ambiental à comunidade é pela ação 
direta do professor na sala de aula e em atividades extracurriculares. Cabe 
aos professores, por intermédio de práticas interdisciplinares, promover 
novas metodologias que favoreçam a implementação da EA , sempre 
considerando o ambiente imediato, relacionado a exemplos de problemas 
ambientais atualizados” ( SILVA, 2007).” (Disponível em: Repositório de 
Outras Coleções Abertas (ROCA): Página inicial (utfpr.edu.br) 
 
https://www.pensamentoverde.com.br/author/redacao/
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/
13 
 
1.6– Vantagens para os alunos. 
“Muito mais que ensinar conteúdos previstos no currículo, o papel da 
escola é formar cidadãos com senso crítico e habilidade para pensar e 
agir para mudar o mundo. A implementação da coleta seletiva de resíduos 
tem um importante papel neste processo de formação dos alunos, pois o 
meio ambiente é parte integrante e fundamental do planeta. 
Este assunto pode ser trabalhado de maneira isolada por meio da 
demonstração do tempo de decomposição de cada tipo de material na 
natureza durante aulas de ciências, por exemplo, ou de forma transversal: 
envolvendo o maior número possível de disciplinas. A própria 
implementação da coleta seletiva na escola pode ser trabalhada junto com 
os alunos, fazendo com que eles trabalhem com projetos complexos e 
despertem para os diversos assuntos e aspectos envolvidos neste tipo de 
ação.” (Disponível em: https://www.fragmaq.com.br/blog/) 
 
1.7 – Reciclagem, compostagem, aterro sanitário e incineração. 
” Reciclagem: Consiste, basicamente, da reintrodução dos resíduos no 
processo de produção. É uma prática que precisa ser difundida, 
especialmente pela economia da energia gasta nos processos de 
produção e pela diminuição na utilização de matéria-prima virgem. 
Compostagem: Constitui-se no processo biológico de decomposição da 
matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal. Esse 
processo tem como resultado um produto – o composto orgânico – que 
deve permitir sua aplicação no solo sem ocasionar riscos ao meio 
ambiente. 
Aterro Sanitário: É a forma de disposição final de resíduos sólidos no solo, 
em local devidamente impermeabilizado, mediante confinamento em 
camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundo normas 
operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde 
pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais. 
https://www.fragmaq.com.br/blog/
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Incineração: É o processo de redução de peso e volume do lixo pela 
combustão controlada. A incineração é utilizada, atualmente, no Brasil, 
apenas para o tratamento de resíduos hospitalares e industriais.” 
1.8 – Legislações. 
• Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 
que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o sistema de coleta 
seletiva deve ser implantado pelo titular do serviço público de limpeza urbana e 
manejo de resíduos sólidos. 
• Lei nº 6408, de 12 de março de 2013. 
Torna obrigatória todas as edificações residenciais com mais de três andares no 
estado do rio de janeiro a disponibilizarem recipientes para coleta seletiva de lixo. 
• Lei nº 11.445 de 5 de janeiro de 2017 
Prevê a contratação da coleta, processamento e comercialização de resíduos 
sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta 
seletiva de lixo, efetuados por associações ou cooperativas formadas 
exclusivamente por pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder 
público como catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos 
compatíveis com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública. 
• Lei Federal n° 6.938/1981 
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de 
formulação e aplicação, e dá outras providências. 
• Lei nº 12.305/2010 
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da 
Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação 
dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências; 
• Lei nº 12.528, de 02/01/2007 
Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em "shopping 
centers" e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo. 
https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/1034359/lei-6408-13
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• Lei n° 2.312 de 3 de setembro 
O descarte inadequado de lixo é proibido no Brasil desde 1954. Essa proibição 
foi reforçada em 1981 pela Política Nacional de Meio Ambiente, e , 2010, pela 
Política Nacional dos Resíduos Sólidos. 
• Lei nº 12.300, de 16 de março de 2006 
Esta lei institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos e define princípios e 
diretrizes, objetivos, instrumentos para a gestão integrada e compartilhada de 
resíduos sólidos, com vistas à prevenção e ao controle da poluição, à proteção 
e à recuperação da qualidade do meio ambiente, e à promoção da saúde; 
• Lei nº 17.108, de 13 de novembro de 2020 
Dispões sobre a obrigatoriedade da implantação da coleta seletiva de lixo em 
condomínios residenciais e comerciais no Estado de Pernambuco e dá outras 
providências. 
• Lei nº 2.225, de 25/10/2011 
Dispõe sobre a implantação do programa de coleta seletiva no município de 
Portão e da outras providências. 
1.9 – Tipos de descarte 
 
