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Guia Explicativo Sobre Aleitamento Materno O que é preciso saber sobre o leite materno? 1 Sumário Introdução ......................................................................................... 2 Aspectos Fisiológicos e Biológicos da Amamentação ..................... 3 Tipos de leite materno ...................................................................... 4 Técnicas de Amamentação ............................................................... 5 Posições de pega correta .................................................................. 5 Ordenha e Armazenamento de leite materno: ............................... 6 Orientações às mães: ........................................................................ 6 Tempo de conservação e validade: .................................................. 7 Descongelamento: ............................................................................. 7 Aquecimento: .................................................................................... 7 Importante: ....................................................................................... 7 Amamentação em mães com COVID-19: ....................................... 8 Aconselhamento em amamentação nos diferentes momentos: ..... 8 Marcos Legais: Instrumentos de proteção do Aleitamento Materno no Brasil. ............................................................................ 9 Sugestões de Vídeos ........................................................................ 10 Sugestões de bibliografias .............................................................. 11 REFERÊNCIAS .............................................................................. 12 Elaboração Ana Maria Cardoso de Souza 2 Introdução O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Permite ainda um grandioso impacto na promoção da saúde integral da dupla mãe/bebê e regozijo de toda a sociedade. Amamentar é um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, e em sua saúde no longo prazo, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. Apesar de todas as evidências científicas provando a superioridade da amamentação sobre outras formas de alimentar a criança pequena, e apesar dos esforços de diversos organismos nacionais e internacionais, as prevalências de aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão bastante aquém das recomendadas, e o profissional de saúde tem papel fundamental na reversão desse quadro. Mas para isso é preciso estar preparado, pois, por mais competente que seja nos aspectos técnicos relacionados à lactação, o trabalho de promoção e apoio ao aleitamento materno não será bem sucedido se não tiver um olhar atento, abrangente, sempre levando em consideração os aspectos emocionais, a cultura familiar, a rede social de apoio à mulher, entre outros. Esse olhar necessariamente deve reconhecer a mulher como protagonista do seu processo de amamentar, valorizando-a, escutando-a e empoderando-a. Se a manutenção do aleitamento materno é vital, a introdução de alimentos seguros, acessíveis e culturalmente aceitos na dieta da criança, em época oportuna e de forma adequada, é de notória importância para o desenvolvimento sustentável e equitativo de uma nação, para a promoção da alimentação saudável em consonância com os direitos humanos fundamentais e para a prevenção de distúrbios nutricionais de grande impacto em Saúde Pública. Este guia educativo tem como objetivo abordar aspectos fisiológicos, biológicos e psicológicos relacionados ao aleitamento materno, assim como os marcos legais de proteção e promoção, para assim servir de apoio para acadêmicos de nutrição para a promoção, proteção, e contribuir para a prática do aleitamento materno no local de estágio em saúde coletiva. 