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Rede de Atenção às Urgências e Emergências

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
MEDICINA - TXXXI
MIWA MARUYAMA DE MOURA PAIVA
Rede de Atenção às Urgências e
Emergências
OBJETIVOS
Reordenar a atenção à saúde em
situação de urgência e emergência.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
URGÊNCIA
Situação que requer uma assistência
rápida, no menor tempo possível, que
não pode ser adiada, a fim de evitar
complicações, sofrimento e risco de
morte. Ex. dor abdominal aguda,
cólica renal, fraturas.
EMERGÊNCIA
Situação em que há ameaça à vida,
sofrimento intenso ou risco de lesão
permanente, havendo necessidade de
atendimento médico imediato. Ex.
PCR, hemorragias graves, infarto do
miocárdio, AVE.
PRINCIPAIS CAUSAS DA MORTALIDADE DOS
BRASILEIROS
1 a 40 anos: trauma (causas
externas).
40 a 60 anos: doenças
cardiovasculares.
Acima de 60 anos: doenças
cardiovasculares - neoplasias.
PRINCIPAIS CAUSAS DA MORBIMORTALIDADE NO
BRASIL
COMPONENTES DA RUE
● Promoção, prevenção e
vigilância em saúde;
○ Ministério da Saúde
● Atenção Básica;
● Serviço de Atendimento Móvel
em Urgências - SAMU;
● Centrais de regulação médicas
de urgência e emergência
(CRUE);
● Unidades de Pronto
Atendimento – UPA 24 horas;
● AMAS;
● Pronto-socorros;
● Pronto-atendimentos;
● Rede hospitalar;
● Salas de estabilização;
SAMU 192
CENTRAL DE REGULAÇÃO EM
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
É definida como uma estrutura física
com a atuação de profissionais
médicos, telefonistas auxiliares de
regulação médica (Tarm) e
rádio-operadores (RO) capacitados
em regulação dos chamados
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
MEDICINA - TXXXI
MIWA MARUYAMA DE MOURA PAIVA
telefônicos que demandem orientação
e/ou atendimento de urgência, por
meio de uma classificação e
priorização das necessidades de
assistência em urgência, além de
ordenar o fluxo efetivo das referências
e contra-referências dentro da Rede
de Atenção à Saúde.
COMUNICAÇÃO NO SAMU
● Comunicar-se com a Central de
Regulação Médica;
○ Dados do paciente;
○ Mecanismo do trauma;
○ Lesões inicialmente
○ identificadas;
○ Procedimentos
realizados
UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO
● UPAS
● AMAS
● PRONTO-SOCORROS
● PRONTO-ATENDIMENTOS
REDE HOSPITALAR
O Componente da Atenção Hospitalar
da Rede de Atenção às Urgências e
Emergências é constituído por:
● Portas hospitalares de urgência
e emergência;
● Enfermaria de retaguarda
clínica;
● Unidades de cuidados
prolongados e hospitais
especializados em cuidados
prolongados;
● Leitos de terapia intensiva;
● Organização das linhas de
cuidado prioritárias:
○ LC do infarto agudo do
miocárdio (IAM)
○ LC do acidente vascular
cerebral (AVC);
○ LC da traumatologia;
HOSPITAL GERAL
● Deve ter uma cobertura
populacional de até 200 mil
habitantes;
● São estabelecimentos que
possuem estrutura para
realizações de média
complexidade;
● Devem contar com equipe 24
horas composta por clínico
geral, pediatra, cirurgião,
anestesiologista, enfermeiros,
técnicos e equipes para manejo
de pacientes críticos;
HOSPITAL ESPECIALIZADO TIPO I
● Cobertura populacional de 201
mil a 500 mil habitantes.
Referência microrregião;
● Deve possuir, no mínimo, um
serviço de referência habilitado
em alta complexidade, para
neurocirurgia e/ou
traumato-ortopedia e/ou
cardiologia/cardiovascular ou
como referência para pediatria;
● Deve contar com equipe 24h
composta por médicos
especializados e equipes;
HOSPITAL ESPECIALIZADO TIPO II
● Hospital de referência que
atenda no mínimo a uma
macrorregião, referência para
uma cobertura populacional a
partir de 501 mil habitantes;
● Deve possuir, no mínimo, dois
serviços de referência
habilitados em alta
complexidade, para
desempenhar seu papel
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
MEDICINA - TXXXI
MIWA MARUYAMA DE MOURA PAIVA
como neurocirurgia,
traumato-ortopedia,
cardiologia/cardiovascular ou como
referência para pediatria. Deve contar
com equipe 24h composta por
médicos especializados.
ATENÇÃO DOMICILIAR
● Apresentar população igual ou
superior a 40.000 (quarenta mil)
habitantes, com base na
população estimada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE);
● Cobertura de SAMU ou possuir
serviço móvel local de atenção
às urgências;
● Possuir hospital de referência
no município ou na região que o
integra.

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