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•••••••••••••••••••••••••••••••••••• CAPITULO 3 MOVIMENTO PLANO 3.1 Introdução O movimento plano, é uma simplificação do movimento geral, nele se despreza um das dimensões do sólido considerado. A dimensão desprezada permite imaginar que o sólido esteja contido num mesmo plano e seu eixo de rotação, caso exista, sempre será ortogonal a tal plano. Existe um número significativo de movimentos, encontrados no dia a dia de um Engenheiro, que podem ser estudados, através destas considerações. Um sólido em movimento plano, mantem-se contido num mesmo plano, denominado plano do movimento, e seu eixo de rotação, quando existir, será ortogonal à este plano . A título de exemplo de movimento plano, considere-se o movimento de uma roda apoiada sobre uma superfície. Na figura Fig. 3.1, apresentam-se duas posições diferentes da mesma roda, ou seja, são duas fotos em instantes diferentes. Também se apresenta fotos em sequêneia de um ponto da borda da roda, ressalte-se que esse ponto fotografado em intervalos iguais de tempo, apresenta velocidade variável. Como o movimento apresentado é de rolamento sem escorregamento da roda, o ponto da borda segue uma trajetória denominada cicloide. Ressalte-se o instante em que o ponto da borda toca o solo: "o mesmo tem sua velocidade igualada à velocidade do solo, neste caso, velocidade nula" . O, •• .,,.,.. " .•..... '\ F,....31'19, , ' 51 52 Esta equação, é a única relação genérica, entre os vetores posição de (P-O)+(Q- P)=(Q-O) eq.3.1 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• r- =Q-O Q Montou-se um paralelogramo com o intuito de relacionar os vetores pósição dos pontos P c Q, através da sorna de vetores, que resulta em: F' 3..2 .19/ ;:,.••.:.. :::.-.:' .... ,.:;., Assim posto, os vetores posição dos pontos P e Q, são dados por: z Embora se possa apresentar diversos movimentos interessantes, fica-se limitado à apresentação estática de um livro impresso, desta forma, estão disponibilizadas, as simulações não só deste exemplo, corno de outros, no serviço de ftp do servidor da UNIP - Universidade Paulista, 3.2 Vetor Posição Considere-se o sólido ilustrado na figura Fig. 3.2, onde adotou-se o sistema de referência indicado pelos eixos (X,Y,Z), com origem no ponto O. Apresentou-se o eixo instantâneo de rotação do sólido, assim corno os pontos P e Q que serão o objeto deste estudo. Considerou-se que no instante ilustrado, o sólido esteja girando em torno do eixo indicado, que sempre terá de ser ortogonal ao plano do movimento. Resumindo: o eixo de rotação, caso exista, será perpendicular ao plano do movimento. 6xo insta~~~~~1~1der~ .-w X •••••••••••••••••••••••••••••••••••• dois pontos quaisquer de um sólido . 3.3 Velor Velocidade O vetor velocidade de um ponto qualquer pode ser obtido a partir da derivada temporal de seu vetor posição, ou seja: _ .:. d7- v=r=-' dt ' desta fonna, o vetor velocidade dos pontos P e Q são: v- =.!!..-(P-O) v- =!!..(Q-O)' P dt Q dt ' derivando-se a eq. 3.1 em função do tempo, tem-se: d d d dt(P-O)+ dt(Q-P)= dt(Q-O) identificando as velocidades dos pontos P e Q, e aplicando-se o Teorema de Poisson, tem-se: ~p-+~-pt~Q-ojdt t dt v~ w/\(Q- P) v"Q Note-.çe que neste ca.w pode-se aplicar o Teorema de Poisson à derivada do velOr (Q - PJ, pois o mesmo tem m6dulo comlante, por ser definido por dois pontos de um sólido, e sua direção é alterada pelo TOtação do .ç6lido, ou em última mlálise, pelo velOr velocidade angulor da .rolido . Desta forma, pode-se afirmar quc: rescrevendo ... 3.4 Vetor Aceleração O Vetor Aceleração pode ser obtido através da derivada temporal do etor velocidade: _ .:. d v a=v=-'dI ' desta forma, a relação entre os Vetores Aceleração dos pontos P e Q, podem ser obtidos derivando-se a equação eq.3.2, em relação ao tempo, ou seja: :1 ,~)=:1[VQ+WI\(P-Q)] derivando-se a soma de vetores ... d - d - d 1- (P Q)]dI vl'= dI vQ+dI wl\ - derivando-se o produto de vetores ... !!....v- =!!.... v- +!!.... W 1\ ( P - Q )+ W 1\ !!....( P - Q ) dI I' dt Q dI dt identificando termos ... d_ _ d __ dt vl'=al' dI vQ=aQ: a- =a- +!!....WI\(P-Q)+WI\!!....( P-Q) I' Q dI dt derivando o vetor velocidade angular (w) ... d_ d( .)-w=- w.e dI dt d_ dw. dê-w=-.e+w'- dt dt dt sendo: dw dê O •--;jf=cx e dI = . pois e é um vetor contante tem-se: d _ _ -w=cx dI 54 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••• a-p=â"Q+&A( P-Q)+WA :t (P-Q) aplicando o Teorema de Poisson ... !!-(P-Q)=WA(P-Q) dt finalmente obtêm-se : ~1!B~ó~r~~(~>'q)'ffi~~rB"A\~.ffi~neq.3.3 f';';<';'>;N:<'>:(';';';';':';';'~:';'~:<.}:~.:.:<.:-»>:-:.Y..:<*:~«';':~':«':'>:~'>:V:':-;';'>;NR~';'~~'~i~»d~~;<'Y.':«';'x«~«~,;,,:,;,:(-)x-;.:,;«,;,;,;,>:,;,:-:,:-x<';':';«':-»:-:-;':';'}XoX<<<-:';';':';'l j NO MOVIMENTO PLANO !~ ~f I. todos os pontos do sólido, pertencem ao plano do movimento; j p.o eixo de rotação, quando existir, sempre será ortogonal ao plano i 'I do movimento; i ji~3. todos os pontos apresentam a mesma velocidade angular, e esta, í , tem a direção do eixo de rotação: ! j _ de. . 'I'" w=-.e=w'e 'j" dt f:iA. todos os pontos apresentam a mesma aceleração angular; e esta ,i,; j tem a direção do eixo de rotação; * Ij ã=dw.ê=()(.ê ( • ~ I~ *ls. o vetor velocidade (instantânea), do ponto P do sólido, em função!: I: da velocidade do ponto Q, também do sólido, é dada por: I j \'p=\'o+WA(P-Q) I i ~li6. o vetor aceleração (instantânea), do ponto P do sólido, em função;, ! da aceleração do ponto Q, também do sólido, é dada por: 1I a-p=ãQ+ãA(P-Q)+WA[WA(P-Q)J 1 x t :~'>:N:N;<'>:~';'Z<'>:':'>:<'>:<'>:<'>;':'>;<'>Z';';N:N:,;.X.,":.:.;.;.:-:.;".;.;,,;,;,:,;'>:,;,>:,;,:<-;';,;,;,;,:,;,:-:<,};,;';:';':-:N:,;,;,;,:-:,:,>:,':N:':-:-:':';';':-:':,,:-:<,:,:<,;:":-:-:-:':'>:':':':,';':N;';'>:-:';>:N:,;,;';';.