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Pré Natal

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. 
 
FPMV Obstetrícia 
–
Objetivo: assegurar o desenvolvimento da gestação, 
permitindo parto de um RN saudável, sem impacto para 
a saúde materna, incluindo aspectos psicossociais e as 
atividades educativas e preventivas. 
OBS: toda mulher com atraso de 15 dias de 
menstruação deve ser triada para fazer teste de 
gravidez. Se o atraso for superior a 12 semanas, o 
diagnóstico poderá ser feito pelo exame clínico. 
Sinais de presunção: 
• Atraso menstrual 
• Manifestações clínicas (náuseas, vômitos, 
tonturas, salivação excessiva, mudança de 
apetite, aumento da frequência urinária e 
sonolência) 
• Modificações anatômicas (aumento do volume 
das mamas, hipersensibilidade dos mamilos, 
tubérculos de Montgomery, saída de colostro 
pelo mamilo, coloração violácea vulvar, cianose 
vaginal e cervical, aumento do volume 
abdominal) 
Sinais de probabilidade: 
• Amolecimento da cérvice uterina, com 
posterior aumento do seu volume; 
• Paredes vaginais 
aumentadas, com 
aumento da 
vascularização (pode-se 
observar a pulsação da 
artéria vaginal nos fundos 
de sacos laterais) 
 
Sinais de certeza: 
• Presença de batimentos cardíacos fetais (BCF), 
que são detectados pelo sonar a partir de 12 
semanas e pelo pinard a partir de 20 semanas; 
• Percepção dos movimentos fetais (de 18 a 20 
semanas) 
• Ultrassonografia: o saco gestacional pode ser 
observado por via transvaginal com 5 semanas 
gestacionais e a atividade cardíaca é a primeira 
manifestação do embrião com 6 semanas 
gestacionais. 
Encaminhar alto risco: a avaliação de risco deve ser 
feita em todas as consultas 
➔ Fatores relacionados às condições prévias: 
doenças sistêmicas 
o Cardiopatias 
o Pneumonias graves (asma brônquica) 
o Nefropatias graves 
o Endocrinopatias (DM, hipotireoidismo e 
hipertireoidismo) 
o Doenças neurológicas (como epilepsia) 
o Doenças psiquiátricas que necessitam de 
acompanhamento (psicoses, depressão...) 
o Alterações genéticas maternas 
o Antecedentes de TVP e EP. 
➔ Fatores relacionados a história reprodutiva 
anterior (abortamentos, mal passado obstétrico) 
➔ Fatores relacionados à gravidez atual: 
o Restrição do crescimento intrauterino 
o Polidrâmnio ou oligo 
o Gemelaridade 
o Mal formação feral ou arritmia feral 
o Distúrbios hipertensivos da gestação 
Obs: a idade materna avançada (a parir de 35 
anos) está associada ao aumento de risco 
gestacional, tanto pelo aumento do risco de 
problemas genéticos no feto 
(cromossomopatias fetais) como pela presença 
de doenças maternas prévia. 
CRONOGRAMA: Número mínimo de consultas pré-natal 
= 6 
➔ Até 28ª semana = mensalmente 
➔ Da 28ª até a 36ª semana = quinzenalmente 
➔ Da 36ª até a 41ª semana = semanalmente 
CONSULTA PRECONCEPCIONAL: O ideal é que se tenha 
uma consulta anterior à primeira do pré-natal, quando 
o desejo de engravidar já existe. 3 PILARES DE 
ACONSELHAMENTO: identificação dos riscos 
relacionados à gestação; orientação à gestante 
direcionada a esses riscos; intervenções visando a 
melhora no desfecho da gestação. Deve-se orientar o 
casal em relação à prevenção de malformações 
congênitas, evitando medicações teratogênicas, 
principalmente no primeiro trimestre da gestação, e 
discutindo hábitos, dieta, riscos de exposições e 
viagens. Pode-se também iniciar já nessa época alguns 
 
. 
 
FPMV Obstetrícia 
tipos de suplementação que irão auxiliar no processo 
gestacional (ácido fólico). 
1ª consulta: 
Anamnese 
• aspectos socio-epidemiologicos; 
• Antecedentes familiares; 
• Antecedentes pessoais gerais 
• Antecedentes ginecológicos e obstétricos (n° de 
gestações, via de parto [abdominal ou vaginal], 
idade gestacional no parto, peso do RN, ano de 
ocorrência dos eventos obstétricos, idade dos 
filhos e intercorrências clinicas e obstétricas em 
gestações e partos anteriores), 
o No caso de gestação ectópica: analisar 
procedimentos realizados; 
o Antecedentes de abortamento – precoce ou 
tardio, espontâneo ou intencional, se houve 
intervenção; 
• situação da gravidez atual; 
 