Fonte: eco circuito 
Lixão a céu aberto. 
Segundo Renato Archive cerca de 76% do lixo diário brasileiro, que chega a 70 
milhões de quilos, são despejados em céu aberto. Este processo tem como 
resultado final o composto orgânico, podendo ser utilizado no solo, sem risco de 
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2006/lei-12300-16.03.2006.html#:~:text=Artigo%201%C2%BA%20%2D%20Esta%20lei%20institui,e%20%C3%A0%20promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20sa%C3%BAde
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2006/lei-12300-16.03.2006.html#:~:text=Artigo%201%C2%BA%20%2D%20Esta%20lei%20institui,e%20%C3%A0%20promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20sa%C3%BAde
16 
 
contaminar o meio ambiente, mas nas maiorias das vezes os lixões acontecem 
sem proteções, provocando poluição e proliferação de doenças, animais e 
insetos. 
 
Fonte: Prefeitura do Assu 
Aterro Controlado“O aterro controlado é uma solução intermediária entre o lixão e 
o aterro sanitário, e consiste em uma tentativa de transformar os lixões 
em aterros, minimizando os impactos ambientais associados ao acúmulo de lixo 
em áreas sem nenhum tipo de tratamento para efluentes líquidos e preparação 
do solo” diz o site fragmaq. Basicamente é uma tentativa de dar um fim adequado 
aos lixos orgânicos gerados pela atividade humana. 
 
Fonte: Vina 
Aterro Sanitário 
17 
 
O site cetesb.sp.gov.br define “O Aterro Sanitário é um aprimoramento de uma 
das técnicas mais antigas utilizadas pelo homem para descarte de seus resíduos, 
que é o aterramento. Modernamente, é uma obra de engenharia que tem como 
objetivo acomodar no solo resíduos no menor espaço prático possível, causando 
o menor dano possível ao meio ambiente ou à saúde pública.” Seu objetivo é 
tratar e tentar reciclar o lixo urbano como resíduos domésticos resíduos sólidos 
retirados do esgoto resíduos comerciais e industrial. 
 
Fonte: rcrambiental 
Aterro Incineração 
Esse processo de descarte quando não o resíduo não é reciclável ou reutilizável, 
na maioria das vezes esses resíduos são altamente perigosos, a marquise 
ambiental diz a temperatura ideal “de 900 a 1.250ºC”. Seu ponto positivo é que 
diminui o volume a ser descartado e o impacto no meio ambiente. 
 
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Fonte: Jornal Negiciao 
Usina Intermunicipal de Reciclagem de Resíduos Sólidos 
O Portal PUC afirma “As usinas de reciclagem têm como atividade a 
transformação de materiais recicláveis para serem submetidos a novos 
processos industriais de reutilização desses materiais primas” Basicamente 
depois da coleta seletiva os resíduos vão as usinas de reciclagem, onde se tem 
o objetivo de transformar esses resíduos em matéria-prima. 
 
Fonte: Pensamento Verde 
Usina de compostagem 
O site renatofontes.com diz “lugar onde o resíduo orgânico é separado, triturado, 
peneirado e, após o método de compostagem, é transformado em adubo. 
Compostagem é o processo biológico de decomposição da matéria orgânica 
contida em restos de origem vegetal e animal (com restrições). Isso resulta em 
produtos que possam ser aplicados ao solo, melhorando a qualidade da terra 
para o plantio sem agredir o meio ambiente.” Sendo A usina de compostagem é 
uma instalação de uma empresa de tratamento de resíduos responsável por 
neutralizar a carga orgânica dos materiais processados. 
CAPÍTULO 2: PESQUISA DESCRITIVA 
A partir da pesquisa descritiva que realizamos com a professora orientadora 
Neide Gonçalves a destinação dos resíduos da instituição Etec Professor Aprígio 
Gonzaga acontece da maneira: 
A retirada não é totalmente feita de forma automática. Isso se dá porque, na 
instituição os resíduos são divididos em três grupos que são: Lixo eletrônico, 
19 
 
