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Aula 1 - afecções renais

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
AO PACIENTE COM AFECÇÕES 
RENAIS
Profa. Ms. Ludmilla L. Miranda
Doutoranda UEL
Plano de Aula
 Função do rim
 Anatomia renal
 Fisiologia renal
 ITU
 IRA/IRC
 Legislação
 Exames laboratoriais
 Terapias Renais Substitutivas
 Vias de Acesso
Função do rim
 Filtrar, limpar e equilibrar
 Produzir hormônios que podem ser responsáveis pelo controle da 
pressão arterial.
 Produzir glóbulos vermelhos pela medula óssea,
 Manter constantes o volume extracelular(VEC), a concentração de 
eletrólitos, a acidez e a pressão osmótica do meio interno e,
 Exercer as funções de uma verdadeira glândula endócrina, 
produzindo eritropoietina e vitamina D.
Anatomia renal
 Os rins são órgãos duplos, situados na porção
posterior da parede abdominal, um de cada lado da 
coluna vertebral.
 Possui entre 10 e 12,5cm de comprimento, 5 cm de altura,
2,5cm de espessura, cerca de 150g cada um e contém 
cerca de 1 milhão de unidades de filtração.
Fisiologia renal
Fisiologia renal
 A urina formada pelo rim, é coletada na
pelve renal e dali flui através do ureter
para a bexiga , de onde é eliminada
passandopela uretra.
 Sistema urinário
Produção de Hormônios
óssea na eritropoiese (produção de
 Eritropoietina
 Estimula a medula
hemáceas)
 O paciente com IRC apresenta déficit desse hormônio, o
que torna sua reposição necessária para a maioria dos
pacientes, com consequente anemia, palidez na pele e
apatia.
Infecções do trato urinário
 São as infecções hospitalares de ocorrência mais comum,
contribuindo com uma média de 40%
 80% associados a CVD
 Muitos dos patógenos responsáveis pela ITU fazem parte da
flora intestinal do paciente e são adquiridas através de
contaminação cruzada
INFECÇÕES 
DO TRATO 
URINÁRIO
 Cistite
 Prostatite
 Uretrite
 Trato urinário superior
 Pielonefrite
 Nefrite
 Abcesso renal
 Trato urinário inferior
Infecções do trato urinário
 Diversos mecanismos mantém a esterelidade da bexiga:
A barreira física da uretra 
Fluxo urinário
Competência da junção uretéro vesical
Enzimas antibacterianas e anticorpos
Infecções do trato urinário
Inferior
Os fatores de risco gerais:
 Incapacidade ou falha em esvaziar por completo a bexiga
 Fluxo urinário obstruído
 Imunossupressão
 Procedimentos invasivos
 DM
Infecções do trato urinário
Vias de infecção
 Ascendente pela uretra
 Corrente sanguínea
 Fístula a partir do intestino
Infecções do trato urinário 
Inferior
Sinais e sintomas
 Dor
 Queimação
 Frequência
 Urgência
 Incontinência
 Dor suprapúbica ou pélvica
 Hematúria
 Piúria
Infecções do trato urinário 
Inferior
Assistência de enfermagem:
 Colher história de ITU repetida
 Padrão usual de micção do paciente
 Padrões de higiene
 Antibioticoterapia anterior
Infecções do trato urinário 
Inferior
 Estão associadas ao revestimento de anticorpo das bactérias na
urina
 As bactérias alcançam a bexiga por meio da uretra e ascendem ao
rim
Infecções do trato urinário 
Superior
 Pielonefrite
Infecção bacteriana da pelve renal, túbulos e tecido intersticial de um ou
ambos os rins
Frequentemente secundária ao refluxo ureterovesical, pela
incompetência da valva, que permite que a urina reflua para dentro dos
ureteres
Na fase aguda os rins aumentam com infiltração de células inflamatórias
Na fase crônica os rins ficam cicatrizados, contraídos e afuncionais
Infecções do trato urinário 
Superior
Manifestações clínicas: Pielonefrite
Aguda
Calafrios
Febre
Leucocitose
Bacteriúria
Piúria
Dor no flanco
Disúria e frequência
Fadiga
Cefaléia
Apetite deficiente
Poliúria
Sede excessiva
Perda de peso
Crônica
 Complicações:
DRET(doença renal em estágio terminal) 
Hipertensão
Formação de cálculos renais
Infecções do trato urinário 
Superior
Assistência de 
enfermagem
Balanço hídrico
Estimular ingesta hídrica
Temperatura a cada 4 hs
Higiene perineal
adequada
Urolitíase e nefrolitíase
 referem-se a cálculos no trato urinário e nos
rins, respectivamente
 Os cálculos são formados no trato urinário quando
aumentam as concentrações urinárias de substâncias
como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio e o ácido
úrico, dependendo da quantidade de substância, da
força iônica e do pH da urina.
 Os cálculos podem ser encontrados em qualquer lugar
desde o rim até a bexiga, podendo variar em
tamanho, desde depósitos granulares chamados de
areia ou cascalho até cálculos vesicais tão grandes
quanto uma laranja.
Urolitíase e nefrolitíase
 Os sinais e sintomas dos cálculos no sistema urinário
da presença de obstrução, infecção edependem 
edema.
 dor,
 sensação de cólica,
 desconforto abdominal,
 disúria,
 nicturia,
 piuria, hematúria
Urolitíase e nefrolitíase
Urolitíase e 
nefrolitíase
O diagnóstico é
confirmado pelo raio-X,
ultrassonografia,
urografia intravenosa ou
pielografia retrógrada;
exames de urina I e
urocultura
 O tratamento se baseia em erradicar o cálculo com o
uso de analgésicos e agentes anti-inflamatórios não
esteroidais;
 os métodos invasivos terapêuticos seriam a
ureteroscopia, a litotripsia ou a remoção de cálculos
por via percutânea.
Urolitíase e nefrolitíase
Para auxiliar na prevenção de 
cálculos renais devemos nos 
atentar a
adequada ingestão de proteínas, 
controle de ingestão de sódio de 
3-4g/
dia, evitar alimentos com oxalato, 
como espinafre, morango, 
amendoim,
chá preto. Recomenda-se também
consumir muita água.
Obrigada!
Profa. Ms. Ludmilla L. Miranda
Doutoranda UEL

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