>:<-:-:N:':':;:; Nota: o aluno meno,f atento, imagina que as duas últimas equações serão as soluções de seus problemas, entretanto, isso só será verdadeiro se o mesmo conhecer antecipadamente. a velocidade \'0. e a aceleração aO' do ponto Q. 55 3.5 CIR - centro Instantâneo de Rotação No cálculo de veloeidllde dos pontos do sólido, é comum utilizar.sc método gráfico que baseia-se no conceito de Centro Instantâneo de Rotação (CIR). Considera-se a existência de um de eixo de rotação num dado instante, e a intersecção deste, com o plano do movimento é o ponto denominado: CIR - Centro Instantâneo de Rotação. . Desta forma, todos os pontos do sólido, no instante considerado, descrevem trajetórias circulares com centro no CIR. A propriedade fundamental do CIR, é a de possuir velocidade nula: v;lR=O. Como o CIR é um ponto geométrico imaginário ele pode ser associado ao sólido sem alterar ou interferir no movimento do mesmo. Retomando a equação eq. 3.2 que relaciona as velocidades de dois pontos P e Q do sólido: pode-se trocar o ponto Q pelo ponto CIR, que em tese é um ponto do sólido ... lembrando que o CIR é um ponto instantaneamente pamdo. tem-se: V~=EhJ+ÜJ/\(P-ClR) 7.ero ou: v~,=ÜJ/\(P-CIR) cq.3.4 A velocidade do ponto P, expressa pela equação cq. 3.4, pode ser 56 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••I.I:•••••••••••••••••••• resumida por: • norma: IIv~II=IIÜJII'IIP-ClRII'sen li onde: ;. IIÜJII=w •. IIp-ClRII=(distânciaentre PeCIR) •. e, é ângulo entre o plano do movimento e o eixo de rotação, ou seja: li =900; desta forma tem-se: sen li = 1 • direçãQ: onogonal aos vetores que panicipam do produto vetorial, desta forma: 57 3.5.1 ExemplosdeaplicaçõesdeelR • ca~oI: A figura figo 3.3 ilustra uma barra com cixo fixo, ou seja, o CIR é a própria articulação e a velocidade do ponto P é ortogonal à reta que une o mesmo ao CIR, e tem intensidade dada por: v =w.dp • caso 2: A figura figo 3.4 ilustra um sistema composto por três barras articuladas entre si; as barras AB e CD possuem eixos fixos que passam pelos pontos A e D. Barra AB: ~ seu CIR é o ponto A, pois o eixo fixo passa pelo mesmo (I'A=zero); ~ a velocidade do ponto B (VA), é ortogonal à linh~ue liga o ponto A ao mesmo, e tem intensidade: I' .=w,.' AB . Barm CD: " seu CIR é o ponto D, pois o eixo fixo passa pelo mesmo (I'D=zero) ; ,. a velocidade do ponto C (vel, é ortogonal à linh~_..9.ueliga o ponto D ao mesmo, e tem intensidade: \'c=wcD.CD. 58 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 59 l- a velocidade de B é dada por: v B=W BC' BCIR BC; ;.. a velocidade de C é dada por: v BC=W BC'CClR BC' / Concluindo, obteve-se duas equaçõcs envolvendo a velocidade do ponto B e outras duas envolvendo a velocidade do ponto C; conhecendo-se por exemplo, a velocidade angular de uma das barras, isso já seria suficiente para determinar a~velocidades dos pontos B e C, assim eomo a~velocidades angulares das duas outras barras. , :B Barra BC: l- o CIR desta barra pode ser determinado considerando-se que são conhecidas as direções das velocidades dos pontos B e C, ou seja: I" - a linha que une o ponto B ao CIR de BC, é ortogonal à velocidade de B (V8); 2" - a linha que une o ponto C ao CIR de BC, é ortogonal à velocidade de C (ve); 3" - se o CIR da barra BC deve pertencer às duas linhas ortogonais anteriores, então pertence à intercessão das mesmas; a figura Fig. 3.4 ilustra essa intercessão; •••••••••••••••••••I: I.•••••••••••••• • caso 3: A figura figo 3.5 ilustra um sistema composto por três barras articuladas entre si; as barras AB e CO possuem eixos fixos que passam pelos pontos A e O. Barra AB: " seu CIR é o ponto A, pois o eixo fixo pa~sa pclo mesmo (I'A=zero) ; " a velocidade do ponto B (va), é ortogonal à linh.!..9ue liga o ponto A ao mesmo, e tem intensidade: I' 8=W A•. AB . Barra CO: " seu CIR é o ponto O, pois o eixo fixo passa pclo mesmo (I'v=zero) ; " a velocidade do ponto C (veJ, é ortogonal à linha que liga o ponto O ao mesmo, e tem intensidade: I'c=wcv.CD. Barra BC: " o CIR desta barra pode ser determinado considerando-se que são conhecidas as direções das velocidades dos pontos B c C, ou seja: I" - a linha que une o ponto B ao CIR de BC, é ortogonal à velocidade de B (Va); 2" - a linha que une o ponto C ao CIR de BC, é ortogonal à velocidade de C (veJ; 3" - se o CIR da barra BC deve pertencer às duas linhas ortogonais anteriores, então pertence à intercessão das mesmas; a figura Fig. 3.5 ilustra essa intercessão, entretanto, essas duas linhas são paralelas entre si, ou seja, não existe a intercessão; nesses casos não existe CIR !; a não existência do CIR significa que no instante considerado não há rotação da barra BC: UJBC=zero ; note-se que nesses casos há uma simplificaçüo, pois no instante considerado, a lxlrra BC 60 •••••••••••••••••••••••••••••.1•••••• 61 = , Fig, 3.5 = B • Caso 4: A figura Fig. 3.6a ilustra uma roda de raio R, que rola apoiada em superfície horizontal sem escorregar; neste tipo de movimento o ponto P da roda, que faz contato com o solo, não escorrega em relação ao mesmo, ou seja, possui a mesma velocidade do piso: lip=zero : )- o CIR da roda é o ponto P de contato com o solo; )- a velocidade do centro C da roda é ortogonal à linha que o une ao CIR, neste caso o ponto de contato; )- a velocidade do ponto C é: v c =(0' R ; conhecendo-se a velocidade angular da roda 00, pode-se determinar a velocidade de qualquer ponto da roda . apre"ell/(l-.<eem "aIO rrall"lal6rio", ou melhor: lin= "c Concluindo, obteve-se a velocidade angular da barra BC, e conhecendo-se por exemplo, a velocidade angular de uma das outras barras, isso já seria suficiente para determinar as velocidades dos pontos B e C, assim como a velocidade angular da outra barras . I • ••••••••••••••••••••••••••••••••••• • Caso 5: A figura Fig. 3.6b ilustra uma roda de raio R, que rola apoiada sobre uma superfície horizontal, em relação à qual escorrega (derrapa): neste caso, o ponto P da roda que faz contato com o solo, possui velocidade diferente da velocidade do mesmo: \'P"'''.,'o: ~ o centro C da roda e o ponto P da roda, que faz contato com o solo, ambos possuem velocidades horizontais; ~ as ortogonais a essas velocidades passam pelo CIR da roda, entretanto, elas são coincidentes, ou seja, possuem infinitos pontos em comum: neste caso o CIR não pode ser determinado pelas ortogonais: ~ como ainda são válidas as expressões que determinam o valor das intensidades das velocidade dos pontos C e P, a partir da velocidade angular da roda (o, tem-se: vc=w'CCIR e vp=w'PCIR; ~ a figura Fig. 3.6b ilustra o fato de que as velocidades dos pontos C e P são proporcionais às distâncias dos pontos ao CIR, ou seja, "obtêm-se" o CIR traçando uma nova linha reta pelas extremidades dos vetores velocidade: ~ analisando a construção geométrica pode-se afirmar que: ve=w.CCIR sendo: CCIR = R + d: ve=w'(R+d) vp=w'PCIR sendo: PCIR = d: Fig. :3.6 â 62 t R IL _ ••••••••••••••••••••••••••••••••••••------------------------ -- ---- 63 (V +1' )'d=1' .R ->CPP - t R If- .... t.---.