vidros (lâmpadas) e recicláveis. A instituição descarta cada um deles de 
diferentes formas, como podemos ver a seguir: para fazer o descarte do lixo 
eletrônico é simples, basta o professor responsável pela turma de eletrônica, 
analisar o reservatório da escola e identificar se está excedendo o limite 
estipulado por lei, se estiver excedendo, o próprio liga para a empresa e diz que 
ela já pode ir coletar os resíduos; Já na hora de descartar as lâmpadas é 
diferente, a mesma empresa que fornece para a instituição, estabelece um prazo 
para recolher as defeituosas e queimadas; os recicláveis é diferente, como na 
maioria das vezes os alunos não respeitam o descarte correto da coleta seletiva, 
os resíduos acabam se misturando, e por conta disso a instituição optou por 
escolher uma empresa que colete os resíduos e que faça a separação, para 
serem reciclados. 
 
ANÁLISE 
 
2.1. ANÁLISE DE DADOS 
A partir do nosso objeto de pesquisa, analisamos as seguintes informações: 
Obtivemos 171 respostas e foi constatado que 50,9% das pessoas que 
responderam ao questionário tinham de 15 a 25 anos, 31% tinham entre 25 e 45 
anos e 18,1% tinham entre 45 e 65 anos. Observe o gráfico abaixo: 
 
 
 
 
20 
 
 
Ao analisarmos o próximo gráfico, pode-se concluir que em maioria as pessoas 
sabem o que é coleta seletiva, em seu conceito básico. 
 
O gráfico 
acima mostra a compreensão de cada indivíduo sobre a coleta seletiva. 1 é 
similar a pouco, enquanto 5 é similar a muito. Analisando essas informações, 
conclui-se que 36,8 sabem o que é coleta seletiva e 36,3% das pessoas 
entendem parcialmente. Em termos de, as pessoas que sabem muito sobre a 
coleta seletiva são 21,6% dos entrevistados, 1,8% dos entrevistados sabiam 
muito pouco e 3,5% dos entrevistados sabiam o que era, mas não sabiam muito 
sobre o assunto. 
 
21 
 
A maioria dos entrevistados respondeu sim para o questionamento pessoal 
sobre “você sabe o que é a coleta seletiva?” com o total de 83%, seguidos de 
15, 2 que sabem parcialmente sobre a minoria dos entrevistados não sabe sobre 
a coleta seletiva. 
 
Segundo o gráfico acima mais da metade das pessoas que responderam sabem 
quais são os benefícios da implantação da coleta seletiva, totalizando 57,9%, já 
30,4 das pessoas que responderam disseram que parcialmente sabiam dos 
benefícios, restando 11,7% das pessoas que não sabiam desses benefícios. 
 
Como podemos analisar no gráfico,65,5% das pessoas que responderam o 
questionário falaram que costumam descartar os resíduos corretamente, já 21,6 
diziam parcialmente fazer o descarte correto em suas casas, a minoria com 
12,9% dizia não fazer esse descarte correto. 
22 
 
 
 
Mediante ao gráfico acima podemos concluir que 40,4%, ou seja, a maioria das 
pessoas não tem o hábito de praticar a coleta seletiva em seus lares, tendo em 
vista que 31,6 tem essa prática em seus lares e em seus dias. 
 
A maioria dos entrevistados respondeu sim para o questionamento pessoal 
sobre “você sabe o que é a coleta seletiva?” com o total de 83%, seguidos de 
15, 2 que sabem parcialmente sobre a minoria dos entrevistados não sabe sobre 
a coleta seletiva. 
 
