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ANÁLISE DA MARCHA CINESIOTERAPIA EXIGÊNCIAS DA LOCOMOÇÃO PROGRESSÃO – produção e coordenação de padrões rítmicos de ativação muscular ESTABILIDADE – estabelece e mantém uma postura adequada para locomoção ADAPTAÇÃO – ocorre de acordo com os objetivos do indivíduo e as demandas do ambiente DIVISÃO DA MARCHA APOIO – postura vertical geração de forças horizontais contra a superfície BALANÇO avanço da perna de balanço (progressão) e o reposicionamento do membro para a aceitação do peso (estabilidade) 0 – 62% 38% Contra rotação do tronco superior e inferior ABSORÇÃO DO CHOQUE PARA NÃO DEFORMAR O ANTEPÉ A ÓRTESE DEVE SER ADAPTADA NA SUSTENTAÇÃO MÉDIA PARA O APOIO FINAL A PELVE CAI PADRÕES DE ATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A MARCHA ATIVAÇÃO EXCÊNTRICA DOS EXTENSORES DE JOELHO (QUADRÍCEPS) – CONTROLE DA FLEXÃO DE JOELHO PARA ABSORÇÃO DO IMPACTO ATIVAÇÃO EXCÊNTRICA DOS FLEXORES DORSAIS DO TORNOZELO (TIBIAL ANTERIOR) – DESACELERAÇÃO DO PÉ DURANTE O CONTATO E OPOSIÇÃO À FLEXÃO PLANTAR DURANTE O CONTATO DO CALCANHAR ATIVAÇÃO DE EXTENSORES DE QUADRIL – controle do movimento da cabeça, braços e tronco para frente GLÚTEO MÉDIO E TFL ESTABILIZADORES CONCÊNTRICOS QUADRÍCEPS CONCÊNTRICO QUADRÍCEPS E TIBIAIS ESTÁ INATIVOS ATIVAÇÃO CONCÊNTRICA DE GASTROSÓLEO CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA DE GASTROSÓLEO CG ANTERIORIZA AO PÉ DE APOIO NA SUSTENTAÇÃO FINAL - PROGRESSÃO EXCÊNTRICO DE RETO FEMURAL E ADUTOR LONGO CONTRAÇÃO DO ÍLIOPSOAS – MOVIMENTO DA PERNA PARA FRENTE CONTRAÇÃO DOS ÍSQUIOSTIBIAIS PARA DESACELERAR A ROTAÇÃO DA COXA PARA FRENTE QUADRÍCEPS INATIVO ENQUANTO A PERNA BALANÇA QUADRÍCEPS ATIVADO NOVAMENTE PARA FLEXÃO DO QUADRIL ATIVAÇÃO DOS TIBIAIS PARA RETIRADA DOS ARTELHOS DO SOLO E PREPARAR PARA O PRÓXIMO CONTATO MARCHA X PÉ CONTATO INICIAL : articulação subtalar encontra-se SUPINADA com ROTAÇÃO EXTERNA da tíbia. RECEBIMENTO DE CARGA: a articulação subtalar move-se para PRONAÇÃO e conseqüentemente uma ROTAÇÃO INTERNA DA TÍBIA. PRONAÇÃO do pé destrava a articulação mediotarsal e permite melhor absorção de impacto. permite essa distribuição de forças sobre o máximo de estruturas possíveis com o objetivo de evitar o excesso de carga. A articulação subtalar permanece em pronação até que 55% a 85% da fase de apoio O pé recomeça a SUPINAR e se aproxima da posição subtalar neutra em 70% a 90% da fase de apoio. articulação mediotarsal está travada e o pé fica estável e rígido preparando-se para a propulsão. Um paciente do sexo masculino, com 9 anos de idade, apresenta quadro de diplegia por paralisia cerebral. Na figura estão apresentados gráficos referentes à análise da marcha livre do paciente, sendo o eixo vertical o grau de movimento, com a flexão, dorsiflexão e inclinação anterior representadas com valores positivos, e a extensão, flexão plantar e inclinação posterior, com valores negativos. O eixo horizontal representa a porcentagem do ciclo da marcha. A linha vertical pontilhada divide a fase de apoio (0 a 60%) da fase de balanço (60 a 100%) da marcha. A linha mais grossa representa a média ± desvio-padrão da média de crianças com função normal, e a linha mais fina representa os dados do paciente. Com base nos dados apresentados, avalie as seguintes afirmações com relação à marcha do paciente. I. No final da fase de apoio, o paciente apresenta uma flexão excessiva do quadril, o que representa um déficit funcional significativo da marcha. II. O paciente é incapaz de estender completamente o joelho no final da fase do balanço. III. No meio da fase de balanço, o paciente apresenta flexão excessiva do joelho, o que pode provocar a perda de seu equilíbrio. IV. O paciente apresenta dorsiflexão menor que a média das crianças com função normal em todas as fases da marcha. É correto apenas o que se AFIRMA em I. III. I e II. II e IV. FIM!!
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