Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
♻ Ciclo cardíaco 🫀 Silverthorn - cap 14 1 2 Diástole atrial e ventricular sístole atrial o coração em repouso término do enchimento ventricular . As eus estão relaxados . maior parte do sangue vai para os Vs ' As estão se enchendo de sangue vim na fase anterior do das v4 . pulmonares e NS acaba - e pelo menos Wi . do sangue vai A → V ram de completar contração devido à sístole atrial ☐ À medida que Vs relaxam , valvas AY . a HP que acompanha a contração em - se abrem e sangue flui por ação da gra - porra o sangue para dentro dos VS . vida de de A → V . uma pequena quantidade de sangue é for. - Vs relaxados se expandem e acomo - çada ' a voltar pl Veias ( já que não há val - dam o sangue Nas unidericionais que evitam refluxo) > causa pulso na V. jugular ( exemplo ) 3 Contração ventricular isovowmétiica Ejeção ventricular contração ventricular precoce e A bomba cardíaca primeira bolha cardíaca - contração de Vs gera Psuhiiente pl ' Vs iniciam a contração pelo ápice do abrir as valvas semiwnaves e empur - • bandas musculares em espiral empurram san . raro sangue para artérias → Dgerç que para cima da pela contração ventricularé ator • valvas AY se fecham para vc não haja refluxo ça motriz para o fluxo sanguíneo µ, µ , µ , µ.me, µ, ççgççç, { gangue , µ, gang, µµ - valvas AH e semi lunares fechadas : sangue apri- artérias sionado → continua contração de Vs . valvas AV fechadas . As repolarizando : quando PA < p Veias , o . As em enchimento sangue volta a Aviv e enche os As ( valvas AV fechadas ; logo , enchimento de As é independem ECO te do que ocorre em Us / ° Fração de ejeção: FE = VS / VDF ↳ deve ser FE > 55%5 Relaxamento ventricular isoyolumétriw o Fracçii de encurtamento : Relaxamento ventricular e segunda bolha cardíaca ADI . : relação dos diâmetros de VE ao fim de sístole e di- ' Vs começam a relaxar e a re polarizar / logo , t, P) ástole . PVL p artérias . : fluxo sanguíneo começa a retornar para o coração > fluxo retrógrado fecha as valvas semi lunares : som → segunda bulha cardíaca ( Sc ) • Valvas semi lunares fechadas + valvas AV permanecem fechadas : Vs isolados - Valvas AV pois PY , embora em queda , ainda maior que p A • relaxamento ventricular isovobumétriw : volume sanguíneo nos VS não muda mesmo com o inicio do relaxamento ( não muda pois ainda não há Ap suficiente para abertura das valvas , gerando restabelecimento de fluxo) → Quando o relaxamento ventricular faz PV < PA , as valvas AY se abrem ; sangueacumuladonos As durante contração ventricular flui rapidamente para Us / gravidade) * Reinício do ciclo cardíaco Siglas : Vcs ) : ventrículo ( s ) p : pressão AIS ) : átrio (s ) Ap : Variação / diferença de pressão p A OU PU : pressão em átrio / pressão em ventrículo As mudanças na pressão - volume do VE durante o ciclo cardiaco . • ponto A : início _ ventrículo completou contração e contémquantidademínima de sangue - Y relaxado - menor valor de PV - fluxo de sangue : das V11 . pulmonares para átrios o quando PA > PV : abre valva mitral - sangue A → × o ponto A ' : aumento de volume ventricular devido a abertura da mitral - sangue entra : Y relaxando logo se expande → TV ventricular mas pH aumenta pouco o ponto B : contração atrial - Última etapa de enchimento ventricular > volume máximo de sangue no ventrículo > como ocorre no final da diástole , échamadode volume diastólico final ( VDF) ( VDF homem 70kg em repouso = 135 mL ) • contração ventricular inicia : valvas AV + válvulas semi lunares fechadas ( sangue aprisionado / o reta B > C : contração ventricular iso volumétrica - Vs continuam se contraindo , TP na Cámara - PV > p Aorta : valvas semi lunares se abrem I ponto C) ° curva C → D: Ip enquanto o ventrículo contrai e À V ventricular , pois sangue está sendoejetado para a aorta . • ponto D: coração não se esvazia completamente - volume sistólico final IVSF ; menor quantidade de sangue que o ventrículo contém durante o ciclo cardíaco IVSF homem 70kg em repouso = 65mL ) • ao final de cada contração ventricular , V relaxa e tip • quando p V4 P Aorta , valva semilunar se fecha e Ventrículo torna - se isolado novamente • reta D → A : relaxamento ventricular isoloumétrico • quando PVLPA , valva mitral se abre e ciclo reinicia . Fisiologia humana: uma abordagem integrada 465 P PT 0 100 200 300 400 500 600 700 800 120 A B 135 30 0 60 90 C D E F S1 S2 65 Tempo (ms) Eletrocardiograma (ECG) Pressão (mmHg) Aorta Sons do coração Volume ventricular esquerdo (mL) Sístole atrial Sístole atrial Sístole atrial Sístole atrial Sístole ventricular Sístole ventricular Diástole ventricular Contração ventricular isovolumétrica Diástole ventricular inicial Diástole ventricular tardia Incisura dicrótica Complexo QRS Complexo QRS Pressão no ventrículo esquerdo Pressão no átrio esquerdo FIGURA 14.18 O diagrama de Wiggers. Este diagrama relaciona as pressões do coração à esquerda e da aorta com o volume san- guíneo do coração à esquerda e o ECG em um ciclo cardíaco. As letras dentro das caixas referem-se aos itens 28 a 30 de “Revisando conceitos”. • O débito cardíaco ( DC ) é uma medida de desempenho cardíaco : - De é o volume de sangue ejetado pelo VE em um determinado periodo de tempo . De -9-08--1-7 * Modulação da FC - acad do sistema nervoso autónomo ISNA ) ↳ SNAS e SNAP : controle antagoniw da FC - SNAS : I FC 11 SNAP : t, FC A controle parassimpático : Ach A FC - ativa receptores muscariniws que influenciam canais de Kt e ca " nas cels marca - passo - T permeabilidade kt : hiper polarização _ potencial inicia mais negativo . A permeabilidade Ca " : retarda a taxa de despolarização . combinação : cel leva mais tempo para alcançar o limiar , atrasando início de PA no marca-passo e A FC B Controle simpático : NA / A TFC - aumentam fluxo iônico através dos canais If e de ca " nas cels marca . passo se ligando a receptores Bi - adrenérgicos - entrada mais rápida de cátions T taxa de despolarização ( limiar atingido + rápido ) - logo , há aumento da taxa de disparo de PA e TFC C Controle tóniw : inervação de miocárdio (celswntráteis ) - mais dominada por SNAP I ação do SNA em ceis marca - passo é mais importante) * Modulação de volume sistólico - controle multifatorial - débito sistólico diretamente relacionado com a força de contração - força de contração é afetada por comprimento da fibra no início da contração e a contratilidade do coração > capacidade intrínseca de uma fibra muscular cardíaca de se contrair em qualquer comprimento da fibra - função da interação ca " ☒ filamentos contrateis A Relação comprimento- tensão e a lei de Frank . Starling do coração - no Muse . esquelético : quanto mais alongada estiver a fibra e o saraimero no inicio da contração , maior será a tensão desenvolvida , até um limite máximo . - no coração : aumenta o estiramento das paredes ventriculares , aumenta volume sistólico (mais sangue no ventrículo , maior estiramento das fibras , aumenta força de contração, mais sangue ejetado ) o pré - carga : grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração >estiramentorepresenta a carga colocada sobre o Muse . cardíaco antes que ele contraia. Lei de Frank . Starling : " Quando mais sangue chega ao coração . ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue " - Isso significa que , dentro doslimitesfisiológicos , o coração ejeta todo sangue que chega até ele . B Volume sistólico e retorno venoso : - de acordo com a lei de Frank Starling : TVS T VDF - VDF , em geral , é determinado pelo retorno venoso : quantidade de sangue qu retorna ao coração pela circulação venosa e - fatores que alteram o retorno venoso : Ii ) contração ou compressão das veias que levam o sangue ao coração ( bomba do músculo esquelético) 4) a mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração ( bomba respiratória) (3) a inervação simpática das veias * bomba do musc . esquelético : contrações do Muse . esquelético que espremem as veias I particularmente naspernas) , comprimindo - as e empurrando o sangue em direção ao coração * bomba respiratória : criada pelo movimento do tórax durante a inspiração _ tórax se expande , cavidade torácica se amplia e desenvolve uma pressão subatmosférica ; essa baixa pressão diminui a pressão na VCI permitindo que mais sangue das veiasabdominaisentre na VCI ; bomba auxiliada pelo aumento de pressão exercida no lado de fora das IN . abdominais quando o conteúdo abdominal é comprimido na inspiração. ( t pressão sob V4 . abdominais + A p . V4 torácicas aumenta o retorno venoso ) ☒ atividade simpática nas veias : vasoconstrição → ti volume > mais sangue empurrado para o coração → T volume ventricular para próxima contração → A força de contração ventricular → T sangue para o lado arterial ( redistribuição de parte do sangue venoso para parte arterial da circulação) Bomba de Muse . Esquelético Bomba de Respiração • A contratilidade é controlada pelos sistemas nervoso e endócrino : - catecolaminas : agentes ino trópicos positivos - a contratilidade aumenta conforme aumenta [ Ca " ] disponível - mecanismo de ação dascatecolaminassobre contratilidade : T entrada e armazenamento de Ca " - ativa pi - adrenérgico s → TAMPc →fosforilaçãode canais de CG "dependentes de voltagem (abertos por mais tempo = I [ Ca " ] intracelular ) / Tarmazenamentode Ca" por meio da fosfo lambam : fosforilação Tativida de ca " - Atrase no retículo saro - plasmático fazendo com que mais Ca " fique disponível para liberação induzida por Ca " extracelular - catecolaminas também encurtam a duração da contração : acelera a remoção do ca " do citosol que reduz o tempo que cart fica ligado à troponina e diminui o tempo ativo das ligações erradas de miosina I abalo muscular mais curto ) • O volume diastólico final e a pressão sanguínea arterial determinam a pós . carga : - para ejetar sangue do Ventrículo , o coração deve gerar força para deslocar o sangue para a aorta , empurrando - o ainda mais adiante . - pós - carga : carga combinada do sangue do ventrículo ( VDF ) e da resistência durante a contração ventricular > a contração ventricular deve empurrar uma carga de sangue através da valva semi - lunar e para dentro de artérias cheias de sangue - aumento de pós - carga : situações patológicas - I P sanguínea e A complacência da aorta > para manter constante o volume sistólico quando o pós - carga aumenta , oventrículodeve aumentar sua força de contração 1T necessidade de 02 e produção de ATP ) ; se tornar uma situação crónica , há hipertrofia do miocárdio gerando aumento da espessura da parede ventricular . - pressão sanguínea arterial : indicador direto de pós - carga
Compartilhar