Identificar: DUM, paridade, anticoncepcional, 
intercorrências clínicas, obstétricas e cirurgias, detalhes 
de gestações previas, hospitalizações anteriores, uso de 
medicamentos, ISTS, alergias, história pessoal e familiar, 
uso de tabaco ou bebidas alcoólicas, drogas, vacinação 
em dia, história de violência 
Obs: o tabagismo tem sido associado a abortamento, 
prematuridade, RCF, deslocamento prematuro de 
placenta, ruptura prematura de membranas ovulares 
(RPMO). O uso de álcool está associado à ocorrência de 
síndrome fetal alcoólica. 
Pesquisa dos sintomas 
• Náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação, 
cefaleia, sincope, sangramento ou corrimento 
vaginal, disuria, polaciuria e edemas 
• Verificar quadro vacinal 
• Identificar gestantes com fraca rede de suporte 
social 
• Calculo da idade gestacional e data provável do 
parto 
o DUM (dia da ultima menstruação – do 
PRIMEIRO dia da última menstruação): 
método de escolha para se calcular a idade 
gestacional em mulheres com ciclos 
menstruais regulares e sem uso de 
anticoncepcional 
▪ DUM desconhecida – identificar se for no 
início, meio ou fim do mês, considere 
como data da ultima menstruação os dias 
5, 15 e 25, respectivamente. 
▪ Regra de Naegele: somar 7 dias ao 1º dia 
da última menstruação e subtrair 3 meses 
ao mês em que ocorreu a ultima 
menstruação (ou adicionar 9 meses, se 
corresponder aos meses de janeiro a 
março). 
• Ex: DUM 13/09/04: 13 + 7= 20 ; 9-3=6 
;: DPP: 20/06/05 
• Ex: DUM 10/02/04: 10+7= 17 ; 2+9= 
11;: DPP: 17/11/04 
• Ex: DUM 27/01/04: 27 + 7=34 → 34-
31 (janeiro tem 31 dias)= 03 ; : 
1+9=11; DPP= 03/11/04 
Exame físico geral em todos os sistemas: 
• Inspeção de peles e mucosas 
• Sinais vitais 
• Palpação de tireoide, região cervical, 
supraclavicular e axilar (nódulos) 
• Ausculta cardiopulmonar 
• Exame do abdome 
• Exame dos membros inferiores 
• Determinação do peso e altura – IMC; avaliação do 
estado nutricional e do ganho de peso gestacional; 
o A obesidade materna (IMC>25kg/m2) está 
associado à redução da fertilidade e 
complicações na gestação, como diabetes, pré-
Nomenclaturas importantes: 
• NULIGESTA: mulher que nunca engravidou e não 
está gravida no momento; 
• NULÍPARA: mulher que nenhuma de suas 
gravidezes ultrapassou 20 semanas; 
• PRIMIGESTA: mulher que se encontra 
atualmente na primeira gestação, ou apresenta 
apenas uma gestação pregressa em sua vida; 
• MULTIGESTA: a partir da 2ª gestação (seja ela 
atual ou pregressa 
• GPA: n° de gestações, numero de partos e de 
abortamentos (1G0P0A = primigesta) 
 
. 
 
FPMV Obstetrícia 
eclâmpsia, fenômenos tromboembólicos e 
malformações fetais. 
o Mulheres com baixo peso esperado (IMC<20 
kg/m2) antes de engravidar, estão mais 
propensas a parto prematuro, baixo peso do 
recém-nascido e anemia materna. 
• Medida de pressão arterial 
• Edema (membros [tornozelo e perna], face, região 
sacra e tronco) 
• Sinais de presunção 
o Tubérculos de montgomery na mama 
o Sinal de hunter - contorno da auréola mal 
definido 
o Rede de haller – estase venosa nas mamas 
o Melasma gravídico 
o Estrias 
o Linha nigra 
Exame ginecológico (inspeção dos genitais externos, 
exame das mamas (deve-se recomendar 15 min de sol 
nas mamas todos os dias e desaconselha-se o uso de 
sabão, pomadas e cremes no mamilo), exame 
especular, coleta de material para exame 
colpocitopatológico, toque vaginal) 
• Exame de toque obstétrico 
o calcular a conjugata diagonalis (da borda 
inferior da sínfise púbica até o promontório) e 
tirar 1,5 cm para chegar na medida da 
conjugata obstétrica 
o diâmetro da biespinha isquiática – 10 cm 
(menor diâmetro que o feto tem que passar 
o conjugata exitus – da parte inferior da sínfise 
púbica até o cóccix 
• Preventivo Ginecológico – deve ser feito, podendo 
fazer biópsia (Papanicolause tiver indicação) 
Exame físico obstétrico: 
• Palpação obstétrica; 
• Medida e avaliação da altura uterina – medida do 
crescimento fetal 
 
• Ausculta dos batimentos cardiofetais – a partir de 
12 semanas com sonar (colocar na região do dorso 
fetal); a partir de 20 semanas pelo estetoscópio de 
pinard 
• Registro dos movimentos fetais 
• Exame clinico das mamas 
• Manobras de leopold 
o 1ª manobra: colocar as mãos no fundo uterino 
para saber se está ocupado (se estiver, o feto 
está em situação longitudinal) 
o 2ª manobra: localizar o dorso do feto 
 
. 
 