-JVÇJ8 [ rtogonals COinC~dente v p=w'd " tem-se condições de determinar a distância d, que define o CIR, em função das vclocidades (vc e vp) e do raio da roda (R) , I'C I'p => I' 'd=1' .R+I' .dw=--=- CPP R+d d Com cstcs cxcmplos, fica cvidcnciado o fato dc que nem sempre é útil utilizar-se a "intuição" na determinação do CIR, mesmo porque é usual que o mcsmo assuma posições diferentes a cada instante, a determinação do CIR neste caso é muito mais complexa, cntretanto, após determiná-lo, o cálculo das velocidades de outros pontos da roda são facilitados . ••••••••••••••••••••••••••••••••I: •• 3.6 Exercícios Resolvidos 3.01 A barra AB. ilustrada na figura Fig. 3.7. tem comprimento 0,8 m, e desloca-se com as extremidades apoiadas em duas superfícies. confoffile ilustrado. O extremo A da barra, desloca-se para direita, com velocidade constante vA = 3.5 m/s. No instante ilustrado, quando o ângulo entre a barra e o plano horizontal é e =300 , pedem-se: a) a velocidade do ponto B: b) a aceleração do ponto B. /"B~~/or:v..1 Fig:3.7 ,... Ooh'A'2:l3 ... J~ C _ ::-0.- 1 LX O item (a) que pede o cálculo de velocidade de um ponto. pode ser resolvido com ajuda do CIR, entretanto, o item (b) exige o uso das equações da cinemática vetorial. Opção 01 para solução do item (a): será utilizado o conceito de Centro Instantâneo de Rotação - CIR, e se apoiará nas construções geométricas indicadas na figura Fig. 3.8. . , v-~-------, A ••••••.1•• -I•••••••••••••••••••••••••• NOle-.,e que a velocidade do POIlIOn, lem direfüo IOngenre à .wpeifície inclinada. e o valor apreJenlOdo é a norma (módulo) do velOr velocidade . Opção 02 para solução do item (a): será utilizada a equação que relaciona velocidades de dois pontos de um mesmo sólido, a saber: v-p= ''O+WI\( P -Q) Note-se que esta equação nem mesmo faz referência aos pontos em estudo A e B, desta forma, é imperativo que se faça as adaptaçõcs para atender à~necessidades do problema; lembrando que o objetivo é a velocidade do ponto B (deve-se trocar P por B) e é conhecida a veloeidade do ponto A (deve-se trocar Q por A), ou seja: v8=4,375'0,8 In\'8=3,5- s V 8 ( '0,8 e e~=W.O,8 3,5=10'0,8 10=4,375 rad s Obtendo o CIR: ;. como as extremidades A e B da barra, mantém eontato com os apoios, as velocidades desses pontos são tangentes às respectivas superfícies; ;. traçam-se as retas ortogonais às velocidades dos extremos A e B; a intercessão dessas ortogonais define o CIR da barra AB; ,. o triângulo fonnado pelos pontos A, B e CIR, é um triângulo equilátero com lados iguais à 0,8 m (verificar os ângulos indicados na figura Fig. 3.8); desta forma, a~ distâneia~ que possuem interesse para a solução do item (a), são: AB=AClR= BCIR=O,8 m; ;. sendo w a velocidade angular da barra AB, pode-se expressar as velocidades dos pontos A e B por: v,=w'ACIR e 1'8=w.BCIR; ••••••••••••••••••• I • •••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fig'3.8a x'v, A A, ,, • obtendo o vetor velocidade do ponto A: y a intensidade foi fornecida pelo enunciado: III \',=3,5- s ~ a direção dessa velocidade é paralela à superfície horizontal, 66 ~~~;J.... ~ . Note-se que esta equaçõoJoi foi aquela que deu origem ao C/R. ou seja. é allterior ao mesmo e lIão só fomece os mesmos resultados. como os apresenta na fnnna velOrial ou seja. émais completa. pensando no formato vetorial '" • obtendo o vetor velocidade angular da barra: ~ a intensidade é desconhecida 0); ~ a direção é a do eixo de rotação, ou seja perpendicular ao plano do movimento; como o plano do movimento é definido pelos eixos x e y, a direção é a de z; y o sentido é dado pela regra da mão direita, ou seja: ~ o eixo passa pelo CIR; y acompanhando a rotação da barra em torno dcste eixo, com os dedos da mão direita, com exceção do polegar, este último apontará para fora da página, terá direção e sentido do eixo z: (vide figura Fig. 3.8a) ,. finalmente tem-se: w=w.f.: •••••••••••••••••••••••••••••••••••• ou seja, tem direção e sentido do eixo x: \>,=3,5'; • expressando a velocidade do ponto H, na forma vetorial: " a intensidade será indicada por VB: " a direção dIa velocidade do ponto B é tangente à superfície inclinada de 60" em relação ao horizonte, desta forma, pode ser expressa por suas projeções nos eixo x e y: \'8= v,,'cos60"'; + \',,' cos 30". ) \' -, .. 050';+1' .087'J-'B- B I fi I • expressando o vetor (H-A): " esse vetor tem módulo ou norma igual ao comprimento da barra, ou seja, 0,8 m; ).. esse vetor a direção da própria barra, ou seja, é inclinada de 30" com a horizontal: ).. esse vetor tem "ponta" em H e "rabo" em A, e pode ser expresso através de suas projeções nos eixos x e y: o ,. o .• (B-A)=0,8'cos30 ';+0,8'cos60'j (B - A)=0,8 '0,87'; +0,8' 0,50.) (B- A)=0,7'; +0,4. ) finalmente pode-se suhstituir os termos na equação eq. 3.5: 1'8'0,50.; + \'" '0,87 } =3,5'; +co. k A( 0,7'; +O,4'}) lembrando de que: •••• A A ••••• ••. kA;=j e kAj=-; tem-se: .•. "'''' .. .. \'8.0,50.; +1'8,0,87 j=3,5';+co.0,7. j-co'O,4.; rcagrupando os termos: \'8'0,50'; +1' 8'0,87) =(3,5-co.O,4 ).i +co'O,7.) igualando a componente i do primeiro membro com a componente i do s<?ê!.,ndomembro: 1..'~l(o,~.i+1'.-0,87 J=[15-~.0,4j-i +co.O,7. J " .05=3 5-(jl'0 4 eq Ifi" , • igualando a componente J do primeiro membro com a componente J do segundo membro: - I ,- - [~- v ",0,50,; +;V.l(~:S.?)= (3,5- co.0,4).; +i.l:" ....q.:?i j \' •. 0,87 =co-0,7 eq. 11 da equação eq. 11telll-se: 67 68 calculaI/do a aceleração do POl/to B ... não lul comparaçiio elllre as dull.\ opções, o trahalho que se tem com esta úllima versão é muito maior do qUi' cam Ofluela em que se utilizou o cOllceilO do C/R . Centro in.\'lantâlleo de Rotaçc1o; e,\'le exemplo IOnlll claro que sempre que possível o uso do C/R é vlllio.\'o. •••••••••••••••••••••••••••••••••••• _ d(w'k) rx- dt w'0,8=3,5 retomando-se a eq. 3.3 .... a-p=âQ +~/\( P -Q)+w/\[w/\( P- Q)] lembrando que o objetivo é a aceleração do ponto B do sólido, e que a aceleração do ponto A é conhecida, deve-se adaptar a equação anterior aos interesses do problema: a""s=a~+~/\(B -A )+w/\ [w /\( B- A)] eq.3.11 recuperando resultados anteriores .... a~=zero w=4,38'k (B-A)=O,7'i+0,4'] calculando o vetor aceleração angular, através da derivada temporal do vetor velocidade angular:_ dw rx=---:it sendo: w=w.k tem-se: aplicando a derivada do P!oduto: 'ii=dw.k+w.dk eq.V dt dt rad w=4,38 - eq. IV s finalmente substituindo a equação cq. IV na equação eq. 111,tem-se: I'.=4,38'0,8 In \'8=3,5- s w.O,7 li =-- OU 1'8=w.O,8 eq. 1II 8 0,87 substituindo a equação eq. III na equação eq. I, tem-se: w.O,8.0,5=3,5 -w.O,4 w.O,4=3,5-w.O,4 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• , d k o versor k é constante, portanto: -;]f = zero dw a aceleração angular (escalar) é dada por: CJ.=d( substituindo na equação eq. V, tem,se: ã=CJ.'k o ponto B, descreve trajetória reta, por estar apoiado na superfície inclinada, desta forma, sua aceleração apresenta apenas a componente tangencial, pois a componente centrípeta é nula ("não faz curva"); a- =a 'cos600.1+a 'cos300.]8 8 8 a-B=a 8.0,50.; +a B'O,87'] substituindo na equação eq. 3.11, tem-se; a '050.f+a .087'J"= B ' B ' = ('(.i:1\(0,7'; +0,4. ])+4,3s-k: 1\[4,3s-k 1\(0,7'; +0,4.])] eq.VI efetuando os produtos vetoriais ... o primeiro ... ('(.1. 