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História e Historiografia Medieval Oriental

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“O ‘califado’ autoproclamado do grupo extremista Estado Islâmico
(EI) caiu neste sábado, quando as forças curdo-árabes apoiadas
pelos Estados Unidos conquistaram na Síria o último território
controlado pela organização extremista”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: AFP. Estado Islâmico é derrotado na Síria e 'califado' chega ao fim.
Correio Braziliense, 23 mar. 2019. https://www.correiobraziliense.com.br
/app/noticia/mundo/2019/03/23/interna_mundo,744899/estado-islamico-
e-derrotado-na-siria-e-califado-chega-ao-fim.shtml. Acesso em: 17 jul. 2019.
Considerando o fragmento da notícia e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental, o uso entre aspas
do termo califado para o caso do Estado Islâmico na atualidade
explica-se porque:
Nota: 10.0
A O autor da notícia quis remeter ao significado preciso do
termo usado na Idade Média.
B O uso do termo “califado” pelo Estado Islâmico é uma
deturpação de seu sentido original da Idade Média.
Você acertou!
 “’O Califa [medieval] é, pois, na realidade, o lugar-tenente
do legislador inspirado, encarregado de manter a religião e
de se servir dela para o governo do mundo’ [...]’”. Em nota:
“Vale a pena ressaltar que, para evitar anacronismo, não
há qualquer conexão entre a ideia de califado na Idade
Média e o uso do termo pela política na
contemporaneidade. O que presenciamos hoje, com o
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resgate do termo califado pelo Estado Islâmico, é uma
deturpação política e ideológica do conceito original” (livro-
base, p. 91). Dessa forma, o uso do termo entre aspas
remete ao problema do seu uso atual, conforme a
apropriação feita pelo EI de forma ilegítima.
C As aspas indicam que o termo “califado” é adequado para
designar o que é o Estado Islâmico (EI) na atualidade.
D Diferente da Idade Média, o “califado”, atualmente, é um
tipo de governo em que há um “califa”, isto é, um legislador
inspirado.
E O uso das aspas na notícia faz referência à ironia do
jornalista, que acredita que a autoproclamação e uso do
termo “califado” pelo EI é legítima.
Questão 2/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Atente para o trecho de texto: 
“O terrorismo não é, como frequentemente se quer fazer crer, um
fenômeno novo, sem precedentes. É verdade que o termo
remonta a uns 200 anos, enquanto a ‘filosofia da bomba’ é, como
se sabe, de data mais recente. No entanto, é quase
desnecessário lembrar a ocorrência sistemática de assassínios
políticos através da história. O terrorismo assume várias formas,
servindo-lhe de motivação a revolta política, o levante social e o
protesto religioso. Tem sido praticado por pequenos grupos hostis
ou até por pessoas individualmente contra seus inimigos
políticos”. 
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Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: LAQUEUR, Walter. Reflexões sobre o terrorismo, Diálogo, n. 4, v. 20,
1987, p. 26-31. p. 27.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre as relações
entre islamismo e terrorismo, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
A O terrorismo é um ato de muçulmanos porque a religião
islâmica estimula a violência.
B Terrorismo é o nome dado a atos de violência ligados ao
Islã.
C É anacronismo associar o islamismo ao terrorismo.
Você acertou!
“[...] a associação direta do islamismo com práticas
terroristas é um dos maiores erros anacrônicos de nosso
tempo” (livro-base, p. 186). As demais alternativas são
desmentidas pelo próprio elemento-base.
D O terrorismo é um fenômeno medieval.
E A associação entre terror e islamismo remonta à Idade
Média.
