ATIVIDADE DE PARES DE NERVOS CRANIANOS

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ATIVIDADE BMF – 4º SEMESTRE – UNINOVE VERGUEIRO 
MARIANA MARQUES – T29 
ATIVIDADE DE PARES DE NERVOS CRANIANOS 
 
CASO CLÍNICO 1: 
Mulher, 34 anos, casada, deu entrada ao pronto atendimento referindo dor intensa em toda hemi-face direita. Durante a 
investigação o clínico notou que o tratamento que vem sendo feito para esse quadro álgico não vem surtindo enfeito 
positivo. Encaminhada ao neurologista, foi realizada uma tractomia e o problema foi sanado. 
 
1- Nesse caso o núcleo envolvido com o procedimento cirúrgico corresponde: 
A) Núcleo espinal 
B) Núcleo mesencefálico 
C) Núcleo principal 
D) Núcleo pontino 
 
2- Quanto ao nervo envolvido, podemos afirmar: 
A) Trata-se do n. trigêmeo, cujo nervo mandibular é misto 
B) Trata-se do n. facial, que é misto 
C) Trata-se do n. facial, que é motor 
D) Trata-se do n. trigêmeo, cujo nervo oftálmico é misto 
 
CASO CLÍNICO 2: 
JLP, 48 anos, deu entrada ao AMA da Vila Jaçanã, relatando que após acordar e ao tormar café o mesmo escorreu pela 
comissura labial esquerda. Ao olhar no espelho, percebeu toda hemi-face esquerda paralisada. 
 
3- Quanto ao caso responda: 
A) O nervo envolvido é o VII par (facial) e a lesão é considerada central. 
B) O nervo envolvido é o VII par (facial) e a lesão é considerada periférica. 
C) O nervo envolvido é o V par (trigêmeo) e a lesão é considerada periférica. 
D) O nervo envolvido é o V par (trigêmeo) e a lesão é considerada central. 
 
4- Quanto ao nervo envolvido no caso, podemos afirmar. 
A) É um nervo misto, cuja origem craniana é o forame estilomastóideo 
B) É um nervo exclusivamente eferente cuja origem craniana é o forame estilomastóideo. 
C) É um nervo misto, cuja origem craniana é o forame redondo 
D) É um nervo exclusivamente eferente cuja origem craniana é o forame oval. 
 
CASO CLÍNICO 3: 
LTZ, 12 anos, residente da Vila Jacira, apresentava sinusite sinusite há 3 semanas. Mesmo com esse quadro de 
enfermidade, foi brincar com os amigos. Durante a diversão, recebeu uma bolada muito forte na região orbital ocular 
direita. 4 dias após o ocorrido, a mesma apresentou perda da acuidade visual (dificuldade de enxergar), adução ocular 
e inflamação da conjuntiva (conjuntivite) do olho direito. A mãe a levou ao pronto socorro e o médico, após avaliação e 
exames, identificou fraturas nos ossos da orbita ocular, nas células etmoidais, com acometimento de alguns nervos 
cranianos. 
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MARIANA MARQUES – T29 
5- Com base no caso, os nervos acometidos são: 
A) N. Óptico (II); N. abducente (VI); N. Trigêmeo (V) 
B) N. Abducente (VI); N. Trigêmeo (V); N. Oculomotor (III) 
C) N. facial (VII); N. Oftalmico (II); N. troclear (IV) 
D) N. Trigêmeo (V); N. Óptico (II); N. Facial (VII) 
 
NEUROANATOMIA: 
6- Observe a imagem e dê o nome da estrutura apontada pela seta vermelha. 
 
A) NC - V3 Mandibular 
B) NC - V1 Oftálmico 
C) NC - IV Troclear 
D) NC - VI Abducente 
 
 
7- Observe a imagem e responda qual estrutura está apontada pela seta vermelha: 
 
A) NC - IX Glossofaríngeo 
B) NC - VIII Vestibulococlear 
C) NC - X Vago 
D) NC - XII Hipoglosso 
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MARIANA MARQUES – T29 
8- Observe a imagem e indique qual é a origem craniana da estrutura apontada pela seta vermelha. 
 
A) Forame jugular 
B) Forame oval 
C) Forame redondo 
D) Forame magno 
 
9- Observe a imagem e indique qual é a origem aparente da estrutura apontada pela seta vermelha. 
 
A) Quiasma óptico 
B) Bulbo olfatório 
C) Pedúnculo cerebral 
D) Fissura orbital superior 
 
10- Observe a imagem abaixo e indique o nome do músculo inervado pelo nervo apontado pela seta vermelha. 
 
A) M. reto lateral do olho 
B) M. masseter 
C) M. orbicular da boca 
D) M. temporal