1\( 0,7.; + 0,4.] )=((.0,7. ] -((,0,4.; o duplo produto ... 4,38.1. 1\[4,38.i: I\(O,7.i +0,4. ]) ]=4,38.i: 1\[3,07']- 1,75'; 1 4,38.i: 1\[4,38.i: 1\(0,7'; +0,4. ])]=-13,43.; -7,67'] substituindo na equação eq. VI ... a .05.; +a .0 87'J'.=((.0 7 'J'.-((.04.; -1343.; -767 'J'.8' B' , , , , impondo que a componente i do primeiro membro seja igual à, - componente i do segundo membro: a 8=-('('0,8-26,86 eq.VII impondo que a componente ] do primeiro membro seja igual à componente ] do segundo membro: a 8=('('0,8-8,82 eq. Vll1 substituindo a equação eq. VII na equação eq. VIII, tem-se: -('(.0,8 - 26,86= ('(.0,8 -8,82 -(('1,6=26,86-8,82 a velocidade angular é: 70 AbarraAB: • eIRAB = A, pois este ponto pertence ao eixo fixo de rotação; ••••••••••••.1••••••••••••••••••••••• VII ou eq. VIIl, finalmente • a velocidade do ponto B: tem direção ortogonal à reta que liga os pontos A e B; tem sentido para baixo, pois a rotação da barra AB é horária; tem intensidade dada por: VB=wAnAB 3.02 As engrenagens ilustradas e I e e2, tem n:spectivamente raios R, = 0,32 m e R2 = 0,24 m. A engrenagem e I tem eiJw fixo e gira no sentido horário, com velocidade angular constante 00, = 16 radls. A haste AB, gira no sentido horário com velocidade angular constante OOAB = 13 radls. Pedem-se: a) a velocidade angular da engrenagem e2; b) a aceleração do ponto de contato entre as engrenagens que pertence à engrenagem e2. a=-)) 28 rad, 2 s substituindo numa das equações, eq. tem-se: •••••••••••••••••••••••••••••••••••• B ... '- .." .:".}:i' :. 0,56 m---- sendo que: WAB= 13 AB=R,+R,=0,56 substituindo na equação: 1'8=13-0,56 In I'B=7,28- s A engrellagem eJ: • CIR" =A, pois este ponto pertence ao eixo fixo de rotação; • a velocidade do ponto P: tem direção ortogonal à reta que liga os pontos A e P; tem sentido para baixo, pois a rotação da engrenagem e 1 é horária: tem intensidade dada por: I' =w -ABP ,I 71 sendo que: AB=R,=0,32 w,,=16 substituindo na equação: I'p=16'O,32 InI'p=5,12- s A engrenagem e2: Como o engrenamento dos dentes das engrenagens, garante que não ocorra escorregamento nesse ponto de contato, as velocidades dos pontos de contato entre as engrenagens são iguais: Desta forma, já estão determinadas as velocidades de dois pontos da engrenagem e2: m ;.. de seu centro v 8=7,28-: s 111 l> do ponto de engrenamento v p = 5,12-s • O CIR,,: A determinação do CIR" pode ser feita por intermédio das velocidades dos ponto B e P, entretanto, é mais trabalhoso que o usual, pois as linhas ortogonais à essas velocidades são coincidentes (possuem infinitos pontos em comum) e não definem o CIR", • A velocidade do ponto P: n •••••••••••••••••••••••••'." •.1 •••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••• embora já seja conhecida pode ser expressa por: V p=5,12=wf2.PCIRe2 eq.1 • A velocidade do ponto B: embora também já seja conhecida pode ser expressa por: v p=5,12=wf2'PClRe2 eq.1I Essas duas equações relembram a proporcionalidade entre a velocidade do ponto e a distância entre o mesmo e o CIR; na figura seguinte a construção geométrica apresentada ilustra essa proporção; note-se que o eixo de rotação válido para o instante ilustrado na figura seguinte, passa necessariamente pelo CIRe2, desta forma, a engrenagem e2 gira no sentido horário em torno do mesmo . x substituindo as distâncias entre os pontos e o CIR", nas equações eq. I e eq. 11,tem-se: vp=5,12=we2'd v B=7,28=w e2'(O,24+d) destas equações pode-se expressar a velocidade angular da engrenagem e2 através de: 5,12w"=T eq.1I1 7,28 lU,,= O 24+d eq. IV, igualando ... 5,12,( O,24+d )=7,28.d 73 - ._- -_._---------------------------- i,229+5, 12.d=7,28'd 1,229= 2, 160.d d =0.5691/1 substituindo na equação eq. m, tem-se: 5,12 5.12 weZ=T=0569 , W z=9,00rad e s na forma vetorial:w:z=-9,OO'k eq. V • A aceleração do ponto P a aceleração do ponto P, deve ser expressa em função da aceleração de outro ponto da engrenagem e2; o pomo 13por pertencer iJ barra AI3, é mais promissor. Retomando a barra AB .... A aceleração do ponto B deve ser expressa em função da aceleração de outro ponto da barra AB, e neste caso o ponto A é a melhor escolha, como é um ponto fixo, sua aceleração é nula; A~~ Btlt."..:.r:ü::l::...::::::::::..::.....::...::....::....::.....::....;:;..;00 1 \::1) ~) ty y Eé,tp"lI ~ Vs : z, :.. 056 m li:, ' , utilizando a equação que relaciona as acelerações de dois pontos de um sólido ... a~=a~ +C(~B/\(B-A)+W~B/\(W~B/\(B-A)) eq. VI por partes .... );. a aceleração do ponto A: 74 •••••••••••••••••••••••.1 .1••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••• como é um ponto fixo: a~ = zero: ~ o vetor velocidade angular da barra AB: pelo enunciado sabe-se a intensidade do mesmo, que é horário e constante: tem direção ortogonal ao plano do movimento: possui sentido dado pela regra da mão direita, ou seja: w- =13'(-k)'AB • ~ o vetor aceleração angular da barra AB: é obtido através da derivada temporal do vetor velocidade angular: _ d w~B . IX = - zero. AB dI ;.. o vetor (B - A): possui módulo igual a distância entre os pontos A e B: 0,56 m: possui a direção igual ao do eixo x: i possui sentido de A para B, ou possui "ponta" em B e "rabo" em A: B-A=0,56.f substituindo na equação eq. VI, tem-se: a-B=-13'k 11(-13.k 1I0,56.f) a-B=-94,64.j eg. VII retornaI/do a engrenagem e2 e a aceleração do ponto P ... a equação que relaeiona as acelerações de dois pontos, no caso P e B, é: 7S 76 o vetor (P - B): •••••••••••••••••••••••••••••••••••• zero : substituindo na equação eq. VIII, tem-se: a-p=-94,64.j -9,00.k /\(-9,00.k /\ -0,24.7) a-p=-94,64.j + 19,44'} a- =-7520.7.!!!..p , 2 s 3.03 A barra AB, gira com frequência constante f = 954,96 r.p.m. no sentido horário. O cursor C está vinculado a uma haste horizontal fixa. Para o instante configurado pedem-se: a) a velocidade angular da barra CB: b) a velocidade do cursor C: c) a aceleração do cursor C. o módulo (norma) é igual à distância entre os ponto P e B: O,24m: a direção é igual à do eixo x: i: o sentido é de B para P, ou seja, "ponta" em P e "rabo" em B: P-B=-0,24.j por panes ... da equação eq. VII, tem-se: a- =-9464.