Questão 3/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Considere o excerto de texto: 
“A tentativa de construção de um caminho de encontro entre a
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tradição religiosa muçulmana, centrada em sua lei (Shrari´a), e o
pensamento racional, decorrente da especulação filosófica
(Falsafa), como forma de construção da sabedoria (hikma), é uma
tarefa complexa, pois desafia as doutrinas imperantes e toca de
perto a questão do poder nas sociedades árabes. O problema da
aceitação ou não do racionalismo aristotélico tem raízes na luta
em face da ideologia de uma religião, de cujos dogmas se extrai
inquebrantável tradição ética, e das próprias formas de
organização social. É possível uma conciliação entre o saber
racional e a verdade revelada?”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: BITTAR, Eduardo C. B. O aristotelismo e o pensamento árabe: Averróis e a
recepção de Aristóteles no mundo medieval. Rev. Port. de História do Livro,
Lisboa, n. 24, p. 61-103, 2009. http://www.scielo.mec.pt
/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-13362009000200004&lng=pt&
nrm=iso. Acesso em 17 jul. 2019.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre as relações
entre a filosofia oriental e ocidental, é correto afirmar:
Nota: 0.0
A A filosofia grega ficou distante de influenciar o pensamento
árabe.
B A produção filosófica, sobretudo de influência pagã, era
proibida durante o domínio islâmico no século IX.
C Algumas obras gregas chegaram ao Ocidente por meio de
traduções primeiramente do grego para o árabe.
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A alternativa “c” é correta, porque a “produção erudita
ganhou força no século IX na cidade de Bagdá. Al-Rashid
e seus sábios estavam fomentando reflexões em
manuscritos e traduzindo as obras gregas para o persa e o
árabe-islâmico”. A afirmativa III é correta, visto que essa
“transmissão de conhecimento é muito importante para
compreendermos como alguns conhecimentos gregos
chegaram pelos árabes até o Ocidente. Já existiam as
traduções e as reflexões sobre os gregos dos bizantinos,
mas a impulsão da transladação dos estudos foi, em
grande parte, de responsabilidade dos árabes islamizados
e dos persas sob o domínio islâmico”. “A poesia sempre foi
vista pelos árabes como a primeira arte —a segunda era a
prosa, que é a base de escrita da gramática da língua
árabe, da filosofia (falsara) e da história — desde a época
dos beduínos, depois dos omíadas e, então, dos
abássidas.Verificamos, nessa divisão de primeiro e
segundo lugares, um sentido aristotélico de colocar em
primazia a arte da poesia [...]” (livro-base, p. 99, 100).
D A transladação dos estudos da Antiguidade grega ocorreu
sob responsabilidade filósofos do Ocidente europeu para
os árabes e persas.
E Os árabes tinham em grande conta a filosofia, mas
rejeitavam a poesia.
Questão 4/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Leia o extrato de texto: 
“Na arte religiosa, imagens desse tipo geralmente eram pintadas
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em um painel de madeira, identificando a figura de um mártir ou
de um santo com supostos poderes sobrenaturais. O pintor
acreditava que para conseguir a perfeição deveria purificar o
corpo e a alma, só então o divino operava por meio de suas mãos
– daí o fato de muitas obras não terem sido assinadas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: LEMOS, Sueli; ANDE, Edna. Arte bizantina: arte da Idade Média. 1. ed.
São Paulo: Instituto Callis, 2013. p. 18.
Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre a querela
iconoclasta, é correto afirmar:
Nota: 10.0
A A iconoclastia se refere à defesa da adoração de imagens
cristãse não-cristãs.
B O movimento iconoclasta ignorou o debate de não-cristãos,
tal como os muçulmanos, em torno do problema da
idolatria às imagens.
C Para os iconoclastas o Velho Testamento era uma leitura
de incentivo à adoração de imagens.
D A querela iconoclasta era um problema que se restringia
ao mundo cristão.
E A crise iconoclasta baseou-se na acusação de idolatria às
imagens cristãs.
Você acertou!
A alternativa “e” é a correta, pois, entre “o final do século VI
até meados do século IX (de 726 a 843), o Império
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Bizantino sofreu com a chamada crise iconoclasta. E como
isso ocorreu? Como império cristão, os bizantinos
aceitavam as imagens religiosas, bem como os ícones
retratando os santos, Jesus e Maria. A crítica ao uso das
imagens cresceu por parte daqueles que acusavam os
cristãos de praticar somente a idolatria; crítica, aliás,
respaldada pelo Velho Testamento e também por influência
do debate sobre o assunto entre não cristãos, como
muçulmanos [...]” (livro-base, p. 39), lembrando que os
muçulmanos rejeitavam o uso de imagens.
