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ANATOMIA DO INTESTINO GROSSO - Moore 8ed.

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INTESTINO GROSSO:
CECO (intraperitoneal)
Colo ascendente (retroperitoneal)
Colo transverso (I)
Colo descendente ®
Colo sigmoide (I)
Função: absorção da água do quimo líquido transformando-o em fezes semissólidas. 
Diferenças anatômicas entre o I. delgado e o I. grosso:
-Saculações: são extensões da parede do intestino grosso que ficam entre as pregas semilunares do colo.
Abaixo da papila ileal: seco
A flexura cólica hepática é mais baixa que a flexura cólica esplênica porque o fígado (órgão grande e maciço) a empurra para baixo.
Colo transverso pode estar em posição convencional na cicatriz umbilical ou pode estar na sínfise púbica porque ele é mais móvel (o diâmetro gástrico é expansível).
Ampola retal – maior concentração de fezes.
Da papila ileal partem os lábios íleo-cólico e íleo-secal e juntos formam um frênulo do óstio ileal que é onde passa o conteúdo do íleo em direção ao intestino grosso. 
Acima da papila ileal fica o colo ascendente e abaixo fica o seco. 
OBS: uma pressão ou contração nessa região faz com que a papila ideal se feche e impeça o retorno. Importante para observar em colostomia. Valva de bowen impede o refluxo
Apêndice vermiforme: evaginação da papila do ceco, localizado na fossa ilíaca direita (normalmente) e pode haver variações anatômicas. 
Pregas semilunares da musculatura circular móvel: ao se contraírem formam saculações ou haustrações. 
Apêndices omentais: adiposos – apêndices omentais. São gordurosos e não estão presentes no reto e no canal anal.
Tênia do colo: feixes de musculo liso que formam a maior parte da camada longitudinal. Começa da base do apêndice como uma camada contínua espessa longitudinal do apêndice até se ramificar em 3 feixes:
-Tênia mesocólica: se fixam o colo transverso e sigmoide.
-Tênia omental: se fixam os apêndices omentais
-Tênia livre:
Se juntam novamente na região do retossigmóide. 
CECO E APENDICE VERMIFORME:
Ceco – primeira parte do intestino grosso. 
Localização: fossa ilíaca do quadrante inferior direito do abdome. 
OBS: pode ser palpável através da parede anterolateral do abdome se for distendido por fezes ou gazes. 
Quase totalmente revestido por peritônio e pode ser levantado livremente (não tem mesentério). 
Costuma estar ligado à parede abdominal por meio de pregas cecais, mas pode estar livre no abdome. 
O óstio ileal projeta-se no ceco entre o lábio ileocólico (superior) e o lábio ileocecal (inferior). Esses lábios se juntam para formar o frênulo do óstio ileal.
OBS: acreditava-se que a contração do frênulo levaria ao fechamento da válvula ileal, mas ela não tem ação esfincteriana – que impediria o refluxo de conteúdo do ceco para o íleo. Isso não acontece porque o músculo circular do óstio ileal é pouco desenvolvido.
OBS2: a papila atua como uma válvula unidirecional PASSIVA que permite a passagem do íleo para o seco e impede o refluxo.
O apêndice:
· É um divertículo intestinal cego que contém massas de tecido linfoide. 
· Localiza-se inferiormente à junção ileocecal.
· Possui um mesentério triangular e curto: mesoapêndice originado do íleo. Ele fixa-se ao cedo e ao apêndice. 
· Posição retrocecal (atrás do apêndice). 
Irrigação do ceco:
-artéria ileocólica – ramo da a. mesentérica superior.
-artéria apendicular, ramo da artéria ileocólica, irriga o apêndice vermiforme. 
Drenagem venosa:
-veia ileocólica – tributária da VMS.
Drenagem linfática do ceco e apêndice:
-segue até os linfonodos no mesoapêndice até os linfonodos ileocólicos situados ao longo da artéria ileocólica. 
-eferentes seguem até os linfonodos mesentéricos superiores. 
Inervação:
-nervos simpáticos e parassimpáticos do plexo mesentérico superior. 
· Simpáticas: parte torácica inferior da medula espinal. 
· Parassimpáticas: nervos vagos. 
COLO:
· Colo ascendente, colo transverso, descendente e colo sigmoide. 
OBS: o reto não possui tênias, nem saculações, nem apêndices omentais.
OBS2: o frênulo é uma prega que se inicia na papila ileal e segue ao longo da parede na junção do ceco e colo ascendente.
· O colo ascendente é a segunda parte do intestino grosso e fica na margem direita da cavidade abdominal, do ceco até o lobo hepático direito onde vira para esquerda na flexura cólica direita ou flexura hepática. Essa flexura profudamente às costelas IX e X.
É coberto por peritônio anteriormente e nas laterais. Pode ter um mesentério curto em 25% das pessoas. 
O omento maior separa o coloascendente da parede anterolateral. 
Irrigação:
-vem dos ramos da Artéria mesentérica superior tanto para o colo ascendente quanto para a flexura hepática
* Artéria ileocólica
* Artéria cólica direita
Sofrem anastomoses para formar o arco justacólico com as artérias vindas do ramo mesentérico inferior (a. cólica esquerda e sigmoide).
O arco justacólico (artéria ou arco marginal do colo) é paralelo ao colo e o acompanha em todo o seu comprimento perto da margem mesentérica.
Drenagem venosa: 
-tributárias da Veia mesentérica superior:
*Veia cólica direita
*Veia ileocólica;
Drenagem linfática
· Segue primeiro para os linfonodos epicólicos e paracólicos (próximo aos linfonodos cólicos direitos) e partem para os linfonodos mesentéricos superiores. 
Inervação: plexo mesentérico superior.
Colo transverso: 
· Terceira parte do intestino grosso, mais longa e mais móvel. 
· Atravessa o abdome da flexura hepática até a flexura cólica esquerda ou esplênica. 
· A flexura cólica esquerda geralmente é superior e menos móvel que a flexura direita porque o fígado (órgão maciço) acaba empurrando a flexura direita. A flexura fica anteriormente à parte inferior do rim esquerdo e fixa-se ao diafragma através do ligamento frenocólico. 
· O colo transverso e o mesocolo transverso acabam descendo até as cristas ilíacas. 
-Normalmente o colo transverso é variável, geralmente fica à nível do umbigo (vértebra LIII). Em pessoas longilíneas, o colo pode se estender até a pelve. 
Irrigação:
· Artéria cólica média – ramo da a. mesentérica superior. 
· Por conta das anastomoses pode receber sangue das artérias cólicas direita e esquerda. 
Drenagem venosa:
· Veia mesentérica superior.
Drenagem linfática: 
· Linfonodos cólicos médios drenam para os linfonodos mesentéricos superiores.
Inervação:
· Plexo mesentérico superior.
· Esses nervos conduzem fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas vagais + aferentes viscerais.
Colo descendente:
· Posição retroperitoneal entre a flexura esquerda do colo e a fossa ilíaca esquerda, onde continua com o colo segmóide.
· O peritônio cobre o colo anteriormente e lateralmente o ligando à parede posterior do abdome. 
· Passa anteriormente à margem lateral do rim esquerdo. 
· Tem um sulco paracólico na face lateral (????).
 
