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Escola Nacional de Ciências Estatísticas Curso de Graduação em Estatística REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: UM PROCESSO CONTÍNUO DE DESENVOLVIMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO Rio de Janeiro Novembro, 2020 Fernando Pires dos Santos Jacqueline Siciliano REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: UM PROCESSO CONTÍNUO DE DESENVOLVIMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO Trabalho Acadêmico para a disciplina de Introdução a Economia. Professor: Carlos Lavalle Introdução A Revolução Industrial foi um dos maiores marcos na história, sendo inclusive considerada por muitos historiadores como o evento mais importante na história da humanidade desde a domesticação de animais e a agricultura. Foi responsável por grandes transformações no processo produtivo e relações de trabalho. Precisamos entender que a palavra “revolução” remete a transformações radicais, que não ocorrem da noite para o dia. Alguns historiadores, como John Clapham e Nicholas Crafts, inclusive, dizem que o termo “revolução” é equivocado, afinal a mudança se dá de forma gradativa. O movimento relatado a seguir foi dividido em fases apenas para termos didáticos, afinal não houve ruptura ao longo da Revolução Industrial, sendo na verdade um processo contínuo de desenvolvimento e industrialização. Em cada uma dessas etapas as máquinas passaram a disputar ou, até mesmo, roubar o papel do homem. 1ª Revolução Industrial Nas palavras de Robert E. Lucas Jr., ganhador do Prêmio Nobel: "Pela primeira vez na história o padrão de vida das pessoas comuns começou a se submeter a um crescimento sustentado ... Nada remotamente parecido com este comportamento econômico é mencionado por economistas clássicos, até mesmo como uma possibilidade teórica." A Primeira Revolução Industrial foi marcada por grande avanço tecnológico, econômico e social, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante havia destronado a hegemonia Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países católicos, a Revolução Industrial aconteceu, em geral, mais tarde, copiando o que se fazia nos países mais avançados, os países protestantes. Entre as grandes mudanças tivemos: aumento da produção, trabalho assalariado, divisão de trabalho, surgimento das grandes metrópoles (êxodo rural), transição da manufatura para o que veio a ser conhecido como “maquinofatura”, surgimento da Indústria e, por fim, consolidação do Capitalismo. O surgimento das fábricas proporcionou um aumento na produção, possibilitando um crescimento econômico sem precedentes. A mão de obra deixou de ser muito especializada e por tanto não mais escassa, sofrendo então drásticas reduções em sua remuneração, agora em forma de salário. Devido à facilidade de encontrar operários substitutos, o empregador pouco se importava com as condições de trabalho, investindo minimamente no bem estar de seus empregados. Como o objetivo era sempre aumentar o lucro, foram também aumentadas as horas de trabalho, para 16 horas diárias e apenas 30 minutos reservados para almoço. Tempo se torna dinheiro. Isso tudo culminaria na união da classe operária, na formação de sindicatos, e manifestações que, muitas vezes, causavam enormes danos às fábricas. Outro efeito da revolução foi o surgimento das grandes metrópoles, afinal não era viável morar longe das fábricas. Como o empregado quase não tinha estabilidade, devido à alta rotatividade dentro das fábricas, uma boa parte da população começa a ser marginalizada gerando a polarização presente até hoje em grandes capitais. Também, a partir dessa revolução a relação homem-natureza começa a ser transformada de forma drástica e irremediável. Antes utilizado principalmente para subsistência, agora o meio ambiente passa a ser explorado cada vez mais, em busca de mais matérias primas para a sustentação do consumismo, além da geração de resíduos sólidos (lixo), ocupação desordenada do solo (devido principalmente à urbanização), contaminação dos rios, poluição atmosférica, etc. Importante atentar que a Primeira Revolução Industrial marca apenas o começo desses problemas. Teve início na Inglaterra a partir da segunda metade do século XVIII e a principal indústria era a têxtil. Alguns dos motivos que explicam o pioneirismo inglês foram: sua burguesia riquíssima, domínio das rotas comerciais marítimas, mão de obra excedente e grandes reservas de carvão e ferro em seu subsolo. PIB per capita ao longo da História da humanidade 2ª Revolução Industrial Também iniciada na Inglaterra, por volta da segunda metade do século XIX, representa um novo período da industrialização. Os principais fatores que deram espaço a segunda revolução estavam relacionados às Revoluções Burguesas, como a Revolução Francesa e Inglesa. Revoluções essas influenciadas pelo Iluminismo e pautadas no pensamento liberal. O ferro e o carvão dão espaço ao aço e petróleo, as máquinas movidas a eletricidade substituem as máquinas a vapor. Há o surgimento de novas