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Falas trabalho SAUDE DA CRIANÇA - Dengue, Zika e Chikungunya na criança

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Falas trabalho: DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA NA CRIANÇA
Introdução:
Slide 1: Boa noite, meu nome é ......., nós vamos dar início a apresentação. 
Slide 2: O grupo é compostos por essas pessoas (MOSTRAR SLIDE)
Slide 3: INTRODUÇÃO
“Dengue, Zica e Chikungunya são arboviroses. E Arboviroses são as doenças causadas pelos chamados arbovírus, a classificação "arbovírus" engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes, ou seja, insetos e aracnídeos (como aranhas e carrapatos).
Essas em especifico, são transmitidas pelos mosquitos fêmea, principalmente da espécie Aedes aegypti e, em menor proporção, da espécie Aedes albopictus.
Na criança, o início da doença pode passar despercebido e o quadro grave ser identificado como a primeira manifestação clínica. O agravamento geralmente é súbito, diferente do adulto, no qual os sinais de alarme de gravidade são mais facilmente detectados.
A infecção pelo Zika vírus em crianças é bem semelhante ao do adulto, o período de incubação e de 3 a 14 dias sendo que 80% é assintomáticos, geralmente a febre e <38,5°C, o exantema afeta as palmas das mãos e as plantas dos pés.
A Chikungunya é uma doença infecciosa febril, na criança, o início da doença pode passar despercebido e o quadro grave ser identificado como a primeira manifestação clínica. O agravamento, em geral, é súbito, diferente do que ocorre no adulto, que é gradual, em que os sinais de alarme são mais facilmente detectados.”
LER DE MODO SUPERFICIAL OS PRINCIPAIS SINTOMAS
Slide 4: DENGUE
“A dengue é uma infecção viral transmitida por mosquitos e segundo a Organização Pam–Americana dá Saúde (OPAS), representa um sério problema de saúde pública devido ao grande número de casos da doença.
 O vírus é transmitido por mosquitos fêmea, principalmente da espécie Aedes aegypti. É uma doença sazonal, ocorrendo com maior frequência em períodos quentes e de alta umidade, devido a proliferação do mosquito transmissor nessas condições.
É um vírus RNA, que se apresenta em quatro tipos diferentes: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Atualmente os quatro sorotipos circulam no Brasil intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente não atingidas ou alteração do sorotipo predominante.
Conforme dados fornecidos pela FIOCRUZ A recuperação da infecção fornece imunidade vitalícia contra o sorotipo adquirido. Entretanto, a imunidade cruzada para os outros sorotipos após a recuperação é apenas parcial e temporária. Infecções subsequentes aumentam o risco do desenvolvimento de dengue grave.”
EXPLICAR DE MODO SUPERFICIAL O CICLO DA DENGUE
Slide 5: Epidemiologia 
“A dengue é considerada a mais importante doença por arbovírus, pois mais da metade da população mundial vive em países endêmicos de dengue.
Segundo informações divulgadas no Boletim Epidemiológico, em 2020, pelo Ministério da Saúde foram notificados 931.903 casos prováveis (taxa de incidência de 443,5 casos por 100 mil habitantes) de dengue no país. Observou-se que no ano de 2020 ouve períodos com aumento e declínio dos casos, Esta redução pode ser atribuída à mobilização que as equipes de vigilância epidemiológica estaduais estão realizando diante do enfrentamento da emergência da pandemia do corona vírus (covid-19), o que pode estar ocasionando atraso ou subnotificação das arboviroses. Outro fator importante que pode estar associado ao contexto da pandemia é o receio da população de procurar atendimento em uma unidade de saúde. 
De acordo com o Manual “Dengue - Diagnostico e Manejo Clínico para crianças” publicado pelo Ministério da Saúde, a dengue no Brasil, nas últimas décadas, caracterizava-se por ser uma doença de adultos jovens, de baixa letalidade e que, nos períodos epidêmicos, costumava impactar a rede ambulatorial. Os casos em crianças sempre foram de difícil diagnóstico, devido ao pouco comprometimento do estado geral e da semelhança clínica com outras viroses prevalentes.”
A IMAGEM MOSTRA OS CASOS DE DENGUE NO BRASIL EM COMPARATIVO NOS ANOS DE 2018 E 2019, EM 2020 APRESENTOU A MESMA CRESCENTE DE CASOS.
Slide 6: SINAIS E SINTOMAS
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, na criança a dengue pode ser assintomática ou como uma síndrome febril, ou até como sinais e sintomas inespecíficos: fraqueza muscular, sonolência, recusa da alimentação e de líquidos, vômitos, diarreia ou fezes amolecidas. Nos bebês, que ainda não sabem se expressar com palavras, a suspeita de dengue é mais difícil. Nesses casos, chama atenção quadros de febre elevada e persistente, prostração ou irritabilidade intensa, com choro fácil, como se estivesse sentindo dor, e ainda recusa da alimentação, diarreia e vômitos. 
