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PIM II - Software de gestão para redes de clínicas

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UNIVERSIDADE PAULISTA
PIM - PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (CS	ADS)
ALESSANDRO MICHEL DE ALMEIDA B. J. / F23ACA6 
ANDREI FELLIPE SOUZA DO VALE / N6497B0
MATHEUS DA SILVA GALDINO / F335AJ8
RODRIGO CAIO SOUZA DOS ANJOS / F336DA2
WILLIAN ALEXANDRE SILVA / F337073
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE CONTROLE PARA UMA PEQUENA REDE CLÍNICA MÉDICA. 
MANAUS
2020
ALESSANDRO MICHEL DE ALMEIDA B. J. / F23ACA6 
ANDREI FELLIPE SOUZA DO VALE / N6497B0
MATHEUS DA SILVA GALDINO / F335AJ8
RODRIGO CAIO SOUZA DOS ANJOS / F336DA2
WILLIAN ALEXANDRE SILVA / F337073
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE CONTROLE PARA UMA PEQUENA REDE CLÍNICA MÉDICA. 
Trabalho solicitado pelo coordenador Cristiano dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas para a obtenção da nota do PIM II. 
Orientador: Prof. Osvaldo
MANAUS
2020
RESUMO
O Projeto Integrado Multidisciplinar II(PIM II) nos apresenta 3 clínicas médicas no centro de Manaus-AM, temos por objetivo desenvolver um sistema capaz não só de cadastrar pacientes, funcionários e médicos, como também de marcar consultas, incluir um sistema de relatórios gerados nas unidades e avaliação dos pacientes. Tendo por base os conteúdos das disciplinas de Linguagem e Técnicas de Programação, Engenharia de Software I, Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação, Ética e Legislação Profissional, Metodologia Científica e Matemática para Computação.
Tem como objetivo solucionar os problemas do dia a dia da clinica, utilizar o software para gerenciar o controle de dados, tendo como recurso uma forma de backup diário dos arquivos gerados por dia.
Palavra chave: Clínica médica, Software, Linguagem C.
ABSTRACT
The Integrated Multidisciplinary Project II (PIM II) introduces us to 3 medical clinics in the center of Manaus-AM, we aim to develop a system capable of not only registering patients, employees and doctors, but also making appointments, including a system of generated reports units and patient assessment. Based on the contents of the disciplines of Language and Programming Techniques, Software Engineering I, Ethics and Professional Legislation, Scientific Methodology and Mathematics for Computing.
It aims to solve the day-to-day problems of the clinic, use the software to manage data control, using a form of daily backup of the files generated per day.
Keyword: Clinical medicine, Software, Language C.
SUMÁRIO
1.	FUNDAMENTOS DE REDES DE DADOS E COMUNICAÇÃO	7
2.	DIAGRAMA DE REDE	8
3.	MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DA REDE	11
3.1.	O que é o Protocolo FTP	11
3.2.	O que é um Servidor FTP	11
3.3.	O que é e como instalar?	11
3.4.	Como configurá-lo?	11
4.	MANUAL DO USUÁRIO	14
5.	REGRA DE NEGÓCIO	18
6.	GLOSSÁRIO DO SISTEMA	19
7.	APLICAÇÃO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE	20
7.1.	Tabela – Práticas de Planejamento	20
8.	FLUXOGRAMA	23
9.	METODOLOGIA CIENTIFICA	24
10.	ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL	25
INTRODUÇÃO
Esse trabalho promove a resolução dos problemas na clinica, com a ajuda da Linguagem e Técnicas de Programação, desenvolvemos um software capaz de gerenciar todos os dados inseridos no sistema, ele visa cadastrar, agendar consulta, remover consulta e avaliar a clinica com notas de 1 a 5, com o auxilio da Matemática para computação, desenvolvemos um trecho do código na qual pegamos o total de pontos atribuídos pelos pacientes, dividido pelo numero total de pacientes que avaliou, gerando assim a média aritmética. Há uma parte onde o profissional poderá acessar dados como o total de pacientes nas 3 unidades e o faturamento diário e mensal. A Engenharia de Software foi essencial para o desenvolvimento, pois utilizamos e aplicamos o modelo DSDM(Dinamic System Development Method), aprendido em sala, cada fim de dia terminamos uma funcionalidade e enviamos para o tester do grupo, após o feedback se estiver tudo de acordo, continuamos com o desenvolvimento, caso contrário, retornamos para a parte defeituosa e solucionamos os bus e erros, a equipe responsável pelo e desenvolvimento ficou super unida, exatamente como o modelo DSDM descreve, também o fluxograma do comportamento da clínica foi desenvolvido graças as aulas de ES. Não podia ficar de fora os Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação, a comunicação entre as 3 unidades foram simuladas pelo programa Cisco Packet Tracer, cada unidade tem um roteador, um switch e um computador, o objetivo é criar uma intranet, uma rede privada envolvendo essas 3 máquinas e uma 4° localizada em uma das 3 clinicas. Nem todos podem utilizar o software, por isso que a regra de negócio garante que apenas o funcionário responsável pelo uso do software o utilize.