indústrias, como elétrica (que deixa de limitar-se a pesquisas laboratoriais e passa a integrar o dia-a-dia das pessoas) e química (desenvolvimento de remédios, fertilizantes, adubo, papel, etc), aumento na capacidade produtiva e expansão de ferrovias. Produção em massa, automatização do trabalho e racionalização das atividades industriais são apenas alguns dos elementos que nos remetem a Segunda Revolução Industrial. Algo que não mudou foi a relação entre tempo e dinheiro. Pelo contrário, cada vez mais era mais importante minimizar o tempo de produção, produzir mais com menos. É impossível falar em Segunda Revolução Industrial sem citar Frederick Taylor e Henry Ford. Taylor era engenheiro mecânico estadunidense. Escritor do livro “Os Princípios da Administração Científica”, publicado em 1911. Considerado o pai da Administração Científica seu foco era na eficácia (completar atividades e atingir metas) e na eficiência (completar as atividades de forma otimizada, mais rápida e com menos custos). Acreditava que os trabalhadores deveriam ser treinados e assim seriam capazes de produzir mais e com maior qualidade. Acreditava também em maiores salários, como forma de motivação para os empregados, introduzindo um sistema de pagamento por quantidade produzida ou vendida. Controle era a palavra de ordem, o processo produtivo deveria ser supervisionado e seguir a risca as instruções programadas. O seu sistema de organização do trabalho ficou conhecido como Taylorismo. Ford era empreendedor e engenheiro mecânico estadunidense. Fundador da Ford Motor Company e autor dos livros “Minha filosofia de indústria” e “Minha vida e minha obra”, foi o primeiro a aplicar montagem em série para produção de automóveis em massa a um menor custo. Apropriou-se dos princípios do Taylorismo buscando máxima produtividade com redução de desperdícios. Concebeu a chamada linha de produção, onde não mais o operário, mas sim os produtos se moviam pela fábrica, através de uma esteira rolante. Revolucionou os transportes e a indústria nos Estados Unidos, produzindo um número de automóveis nunca antes observado. Mas de que adiantaria produção em massa de automóveis se não houvesse mercado consumidor? Ford era defensor do aumento de salários o que permitiria que os operários pudessem adquirir os veículos. Sendo assim, seus operários recebiam um salário diferenciado. Seu sistema de produção industrial ficou conhecido como Fordismo. Uma das principais críticas ao modelo estava em tornar o trabalho repetitivo e muito desgastante para os funcionários. Uma obra que traz essas críticas é o filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, que critica também a falta de segurança dentro das fábricas. Surge então o capitalismo financeiro, com o surgimento de grandes empresas que passaram a monopolizar seussetores, havendo então grande concentração de capital e desvalorização da mão de obra. O alto nível de desemprego desencadeou também o aumento da pobreza e violência. A classe trabalhadora não era capaz de consumir tudo que era produzido, o que gerou grande excedente na produção, causando grandes prejuízos. Era necessário ampliar o mercado consumidor e também buscar mais matéria-prima para suprir a produção, surge então o que ficou conhecido como Imperialismo, onde os países capitalistas buscavam a dominação de outros territórios. É importante ressaltar que durante esse período tivemos diversas invenções que modificaram completamente a organização social, de trabalho e até mesmo a relação homem-natureza. Entre elas estão: bateria química, indução eletromagnética, lâmpada de filamento, tração elétrica, motores elétricos, cabo submarino de comunicações, telefone, telégrafo sem fio, ondas de rádio, etc. 3ª Revolução Industrial A Segunda Guerra Mundial ocupa o ranking da guerra com maior número de mortes da história da humanidade. Mais de 60 milhões de pessoas perderam suas vidas entre 1939 e 1945 e, pela primeira vez, bombas atômicas foram usadas em combate, estremecendo o mundo. Ao final da guerra, países como Japão e Alemanha haviam sido devastados e os Estados Unidos, através do Plano Marshall, juntou-se aos aliados no processo de recuperação e reconstrução desses países por meio de ajuda financeira e humanitária. Ao erguer-se das cinzas, setores como educação, tecnologia e ciências ganharam investimentos e importância superiores aos que tinham antes da guerra. Diferente das revoluções anteriores, onde o avanço tecnológico ocorreu principalmente na Europa Ocidental, dessa vez a industrialização se espalhou por todo o mundo. Muitos dizem que a Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional, deu-se início nos Estados Unidos e na Europa, quando se descobriu a possibilidade de utilizar a energia nuclear de moléculas atômicas. Outros já a associam ao nascimento da robótica, em meados de 1970, e sua integração ao sistema produtivo (como, por exemplo, nas linhas de montagem automobilísticas). Há ainda quem diga que seu marco de início foi nos anos 90 com o surgimento dos computadores pessoais (Personal Computer, PC) e da internet. Seja como for, telecomunicações, robótica, eletrônica, indústria, genética, informática, todos os setores foram beneficiados e impulsionados pelos avanços tecnológicos e inovações produzidas pelos grandes investimentos empregados na época e contribuíram para mudar o mundo. As criações modificaram todo o sistema produtivo, abrangendo progressos na pecuária, agricultura, comércio e até na prestação de serviços. O objetivo, como sempre, era produzir o máximo possível no menor tempo e, para isso, a evolução da automação e robótica foi fundamental, eliminando diversos cargos de trabalho humano e aumentando o desemprego e o número de trabalhos informais. A mão de obra agora precisava de maior qualificação. Os trabalhos braçais podiam ser feitos pelas máquinas, enquanto aos humanos cabia realizar manutenções, acompanhamento de métricas, controle do ambiente através de análise de dados e gestão dos processos. Além disso, produzir mais em menos tempo exigia cada vez mais dos finitos recursos naturais do planeta, o que começou a se tornar uma preocupação real de ambientalistas e estudiosos. A relação homem- natureza precisava ser sustentável, caso contrário, as consequências futuras poderiam ser tão severas e irreversíveis que poderiam levar à extinção da vida. Esse problema aflige a humanidade até nos dias atuais e medidas de controle surgiram nessa época para retardar ao máximo possível as consequências. Hoje em dia, quando se fala de sustentabilidade, é graças à seriedade com que foi tratado esse problema. Uma das maiores contribuições da Terceira Revolução Industrial foi na área da informação, onde dados eram transmitidos com crescente velocidade e conectando cada vez mais pessoas, não mais entre bairros, ou cidades, mas em todo o planeta. O tempo e distância reduziram-se e o conhecimento foi popularizado. Barreiras físicas foram rompidas, conectando línguas, histórias e culturas. Os computadores pessoais evoluíam a cada ano e se tornavam cada vez mais acessíveis às pessoas. Os telefones passaram a poder ser carregados por seus usuários, reduzindo de tamanho e aumentando em eficiência, processamento, capacidade de armazenamento, durabilidade. Com o tempo, ganharam tantas funcionalidades que passaram a serem vistos como um minicomputador. Ter um smartphone no bolso não era mais luxo dos ricos. A globalização permitiu, através da internet, a criação de uma rede global de contatos, desenvolvendo novas relações sociais e tornando a vida mais prática. Milhões de imagens, mensagens e dados são compartilhados a todo instante conectando usuários, independente da localização geográfica. A energia atômica permitiu criar foguetes de maior alcance e satélites. No campo da medicina surgiu a biomedicina, foram criados novos medicamentos, novas formas de prevenção a doenças, novos tratamentos, melhor entendimento do corpo humano e de o que lhe causa mal. Multinacionais se espalharam pelo mundo, uma vez que a comunicação entre as filiais era mais fácil. O crescimento acelerado das economias consolidou o capitalismo financeiro, passando a determinar estratégias no mercado de finanças. Indústrias instalaram-se em países periféricos, em virtude das vantagens econômicas oferecidas, gerando empregos na região. O mundo tornou-se um lugar menor e todas as informações da história encontravam-se na palma da mão. https://brasilescola.uol.com.br/geografia/capitalismo-financeiro.htm 4ª Revolução Industrial O mundo estava conectado e a informação estava disponível. O próximo passo era usá-la cada vez mais e torná-la a principal fonte que alimenta a tomada de decisão. Toda ação tem que ser data driven, ou seja, embasada com dados. A automação continua evoluindo. Donos de empresa olham para seus processos e identificam quais fluxos podem ser melhorados e otimizados, sobre quais deles não se tem tanta informação e controle e precisam ser modernizados. Sensores são espalhados pelas fábricas a fim de coletar o máximo de parâmetros e dar um status completo da indústria. Através de informações como temperatura, pressão e vazão, modelos programados enviam ordens em tempo real para atuadores, manipulando válvulas para regular tais variáveis e manter o ambiente nas condições ideais. A Indústria 4.0, como está sendo conhecido o período atual, é incompatível com a ideia de manufatura, fazer as coisas com as mãos. O que ela traz é a elevação da automação ao seu potencial máximo, permitindo que robôs desempenhem tarefas cada vez mais complexas. O conceito de “robô” se desvincula do mundo físico e passa a alcançar o mundo virtual. Cientistas de dados desenvolvem robôs feitos puramente por códigos computacionais e que são capazes de não só executar as tarefas que lhes forem incumbidas, mas também aprender com a experiência e se adaptar. A inteligência artificial (IA) torna o processo decisório independente de ação humana. Um exemplo do uso da IA é o robô-jornalista da Google, capaz de escrever mil notícias por dia, ou o Shimon, o robô capaz de compor músicas e tocar