Nos menores de dois anos de idade, especialmente em menores de seis meses, sintomas como cefaleia, dor retro orbitária, mialgias e artralgias, podem manifestar-se por choro persistente, fraqueza muscular e irritabilidade, geralmente com ausência de manifestações respiratórias, podendo-se confundir com outros quadros infecciosos febris, próprios dessa faixa etária. 
Em geral, o sucesso do tratamento do paciente com dengue está no conhecimento de sua fisiopatologia e no reconhecimento precoce dos sinais de alarme. As formas graves da doença podem evoluir para disfunção orgânica, sistêmica e óbito. 
LER SINAIS E SIMTOMAS:
Slide 7: DIAGNOSTICO
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o diagnóstico é dado após a identificação dos sintomas de dengue, em seguida o médico solicitará alguns exames de sangue. Nessa etapa da investigação, com os resultados ele consegue fazer o diagnóstico exame, diferenciando a dengue de outras possíveis doenças. Os tipos de exames mais comuns são o hemograma e os sorológicos para confirmação da doença.
Exames específicos:
Isolamento viral/sorologia – a solicitação do isolamento viral/sorologia será orientada de acordo com a situação epidemiológica.
 • Em períodos não-epidêmicos, solicitar o exame de todos os casos suspeitos;
 • Em períodos epidêmicos, solicitar o exame em todo paciente grave ou com dúvidas no diagnóstico, além de seguir as orientações da Vigilância Epidemiológica de cada região.
Exames inespecíficos:
Hemograma – é obrigatório para crianças menores de cinco anos de idade devido à dificuldade de se fazer a avaliação clínica deste grupo etário;
Slide 8: DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM 
É de responsabilidade do profissional de Enfermagem orientar, realizar, encaminhar, coletar e registrar dados da forma mais detalhada possível no prontuário do paciente ou ficha de atendimento. Esses dados são necessários para o planejamento e a execução dos serviços de assistência de Enfermagem.
Todo paciente que apresenta doença febril aguda com duração de até sete dias, acompanhada de pelo menos dois dos sintomas como cefaleia, dor retroorbitária, mialgias, artralgias, prostração ou exantema, associados ou não à presença de hemorragias. Além de ter estado, nos últimos 15 dias, em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Aedes aegypti. Todo caso suspeito de dengue deve ser notificado à Vigilância Epidemiológica. (Ministério da Saúde)
SE ELE PEDIR:
Dentre os diagnósticos de enfermagem destacassem:
- Risco de volume de líquidos deficiente associado do desequilíbrio hídrico. 
- Risco de fadiga relacionada ao quadro clinico prejudicado.
- Risco da integridade da pele prejudicada associada ao exantema.
- Conforto prejudicado relacionado a presença de dor.
SLIDE 9: Intervenções e cuidados de enfermagem
De acordo com o manual do Ministério da Saúde para cuidados de enfermagem sobre dengue para adultos e crianças, o profissional de enfermagem deve seguir o roteiro de atendimento que consiste em: histórico de enfermagem, ficar atento aos sinais de alerta que são: Dor abdominal intensa e contínua, Vômitos persistentes,
 Hipotensão postural e/ou lipotimia, que é quando a pressão arterial de uma pessoa cai abruptamente quando esta pessoa assume a posição de pé ou quando realiza uma alongamento. 
Hepatomegalia dolorosa, Hemorragias importantes, Sonolência e/ouirritabilidade, Diminuição da diurese, Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia, Aumento repentino do hematócrito, Queda abrupta de plaquetas e Desconforto respiratório.), histórico epidemiológico (presença de casos semelhantes no local de moradia ou de trabalho e ou história de deslocamento nos últimos quinze dias para área de transmissão de dengue) e fornecer orientações para o paciente e para a família ( sobre o aparecimento de sinais de alerta, desaparecimento da febre e sobre o cartão de identificação para pacientes com dengue.
 A assistência de enfermagem possuem o objetivo de, em modo geral, monitorar ao sinais e sintomas, avaliar a evolução clínica proporcionar conforto para o paciente, controlar e reduzir a dor, prevenir complicações, avaliar a evolução clínica, restabelecer e manter a integridade da pele, estabelecer e manter o equilíbrio hídrico e hidroeletrolítico. As condutas de enfermagem são adaptadas a cada necessidade do paciente.
Slide10: educação em saúde
Entre os cuidados de enfermagem tem a educação em saúde, que são realizadas com o intuito principal de prevenir possíveis agravos a uma determinada doença e ou condição. No caso da dengue, cartilhas como essas são distribuídas para as crianças nessas ações de educação em saúde. Com explicações básicas como não deixar agua parada, jogar o lixo em local apropriado, entre outras. 