FPMV Obstetrícia 
o 3ª manobra: com uma das mãos, tentar 
localizar o colo cefálico – apresentação 
o 4ª manobra: ver grau de insinuação 
Exames complementares obrigatórios: 
➔ Hemograma 
➔ GSRH (grupo sanguíneo e fator Rh) 
➔ Coombs indireto (se Rh negativo) 
➔ Sorologia para hepatite B e C, toxoplasmose, 
sífilis, HIV 
➔ Glicemia/ TOTG 
➔ Urocultura e urina tipo 1 
➔ VDRL 
➔ AgHbs 
Obs: não obrigatórios: TSG/T4L; USG; CMV e rubéola; 
cultura SGB (Streptococcus do grupo B (agalactiae) – se 
cultura conhecida, fazer pós parto a profilaxia [se for 
cesariana não é obrigatório]; se cultura desconhecida, 
fazer se febre, TPP, bolsa rota há mais de 18h); se 
cultura negativa, não precisa fazer) 
Orientações gerais: 
• Evitar duchas vaginais 
• Evitar esforço físico extenuante 
• Evitar radiação ionizante 
• Não há restrição para atividade sexual 
• Drogas ilícitas, álcool e cigarro são proibidos 
• Deve-se orientar a gestante sobre alimentação e o 
acompanhamento do ganho de peso; 
• Incentivar o aleitamento materno exclusivo até os 
6 meses 
• Referenciar a gestante para atendimento 
odontológico; 
• Encaminhar a gestante para imunização; 
• SUPLEMENTAÇÃO: 
o Suplementação de sulfato ferroso (40 mg de 
ferro elementar/dia para Hb>11) → a partir das 
20 semanas 
o Suplementação de ácido fólico (0,4mg/dia) → 
antes e até 12 semanas (deficiência pode causar 
defeitos no tubo neural) (para gestantes com 
alto risco para defeitos no fechamento do tubo 
neural, a dose é de 5mg/dia) 
 
Consultas subsequentes - acompanhamento: 
Anamnese atual sucinta: pesquisa das queixas mais 
comuns na gestação e dos sinais de intercorrências 
clínicas e obstétricas, com propósito de se reavaliar o 
risco gestacional e de se realizar ações mais efetivas; 
Exame físico direcionado; 
Verificação do calendário de vacinação 
Deve-se avaliar resultado de exames complementares. 
Devem ser feitas a revisão e a atualização do cartão da 
gestante e da ficha de pré-natal. 
O QUE DEVE SER ANALISADO EM UMA CONSULTA 
1. Dinâmica uterina – TP ou não – contrações 
2. Tonus uterino – riso de complicação? 
3. Altura uterina 
4. Movimentação fetal presente ou nao 
5. BCF 
Outras ações a serem tomadas: 
• Calculo e anotação da idade gestacional; 
• Determinação do peso e cálculo do índice de 
massa corporal (IMC): anotando no gráfico e 
realizando a avaliação nutricional e 
monitoramento do ganho de peso gestacional; 
• Medida de pressão arterial; 
o Controle da PA: deixar em repouso 5 min 
antes de aferir, não pode estar com a 
bexiga cheia, se praticou exercício nos 
últimos 60 minutos, não ingeriu bebidas 
alcoólicas/ café, fumou nos 30 min antes. 
• Palpação obstétrica e medida da altura uterina 
– gráfico com curva para avaliação do 
crescimento fetal 
• Pesquisa de edema 
• Exame ginecológico, incluindo as mamas 
• Ausculta dos batimentos cardiofetais 
• Avaliação dos movimentos percebidos pela 
mulher e/ou detectados no exame obstrético/ 
registro dos movimentos fetais; 
• Interpretação de dados de anamnese, exame 
clínico/ obstétrico e correlação dos resultados 
de exames complementares; 
Exames do acompanhamento: 
• Mensalmente: 
o Pesquisa de anticorpos irregulares – para 
gestantes Rh negativo com parceiro Rh-positivo 
o Sorologia para toxoplasmose no caso de a 
gestante apresentar IgM e IgG negativas. 
• Entre 24 e 28 semanas de gestação 
 
. 
 