Questão 5/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Leia o excerto de uma notícia: 
“Em agosto, 30 cidades do litoral francês proibiram a utilização do
burquíni (traje de banho islâmico), porque alguns o consideravam
uma provocação contra os valores ocidentais. Há duas semanas,
a principal instância administrativa francesa, o Conselho de
Estado, suspendeu os decretos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: FAGUNDEZ, Ingrid. “Véu também é liberdade”: a vida de uma muçulmana
feminista no Brasil. BBC Brasil, 9 set. 2016. https://www.bbc.com/portuguese
/brasil-37314057. Acesso em: 17 jul. 2019.
Considerando o excerto da notícia e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre a pregação
de Maomé a respeito das mulheres, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
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A Maomé defendia a proteção da mulher, preocupando-se,
por exemplo, com o amparo das viúvas.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque: “Maomé, à frente de seu
tempo, defendia o direito de proteção à mulher (ele mesmo
se casou com viúvas para que não ficassem
desamparadas) e requeria o alívio para a escravidão.
Destarte, no Islã, a fé se aliou à política para definir as
regras sociais” (livro-base, p. 89- 90).
B Para o islamismo pregado por Maomé, a mulher é escrava
do homem.
C Para Maomé, cabia à mulher encontrar seu papel na
economia da época.
D A pregação de Maomé era só religiosa, não definia regras
de convívio social.
E A mulher, para Maomé, estava destinada à reprodução,
sem papel social.
Questão 6/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Analise a citação: 
“A questão da oralidade no Livro das mil e uma noites, no entanto,
não pode ser examinada sem que se leve em conta a cultura
árabe como um todo. Com efeito, a unidade do Islã se constituiu
em torno do Alcorão, que foi transmitido, durante muito tempo,
graças a um excepcional esforço de memorização. A própria
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etimologia da palavra Alcorão (Qur'ân, em árabe) está ligada à
ideia de comunicação oral, ou de recitativo em voz alta [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: WERNECK, Mariza Martins Furquim. Marcas de oralidade e memória no
Livro das mil e uma noites. Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso, São Paulo, v.
12, n. 3, p. 96-118, dez. 2017. http://www.scielo.br
/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-45732017000300096&lng=en&
nrm=iso. Acesso em: 16 jul. 2019.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base História e
historiografia medieval e oriental sobre o mundo árabe pré-
islâmico, de que advém algumas das narrativas da obra As mil e
uma noites, é correto afirmar: 
Nota: 10.0
A Os árabes da época estavam divididos em tribos que
viviam pacificamente entre si e não entravam em conflito.
B Esses árabes pré-islâmicos eram monoteístas,
acreditavam já em um só deus.
C A base de suas relações sociais era o espírito individual,
ou seja, um modo de vida individualista.
D O mundo árabe pré-islâmico se localizava na Península
Ibérica, povoada por povos sedentários.
E O local da Caaba era importante na religiosidade da Meca
pré-islâmica.
Você acertou!
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A alternativa correta é a “e”: o “mundo árabe pré-islâmico
estava localizado na Península Arábica, povoada por
nômades beduínos do deserto, homens do campo e do
comércio. Os árabes dessa época estavam divididos em
tribos que lutavam entre si por terras e alimentos. O
espírito de grupo era a base das relações sociais entre
eles. A religiosidade era politeísta, e as consagrações
ocorriam onde hoje se encontra a Caaba, em Meca”. (livro-
base, p. 85).
Questão 7/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Leia o fragmento de texto: 
“No fundo, estas são as premissas de Bizâncio: um império cristão
e grego, dirigido por um basileus (que era, no célebre dizer de
uma das ‘leis novas’ de Justiniano, 527-565, ‘depois de Deus o pai
de todos’), marcado por uma organização social e administrativa
muito particular e legitimado por uma sumptuosa encenação do
poder”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: MONTEIRO, João Gouveia. História concisa do Império Bizantino: das
origens à queda de Constantinopla. https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2
/40786/1/Hist%C3%B3ria%20concisa%20do%20Imp
%C3%A9rio%20Bizantino%20(Das%20origens%20%C3
%A0%20queda%20de%20Constantinopla)..pdf. Acesso em: 10 jul. 2019.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre o surgimento
do Império Bizantino, marque a alternativa correta:
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Nota: 10.0
A Justiniano, figura fundamental para o surgimento do
Império Bizantino, era defensor da ortodoxia cristã.