1. FUNDAMENTOS DE REDES DE DADOS E COMUNICAÇÃO
Uma rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interligados por um sistema de comunicação (meios físicos e protocolos). Uma rede de computadores baseia-se nos princípios de uma rede de informações que, por meio de hardware e software, torna-a mais dinâmica para atender as suas necessidades de comunicação.
As redes de computadores são compostas por: protocolos, meios físicos, mensagens e dispositivos.
Os protocolos de rede são os conjuntos de normas que permitem que duas ou mais máquinas conectadas à internet se comuniquem entre si. Funciona como uma linguagem universal, que pode ser interpretada por computadores de qualquer fabricante, por meio de qualquer sistema operacional.
Eles são responsáveis por pegar os dados transmitidos pela rede e dividi-los em pequenos pedaços, que são chamados de pacotes. Cada pacote carrega em si informações de endereçamento de origem e destino. Os protocolos também são responsáveis pela sistematização das fases de estabelecimento, controle, tráfego e encerramento.
A rede é dividida em camadas, o modelo internet possui 4 camadas, a seguir veremos os principais tipos de protocolos:
· camada de aplicação: WWW, HTTP, SMTP, Telnet, FTP, SSH, NNTP, RDP, IRC, SNMP, POP3, IMAP, SIP, DNS, PING;
· camada de transporte: TCP, UDP, RTP, DCCP, SCTP;
· camada de rede: IPv4, IPv6, IPsec, ICMP;
· camada de ligação física: Ethernet, Modem, PPP, FDDi.
Nas clínicas médicas, serão usadas a fim de estabelecer a comunicação entre 3(três) locais diferentes no Centro de Manaus, serão conectadas por meio de cabos de par trançados, como uma pequena Intranet, que no caso, é uma rede de computadores privada. Por ela será enviado os arquivos gerados pelo Software, como a lista de pacientes de cada unidade, bem como as consultas marcadas, e serão armazenados numa 4°(quarta) máquina localizado na clínica demacia. No fim de cada dia, serão armazenados nos servidores da Google pela nuvem, como forma de backup de dados.
2. DIAGRAMA DE REDE
Usando o programa Cisco Packet Tracer, fizemos uma pequena simulação de como seria a rede.
Para começar, utilizamos 3 roteadores Cisco 1841, uma para cada unidade de rede.
Na tela de CLI(Interface de Linhas de Comando), utilizamos os seguintes comandos:
- en (Este comando irá sair do Modo Usuário e entrar no Modo Privilegiado do Roteador);
- conf t (Este comando irá sair do Modo Privilegiado e entrar no Modo Global de Configuração do Roteador);
- hostname RT-01 (Este comando irá atribuir o nome RT-01 ao roteador);
- s0/0/0 (Este comando irá selecionar a Interface Serial para pode configurar a rede: 177.0.0.1 /30 na clinica de Noxus e 175.0.1.9 /30 na clinica de Ionia. Lembrando são 3 roteadores, e um deles irá será a ponte para os outros dois, no caso, a clínica Demacia terá s0/0/0 com o IP 175.0.1.10, e s0/0/1 com o IP 177.0.1.10, ambos com a máscara de rede: 255.255.255.252 ou /30.