FPMV Obstetrícia 
o Teste de intolerância oral à glicose de 75g se a 
glicemia em jejum na 1ª consulta for inferior a 
92 mg/dL. 
o Ecocardiografia fetal nas pacientes com 
indicação 
• 3º trimestre: 
o Sorologia para sífilis e HIV 
o No caso de a paciente apresentar fatores de 
risco para hepatite, a sorologia de hepatite B e 
C é repetida; 
o Pesquisa de colonização vaginal e perianal por 
Streptococcus agalactiae entre 35 e 37 
semanas. – estreptococo do grupo B é a 
principal causa de sepse neonatal; 
VACINAÇÃO DO PRÉ-NATAL: 
➔ dTpa (tríplice baceteriana – difteria, tétano e 
coqueluche): se tomou há mais de 5 anos, tem 
que dar um reforço no inicio do prenatal e 
depois o reforço em 20 semanas; se tiver 
tomado em menos de 5 anos, dar somente o 
reforço depois de 20 semanas; 
➔ influenza 
➔ hepatite B (0 – 1 – 6) 
➔ febre amarela (se paciente for pra área 
endêmica) 
➔ raiva (entrar em contato com animais com 
indicação) 
➔ encapsulados (pacientes com anemia 
falciforme) 
Nutrição: 
• estado nutricional materno deve ser avaliado já na 
consulta preconcepcional. 
• A incidência de complicações na gestação é maior 
nos extremos do ganho de peso. 
o O ganho inferior ao ideal para a faixa de índice 
de massa corporal (IMC) está associado à 
restrição do crescimento fetal e ao parto 
prematuro; 
o Os ganhos superiores estão associados à 
macrossomia fetal e a aumento de duas vezes 
na taxa de cesáreas. Além de distocias, 
diabetes e hipertensão; 
• O ganho semanal para a gestante deve ser de 
aproximadamente 400g no 2° e 3° trimestres. 
Ganho menor que 1kg ou maior que 3kg em um 
mês é sugestivo de mudanças nos hábitos 
alimentares. 
• ALEITAMENTO: deve-se incentivar o aleitamento 
materno; avaliar a ocorrência em filhos anteriores 
(importância do exame de mamas) 
o Favorece a involução uterina e reduz o risco 
de hemorragia; 
o Contribui para o retorno ao peso normal; 
o Contribui para o aumento do intervalo entre 
gestações; 
o Para a criança: alimento completo, sem 
necessidade de complemento até os 6 meses, 
facilita a eliminação do mecônio e diminui a 
incidência de icterícia, protege contra 
infecções, diminui chances de alergias. 
USG e orientação genética: 
− não reduz morbimortalidade 
− priorizar 18-22 semanas 
− ideal: a cada trimestre 
− USG – 1º trimestre: possível ver se há 
gemelaridade ou não, estimar risco de pré-
eclâmpsia 
sinal do T: gestações gemelares com 1 placenta; 
sinal Lambda: 2 placentas 
− USG – 2ª semanas: malformações, 
cervicometria... 
 
 
 
. 
 
FPMV Obstetrícia 
Exames de rastreio:
 
Exames invasivos: se algum exame de rastreio positivo 
➔ Biópsia vilo corial (10-13 semanas) 
➔ Amniocentese (a partir de 14 semanas) 
➔ Cordocentese (a partir de 18 semanas) 
➔ BAC 
 
 
 
RESUMO EXAMES POR CONSULTA:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1ª CONSULTA OU 1º TRIMESTRE: 
➔ Hemograma 
➔ Tipagem sanguínea fator Rh; Coombs indireto (se for Rh negativo) 
➔ Glicemia em jejum 
➔ Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL 
➔ Teste rápido diagnóstico anti-HIV/ anti-HV 
➔ Toxoplasmose IgM e IgG 
➔ Sorologia para hepatite B 
➔ Eletroforese de hemoglobina 
➔ Urocultura – urina tipo 1 
➔ Ultrassonografia obstétrica 
➔ Citopatológico de colo de útero (se necessário) 
➔ Exame da secreção vaginal (se houver indicação clínica) 
➔ Parasitológico das fezes (se houver indicação clínica) 
 
 
. 
 
FPMV Obstetrícia 
 
 
 
 
 
 
 
2º TRIMESTRE: 
➔ Hemograma 
➔ Teste oral de tolerância para glicose (glicemia em jejum e 1 e 2h após 75g de dextrosol; 
preferencialmente entre 24ª e 28ª semana) 
➔ Coombs indireto (se Rh negativo) 
➔ Toxoplasmose (se IgG não reagente) 
 
 3º TRIMESTRE: 
➔ Hemograma 
➔ Coombs indireto (se for Rh negativo) 
➔ VDRL 
➔ Anti-HIV 
➔ Repita o exame de toxoplasmose de IgG não reagente 
➔ Urocultura + urina 1 
➔ Bacterioscopia de secreçãovaginal (a partir de 35-37 semanas de gestação)

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