Crescimento e transição demográfica

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AUMENTO DA POPULAÇÃO 
 •O DESENVILVIMENTO DAS INDÚSTRIAS FEZ COM QUE MUITOS 
SE MUDASSEM PARA AS CIDADES. 
 •O ÍNDICE DE MORTALIDADE CAIU EM COMPARAÇÃO AOS 
ANOS ANTERIORES. 
 ➙SE DEU POR CONTA DO AVANÇO DA MEDICINA QUE SERÁ 
TRATADO MAIS A FRENTE. 
 •O AUMENTO DA POPULAÇÃO É HETEROGÊNEA. 
 ➙CADA PAÍS TEM UM CRESCIMENTO DIFERENTE. 
 
CRESCIMENTO VEGETATIVO 
 •É A DIFERENÇA ENTRE A NATALIDADE E A MORTALIDADE. 
EX: 5-4=1 (CRESCIMENTO POSITIVO SIGNIFICA QUE NASCEM 
MAIS DO QUE MORREM). 
EX²: 4-5=-1 (CRESCIMENTO NEGATIVO SIGNIFICA QUE MOR- 
REM MAIS DO QUE NASCEM). 
 
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO POPULACIONAL 
 •A MIGRAÇÃO É CONTABILIZADA. 
 •DIFERENÇA ENTRE A NATALIDADE/IMIGRAÇÃO E A MORTALI- 
DADE/EMIGRAÇÃO. 
OBS: IMIGRAÇÃO = ENTRADA DE PESSOAS DE UM LOCAL; EMI- 
GRAÇÃO = SAÍDA DE PESSOAS DE UM LOCAL. 
 •SENDO NEGATIVO, A POPULAÇÃO ESTÁ DIMINUINDO E POSI- 
TIVO, A POPULAÇÃO ESTÁ AUMENTANDO. 
 •MUITAS VEZES A ENTRADA DE IMIGRANTES COMPENSA A TA- 
XADE MORTALIDADE. 
 ➙POR ISSO QUE EM MUITOS PAÍSES A POPULAÇÃO CON- 
TINUA CRESCENDO MESMO A TAXA DE NATALIDADE DIMINUIN- 
INDO. 
 
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA 
 •É A MUDANÇA NO RITMO DE CRESCIMENTO DE UM PAÍS. 
 •VALE LEMBRAR QUE NEM TODOS OS PAÍSES TIVERAM A TRAN- 
SIÇÃO DEMOGRÁFICA AO MESMO TEMPO. 
 •FASE 1: ALTA MORTALIDADE E NATALIDADE COM CRESCIMEN- 
TO VEGETATIVO BAIXO; 
 ➙A MAIORIA DA POPULAÇÃO VIVIA NO CAMPO E TINHAM 
PÉSSIMAS CONDIÇÕES, ENTÃO A TAXA DE MORTALIDADE ERA 
ALTA FAZENDO COM QUE A POPULAÇÃO CRESCESSE DEVAGAR. 
 
 
 
 
 
 
 •FASE 2: QUEDA NA MORTALIDADE E GRANDE AUMENTO NO 
CRESCIMENTO VEGETIVO; 
 ➙SURGIMENTO DA INDÚSTRIA, MIGRAÇÃO PARA AS 
CIDADES E A MELHORA NAS CONDIÇÕES MÉDICO-SANITÁRIAS 
FEZ COM QUE A MORTALIDADE DIMUISSE, MAS COMO O NÚME- 
RO DE NASCIDOS CONTINUOU ALTO, OCORREU A EXPLOSÃO 
DEMOGRÁFICA FAZENDO COM QUE O CRESCIMENTO VEGETATI- 
VO AUMENTASSE MUITO. 
 •FASE 3: DESACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO EM RAZÃO DA 
QUEDA DAS TAXAS DE NATALIDADE; 
 ➙A NATALIDADE DIMINUI POR CONTA DO INGRESSO DAS 
MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO, PELO CUSTO DE VIDA 
ALTO, DA CRIAÇÃO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MAIS 
EFICAZES E TUDO ISSO FEZ COM QUE A TAXA DE NATALIDADE 
DIMUISSE. 
 •FASE 4: ESTABILIZAÇÃO DEMOGRÁFICA PELA RELATIVO EQUI- 
LÍBRIO ENTRE MORTALIDADE E NATALIDADE; 
 ➙POUCAS CRIANÇAS NASCEM PORQUE HÁ MAIS INFOR- 
MAÇÕES E MÉTODOS MAIS PENSADOS PARA QUE UMA FAMÍLIA 
PUDESSE COGITAR ANTES DE TER UM FILHO. 
 •FASE 5: “IMPLOSÃO DEMOGRÁFICA” PELO AUMENTO DA 
MORTALIDADE DE IDODOS E BAIXA FECUNDIDADE; 
 ➙A JUNÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL E DA 
TAXA DE NATALIDADE DIMUINDO FAZ COM QUE O CRESCIMEN- 
TO VEGETATIVO DIMINUA, JÁ QUE TEM MAIS PESSOAS 
MORRENDO DO QUE NASCENDO. 
 
 •EM PAÍSES RICOS A FASE DE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA JÁ 
SE COMPLETOU, ENQUANTO EM PAÍSES MAIS POBRES ELA APRE- 
SENTA RITMOS DESIGUAIS. 
 
 
 
 
 
 
 •PAÍSES EM TRANSIÇÃO TEM A BASE MAIS LARGA E 
O TOPO MAIS ESTREITO (MUITOS JOVENS, POUCOS IDOSOS); 
 •NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS, O FORMATO TENDE A SE IN- 
VERTER, FICANDO COM A BASE MAIS ESTREITA E O TOPO E O 
CORPO FICANDO MAIS LARGO. 
 
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NO BRASIL 
 •O PAÍS TEM UMA DISTRIBUIÇÃO DEMOGRÁFICA DESIGUAL 
PELO TERRITÓRIO. 
 •A MAIORIA VIVE NO LITORAL E NA REGIÃO SUDESTE, EN- 
QUANTO O RESTO DO PAÍS É POUCO OCUPADO. 
 •A DIFERENÇA NOS NÍVEIS DE RENDA TAMBÉM É MUITO 
ELEVADO. 
 •EM 1930, A POPULAÇÃO BRASILEIRA COMEÇOU A CRESCER 
POR CONTA DO CRESCIMENTO DAS CIDADES. 
 •ENTRE 1950-1960 HOUVE A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA BRA- 
SILEIRA, ONDE A FECUNDIDADE FOI ALTA EM COMPARAÇÃO 
COM A TAXA DE MORTALIDADE. 
 •APARTIR DE 1970, A FECUNIDADE COMEÇOU A CAIR PELO FA- 
TO DA MULHER SE INSERIR NO MERCADO DE TRABALHO E AS 
CONDIÇÕES DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MELHORAREM (FA- 
SE 3). 
 •NO BRASIL ENTRETANTO, A TAXA DE FECUNIDADE VEM CAIN- 
DO E A EXPECTATIVA DE VIDA VEM AUMENTANDO.