[ .B ' , da equação eq. V, tem:se:w:2=-9,OO.k ressalte-se que é constante: derivando em relação ao tempo, o vetor velocidade angular, tem-se: •••••••••••••••••••••••••••••••••••• os dois primeiros itens pedem velocidades c desta forma, podem ser obtidos através do CIR, o que é tremendamente mais econômico do que se utilizar a forma vetorial, e assim será; a barraAB: • o vetor velocidade angular da barra AB: :.. sua intensidade pode ser obtida através da frequência de rotação: 2'7f.954,96 100 radwAR=2'7f'f =------'-=60 s :.. sua direção é ortogonal ao plano do movimento com sentido dado pela regra da mão direita: w- =IOO.(':k)rad IAR s eq . • o ponto A é o CIR; • a velocidade do ponto B é: 77 111 V B=WAB,O,090= 9- eq.II;s (note-se que 90mm=O,901II ) • a aceleração do ponto B; esta aceleração será necessária futuramente no cálculo da aceleração do cursor C, desta forma seu cálculo será antecipado; buscando um ponto da barra AB cuja aceleração seja facilmente determinada, logo nota-se o ponto A, assim; a-B=a-A+IX~BA( B- A) +w~BA(W~B A(B- A)) eq.lII por partes ... l- a aceleração do ponto A é nula. pois o mesmo é fixo; a~=zero l- o vetor velocidade angular da barra AB está expresso na equação eq. 1: _ W~B= 100.( - k) note-se que é contante; l- o vetor aceleração angular da barra AB é obtido através da derivada temporal do vetor velocidade angular da barra AB, ou seja: _ dW~B IX AB dI zero l- o vetor (B - A) possui ... l- módulo (norma) igual a distância entre A e B, 0.90 m; •. direção igual ao do eixo x e sentido oposto: - i ; l- desta forma é expresso por; B -A=O,090.( -i) substituindo na equação eq. m, tem-se; a-B=-lOO'k A( -lOO.k A( -o,090.i)) - 900 0111a B= '1-:;- eq. IV s- o cursor C: o cursor C possui trajetórw reta e horizontal, desta forma pode-se afirmar que: 78 •••••••••••••••••••••••••••••••••••., •••••••••••••••••••••'.•••••••••••••• • sua velocidade é tan~cnte à trajetória, ou seja: v-;;.=1' C'; eq. V • sua aceleração, caso exista, é composta apenas pcla componente tangente à trajetória, pois não possui a componente centrípeta, porque não faz curva; ac=ac'; eq.VI a barra BC: • determinando o CIRHc: a intercessão das onogonais às velocidades dos pontos B e C, determinam o CIRHc, as construções geométricas estão ilustrada~ na figura seguinte: • as velocidades dos pontos B e C podem ser expressas por: \'H=wHC.BClRlJC cq. VII l'C=wHc'CCIRHC eq. VIII a distância entre os pontos B e CIRBC pode ser expressa por: BClR"c=~(3001- l501)=O,26m a distância entre os pontos C e CIRBc foi fornecida no enunciado: CClR"c=O,150m sunstituindo nas equações eq. VII e eq. VIII, telll-sc: l' lJ=w Hc.O,260 eq.IX vc=wHc'O,150 eq.X 79 80 por partes o" da equação eq. 'CI: aC=aC'; da equação eq. IV: •••••••••••••••••••••••••••••••••••• w-;'c=34,62.(-k) eq. XI • a aceleração do ponto C: deve ser expressa em função da aceleração de outro ponto do mesmo sólido (barra BC), neste caso basta lembrar que antecipou-se o cálculo da aceleração do ponto B, assim: ac=a~ +cx;C 1\( C- B)+ oo~cl\(oo~cl\(C- B)) eq. XII substituindo o resultado expresso pela equação eq. XI na equação eq. X, tem-se: vc=~.O,150 vC=43,62.0,150 mvC=5,2-s substituindo este resultado na equação eq. V, tem-se: - 52"mv = '1-C ' S rad''';> ooBc=34,62- s o vetor velocidade angular tem o módulo (norma) indicado na equação eq. XI, direção ortogonal ao plano do movimento e sentido dado pela rega da mão direita; desta forma: substituindo-se o resultado da equação eq. 11 na equação eq. IX, tem-se: ~=oo Bc.O,260 9=00 Bc'O,260 verificar as i"dicações geométricas "afigura .<eguillle; a-B=900.i da equação eq. XI: w-;'c= 34,62,( -k) vetor aceleração angular da barra BC, tem: :- intensidade: C<BC; •. direção ortogonal ao plano do movimento: eixo z; •. sentido escolhido de forma arbitrária: k; •. finalizando: C<~C=C<BC.k o vetor (C - B), tem: •. intensidade igual ao tamanho da barra BC: 300 mm; l- direção da própria barra BC; l- sentido de B para C, ou seja, "ponta"em C e "rabo" em B l- expressando o vetor (C - B) através de suas projeções nos eixo x e y, tem-se: C- B=0,26.7 +0,15'] ••c••••••••••••••••••••••••••••••••• ,A 300' - 150') = 260 81 kz 1 substituindo os resultados na equação Xli, tem-se: ac'; =9()(). i + ('(IJC' k 1\ (0.26. i +0.15. j)+ -3~,62.k':.[-34,62.kl\(~,26.i+o,15))1 _ _ ac' i =900.i + ('(BC'0,260' j -('(/lc'O,150' i - 312. i -180) igualando as componcntes ; dc cada membro da equação: Gc=900-('(Bc'O,150-312 eq. XIII igualando as componentes ) de cada membro da equação: zero=('(/lc.0,260-180 cq. XIV da equação eq. XIV. telll-se: rad ('(Bc=692,3I-, 5" substituindo-se na equação eq. XIII, tem-se: radac=484,15-, 5" 3.04 Um automóvel apresenta rodas traseiras com diâmetro 0,75 m. e telll movimento acelerado com aceleração a = 6,5 m/s'. No instante ilustrado, a velocidade do auto é v = 140 km/h. Sabendo-sc quc não ocorre escorregamento entre as rodas e o piso, pedem-se: a) a velocidade do ponto A: b) a velocidade do ponto B: c) a aceleração do ponto A. ___ o ' • • _ , ponto B \-----~ os itens (a) e (b), podem ser obtidos através do CIR, e assim será 82 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••'í;•••••••••••••••••• feito . o O CIR da roda: ;. orno não ocorre escorregamento entre o pneu e o solo, o ponto de contato do pneu e solo está instantaneamente parado, ou seja, é o CIR . o Velocidades dos pontos A, B e C (centro da roda): ;. o vetor velocidade angular da roda, possui: ;. intensidade: w ;. direção ortogonal ao plano do movimento: eixo z; ).. sentido dado pela regra da mão direita: - k ;... na forma vetorial: ({,=w.( -k) eq. I; collsiderar que o C/R é um pomo do eixo imtamâlleo da roda, e nesse instante considerado. a roda gira em tonlO do mesmo; afigura seguillle ilustra essa cOlIdição; 83 lo> o vetor aceleração angular da roda. possui: • lo> intensidade: a lo> direção ortogonal ao plano do movimento: eixo z; lo> sentido dado pela regra da mão direita. e como o automóvel tem movimento acelerado. sua roda gira cada vez mais rápido. ou seja, a aceleração angular contribui para o aumento da velocidade angular. () que implica ter o mesmo sentido desta última: -k lo> na forma velorial: ã=a'(-k) eq.II: lo> a velocidade do centro da roda (ponto C). possui a mesma velocidade que o eixo do automóvel, que por sua vez possui a mesma velocidade do automóvel, assim apresenta: .. km 140 m ).- mtensldade: vc=140-,-= 36=38,89- eq.lIJ: 1, S ).- direção horizontal. pois o centro da roda desloca-se paralelamente ao piso; ).- sentido igual ao do eixo pois desloca-se no mesmo sentido do automóvel: "',=38,89';'m eq. IV;s l> considerando a obtenção da velocidade do ponto C com o uso do CIR. pode afirmar que: lo> tem direção ortogonal à linha que une o ponto C ao CIR; l> tem intensidade dada por: vc=oo.CClR eq.V; verificar as construções geométricas lia figura allterior; sendo que CCIR, é a distância entre os pontos C e CIR: R= 0,75=0375 m 2 ' l> substituindo esse resultado na equação eq. V, tem-se: vc=oo.0.375 ; l> substituindo o resultado da equação eq. IV. na equação VI. tem-se: 38,89=00,0.375; l> isso determina a velocidade angular: rad 00= 103.71- eq. VIs l> a velocidade do ponto A. tem: •••••••••••••••••~•••••••••••••••••• 85 BCIR =V (0.3752 +0.3752) =0,530 m ~ .