Você acertou!
A alternativa correta é a letras "A", pois “Justiniano foi
personagem central na história do surgimento do Império
Bizantino. Sua nomeação ao cargo de cônsul – e posterior
adoção política – foi realizada por seu tio Justino, pouco
antes de se tornar imperador, em 527. O Imperador
Justiniano, apesar de uma origem modesta, tinha ótima
educação e era defensor da ortodoxia, ou seja dos
princípios da religião cristã bizantina. Prova disso é que,
em 529, ordenou o fechamento da Academia Platônica de
Atenas. “Essa associação do poder político com o
religioso se tornou uma das grandes contribuições de
Justiniano na busca de centralização política (livro-base, p.
30-31)
B O imperador ordenou que nenhuma instituição de saber, tal
como a Academia Platônica de Atenas, fosse fechada,
mesmo que de origem pagã.
C Justiniano, a fim de lograr o fortalecimento da religião
cristã, cultivou um ambiente de tolerância religiosa.
D O imperador Justiniano tinha uma origem nobre, mas
carecia de uma educação intelectual.
E O imperador Justiniano deixou de lado a união entre
política e religião para centralizar seu poder.
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Questão 8/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Leia o trecho de texto: 
“A construção do Uno é um processo complexo e multifacetário,
que se estende por séculos, para edificar a ideia ou a concepção
da existência de um só Deus, o qual é responsável pelos
diferentes âmbitos da vida humana e da história natural”. 
Após esta avaliação,caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: REIMER, Haroldo. A construção do Uno. Ver. Pistis Prax., Teol. Pastor.
Curitiba, v. 4, n. 1, p. 177-195, jan./jun. 2012. p. 184. 
De acordo com os conteúdos do livro-base História e
historiografia medieval e oriental referente à recepção das
ideias de Maomé em seu tempo, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
A As ideias de Maomé tiveram boa recepção entre a
aristocracia comercial coraixita da época.
B Maomé defendia a separação das tribos árabes, cada tribo
deveria utilizar um dialeto próprio e seguir suas normas
próprias de conduta social.
C Em Iatreb (depois chamada Medina) as ideias de Maomé
foram rejeitadas pelas famílias de origens judias e árabes,
aliadas da aristocracia comercial de Meca.
D As ideias de Maomé fortaleciam os laços identitários das
tribos árabes e tinham um caráter de revolução social,
ameaçando o status econômico e a religião politeísta.
Você acertou!
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13 of 18 08/05/2021 19:18
A alternativa correta é a letra c: “[...] o profeta levou o que
lhe era transmitido para a sociedade [...]. Entretanto, a
aristocracia comercial coraixita não estava gostando dessa
situação, pois as ideias de Maomé tinham grande teor de
revolução social, ameaçando o status quo da economia e,
por conseguinte, os preceitos da religião politeísta”. Essa
“revolução social, em suas linhas principais, defendia a
união das tribos árabes por meio das palavras de Maomé e
em torno da crença em Alá, do uso em comum da língua
árabe e de normas de conduta social que promoviam a
dignidade humana acima do comércio e da violência”. Além
disso, “era uma nova regulamentação de costumes sociais
que fortalecia laços identitários e transformava a realidade
beduína em citadina, com uma forte vertente de política
expansionista” (livro-base, p. 87, 88).
E Em sua pregação, Maomé rejeitava o uso da língua árabe.
