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A importância do ato de ler -PAULO FREIRE

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A importância do ato de ler em três artigos que se completam (pp9-14) Primeiro capítulo 
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam 23. ed São Paulo: Cortez,1889.49p.
Victória Sterfanny Lima de oliveira
A importância do ato de ler
 O primeiro capitulo aborda ,o fato que para fazer a leitura do mundo, precisamos primeiramente ler palavras, elas estão de forma intrinsecamente relacionadas ,e o sentimento de Paulo Freire sobre escrever sobre ler ,que de certa forma é interessante pelo fato de se remeter a uma certa nostalgia , trazendo lembranças de seu desenvolvimento .Do mesmo modo fala que ao reler algo já escrito por ele mesmo ,revive momentos ,onde e como estava no determinado tempo que escreveu o texto lido novamente. 
Fala sobre como era a rua e os acontecimentos da sua infância,quando morava em recife,tinha medo de almas penadas, mas na leitura encontrou forças para ultrapassar seus medos, a leitura o fez racional e maduro. Sua alfabetização foi fora da escola, feita por seus pais, usando o chão como quadro e gravetos como giz.
 Aos vinte anos torna-se professor de português, expõe que a real leitura é aquela que se aprende, e não o ato de decorar, e também ler vários livros e capítulos em pouco tempo, não se trata de estudar, mas sim devorar palavras. Fala de Quando era professor, e todos os textos que levava para sua casa para analisar, as partes que lia com seus alunos, e todas as analisem do português de Portugal e o do Brasil.
O alfabetizador, ´´enche`` a cabeça do alfabetizando ,e tem uma posição mecânica de ensinar coisas para decorar,e por muitas vezes a ajuda do professor torna-se anuladora de criatividade ,da leitura e da escrita ,o analfabeto pode sentir algo,perceber e dizer,já o alfabetizado pode sentir,perceber,dizer,escrever e ler.
A leitura do mundo vem logo depois da leitura da palavra, a leitura das palavras pode escrever e reescrever, ou seja, transformar as mesmas, partindo desta mesma linha de pensamento, a alfabetização deve ser formada a partir do vocabulário daquela mesma população com uma linguagem real, tendo significados profundos, como seus anseios, inquietações, reivindicações e seus sonhos, elas devem ser a experiência existencial e não a experiência do educador.

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