~~b) ..•, .. ).. substituindo na equação eq. VIII. tem-se: I' 8=w.0,53 eq. IX; lo- substituindo o resultado da equação eq. VI. na equação eq. IX. tem-se: I'B=103 7].053=55 m=198 km , 1 S h ~ direção ortogonal à linha que une o mesmo ao CIR; ~ intensidade dada por: 1',=w. ACIR eq. VII sendo que ACIR • é a distância entre os pontos A e CIR: ACIR=0.75m: fornecido pelo enunciado; lo- suhstituindo o resultado da equação eq. VI na equação eq . VII. tem-se: 1',= 103.71.0.75 I' ,=77.78 m =280 km s 11 a velocidade do ponto B. tem: ~ direção ortogonal à linha que une () mesmo ao CIR; ~ intensidade dada por: I'B=w.BCIR eq. VIII sendo que BCIR. é a distância entre os pontos B e CIR• que pode ser determinada. identificando o triângulo com vértices em B. C e CIR. como sendo retângulo: •••••••••••••••••••••••••••••••••••• por partes o •• ~ o ponto A segue uma trajetória denominada "cicloidc" que possui raio de curvatura, desta forma a aceleração do ponto A pode scr expressa como a soma de duas componentes: aceleração tangencial e aceleração centrípeta, ambas incógnitas; formalizando: a-A=a..".j -am".}; conforme construção geométrica apresentada na figura seguinte; • a acelcração do ponto A: sua determinação exige o prévio conhecimento da aceleração de outro ponto do sólido, e o ponto mais indicado é o centro da roda, que possui aceleração igual ao do automóvel: - 65"mac= , ./ - eq. Xs a equação que relaciona as acelerações dc dois pontos dc um sólido, no caso, aceleração do ponto A e do ponto C: a-A=a""c+ã A(A -C}+CtJl\(ÜJ A (A - C)) cq.XI •••••••••••••••••••••••••••••••••••• o o o o o o • o ~ a equação eq. X, expressa a aceleração do ponto C: - 65"mac= , '1-;s ~ a equaçã,? cq. lI. expressa a aceleração angular da roda: ã=cx.(-k) ; ~ o vetor (A - C) possui: ~ módulo (norma) igual a distãncia entre os pontos A e C: R =0,375 m; ~ direção vertical e sentido ascendente ("ponta" em A e "rabo" em C): J; ~ formalizando: (A-C)=O,375. ] 86 87 }o as equações eq. I e eq. VI, nos permitem: w=- 103,71, k ; }o substituindo na equação eq. XI, tem-se: • buscando outro ponto cuja aceleração possa completar o cálculo da aceleração do ponto A: •. o ponto que pertence à borda da roda, tem trajetória como na figura seguinte, e é denominada de cicJoide . " No instante em que o ponto da horda toca o solo, pára instantaneamente, e torna-se o CIR. Nessa posição da trajetória é onde ocorre a inversão de velocidade do ponto da borda, ou seja, é onde o ponto da horda invcrtc o sentido de seu movimento e desta forma pode-se garantir que possua •• , l""!'o~ ~, o , o " , " alan"i-acrm'j= =6,5. i-cx.i: 1\0,375') -I 03,71.i: 1\(- 103,71'1. 1\0,375')) }o desen volvendo ... alan.i - a,,.,,)= 6,5.i +cx.O,375.i - 4033,41. j " igualando as componentes i e j de cada membro, tem-se: a",=6,5+cx'O,375 eq. XII a,m,=4033,41 eq. XI1I ôps telfWS problema". pois da equação vernrial retiraram-se dua, equações escalares; com a segunda equarcio escalar detenninnu.se Q componente centrípeta da aceleração, filtre/anta com apenas a primeira equacão linear, ntio há possibilidade de se detenllinar Q!i duas inc6gnitas presentes na me,nna e isso impede a continuidade do cálculo; ~ ' (;.",. '~"" :.:'.•.."'.:'.:. ":,':', o''(<(7[><.:'"~\'\\ \/ ..-\i'~.~"./:". ,~y!I \..~<J::::::':;:~:.)/ ••••••••••••••••••••••••••••••••••• • retomando o cálculo da aceleração do ponto A; }- recuperando a equação eq. XII: a",=6.5+(X'0.375 88 apenas aceleração vertical; no instante em que o ponto toca o solo. transforma-se no CIR. c apresenta aceleração vertical: a~IR=aClR'j XIV • calculando a aceleração do CIR: }- expressando a aceleração do CIR em função da aceleração do ponto C. tem-se: a~IR=a""'+iiA(C/R-C)+WA(W(ClR-C)) eq. XV } por partes ... } da equação eq. XIV: a~IR=aCIR.j } da equação eq. X: a-c=6.5.j ms } da equação eq. lI: ii=(X.( -k) } o vetor (CIR - C) tem: }- intensidade igual a distância entre os pontos C c CIR: 0.375 m } direção vertical e sentido de C para CIR ( "ponta" em CIR e "rabo" em C): - j } formalizando: (C/R - C)= -0.375, j } as equações. eq. I e eq. VI. nos permitem: w=-103.71.k; } substituindo na equação eq. XV. tem-se: a~JR.j=6,5.i-(X.k A(-0.375.jl+ =- 103.71.kA(-103.71.k A(-0.375, j)) a~IR.j=6.5. i -(X.0.375.i +4033. j } igualando as componentes i e j de cada membro. tem-se: aClR=4033 zero=6.5- (X'0.375 } esta última equação permite determinar a aceleração angular (X: rad(X=17.33~ eq. XVI s •••••••••••••••••••••••••••••••••• ~----------------------------- . ••••••••••••••-. ••••••••••••••••••••• J.o substituindo o resultado indicado na equação eq_ XVI na equação XII, finalmente tem-se: rada..." =6,5+ I7,33-0,375=13,00-2s finalmente, a aceleração do ponto A é: na forma vetorial, conforme equação: ã.=~i-~-} ã.=13-i-4033-) ":s• 90 m(b)ac=43,952's •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 3.06 As barras AB, BC e CO, são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e O, passam eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular WAS = 5 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: a) a velocidade angular da barra BC; b) a velocidade angular da barra CO. 3.7 ExercíciosPropostos 3.05 O eixo manivela AB, do motor ilustrado, gira com velocidade angular constante ro= 75 radls, no sentido horário. Pela articulação A passa eixo fixo. Para o instante ilustrado, pedem-se; a) a velocidade do pistão; b) a aceleração do pistão. :--80mm-~ ~. ' A •••••••••••••••••••••••••••••••••••• () -'1 '15rad (I) rada WnC--,- -5- }wCD=4,5-s- . 3.07 As barra~ AB, BC e CD, são articuladas entre si conforme ilustrado . Pelas articulações A e D, passam eixos fixos. No instante ilustrado a barra AB gira com velocidade angular ((lAB = 8 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: a) a velocidade angular da barra BC; b) a velocidade angular da barra CD . B ,;,.-- -- - - - - - - -- - - -- -- - -- - - - -- --r -- ~ D~r : 025 . , ) 'l..,, :-0,12-:-0,25 -: rad rad (a)w IJC= 28,0-s-' (17)wcv= 13,3-5 - 3.08 As barras AB, BC c CD, são articuladas entre si conforme ilustrado . Pelas articulações A c D, passam eixos fixos. No instante ilustrado a barra AB gira com velocidade angular ((lAB = 8 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: a) a velocidade angular da barra BC; b) a velocidade angular da barra CD. 91 3.09 As barras AB, BC e CO, são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e 0, passam eixos fixos. No instante ilustrado a barra AB gira com velocidade angular mAB = 10 rad/s, no sentido anti-horário. Pedem-se: a) a velocidade angular da barra BC; b) a velocidade angular da barra CO. , .'