- ip add IP: 175.0.0.1 255.255.255.252 (Este comando irá atribuir o IP: 175.0.0.1 /30 a Interface s0/0/0 de Noxus, 175.0.1.9 /30 para s0/0/0 de Ionia e 175.0.1.10/30 para s0/0/0 e 177.0.1.10/30 para o s0/0/1 de Demacia);
- encapsulation hdlc (O encapsulamento HDLC é o encapsulamento padrão dos roteadores Cisco para enlace serial síncrono);
- clock rate 128000 (Define a taxa de bits transmitida na interface serial)
- no shut (Estecomando irá “Habilitar” a interface, visto que por segurança todas as interfaces de um roteador vêm desabilitadas);
- int f0/0 (Este comando irá selecionar a Interface FastEthernet para podermos configurar a rede);
- ip add 192.168.10.1 255.255.255.0 (Este comando irá atribuir IPs, em Noxus foi atribuído: 192.168.4.1 /24, em Ionia: 192.168.0.1 /24 e em Demacia: 192.168.0.1 /24);
- no shut (Este comando irá “Habilitar” a interface, visto que por segurança todas as interfaces de um roteador vêm desabilitadas);
- router rip (Este comando irá selecionar o Protocolo de Roteamento: RIP, utilizado para o equipamento conseguir reconhecer e encaminhar automaticamente pacotes de rede para todas as redes configuradas);
- network 192.168.0.0 (Este comando irá informar ao Protocolo de Roteamento: RIP uma das redes que está fisicamente conectada ao roteador, no caso todos os 3);
- network 177.0.0.0 (Este comando irá informar ao Protocolo de Roteamento: RIP uma das redes que está fisicamente conectada ao roteador – WAN da Topologia Física);
- end (Este comando irá retornará para o Prompt do Modo Privilegiado);
- conf t (Este comando irá retornar para o Prompt do Modo Global de Configuração);
- ip dhcp excluded-address 192.168.0.1 192.168.0.20 (Este comando irá configurar os números IPs que “NÃO” serão distribuídos pelo serviço DHCP);
- ip dhcp pool REDE-192.168.0 (Este comando irá configurar um nome para o Serviço DHCP configurado na rede LAN: 192.168.0.0 /24, mesma configuração para ambos os roteadores);
- network 192.168.0.0 255.255.255.0 (Este comando irá configurar a rede LAN que receberá o serviço DHCP, mesma configuração para ambos os roteadores);
- default-router 192.168.0.1 (Este comando irá distribuir o IP do Roteador como Gateway para a LAN: 192.168.0.0 /24);
- dns-server 192.168.0.10 (Este comando irá distribuir o IP do DNS para resolver o endereço www.empresa.com.br através do servidor: 192.168.0.10/24);
- end (Este comando irá retornará para o Prompt do Modo Privilegiado);
A seguir, vemos o diagrama:
Cada unidade possui:
· Um roteador Cisco 1841: RT-00, RT-01 e RT-02;
· Um switch Cisco 2950: SW-00, SW-01 e SW-02;
· Um PC: PC0, PC1, PC2 e PC3, pois na Clinica Demacia haverá uma segunda máquina para receber os dados das demais.
O PC, Switch e Roteador de cada unidade serão conectados por meio do cabeamento CPT “Copper Straight-Through”, pois, o switch é de layer 2, os roteadores e PCs são layer 3 e 7 respectivamente.
Cada PC da rede receberá um IP automático via DHCP, isso facilita na hora de configurar pois só é conectar o PC.
SERVIDOR DE ARQUIVOS: será o servidor da Google onde irá ser armazenado os dados como backup diário.
3. MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DA REDE
Este manual tem como finalidade orientar informar o usuário quanto a uma correta aplicação, operação e manutenção da rede que engloba o software.