Slide 11: zika
 A Zika é uma doença também conhecida como infecção por Zika vírus, e é transmitida para os seres humanos por meio da picada do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus. 
A infecção pelo Zika vírus em crianças é bem semelhante ao do adulto, o período de incubação e de 3 a 14 dias sendo que 80% é assintomáticos, geralmente a febre e <38,5°C, o exantema afeta as palmas das mãos e as plantas dos pés.
Existe uma série de casos que relata a infecção do vírus Zika intrauterina, retardando o crescimento, com isso a criança nasce com microcefalia que é mal formação cerebral negativando o desenvolvimento da criança. Sua circulação entre as pessoas em forma de epidemia tem chamado a atenção da sociedade, especialmente, por se tratar de uma infecção relacionada a danos e malformações congênitas, com destaque para a microcefalia (SOUSA et al., 2018).
Contudo existem outras vias de transmissão, tais como: a materno-fetal, por via transplacentária ou durante o parto normal; a transmissão sexual através do sêmen; e/ou por transfusão de sangue e hemoderivados (PIMENTA et al., 2016; RICHNER et al., 2017).
A ILUSTRAÇÃO mostra as formas de transição, os principais sintomas e as formas de proteção.
Slide 12: Epidemiologia
No Brasil, existe a presença desses vetores em diferentes regiões do País, mostrando o seu grande potencial de adaptação e dispersão. Isto ocorre principalmente pelas condições climáticas, que favorecem a proliferação desses vetores.
Conforme o Boletim epidemiológico de número 52 de 2021 do Ministério da Saúde, foram notificados 7.387 casos prováveis no país (taxa de incidência 3,5 casos/100 mil hab.). A região Nordeste apresentou a maior taxa de incidência (9,2 casos/100 mil hab.)
Foram notificados 609 casos prováveis de zika em gestantes, sendo 214 casos confirmados no país.
 Destaca-se que nem todo caso positivo para Zika vírus em gestante tem como consequência um recém-nascido com algum comprometimento neurológico.
Slide 13: zika e microcefalia 
A microcefalia é considerada uma malformação ou um déficit no desenvolvimento cerebral. A característica para o diagnóstico clínico é a partir da medição do perímetro cefálico (PC), mais de 2 desvios-padrão abaixo da média para idade gestacional e sexo. (CRUZ et al., 2016; SOUSA et al., 2018).
É uma das formas clínicas da manifestação da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV), que pode cursar com várias manifestações clínicas, como: atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, malformação nas articulações, artrogripose, calcificações intracranianas, epilepsia, paralisia cerebral, dificuldade de deglutição, anomalias dos sistemas visuais e auditivos, e distúrbio do comportamento (EICKMANN et al., 2016). Tais manifestações clínicas tornam esse agravo uma condição crônica infantil que envolve certa deficiência e dependência de cuidados contínuos, tanto a dinâmica familiar quanto o acesso e o gerenciamento dos serviços de saúde necessários.
Slide 14: União mãe de anjos 
Ao decorrer da epidemia de microcefalia que aconteceu no pais em meados de 2015, mães que tiveram zika e tiveram filhos com microcefalia, criaram grupos de apoio. Um desses grupos surgiu em recife, e se chama União mãe de anjos e luta por maior assistência e acompanhamento às famílias, aumentando o acesso à informação e a itens fundamentais para a reabilitação.
Slide 15: Sinais e sintomas
Muitas pessoas infectadas com o zika vírus não terão sintomas ou terão apenas sintomas leves. Os sintomas mais comuns de zika são: febre, erupção cutânea, dor de cabeça, dor articular, conjuntivite (olhos vermelhos) e dor muscular.
A zika é geralmente leve com sintomas que duram de alguns dias a uma semana. Os sintomas de zika são similares aos de outros vírus transmitidos por picadas de mosquitos, como dengue e chikingunya.
LER QUADRO 
Slide 16: diagnostico
O diagnóstico para identificar a presença do Zika vírus é feito por meio do teste rápido, testes moleculares e imunológicos e devem ser feitos, de preferência, durante a fase sintomática da doença, que é quando há maior chance de detecção desse vírus, mesmo que esteja em baixas concentrações.
O exame mais utilizado no diagnóstico do Zika vírus é o RT-PCR que é um teste molecular que pode ser realizado utilizando como amostra o sangue, a urina ou a placenta, no caso de ser realizado nas gestantes. Apesar da análise do sangue ser a mais frequente, a urina garante maior probabilidade de detecção, além de também ser mais fácil de coletar. Pela RT-PCR, além de identificar a presença ou ausência do vírus, é possível verificar em que concentração o vírus está presente, sendo essa informação útil para o médico estabelecer o melhor tratamento.