 Colo sigmoide:
· Une colo descendente ao reto. 
· Fossa ilíaca até terceira vértebra sacral (S III) onde se une ao reto. 
· A junção retossigmóide (15 cm do ânus) é mostrado pelo fim das tênias. 
· Tem mesentério longo – o mesocolo sigmoide – grande liberdade para movimentação.
OBS: volvo do colo sigmoide (???).
 OBS: o ureter esquerdo e a divisão da artéria ilíaca é retroperitoneal.
Irrigação colo descendente e colo sigmoide:
· Ramos da artéria mesentérica inferior: artéria cólica esquerda e sigmoide.
· As artérias sigmoides dividem-se em ramos ascendentes e descendentes. 
Drenagem venosa:
· Veia mesentérica superior: veia cólica esquerda, veias sigmoides, veias retais superior, média e inferior. 
Drenagem linfática:
· Vasos que seguem até os linfonodos epicólicos e paracólicos e depois para os linfonodos cólicos intermediários ao longo da a. cólica esquerda. 
· Segue para os linfonodos mesentéricos inferiores. 
Inervação:
-Simpática: parte lombar do tronco simpático.
-Inervação parassimpática: nervos esplânicos pélvicos do plexo e nervos hipogástricos.
Fibras aferentes viscerais com fibras simpáticas para os gânglios sensitivos dos nervos espinais toracolombares.
Informações reflexas seguem para as fibras parassimpáticas para os gânglios sensitivos vagais.
Reto e canal anal:
· Parte terminal fixa do intestino grosso. Continuo com o colono nível S III.

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