3.1. O que é o Protocolo FTP
Um protocolo utilizado para transferência de dados da camada de aplicação, através de uma interface que o usuário se identifica, envia e recebe arquivos para um servidor FTP. Como o protocolo HTTP, o FTP utiliza conexão TCP para se conectar com o servidor, mas com uma diferença importante, o FTP utiliza duas conexões TCPs paralelas para transmitir um arquivo, uma conexão de controle e uma conexão de dados. O fato do protocolo FTP ser um protocolo de estado limita sua capacidade máxima de sessões simultâneas no servidor. Já o protocolo HTTP por não ser uma aplicação de estado suporta muito mais sessões simultâneas. 
3.2. O que é um Servidor FTP
FTP (File Transfer Protocol) ou Protocolo de Transferência de Arquivos, é um tipo de conexão de rede que permite que dois ou mais computadores conectada à internet, possam trocar arquivos. Sua conexão é através de um servidor, que armazena todas as informações passadas de uma máquina a outra. Em seu processo de transferência de dados, devem existir duas constantes: o servidor e o cliente. 
O cliente requisita a conexão para que possa ter acesso à dados que já estão na internet, enquanto o servidor age como um meio para permitir o acesso à essas informações. 
Google Drive
3.3. O que é e como instalar?
O Google Drive é um serviço de armazenamento nuvem da Google, com ele é possível armazenar e hospedar qualquer arquivo, usando uma conta da Google. 
A criação da conta pode ser pelo site da Google, (google.com).
3.4. Como configurá-lo? 
Se já possuir uma conta da Google, não precisa se inscrever no Google Drive, já que o serviço é adicionado à sua conta automaticamente. Caso contrário, crie no site da Google (https://www.google.com/accounts/NewAccount/). 
No site da Google basta clicar no ícone matriz:
Logo em segui haverá várias opções, clica em Drive:
Já dentro do drive basta selecionar a opção “Novo”
 Em seguida clica em “Pasta”
Será apresentado uma janela onde você irá colocar o nome desejado e aperta o botão “Criar”
Com a pasta criada, basta arrasta e soltar o arquivo.
Ou se preferir, clicando com o botão direito do mouse nessa área, abrirá uma janela.
Clica em “Fazer upload de arquivos”, e abrirá o explorer para selecionar o arquivo desejado no seu PC.
Depois de selecionar o arquivo, aperte no botão “Abrir”.
Quando aparecer essa janela confirmando o upload, já pode sair se preferir.
4. MANUAL DO USUÁRIO
Na tela inicial temos as opções de escolha, as três primeiras referentes a clínica na qual o funcionário trabalha. Escolhendo umas das três clinicas que você(Funcionário) trabalhar.
 
Após selecionar a clínica prosseguimos para a tela onde haverá 6 opções:
N°1 – Selecionando a opção Login, o sistema irá pedir o 	“Login” e “Senha”, caso o paciente, funcionário ou médico esteja cadastrados:
Após inserir os dados login e senha, exibirá a tela com os dados do paciente e 3 opções: Agendar consulta, avaliar a clinica e sair:
Na opção Agendar consulta, irá pedir a data dd/mm/aaaa e a hora 12:34.
Após isso será gravado os dados do agendamento no sistema.
N°2 – Selecionando a opção Sing up, neste menu você tem acesso a cadastrar um paciente, médico, funcionário e retornar ao menu anterior:
Após selecionar a opção Cadastrar paciente, o sistema pedirá para inserir os dados cadastrais, nome, sobrenome, telefone, sexo, data de nascimento, nome de usuário e senha.
Quando terminar de cadastrar exibirá uma janela com os dados cadastrados e pede para pressionar alguma tecla, após isso irá exibir uma mensagem de êxito na operação.
 
N°3 – Agendar Consulta, o usuário do sistema pode fazer a consulta direto do menu geral, basta colocar o login e senha.
N°4 - Cancelar consulta: somente para fazer o cancelamento de consultas, caso necessário.