. ..'.. .:. 0,12' 0,25 rad rad (a)wBC=35,O---:;:- (b)wBC=16,8-s - •••••••••••••••••••••••••••••••••••• D.' 0,35 0,20 c B .1 .• iA I I 1 0,04 : 0,~~!--1------------------ -----õ----.-.--~------------- •:-----'0,25 E! _ D 0,10 rad rad (a)w BC =4,O- (b)wcv=IO,O-s s 93 3.11 Uma polia com raio R = 350 mm, é arrastada através dc scu centro A, por uma haste que desloca-se horizontalmente a partir do repouso, com aceleração constante ah= 45 mm/s2• A polia apoia-se em uma esteira e não escorrega em relação à mesma. A esteira desloca-se eom velocidade constante v, = 100 mmls. Para o instante em que a haste alcança a velocidade Vh= 250 mm/s, pedem-se: a) a velocidade angular da polia; b) a acelcração angular da polia . 3.10 A barra AB, gira com frequência constante f = 954,96 r.p.m. No sentido horário. Pela articulação A pa~sa eixo fixo. A barra BC encontra-se articulada à barra AB e ao curso C, que está vinculado a uma haste horizontal fixa, e desta forma desloca-se apenas na horizontal. Para o instante ilustrado pedem-se: a) a velocidade angular da barra CB; b) a velocidade do cursor C; c) a aceleração do cursor C. rad (a)w BC= 22,1- 5 -, •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 3.13 As engrenagens ilustradas el e e2 tem respectivamente raios 0,32 m e 0,24 m. A engrenagem e I tem eixo fixo e gira no sentido horário, eom velocidade angular w" constante. A haste AB, gira no sentido horário com velocidade angular WAIl = 13 rad/s. A engrenagem e2 não gira em tomo de si mesma, ou seja, apresenta-se em translação. 94 3.12 As engrenagens ilustradas el e e2 tem respectivamente raios 0,32 m e 0,24 m. A engrenagem el é fixa e permanece parada. A haste AB, gira no sentido horário com velocidade angular WAB = 13 rad/s. Pedem-se: a) a velocidade angular da engrenagem e2; b) a aceleração do ponto P, de contato entre as engrenagens que pertence à engrenagem e2. •••••••••••••••••••••••••••••••••••• ~"... .•',.('.•...'.h~'.'~. :" ;(;, / \O;O~,,,o {/ " _7 (-<'c'C/'c/c; In(b)ap=126,14, s- (b)a=0,13 ra~ s rad(a)w=30,33- s (a )w=0,43 rad s Pedem-se: a) a velocidade angular da engrenagem e I; b) a aceleração do ponto P, de contato entre as engrenagens que pertenee à engrenagem e2 . 3.14 A barra AB de comprimento L = 20 m, é articulada em A por onde passa eixo fixo e apresenta-se inclinada de 30" em relação ao horizonte. A barra AB é empurrada pelo disco de raio R = 4m, que move-se em translação com velocidade constante v = 5 m/s. para a esquerda. No instante ilustrado, pedem-se: a) a velocidade angular da haste: b) a velocidade do ponto B da hastc . •••••••••••••••••••••••••••••••••••• (a }w" =22,75 rad s (a }w=O,17 rad s In(b}ap= 165,62--;s- In (b}v=3,35- s 95 3.15 Na figura ilustrada, o disco gira em tomo do eixo fixo. definido pela articulação A, no sentido horário, com aceleração angular constante U = 7< rad/s2• No instante ilustrado. a velocidade angular do disco é (O = 2.7<rad/s, e o ângulo e = 30"- Fixado ao disco. um pino P, desliza em uma ranhura vertical de um dispositivo, que desloca-se apenas na horizontal, limitado por uma guia lixa. Ü movimento deste dispositivo é transmitido a um pistão. A distãncia do ponto A ao pino P, é R = 0,2 m. Para o instante ilustrado, pedem-se: a) a velocidade do pistão; b) a aceleração do pistão. 3.16 O rolamento ilustrado, tem sua capa externa fixa, enquanto que sua capa interna gira solidária a um eixo também fixo, com frequêneia f = 3600 rpm. As esferas do rolamento são idênticas entre si, apresentam raio R = 0.0025 m, e rolam sem escorrcgar, apoiadas em ambas as pistas. A pista interna possui raio Ri = 0,0125 m. Pedcm- sc: a) a velocidade linear do eentro das esferas; b) a vclocidade angular das esferas. Sugestlio: considerar que as esferas lu70 escorreguem em relaçiio às duas pistels, ou seja: os pOli/OS das esferas que fazem coll/a/() com a pista ex/ema (m. possuem velocidade instantaneamente !lula, enquanto 96 ) In(a 1'=1,09- s In (b)a=3,41 --, s' ••••••••••••••••••••••••.'••••••••••• 91 que os pOli tos das esferas que fazem contato com II pista ;l1/ema (AJ, possuem a velocidade da mesma . ~----- ..>. B:"----~\, ...•..••.. : :, -"'1 , , Ri " ,/ , ,, ,,,, ,,, rad(b )W,,!m,=942,48- s ( ), -136 Ina \ n:nrro--' - S 3.17 O disco ilustrado rola sem escorregar, apoiado em superfície horizontal, e seu centro C, apresenta velocidade constante Vc = 0,04 m/s. A barra AB, de comprimento L = 0,3 m, é acionada pelo disco, através da articulação B, e mantém seu extremo A, em contato permanente com a superfície horizontal. A articulação B, dista O, I m, do centro C do disco. Para o instante ilustrado, quando e = 30", pedem-se: a) a velocidade angular da barra AB; b) a velocidade do ponto A da barra . •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 3.19 Um carretel constituído por cilindros de raios R, = 90 mm e R, = 120 mm, é acionado por um fio enrolado no mesmo, conforme ilustrado. O fio não escorrega em relação ao carretel. O carretel não escorrega em relação ao piso. O ponto D, da extremidade do fio, desloca-se a partir do repouso, com aceleração constante igual à aD = 450 mm/s'. Para o instante em que este ponto atinge a velocidade Vo= 90 mm/s, pedem-se: a) a aceleração do ponto A, do carretel; 98 3.18 Um carretel constituído por cilindros de raios R, = 90 mm e R, = 120 mm, é acionado por um fio enrolado no mesmo, conforme ilustrado. O fio não escorrega em relação ao carretel. O carretel não escorrega em relação ao piso. O ponto D, da extremidade do fio, desloca-se a partir do repouso, com aceleração constante à aD= 450 mm/s'. Para o instante em que este ponto atinge a velocidade VD= 90 mm/s, pedem-se: a) a aceleração do ponto A, do carretel; b) a aceleração do ponto B, do carretel. •••••••••••••••••••••••••••••••••••• x ~ D 1: - 045 ~ 081 -.ma8=, '1+, 'J"2s rad(a)wA8=O,085-s 99 o L a-B=0,45'f+O,017') '~ s' b) a aceleração do ponto B, do carretel. 3.20 Um pcqueno automóvel, tem roda~ dianteiras com diâmctro 0,45 m, e traseiras com diâmetro 0,60m, e desloca-se em translação com aceleração constante a = 4,7 m/s2• No instante considerado, a velocidadc do mesmo é 20 m/s (72 kmlh). Considerando que não ocorra cscorrcgamento entre as rodas e o piso, para o instante descrito, pedem-se: a) a velocidade angular da roda dianteira; b) a velocidade angular da roda traseira; c) a velocidade do ponto superior da roda dianteira; d) a velocidade do ponto superior da roda traseira; e) a acelcração do ponto superior da roda trascira . •••••••••••••••••••••••••••••••••••• rad rad m(a)wD=88,9- (b)wT=66,7-~ (e)v .