3 Aspectos Fisiológicos e Biológicos da Amamentação Figura 1: Esquema dos componentes da mama. Fonte: Guilherme e Nascimento (2013, p.6). Ao redor do mamilo encontramos a aréola. Nesta área e nos mamilos, localizam-se glândulas areolares, que na gravidez crescem e produzem uma secreção cuja função consiste em lubrificar os mamilos e as aréolas. Essas glândulas constituem-se na fonte do cheiro da mãe, favorecendo o bebê a reconhecê-la e a encontrar a mama. A aréola é macia, flexível, elástica e está aderida ao tecido subcutâneo, rico em gordura. O mamilo fica no centro da aréola e possui grande sensibilidade, ficando mais rígidos e salientes especialmente na gestação e no período menstrual. São também ricamente providos de glândulas. Anatomicamente, os mamilos podem ser classificados em três tipos: • Mamilo normal: apresenta-se protruso e caracteriza-se pela existência de um ângulo com cerca de 45 graus em relação à aréola. É extremamente elástico e de fácil apreensão. • Mamilo plano: situa-se no mesmo nível que a aréola, inexistindo a presença de um ângulo entre os dois. É de tecido pouco elástico. • Mamilo invertido: caracteriza-se pela inversão total do tecido epitelial, podendo ocasionar o desaparecimento completo do mamilo. A produção do leite logo após o nascimento da criança é controlada principalmente por hormônios e a “descida do leite”, que costuma ocorrer até o terceiro ou quarto dia pós-parto, ocorre mesmo se a criança não sugar o seio. Grande parte do leite de uma mamada é produzida enquanto a criança mama, sob estímulo da prolactina. A ocitocina, liberada principalmente pelo estímulo provocado pela sucção da criança, também é disponibilizada em resposta a estímulos condicionados, tais como visão, cheiro e choro da criança, e a fatores de ordem emocional, como motivação, autoconfiança e tranquilidade. Por outro lado, a dor, o desconforto, o estresse, a ansiedade, o medo, a insegurança e a falta de autoconfiança podem inibir a liberação da ocitocina, prejudicando a saída do leite da mama. Reflexo da ocitocina: 4 Tipos de leite materno É muito importante conhecer e utilizar as definições de aleitamento materno adotadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e reconhecidas no mundo inteiro (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2007). Assim, o aleitamento materno costuma ser classificado em: • Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos. • Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões) e sucos de frutas. • Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos. • Aleitamento materno complementado – quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo. • Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite. O leite materno é caracterizado de acordo com suas características bioquímicas, adequadas a cada período da vida da criança. Distingue-se em: • Colostro: líquido espesso, de coloração amarelada devido à alta concentração de betacaroteno e alta densidade.É produzido nos primeiros sete dias de vida do bebê. O volume, no início, varia de dois a 20 ml em cada mamada, totalizando 50 a 100ml/dia, sendo suficiente para satisfazer as necessidades do lactente. O colostro apresenta alta concentração de imunoglobulina A e de lactoferrina que, juntamente com a grande quantidade de linfócitos e macrófagos, fornecem proteção ao recém-nascido. Além disso, tem ação laxativa, o que facilita a eliminação de mecônio e auxilia na prevenção da icterícia. • Mecônio – corresponde às primeiras fezes do bebê; possui um tom esverdeado escuro. • Icterícia – é a pigmentação amarela da pele e da parte branca dos olhos num recém- nascido, causada por uma concentração elevada de bilirrubina no sangue. • Leite de transição: líquido produzido entre o 7° e o 15° dia após o parto. O volume de leite e a composição variam no decorrer dos dias. • Leite maduro: leite produzido como continuação ao leite de transição, apresenta-se como um líquido branco e opaco, com pouco odor, sabor ligeiramente adocicado e seu volume médio é de 700 a 900 ml/dia, durante os primeiros seis meses. A partir do segundo semestre, a quantidade média de produção diária é de 600ml. O leite materno tem 88% de água e é composto também por proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas. 5 Técnicas de Amamentação A técnica de amamentação, ou seja, a maneira como a dupla mãe/bebê se posiciona para amamentar/mamar e a pega/sucção do bebê são muito importantes para que o bebê consiga retirar, de maneira eficiente, o leite da mama e também para não machucar os mamilos. Quando o bebê pega a mama adequadamente – o que requer uma abertura ampla da boca, abocanhando não apenas