N°5 – Nível de satisfação: a satisfação é percebida pelo consumidor quando ele adquire determinado serviço e pode compará-lo com suas expectativas (ou com serviços que prometem a mesma sensação). Na sala de espera da clinica haverá um painel onde pode avaliar a clinica, dando a nota de 1 a 5. 
Voltando ao menu principal temos ‘Relatórios do Sistema’ na mesma permite ver qual unidade que mais atende, qual tem o maior número de pacientes e o faturamento total.
5. REGRA DE NEGÓCIO
Apenas o profissional capacitado terá acesso ao sistema nas unidades, será responsável por gerenciar o software, bem como, criar cadastro de pacientes, cadastros de funcionários e de médicos. Na hora de realiza a consulta, o cliente(paciente) deve informar seus dados como: Nome, Sobrenome, Telefone, Sexo, Data de nascimento, login e a senha, haverá também um campo Observação, quando se trata do cadastro de funcionários, haverá o campo Cargo e o médico, Área médica, onde será colocado a especialização.
Em cada clínica deve haver 20 consultas por dia, entre 8h á 16h de segunda a sexta e sábado 8h á 12h. 
A avaliação deve ser feita pelo paciente na clinica através de um painel digital e sensível ao toque localizado na sala de espera, podendo colocar entre 1 e 5.
A nota será vista em tempo real na sala de espera a fim de tirar algum duvida de pessoas interessadas nos serviços prestados pela mesma.
O atendimentoé feito com equipe multi-profission​​​​al especializada que busca as melhores soluções em saúde para patologias que exigem tratamentos mais complexos, tudo de forma integrada. 
USANDO O GMAIL FOR WORK COMO INTRANET
O Gmail personaliza e-mail para empresas e isso é feito de forma gratuita e simples. O serviço do Google é grátis e permite usar o seu domínio, já registrado, para gerar uma conta com padrão Gmail em apenas alguns passos. Assim, ao invés do e-mail aparecer com o nome do serviço (@gmail.com) será exibido com o título da empresa desejada (@empresa.com). O recurso está disponível em português e pode ser ativado pelo computador.
Passo 1: Acesse o site do Gmail for Work (google.com/work) e clique no botão “Inicie agora”;
Passo 2 : A primeira etapa “Sobre você” pede para que adicione dados pessoais e da empresa, como nome, e-mail profissional, título da empresa, número de funcionários, país e telefone. Confirme em “Próximo”;
Passo 3: Na segunda etapa é necessário adicionar o domínio da sua empresa ou profissional, já registrado.
Se não tiver, poderá comprar um novo por US$ 8 anuais. Adicione o site em “Seu próprio domínio” e confirme em “Próximo” para continuar;
Passo 4: Agora adicione nome de usuário principal para gerar o e-mail. Note que seu domínio já foi adicionado como parte complementar (@empresa.com). Adicione uma senha e confirme no segundo campo.
Por fim, digite o texto de confirmação, marque a caixa de texto ao lado do contrato de “Li e concordo com o Google Apps for Work” e selecione “Aceitar e inscrever-se”;
Passo 5. Agora será necessário fazer uns ajustes básicos para começar a usar a conta. Adicione os nomes de usuários ou serviços para também usar seu domínio, ideal para sócios ou funcionários.
Clique em “Adicionar” e marque a caixa de texto em “Adicionei todos os endereços de e-mail de usuários atuais”. Confirme em “Próximo”;
Passo 6: Em seguida, o usuário vai precisar fazer algumas configurações junto ao domínio da empresa.
Será necessário adicionar uma metatag, abrir o painel de controle do domínio, adicionar e salvar os registros MX. Ao fazer cada ajuste, marque a caixa de texto no final da tela confirmando a ação para prosseguir;
Passo 7: Ao final das configurações junto ao domínio, confirme no botão “Confirmar o domínio e configurar o e-mail”. O procedimento dura cerca de 1 hora, caso as configurações estejam corretas, para liberar o e-mail;
Passo 8: Depois, basta acessar o e-mail com login e senha pelo Gmail. Clique em “Eu aceito” no contrato de uso do Gmail for Work.