2.1.2. ANALISE CONCLUSÃO 
Segundo o levantamento de dados e resultados do nosso questionário,171 
pessoas responderam as questões abordadas. De modo geral podemos concluir 
que de acordo com as porcentagens levantadas, mais da metade das pessoas 
que responderam tem conhecimento sobre a coleta seletiva, para que serve a 
coleta seletiva e até mesmo os benefícios que tal traz para o ambiente escolar, 
porém, a coleta seletiva não é algo habitual nós seu lares, grande parte das 
pessoas responderam que não utilizavam a implantação da coleta seletiva em 
suas casas, e que não sabiam descartar os resíduos corretamente. O que nos 
23 
 
implica e justifica a necessidade da implantação da coleta seletiva na escola. 
Demonstrando que a falta dessa implantação da coleta seletiva nas escolas gera 
maus hábitos nas pessoas, pois segundo o questionário elas não fazem o 
descarte correto desses resíduos; ou seja, descartam de forma incorreta. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Ao chegarmos ao final deste trabalho, consideramos que ele apresenta uma 
tentativa de aprimoramento do processo de implantação do sistema de coleta 
seletiva dentro das instituições de ensino, através da identificação de fatores que 
diminuem sua eficiência, o que permite que haja correções, gerando resultados 
positivos. 
Mas ponderamos que a pesquisa traz aspectos relativos ao tema proposto, visto 
que ficou restritiva a um ponto específico, Etec prof. Aprígio Gonzaga, e a uma 
observação simulada, pois a Pandemia gerada pelo Covid19, não nos permitiu 
abranger a pesquisa a dados apartados dentro de um projeto real. 
Sabemos que a pesquisa pode apresentar algumas lacunas, que podem e 
devem ser preenchidas por reflexões futuras sobre o tema, no mesmo ou 
diferentes objetos de estudo. Mas, consideramos que os objetivos que foram 
propostos em sua maioria, juntos com a problemática que norteou nosso trabalho 
foram alcançados e comtemplados.A metodologia que selecionamos ao nosso trabalho de conclusão de curso foi 
satisfatória, atendendo as nossas expectativas e solucionando a nossa 
problemática. Obtivemos através da pesquisa descritiva um detalhamento de 
como ocorre o descarte dos resíduos gerados pela instituição. E com a pesquisa 
quantitativa, atingimos a identificação dos fatores com êxito. Mas construímos 
esse trabalho dentro de grandes limitações, já que sem aulas presenciais 
necessitamos simular o trabalho com pesquisas online, que não possuem a 
mesma precisão. 
24 
 
Após analisar os dados da pesquisa, é considerável que as hipóteses levantadas 
foram confirmadas parcialmente, pois a maior parte dos alunos já possuem 
conhecimento sobre a coleta seletiva, sendo provável que falte apenas a 
inserção aprofundada sobre pautas ambientalistas, aumento da conscientização 
e incentivo, além das divulgações sobre os benefícios de uma destinação correta 
aos resíduos, para que todos sejam envolvidos. Com isso, a prática adequada 
do sistema tenderia a ganhar maior espaço. Mas contra partida, dentro da 
mesma argumentação a maioria dos alunos que participaram da pesquisa eram 
cientes de todos essas informações, então é refutável que se trate apenas de 
maior conhecimento e conscientização para que o sistema funcione com 
eficiência. 
Após a finalização do trabalho, percebe-se também que alguns objetivos não 
foram alcançados e outros questionamentos surgiram, como qual seria a solução 
para o aumento de eficiência do sistema? Visto que nossa hipótese apesar de 
válida em pequena parte, é facilmente refutada. 
Por fim, concluímos que para o aumento da eficiência desse sistema, é 
necessário encará-lo como lei, seguindo as legislações. A conscientização é 
necessária, mas não é o suficiente para sanar toda perca de eficiência neste 
processo. Acreditamos que seja necessário introduzir a coleta seletiva como 
cultura para as próximas gerações, para que se criem hábitos, visto que não se 
tem a mínima importância atualmente. Agora ressaltando esse processo nas 
instituições de ensino, acreditamos que uma solução a médio prazo seja 
permanecer com a conscientização, mas de maneira eficiente, realmente 
introduzir educação ambiental nas escolas, mostrar a tamanha importância de 
preservar o planeta. Não economizar no incentivo e insistência, e aumentar a 
fiscalização, criar um plano estratégico de acordo com a realidade de cada 
instituição, visto que nem todas possui a mesma estrutura, para que se torne 
algo eficiente. A logística pode vir a contribuir com isso, pois traz elementos 
estratégicos. E além de pensar somente na coleta dos resíduos, é necessário 
que a escola tenha competência para destinar todos de forma correta. 
 
 
25 
 
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Universidade Sul de Santa, Florianopolis,2015. 
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