Questão 9/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Considere o extrato de texto: 
“[...] [É] polêmica a divisão temporal da história do Ocidente com
relação aos períodos conhecidos como Idade Média e
Renascimento – para Le Goff [...], por exemplo, o Renascimento
do século XII introduziu mais mudanças do que o do século XVI,
que foi apenas ‘um conjunto de acelerações e de inflexões’ [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: FURLAN, Mauri. Da teoria elocutiva da tradução renascentista. Tradução
em Revista, 2010, n. 1, p. 01-10. https://www.researchgate.net/profile
AVA UNIVIRTUS about:reader?url=file:///C:/Users/Max/Desktop/AVA%20UNIVIRTUS.html
14 of 18 08/05/2021 19:18
/Mauri_Furlan/publication
/309446682_Da_Teoria_Elocutiva_da_Traducao_Renascentista/links
/58adc33ca6fdcc6f03f0026e/Da-Teoria-Elocutiva-da-Traducao-
Renascentista.pdf. Acesso em: 24 jul. 2019.
Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre as
contribuições de Michael Angold para a bizantinística, assinale a
alternativa correta:
Nota: 10.0
A Michael Angold explica, em sua obra, que o Renascimento
italiano é uma repetição do Renascimento bizantino.
B Esse autor defende o rompimento absoluto entre o mundo
medieval e o mundo do Renascimento.
C O historiador Michael Angold observa que o mundo
bizantino só pode ser entendido tendo em vista o
Renascimento italiano.
D Para Michael Angold, o Renascimento italiano, de forma
teleológica, influenciou o Renascimento bizantino.
E Angold demonstrou aspectos da contribuição da história
bizantina para o Renascimento italiano.
Você acertou!
“[Michael] Angold também produziu uma historiografia que
demonstra aspectos da contribuição da história bizantina
ao Renascimento italiano” (livro-base, p. 181).
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Questão 10/10 - História e Historiografia Medieval Oriental
Considere o excerto de texto: 
“Na Introdução à história da filosofia, a advertência de Hegel
revela que os conceitos concretos da razão se aprimoram e
modificam, e que, apesar disso, se conserva o precedente na
história da filosofia. Nada se perde. Nesta ideia do nada se perde
se encontra exatamente esta confluência curiosa entre a tradição
árabe muçulmana medieval, as particularidades políticas da
Península Ibérica do século XII e a reflexão helênica na formação
de um espírito de época que ensejou a possibilidade de uma
revisitação de Aristóteles pelo pensamento de Averróis”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível
em: BITTAR, Eduardo C. B. O aristotelismo e o pensamento árabe: Averróis e a
recepção de Aristóteles no mundo medieval. Rev. Port. de História do Livro,
Lisboa, n. 24, p. 61-103, 2009. http://www.scielo.mec.pt
/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-13362009000200004&lng=pt&
nrm=iso. Acesso em: 17 jul. 2019.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base
História e historiografia medieval e oriental sobre a
sobrevivência das obras gregas na Idade Média, assinale a
alternativa correta:
Nota: 10.0
A Os árabes, por questões religiosas, destruíram as obras
pagãs helênicas.
B Algumas obras gregas sobreviveram em traduções e
chegaram até o Ocidente por meio dos árabes.
AVA UNIVIRTUS about:reader?url=file:///C:/Users/Max/Desktop/AVA%20UNIVIRTUS.html
16 of 18 08/05/2021 19:18
Você acertou!
“A produção erudita ganhou força no século IX na cidade
de Bagdá. Al-Rashid e seus sábios estavam fomentando
reflexões em manuscritos e traduzindo as obras gregas
para o persa e o árabe-islâmico. Essa transmissão de
conhecimento é muito importante para compreendermos
como alguns conhecimentos gregos chegaram pelos
árabes até o Ocidente. Já existiam as traduções e as
reflexões sobre os gregos dos bizantinos, mas a impulsão
da transladação dos estudos foi, em grande parte, de
responsabilidade dos árabes islamizados e dos persas sob
o domínio islâmico” (livro-base, p. 99).
C Traduções do grego para o árabe foram feitas, de forma
proibida, por eruditos árabes.
D O Ocidente preservara todas as obras gregas conhecidas
atualmente, salvando-as da intervenção árabe.
E Os árabes, embora tenham traduzido obras gregas, não
foram influenciados pelas ideias da filosofia helênica.
Orientações para realização da avaliação.
Dicas da coordenação:
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