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Sistema nervoso simpático

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Pedro Macedo - @pedromacedohf 
Sistema nervoso simpático 
Sistema nervoso simpático 
 
Aspectos anatômicos 
 
• Tronco simpático 
— Principal formação anatômica do 
sistema nervoso simpático; 
— Formado por uma cadeia de gânglios 
unidos por ramos interganglionares; 
— Dois troncos que se estendem da base 
do crânio ao cóccix, onde terminam e se 
unem; 
— Gânglios do tronco são 
paravertebrais; 
— Classicamente são 3 gânglios 
cervicais, 10 – 12 torácicos, 3 -5 
lombares, 4 – 5 sacrais e 1 no cóccix 
(gânglio ímpar onde convergem os dois 
troncos simpáticos). 
 
Fonte: Google imagens 
 
 
• Nervos esplâncnicos 
— Surgem a partir de T5; 
— 3 tipos: maior, menor e imo; 
— Constituídos de fibras pré-
ganglionares e de fibras viscerais 
aferentes; 
— Trajetos descendentes, atravessam o 
diafragma e penetram na cavidade 
abdominal; 
— Terminam nos gânglios pré-
vertebrais localizados anteriormente à 
coluna; 
— Nervos esplâncnicos maiores 
terminam nos gânglios celíacos; 
— Nervos esplâncnicos menores 
terminam nos gânglios aórtico-renais. 
 
• Gânglios pré-vertebrais 
— Gânglios celíacos (2) direito e 
esquerdo, situados na origem do tronco 
celíaco; 
— Gânglios aórtico-renais (2), na origem 
das artérias renais; 
— Gânglios mesentéricos superior e 
inferior 
 
• Ramos comunicantes 
— Unem o tronco simpático aos nervos 
espinhais; 
— Ramos comunicantes brancos → 
ligam a medula ao tronco simpático, 
sendo constituídos de fibras pré-
ganglionares e fibras viscerais aferentes; 
— Ramos comunicantes cinzentos → 
constituídos de fibras pós-ganglionares 
amielínicas. 
Obs: “Como os neurônios pré-
ganglionares só existem nos segmentos 
medulares de T 1 a L2, as fibras pré-
ganglionares emergem somente destes 
níveis, o que explica a existência de 
Pedro Macedo - @pedromacedohf 
ramos comunicantes brancos apenas nas 
regiões torácica e lombar alta. Já os 
ramos comunicantes cinzentos ligam o 
tronco simpático a todos os nervos 
espinhais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Google imagens 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Google imagens 
 
• Filetes vasculares e nervos 
cardíacos 
— Nervo carotídeo interno → sai do 
polo cranial do nervo cervical superior; 
ramifica-se formando o plexo carotídeo 
interno, o qual penetra no crânio nas 
paredes da carótida interna; 
— Dos gânglios pré-vertebrais, filetes 
nervosos que se acolam à artéria aorta 
abdominal e a seus ramos; 
— Nervos cardíacos cervicais superior 
médio e inferior → destacam-se dos 
gânglios cervicais correspondentes e se 
dirigem ao coração. 
 
Neurônios pré-ganglionares 
 
— Localizados na coluna lateral da 
medula de T1 a L2; 
— Suas fibras saem pelas raízes ventrais 
pelos nervos espinhais → ramo ventral 
do nervo espinhal → passam ao tronco 
simpático pelos ramos comunicantes; 
 
Neurônios pós-ganglionares 
 
• Localização 
— Gânglio paravertebral situado no 
mesmo nível do neurônio pré-
ganglionar; 
— Gânglio paravertebral situado acima 
ou abaixo do nível do neurônio pré-
ganglionar; 
— Gânglio pré-vertebral, no qual as 
fibras pré-ganglionares chegam pelos 
nervos esplâncnicos. 
 
• Trajetos 
— Por intermédio de um nervo espinhal 
→ fibras pós-ganglionares retornam ao 
nervo espinham por comunicantes 
cinzentas 
 
Fonte: Google imagens 
 
— Por intermédio de um nervo 
independente → nervo liga diretamente 
Pedro Macedo - @pedromacedohf 
o gânglio à víscera. Exemplo: nervos 
cardíacos cervicais do simpático; 
— Por intermédio de uma artéria. 
 
 
Inervação simpática da pupila 
 
• Fibras pré-ganglionares 
— Originam-se na coluna lateral da 
medula torácica de T1 e T2; 
— Salem pelas raízes ventrais dos nervos 
espinhais; 
— Passam ao tronco simpático pelos 
ramos comunicantes brancos; 
— Ascendem pelo tronco simpático e 
fazem sinapse com neurônios pós-
ganglionares do gânglio cervical 
superior; 
• Fibras pós-ganglionares 
— Ascendem pelo nervo e plexo 
carotídeo interno, penetrando no crânio 
pela artéria carótida interna; 
— Destacam-se da carótida interna no 
seio cavernoso e, sem fazer sinapse, 
adentram o bulbo ocular onde terminam 
formando um plexo no músculo 
dilatador da pupila. 
Obs: Em qualquer parte desse trajeto da 
inervação simpática da pupila pode 
haver lesões. Caso ocorra, a pupila do 
lado da lesão ficará em estado de miose 
por conta da ação única do 
parassimpático. 
Oba: Síndrome de Horner (miose 
unilateral de pupila é seu principal 
achado, junto à queda da pálpebra, 
vasodilatação cutânea e deficiência de 
sudorese na face). 
 
Fonte: Google imagens

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