Além dos testes moleculares, é possível também fazer o diagnóstico sorológico, em que é investigada a presença de antígenos e/ou anticorpos que possam ser indicativos de infecção. Esse tipo de diagnóstico é mais realizado nas gestantes e nos recém-nascidos que possuem microcefalia, podendo ser realizado a partir de uma amostra de sangue, cordão umbilical ou liquor.
Na gestante o diagnóstico para Zika vírus (ZIKAV) pode ser realizado através de reagentes como Imunoglobulina M (IgM), Teste de reação em cadeia de polimerase (PCR) e Teste de soro neutralização por redução em placas (PRNT) (RIBEIRO et al., 2018). No feto pode ser avaliada a presença de microcefalia a partir do 2º trimestre da gestação através da ultrassonografia obstétrica.
Nos recém-nascidos (RNs) com microcefalia relacionado a processo infeccioso podem ser identificados através de exames de imagem de Ultrassonografia transfontanela (USTF), Tomografia computadorizada (TC) e Ressonância magnética (RM).
Slide 17: Diagnostico de enfermagem
Por não possuir um tratamento específico, as complicações causadas pelo Zika vírus na gestação podem ser diminuídas pelo diagnóstico e acompanhamento precoce dos recém-nascidos (RNs) acometidos. Nesse contexto, o profissional de enfermagem é de fundamental importância nessa prevenção e nos cuidados iniciais necessários.
As recomendações para o manejo clínico incluem a classificação de risco, a hidratação e o monitoramento, de acordo com os casos que apresentam um significativo potencial de complicações.
Outras infecções podem manifestar sintomas semelhantes e também causar microcefalia, sendo infecções que podem ser confirmadas com os exames e o acompanhamento da gestante.
 A coleta de exames laboratoriais específicos para o Zika vírus, sendo a Reação da Transcriptase Reversa, seguida de Reação em Cadeia da Polimerase (RT- PCR), realizada a análise por meio da coleta de sangue ou urocultura e sorologia para Zika vírus.
Slide 18: intervenções e cuidadosde enfermagem
O paciente com Zika Vírus deve ser acompanhada pelas equipes multidisciplinares de saúde de perto, para que as complicações sejam diminuídas e consequentemente a morte do sujeito seja evitada. Neste processo, a enfermagem possui um papel indispensável durante todo o tratamento da cliente. Em um contexto geral as intervenções de enfermagem são voltadas para o cuidado e prevenção da doença, assim ações de educação em saúde ganham destaque na prevenção das arboviroses.
As principais ações de enfermagem para evitar complicações decorrentes do Zika vírus na gravidez são:
Ações para evitar gravidez no período sazonal:
• Realizar a promoção da saúde por meio de palestras e durante o atendimento individual, direcionando a atenção à vida sexual e reprodutiva como medida de prevenir uma gravidez suscetível a risco de infecção no período de circulação do Zika vírus;
Realizar aconselhamento na área de planejamento familiar;
• Abordar todos os métodos contraceptivos oferecidos pelo sistema único de saúde (SUS);
• Auxiliar o casal na escolha do método adequado ao comportamento sexual do mesmo;
• Verificar possibilidades de fornecimento do método contraceptivo escolhido;
• Abordar as consequências da infecção pelo Zika vírus no período gestacional;
• Divulgar a epidemia com o objetivo de garantir menor ocorrência de gravidez durante o período sazonal.
Ações para prevenir a infecção durante a gravidez:
• Enfatizar a respeito da doença e as suas consequências para diminuir o risco da Zika vírus;
• Incentivar a prevenção da infecção e possível transmissão vertical da doença através das orientações quanto: Ao uso de repelente e roupas que cobrem maior parte dos membros para evitar a picada do mosquito;
• Estimular a comunidade para realizar ações de promoção e limpeza do ambiente domiciliar;
• Eliminar os focos do mosquito e evitar que novos focos se propaguem.
Ações para a intervenção na infecção durante a gravidez:
• Orientar sobre a importância do pré-natal para a detecção precoce de infecções ou doenças que possam prejudicar a saúde do feto;
• Estabelecer medidas de aceitação da doença para que a mãe venha a desejar a gestação;
• Explicar a mãe sobre os possíveis danos que a doença pode causar para que ela esteja preparada a qualquer diversidade;
• Informar a família sobre a importância do seu apoio no processo para aumentar a confiança da gestante.
• Encaminhar a gestante infectada para um serviço de referência em gestação de alto risco para que tenha um acompanhamento adequado da gestação;
• Acompanhar a gestante juntamente com o serviço de referência
Slide 19: Chikungunya

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