6. GLOSSÁRIO DO SISTEMA
Runeterra: É o nome do Sistema ligado as 3 clínicas.
Noxus: Clínica localizada no centro de Manaus.
Ionia: Clínica localizada no centro de Manaus.
Demacia: Clínica localizada no centro de Manaus.
Login: Onde irá digitar o nome cadastrado para acessar o sistema.
Senha: Onde irá digitar a senha cadastrada para acessar o sistema.
Agendar: Ato de marcar um compromisso ou evento em data e horário predefinidos
Consulta: Solicitar uma opinião de um especialista sobre um assunto referente a saúde.
Satisfação: Resultado de avaliações realizadas pelos pacientes.
MenuGeral: menu inicial de cada unidade que possibilita a escolha entre as opções de Login, Sign up, Agendar consulta, Cancelar consulta, Nível de satisfação e Sair.
MenuCadastro: menu de cada unidade que possibilita a escolha entre as opções de Cadastrar paciente, Cadastrar médico, Cadastrar funcionário e Retornar ao menu.
Relatórios do Sistema: tela onde será possível Listar pacientes por unidade, unidade que mais atende e ver o faturamento total diário e mensal das clinicas.
Obrigado: Agradecimento exibido quando o usuário do sistema sair do mesmo.
Paciente: Cliente que irá realizar uma consulta ou entrar na emergência.
Médico: Encarregado por realizar os procedimentos médicos de acordo com o problema do paciente.
Funcionário: Profissional responsável por manter a clinica funcionando.
Sexo: Gênero escolhido no cadastro, masculino ou feminino.
ID: Numero gerado na hora do cadastro que será vinculado a conta do individuo, possui 4 dígitos
7. APLICAÇÃO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE
De acordo com os principais problemas na execução do projeto, utilizamos a engenharia de software para melhorar o planejamento e gestão das atividades de processo, o a fim de atender o prazo de entrega e qualidade do produto. Em sua execução envolveu questões técnicas e não técnicas, estabelecendo um esquema de manutenção de informações, critérios e procedimentos para a utilização das ferramentas, definindo padronização das etapas do produto intermediário e final e processos, a fim de extrair a maior eficiência de atividades de trabalho.
A premissa para o planejamento está descrita no quadro abaixo, adequando o Conjunto práticas de gestão e técnicas que permitiram ao grupo definir o roteiro e processo, com foco nos objetivos estabelecidos para o projeto.
7.1. Tabela – Práticas de Planejamento
	1 – Entendimento do Projeto: o escopo
direcionou a equipe aos caminhos.
	2 – Planejamento com o cliente: definiu as prioridades e ofereceu restrições.
	3 – Planejamento interativo: com as
mudanças as consequências se acomodando
ao plano.
	4 – Baseando-se no conhecido: foi
identificado o esforço e tempo das tarefas de
acordo com a equipe.
	5 – Considerando riscos de acordo com o
plano: foi elaborado um plano de risco, levando em consideração o impacto, 
probabilidade, planejamento e contingência
	6 – Seja realista – ouve uma preocupação com os “ruídos”, omissões e ambiguidades.
	7 – Ajustando o nível: em relação aos
detalhes de acordo com o desenvolvimento do
plano.
	8 – Garantindo a qualidade: o plano de teste identificou como a equipe poderia garantir a qualidade das tarefas realizadas.
	9 – Acomodar as modificações: a equipe
identificou as mudanças de acordo com o
prosseguimento do trabalho.
	10 – Acompanhamento frequente e realização
de ajustes necessários: houve reuniões
Após o planejamento, houve uma preocupação em relação à comunicação, sendo a base das primeiras etapas de coleta de informações do processo, para que não houvesse “buracos” na comunicação entre nossa empresa e o cliente, foi elaborado um questionário semiestruturado, com base sobre as boas práticas de comunicação para melhorar a compreensão das regras de negócio e requisitos de software, segue-se a descrição dos princípios.