junto com seres humanos, improvisando de forma original sua participação na banda. As aplicações dessa tecnologia são imensuráveis. Através do deep learning, onde os algoritmos passam por várias camadas de aprendizado, é possível identificar tumores antes que os seres humanos sejam capazes de reconhecê-los, ou tempestades antes mesmo de começarem a se formar. As máquinas ganham capacidade de analisar em tempo real dados numa velocidade queum ser humano jamais conseguiria alcançar e a tecnologia está cada vez mais rápida, mais precisa, mais inteligente e autônoma. Com tantos dados disponíveis sendo coletados ininterruptamente, bancos cada vez maiores são requisitados, assim como maneiras de tratar diferentes formatos (vídeos, textos, áudios). Essa é a era do Big Data, um conceito inerente à Quarta Revolução Industrial, pois é a sua matéria prima. Sem dados, não há ação. Os dados coletados através de sensores e robôs são armazenados para gerar insights e também utilizados para acionar alertas. A manutenção preditiva é um conceito cada vez mais presente nas fábricas, onde se enxerga o momento em que uma máquina passa a operar abaixo de seu potencial original, causando perdas e atrasos na produção, necessitando de reparos. Também é possível identificar quando a manutenção do aparelho passa a custar mais caro que sua troca. Uma maneira de se projetar esses cenários é através da virtualização. Os digital twins são réplicas idênticas de fábricas inteiras no mundo virtual. Com eles é possível fazer simulações, previsões e qualquer tipo de teste sem, para isso, precisar mexer no mundo físico. É uma maneira extremamente mais barata de monitorar equipamentos e sistemas, rastrear falhas e prevenir acidentes. Outra possibilidade que surgiu com a IA e o Big Data é a internet das coisas (IoT). Os objetos do dia-a-dia não apenas estão conectados à internet, mas também trocam informações entre si. Uma geladeira pode identificar que determinado alimento está acabando e adicionar o item à lista de compras do celular do usuário. A IoT já está, inclusive, salvando vidas. Veja a matéria abaixo: A manufatura aditiva (que nada tem a ver com o termo manufatura do século XVIII) também ganha espaço nesse cenário, onde impressoras 3D materializam objetos modelados no mundo virtual. Ela auxilia tanto na criação rápida de protótipos quanto na produção do produto final. Pode imprimir objetos tão pequenos quanto um anel e tão grandes quanto prédios. Órgãos humanos também já foram impressos com tais impressoras e já se cogita a impressão de alimentos. Para quem achava que a humanidade não tinha mais o que inventar, estava enganado. As possibilidades são tantas que há ainda margem para inovar por décadas com a tecnologia atual. Que dirá com a tecnologia que surgirá nesse tempo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, a demanda no consumo de carne irá aumentar em 70% até 2050, o que excede a capacidade de produção dos atuais métodos e torna esse consumo insustentável. A evolução da biotecnologia através do estudo de genética e células troncos, tornou a solução viável, através, por exemplo, da produção de carne em laboratório, que deve chegar ao mercado até 2021. Estamos neste momento vivendo a revolução. Ela acontece a nossa volta todos os dias. Desde nanotecnologia a delivery usando drones. Com a realidade virtual, onde entramos no mundo virtual, podemos navegar por ambientes submarinos e verificar o estado de canos sem sair de casa. Através de realidade aumentada, onde o mundo virtual entra no real, podemos colocar um óculos para ir ao shopping e ele nos dará informações sobre lojas, produtos e pessoas conforme caminhamos. O futuro está sendo construído hoje e criatividade e conhecimento tecnológico são as chaves para isso. Dos empregados não é mais requisitado presença física nos escritórios e sim capacidade estratégica, habilidades analíticas, conhecimento suficiente para se extrair informação e insights dos milhões de dados que uma empresa gera todos os dias. A adaptação a esse novo mundo moderno é o que definirá quem irá surfar na onda da inovação ou se tornar mais um número na estatística dos desempregados e empresas falidas. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial Revolução Industrial e a Questão Ambiental - Cola da Web https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/lancamento-das-bombas- atomicas-hiroshima- nagasaki.htm#:~:text=Nos%20dias%206%20e%209,invadir%20o%20Jap %C3%A3o%20por%20terra. https://brasilescola.uol.com.br/geografia/terceira-revolucao-industrial.htm https://www.todamateria.com.br/terceira-revolucao- industrial/#:~:text=A%20Terceira%20Revolu%C3%A7%C3%A3o%20Ind ustrial%2C%20chamada,1950%20e%20at%C3%A9%20a%20atualidade. Primeira Revolução Industrial - Brasil Escola (uol.com.br) https://fia.com.br/blog/industria-4-0/ https://gizmodo.uol.com.br/robo-musical-inteligencia- artificial/#:~:text=Shimon%20originalmente%20foi%20desenvolvido%20p or,imitando%20seus%20colegas%20de%20banda. 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