=40-s s- p ..'. s (d)v =40~ (e)a =1334,7m2p.... s p.... s 3.21 Um tambor de raio R = 0,45 m, é acionado através de uma corda enrolada no mesmo, com o intuito de fazê-lo suhir um degrau de altura h = 0,25 m. No instante em que o tamhor perde contato com o plano horizontal, o topo do tambor velocidade Vc= 0,15 m/s. Não ocorre escorregamento entre o tambor e o degrau. Para instante descrito, pedem-se: a) a velocidade angular do tambor: b) a velocidade do centro do tambor. rad m(a)w=0,28- (b)\'C=O,13- s s 3.22 No arranjo ilustrado, os cursores A e B, estão aniculados aos extremos A e B de uma barra, e desta forma fica garantido que a distãneia entre os mesmo não se altera. Os cursores deslizam livremcntc cncaixados em sulcos que limitam scus movimcntos, desta forma, ao cursor A só é permitido dcslocamcnto vcrtical c ao cursor B só é pcrmitido deslocamento na direção inclinada de 45" em relação à vertical. O cursor A, desloca-se na vertical, subindo, com velocidade constantc VA= 2 m/s. Para estas condições pedem- se: 100 •••••••••••••••••••••••••••••••••••• a) o CIR - Centro Instantâneo de Rotação da barra AB: b) a velocidade angular da barra AB; c) a velocidade do cursor B. 3.23 A roda ilustrada possui raio R = 0,2 m, gira com velocidade angular Ul = Jr12 radls no sentido horário, e seu centro desloca-se com velocidade Vc = 0,2 m/s, para direita. Pedem-se: a) o CIR da roda: h) determinar se a roda escorrega ou não; c) a velocidade do ponto de contato com o piso . •••••••••••••••••••••••••••••••••••• (a )CIR=B rad(b)w A8=0,2 - (c) \'B=zero s 102 (a )dista 0,073 do pIO decOIllato com o solo 3.25 No arranjo ilustrado, três engrenagens estão engrenadas entre si e •••••••••••••••••••••••••••••••••••• x• (b)w =32 50.k rad E, ' S ( ) , -O 115 mc \ f'ltInJflIUIII-' - S -m(d)ã=-961,04.i2" s (c)ii=-41,28.]m s - rad(a)wE =-7,67.k-, s (b) a roda escorrega 3.24 No arranjo ilustrado três engrenagens estão engrenadas entre si e artieuladas a uma barra sólida nos pontos A, B e C. A engrenagem EI é fixa, ou seja, mantem-se estacionária. A barra ABC gira, em tomo de seu eixo fixo que passa pelo ponto A, eom velocidade angular eonstante (()= 30 rad/s, no sentido horário. Para o instante ilustrado pedem-se: a) a veloeidade angular da engrenagem E2: b) velocidade angular da engrenagem E3; e) a velocidade do ponto da engrenagem E3, que faz eontato eom a engrenagem E2; d) a aeeleração do ponto da engrenagem E3 que faz eontato com a engrenagem E2. 103 3.26 No arranjo ilustrado, três engrenagens estão engrenadas entre si e articuladas a uma barra sólida nos pontos A, B e C. A barra ABC gira em tomo de seu eixo fixo que passa pelo ponto A, com velocidade angular constante ro = 2lt radls, no sentido horário. A engrenagem E1 é fixa e permanece estacionária. Para o instante ilustrado pedem-se: articuladas a uma barra sólida nos pontos A, B e C. A barra ABC gira em tomo de seu eixo fixo que passa pelo ponto A, com velocidade angular constante ro = 30 radls, no sentido horário. A engrenagem E3 não gira sobre si mesma, ou seja, apresenta movimento de translação. Para o instantc ilustrado pedem-se: a) a velocidade angular da engrenagem E2: b) velocidade angular da engrenagem EI; c) a velocidade do ponto da engrenagem E3que faz contato com a engrenagem E2: d) a aceleração do ponto da engrenagem E3 que faz contato com a engrenagem E2. x•• (b)uJ =-49,97. k rad E, s (d)ã=-1051,20.j '~ s' ..:.. .," 400 288 288 - rad(a)e.J =-1562.k- fI ' s (c)v=-35,Q4.jln S ••••••••••••••••••••• ' .•••••••••••••• 3.27 Uma viga de comprimento 4,0 m, é abaixada por intermédio de dois cabos presos em suas extremidades A c B. No instante em que se aplicam os freios ocorre um problema, e cada extremidade é desaeelerada de forma diferente, desta forma, a extremidade A desaeelera com aceleração aA= 3,0 m/s2 enquanto que a extremidade B desaeelera com aB= 5,0 m/s2• Pedem-se: a) a aceleração angular da viga; b) a aceleração do ponto médio a barra. a) a velocidade angular da engrenagem E2; b) velocidade angular da engrenagem E1; •••••••••••••••••••••••••••••••••••• -: • 1 Dvelocidade 104 4m () - 40'.ma aCENTRO= , .J2 S I. (a )&=O,S.k ra; S 0,3 m (a )w£ =25,1 rad (a )w£ = 12,6 rad 2 S 3 S •••••••••••••••••••••••••••••••••••• TAREFA03-a Nome .R.A.: _ Duas hastes AB e DE, formam entre si ângulo e = 120" e estão articuladas entre si no ponto D, conforme ilustrado. Sabe-se que o ponto B move-se para a esquerda, com velocidade constante VB = 0,8 m/s. Para o instante ilustrado na figura, pedem-se: a) a velocidade angular de cada haste: b) a velocidade dos pontos E e D. ~ 0,3 m ,0,3 m ; ;; Ar'lh-.-. --~t----- •.~--------------~E;; _o. ° 1: ..:>.:; . _J. I m , '>çe: . ~:. ',:..' . ,/. i 0,3 m '.' ~ ..-..-....~...:-~ ..'-------------- / J --r' ....,...: ': :", I I..... ' ' / 04 m 'h ' "v B .....,:~ ~ . B~ /;;;.; 0 ;j--- , ':_0,5m_: 105 100 rad rad(a )WA.= 1,00- W,,£=1,33- S s m In(b)I'D=O,50- 1'£=0,77- s s - - - - ----- ------_ ... _---- - - ------ •••••••••••••••••••••••••••••••••••• TAREFA02-b Nome R.. A.: _ A manivela AB ilustrada a seguir, gira com velocidade angular constante OlAll = 4 radls, no sentido horário. Para o instante lustrado, pedem-se; a) a velocidade angular OlBD da barra BD; b) a velocidade do pistão Vp. . ... ',' .. ,. :~.: 'li!: -t "t ,-: 107 O,2m , ,. r-.••••••,. ••••••••,. I.'.••••••••••••••••• () _ rad a 0080-7,27-s (b)vp=l,4Sm s 108 .~ •••••••••••••••••••••••••••••••••• . ,...._ .._.~.__ . 109 '-, :••.\ : i ., ! :.', "./ i .....~.. j ... _... o •• : ••••••••••••••••• ! . 0_ •• ... ...~.- .:•.•...'r----J,r ....J ; .~ ~"'-';.1i.._~:i.' ... ..- .., I."', : r " '-, ! (\j "/j ••• >. t "\ ~"~, "-'-'t ~:'~_......• , ' . .-' , :::' '"' .ru! ,, " • •••• .1 r:...-~ ,-~..... ' ,. ,'\.: I ,_, ~""<;.' "; . •••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 00000001 00000002 00000003 00000004 00000005 00000006 00000007 00000008 00000009 00000010 00000011 00000012 00000013 00000014 00000015 00000016 00000017 00000018 00000019 00000020 00000021 00000022 00000023 00000024 00000025 00000026 00000027 00000028 00000029 00000030 00000031 00000032 00000033 00000034 00000035 00000036 00000037 00000038 00000039 00000040 00000041 00000042 00000043 00000044 00000045 00000046 00000047 00000048 00000049 00000050 00000051 00000052 00000053 00000054 00000055 00000056 00000057 00000058 00000059 00000060 00000061 00000062
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