o mamilo, mas também parte da aréola –, forma-se um lacre perfeito entre a boca e a mama, garantindo a formação do vácuo, indispensável para que o mamilo e a aréola se mantenham dentro da boca do bebê. Pontos-chave do posicionamento adequado: 1. Rosto do bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo; 2. Corpo do bebê próximo ao da mãe; 3. Bebê com cabeça e tronco alinhados (pescoço não torcido); 4. Bebê bem apoiado. Pontos-chave da pega adequada: 1. Mais aréola visível acima da boca do bebê; 2. Boca bem aberta; 3. Lábio inferior virado para fora; 4. Queixo tocando a mama. Posições de pega correta Mãe sentada com bebê no colo Posição Invertida Posição deitada Posição Tradicional 6 Ordenha e Armazenamento de leite materno: Orientações às mães: 1. Lavar cuidadosamente as mãos e antebraços. 2. Lavar os seios com água corrente para tirar sujeiras. 3. Usar máscara ou evitar falar, espirrar ou tossir enquanto estiver ordenhando o leite. 4. Massagear, previamente e delicadamente a mama como um todo com movimentos circulares da base em direção a aréola. Esse procedimento deve ser feito preferencialmente pela nutriz que assim poderá localizar os pontos mais dolorosos. (Figura 1) 5. Dispor de um frasco de vidro esterilizado para receber o leite. Preferencialmente vidros de boca larga 6. Com tampas plásticas, que possam ser submetidos à fervura durante mais ou menos 20 minutos. 7. Ter a mão pano úmido limpo e lenços de papel para limpeza das mãos. 8. Procure estar relaxada, sentada ou de pé, em posição confortável. 9. O recipiente onde será coletado o leite materno (copo, xícara, caneca ou vidro de boca larga) deve estar esterilizado e posicionado próximo ao seio. 10. Com os dedos da mão em forma de “C”, colocar o polegar na aréola ACIMA do mamilo e o dedo indicador ABAIXO do mamilo na transição aréola‐mama, em oposição ao polegar, sustentar o seio com seus outros dedos (Figura 2). 11. Use a mão esquerda para a mama esquerda e a mão direita para a mama direita ou use as duas mãos simultaneamente (uma em cada mama ou as duas juntas na mesma mama) 12. Pressione seu polegar e o dedo indicador, um em direção ao outro, e levemente para dentro em direção a parede torácica. (Figura 3 e 4) Evite pressionar demais pois pode bloquear os ductos lácteos. 7 Tempo de conservação e validade: Descongelamento: Lentamente em refrigerador – pode ser usado em até 12 horas após o descongelamento. Em banho-maria – ofertar em até 1 hora. Não descongelar em micro-ondas e não ferver. Aquecimento: Em banho-maria (água quente em fogo desligado), agitando o vidro lentamente para misturar os seus componentes. Desprezar o leite aquecido e não consumido. Importante: O leite materno deverá ficar o menor tempo possível à temperatura ambiente. Caso a mãe decida doar o excesso do seu leite a um Banco de Leite Humano (BLH), é necessário congelá-lo imediatamente após a ordenha. Sociedade Brasileira de Pediatria Ministério da Saúde Sociedade Americana de Pediatria Temperatura ambiente Sem dados Sem dados 3 – 4 Horas Na Geladeira 12 Horas 24 Horas 24 Horas No Freezer Até 15 Dias Até 30 dias Até 6 Meses 8 Amamentação em mães com COVID-19: Levando-se em conta que os benefícios do aleitamento materno superam em muito os riscos do COVID-19 nessa população, a manutenção da amamentação é recomendada e deve ser orientada, independentemente de a mãe ser assintomática, suspeita ou COVID-19 confirmada. Assim, o Ministério da Saúde recomenda “... que a amamentação seja mantida em caso de infecção pela SARS-CoV- 2, desde que a mãe deseje amamentar e esteja em condições clínicas adequadas para fazê- lo.” É fundamental, que em tempos de COVID-19, pela disseminação do vírus através das gotículas respiratórias, os seguintes cuidados gerais sejam tomados: 1. Lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos antes e depois de tocar o bebê; 2. Usar máscara facial de pano (cobrindo completamente nariz e boca) durante as mamadas e evitar falar ou tossir durante a amamentação; 3. A máscara deve ser imediatamente trocada em caso de tosse ou espirro ou a cada nova mamada; 4. Evitar que o bebê toque o rosto da mãe, especialmente boca, nariz, olhos e cabelos; 5. Após a mamada, em caso de mães suspeitas ou confirmadas