Principio 1: Escute
Tente se concentrar nas palavras do interlocutor em vez de na formulação de sua resposta a essas palavras. Peça esclarecimento se algo estiver obscuro. Evite interrupções constantes.
Principio 2: Prepare-se Antes de se comunicar
Gaste tempo em entender o problema antes de se encontrar com os outros, pesquise a respeito para entender a “linguagem” do usuário.
Principio 3: Alguém deve facilitar a atividade
Toda reunião de comunicação deve tem um líder (facilitador) para manter a conversa se movendo em uma direção produtiva, para mediar qualquer conflito e para garantir que os outros princípios sejam seguidos.
Principio 4: Comunicação face a face é melhor
Costuma funcionar melhor quando alguma outra representação da comunicação relevante é apresentada.
Principio 5: Faça anotações e documente as decisões.
As coisas têm um modo de escorrer por entre os dedos. A alguém que participe da comunicação deve servir como um registrador e anotar todos os pontos importantes.
Principio 6: Busque Colaboração
Colaboração e consenso ocorrem quando o conhecimento coletivo dos membros da equipe é combinado para descrever funções e características do sistema.
Principio 7: Conserve-se focado, modularize sua discussão
Quanto mais pessoas estiverem envolvidas em uma comunicação, mais provavelmente aquela discussão vai ficar saltando de um tópico para o outro. O facilitador deve manter a conversa modular, abandonando um tópico apenas depois que estiver resolvido.
Principio 8: Se algo não está claro desenhe uma figura
A comunicação verbal vai só até um certo ponto, um esboço ou um desenho pode frequentementefornecer esclarecimento.
Principio 9: Prossiga
A comunicação, como qualquer atividade de engenharia leva tempo. Em vez de iterar sem-fim, as pessoas que participam devem reconhecer que muito tópicos requer discussão e devem prosseguir com a reunião sem se prender a eles nesse momento.
Principio 10: Negociação
Existem muitas instancias em que os engenheiros de software e os clientes devem negociar funções e características, isso deve ser feito de modo que ambas as partes saiam ganhando, assim sendo negociação exige comprometimento de ambas as partes.
8. FLUXOGRAMA
Fluxograma a seguir mostra a rotina na clínica:
CONCLUSÃO
9. METODOLOGIA CIENTIFICA 
Aplicar e demonstrar neste trabalho os conhecimentos adquiridos como: diferentes fontes de conhecimento e seus limites explicativos. A ciência como explicação racional da realidade. O espaço da ciência e da tecnologia no contexto da sociedade informacional. Conceituação, caracterização e classificação de ciência. A questão do método científico. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Localização, coleta, registro e tratamento dos materiais. Conceito e caracterização de monografia. 
 
10. ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 
Verificar e demonstrar que o projeto está em linha com as regras gerais de Direito: Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética Códigos de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet. Higiene e segurança do trabalho.
CONCLUSÃO
O cliente pediu para desenvolver um sistema para gerenciar a clinica localizada em 3 pontos do centro de Manaus, o software foi desenvolvido no tempo previsto e com o custo razoável, graça a equipe composta por desenvolvedores, testers e analista. A conexão feita por cabo de par trançado interligada os 3 pontos, assim concluindo os requisitos necessários para criar uma intranet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Francisco. Saiba como montar uma equipe para sua clínica médica. Blog Nortesys CLINIC. 19 de Fevereiro de 2019 <https://projetoseti.com.br/agile-methods-dsdm/>. Acesso em: 9 de Novembro de 2020.
Metodologia de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. Wikipédia. 12 de Outubro de 2020 < https://blog.nortesysclinic.com.br/posts/2017/08/08/saiba-como-montar-uma-equipe-para-sua-clinica-medica >. Acesso em: 15 de Novembro de 2020.
Metodologia Científica: guia simplificado para escrever . Blog Even3. 5 de Março de 2015 < https://www.treinaweb.com.br/blog/o-que-e-rup-rational-unified-process/ https://blog.even3.com.br/metodologia-cientifica-como-fazer/ >. Acesso em: 14 de Novembro de 2020.

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