de COVID-19, os cuidados com o bebê (banhos, sono) devem ser realizados por outra pessoa na casa que não tenha sintomas ou que não seja também confirmado de COVID-19. Em caso de troca de fraldas, o uso de luvas cirúrgicas ou de procedimento descartáveis é recomendado. Aconselhamento em amamentação nos diferentes momentos: Os seguintes recursos são muito utilizados no aconselhamento, não só em amamentação, mas em diversas circunstâncias: Usar linguagem simples, acessível a quem está ouvindo; • Demonstrar empatia, ou seja, mostrar à mãe que os seus sentimentos são compreendidos, colocando-a no centro da situação e da atenção do profissional. Por exemplo, quando a mãe diz que está muito cansada porque o bebê quer mamar com muita frequência, o profissional pode comentar que entende porque a mãe está se sentindo tão cansada; • Evitar palavras que soam como julgamentos, como, por exemplo, certo, errado, bem, mal etc. Por exemplo, em vez de perguntar se o bebê mama bem, seria mais apropriado perguntar como o bebê mama; • Aceitar e respeitar os sentimentos e as opiniões das mães, sem, no entanto, precisar concordar ou discordar do que ela pensa. Por exemplo, se uma mãe afirma que o seu leite é fraco, o profissional pode responder dizendo que entende a sua preocupação. E pode complementar dizendo que o leite materno pode parecer ralo no começo da mamada, mas contém muitos nutrientes; • Reconhecer e elogiar aspectos em que a mãe e o bebê estão indo bem, por exemplo, quando o bebê está ganhando peso ou sugando bem, ou mesmo elogiá-la por ter ido à Unidade Básica de Saúde. 9 Marcos Legais: Instrumentos de proteção do Aleitamento Materno no Brasil. A legislaçãodo Brasil de proteção ao aleitamento materno é uma das mais avançadas do mundo. É muito importante conhecer as leis e outros instrumentos de proteção do aleitamento materno para que possa informar às mulheres que estão amamentando e suas famílias os seus direitos. A seguir são apresentados alguns direitos da mulher que direta ou indiretamente protegem o aleitamento materno: • Licença-maternidade – à empregada gestante é assegurada licença de 120 dias consecutivos, sem prejuízo do emprego e da remuneração, podendo ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica (Constituição brasileira, 1988, art. 7, inc. XVIII). Direito à garantia no emprego – é vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da mulher trabalhadora durante o período de gestação e lactação, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto (Ato das disposições constitucionais transitórias – artigo 10, inciso II, letra b); • Direito à creche – todo estabelecimento que empregue mais de 30 mulheres com mais de 16 anos de idade deverá ter local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de amamentação. • Pausas para amamentar – para amamentar o próprio filho, até que ele complete seis meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a dois descansos, de meia hora cada um. Quando a saúde do filho exigir, o período de seis meses poderá ser dilatado a critério da autoridade competente. (Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 396, parágrafo único); • Alojamento Conjunto – a Portaria MS/GM nº 1.016/2003 obriga hospitais e maternidades vinculados ao SUS, próprios e conveniados, a implantarem alojamento conjunto (mãe e filho juntos no mesmo quarto, 24 horas por dia); Direito a gestante estudante de realizar os trabalhos escolares em casa - Lei n.º 6.202 de 17 de abril 1975, atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras providências. • Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras – NBCAL (Portaria MS/GM n° 2.051/2001 e duas Resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a RDC n° 221/2002 e a RDC n° 222/2002) e Lei n° 11.265, de 3 de janeiro de 2006. Esses instrumentos regulamentam a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância (até os 3 anos de idade) e produtos de puericultura correlatos. 10 Sugestões de Vídeos - Tipos de Mamilos – Dificuldades na amamentação e como lidar >> https://youtu.be/YE_xZF1TKYU - Enfermeira Márcia Castanhel, da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, sobre Promoção do Aleitamento Materno na Saúde Básica? >> https://youtu.be/DhJ2lBsDI70 - Amamentação – Fisiologia da Lactação >> https://youtu.be/9cqPtbEeovk - Vídeo “Amamentação: muito mais do que alimentar a criança”, produzido pela Sociedade Brasileira de Pediatria https://youtu.be/steVbu6mP5w – Vídeo “Amamentação, muito mais do que alimentar a criança | Posição e pega https://youtu.be/GoKlcVSmqaY – Vídeo “Ordenha Manual – Aleitamento materno” >> https://youtu.be/cH7_QXV3F1c - Vídeo Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL): https://youtu.be/jtzRMXNjeGc https://youtu.be/cH7_QXV3F1c 11 Sugestões de bibliografias - Cartilha para a mulher trabalhadora que amamenta http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/cartilha_mulher_t rabalhadora_amamenta.pdf – Guia para implantação de salas de apoio à amamentação para a mulher trabalhadora: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/guia_implantacao _salas_apoio_amamentacao.pd f. - Guia para municípios caderno 23 da Atenção Básica que trata sobre aleitamento materno e alimentação complementar: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/saude_crianca_ale itamento_materno_cab23.pdf - A creche como promotora da amamentação e da alimentação adequada e saudável: livreto para os gestores http://189.28.128.100/dab/docs/ portaldab/publicacoes/a_crech e_promotora_amamentacao_li vreto_gestores.pdf - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Promovendo o Aleitamento Materno 2ª edição, revisada. Álbum seriado. 18p. Brasília: 2007. http://www.redeblh.fiocruz.br/ media/albam.pdf%0c - Cartilha orientações para aleitamento materno em tempos de covid -19 https://alimentacaosaudavel.or g.br/wp- content/uploads/2020/06/cartil ha_aleitamento_ufpi_UFMA20 200511121706.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_mulher_trabalhadora_amamenta.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_mulher_trabalhadora_amamenta.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_mulher_trabalhadora_amamenta.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_implantacao_salas_apoio_amamentacao.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_implantacao_salas_apoio_amamentacao.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_implantacao_salas_apoio_amamentacao.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_implantacao_salas_apoio_amamentacao.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/a_creche_promotora_amamentacao_livreto_gestores.pdf http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/a_creche_promotora_amamentacao_livreto_gestores.pdf http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/a_creche_promotora_amamentacao_livreto_gestores.pdf http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/a_creche_promotora_amamentacao_livreto_gestores.pdf http://www.redeblh.fiocruz.br/media/albam.pdf%0c http://www.redeblh.fiocruz.br/media/albam.pdf%0c https://alimentacaosaudavel.org.br/wp-content/uploads/2020/06/cartilha_aleitamento_ufpi_UFMA20200511121706.pdf https://alimentacaosaudavel.org.br/wp-content/uploads/2020/06/cartilha_aleitamento_ufpi_UFMA20200511121706.pdf https://alimentacaosaudavel.org.br/wp-content/uploads/2020/06/cartilha_aleitamento_ufpi_UFMA20200511121706.pdf https://alimentacaosaudavel.org.br/wp-content/uploads/2020/06/cartilha_aleitamento_ufpi_UFMA20200511121706.pdf https://alimentacaosaudavel.org.br/wp-content/uploads/2020/06/cartilha_aleitamento_ufpi_UFMA20200511121706.pdf 12 REFERÊNCIAS LIMA, A.P.E. et al. Aleitamento materno exclusivo de prematuros e motivos para sua interrupção no primeiro mês pós-alta hospitalar. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.40, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script =sci_arttext&pid=S1983- 14472019000100439&lng=en&nrm=is o>. Acesso em 19 Dez. 2020. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 184 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica; n. 23). Brasil. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 84 p BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. – Recomendação Técnica N.0120.170320. Assunto: Covid-19 e Amamentação. Disponível em: https://rblh.fiocruz.br/covid-19-e- amamentacao-recomendacao- n0120170320. Acessado em: 06/01/2021.
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