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GRSU - Roteiro Aterro Sanitário

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
 
 
 
 
ANNE CAROLINE GOLTZ 
JOICE CONSULIN RIBEIRO 
MARCELA DE FÁTIMA GONÇALVES 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE UM ATERRO SANITÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTAL DO PARANÁ 
2020 
 
 
 
 
 
ANNE CAROLINE GOLTZ DE PAULA 
JOICE CONSULIN RIBEIRO 
MARCELA DE FÁTIMA GONÇALVES 
 
 
 
 
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE UM ATERRO SANITÁRIO 
 
Trabalho apresentado ao curso de Engenharia 
Ambiental e Sanitária da Universidade Federal do 
Paraná - CPP/CEM como requisito parcial à 
obtenção da nota na disciplina de Gerenciamento 
de Resíduos Sólidos ministrada pela Prof. Dra. 
Gisele Cavalcante Morais. 
 
 
 
 
 
PONTAL DO PARANÁ 
2020 
 Layout para aterro sanitário em planta baixa 
 
Aterro Metropolitano Centro - Ocupa uma área de 250ha. Operado desde 1999 pela 
empresa concessionária BATTRE para um período de 20 anos (Concorrência nº 004/99). 
Licenciado pelo Centro de Recursos Ambientais (CRA) para receber exclusivamente resíduo 
domiciliar, Classe IIA (NBR 10004/04). Compartilhado com os municípios de Lauro de 
Freitas e Simões Filho (Convênio de Cooperação 30/98). Recebeu 835.839 toneladas de 
resíduos no ano de 2006, sendo 91% proveniente de Salvador, 7% de Lauro de Freitas e 2 % 
de Simões Filho. Possui certificado por emissão reduzida (CERs) de carbono - Protocolo de 
Kyoto. O "chorume", líquido proveniente da decomposição da matéria orgânica, de cor escura 
e odor desagradável, com alta capacidade de poluição, é coletado e transportado por veículo 
do tipo carro-pipa, para ser tratado para ETE na Empresa de Proteção Ambiental (CETREL). 
 
 
 
Segundo a NBR 13896, “para assegurar o projeto, instalação e operação adequados de 
um aterro de resíduos não perigosos são estabelecidas exigências relativas à localização, 
segregação e análise de resíduos, monitoramento, inspeção, fechamento da instalação e 
treinamento de pessoal.” (ABNT,1997) 
 Avaliação dos Aspectos Estruturais 
Critérios para localização 
 O local a ser utilizado para aterros de resíduos não perigosos deve: 
Minimizar o impacto ambiental a ser causado pela instalação do aterro; 
Ter a aceitação da maioria da população; 
Estar de acordo com o zoneamento da região; 
 Possa ser utilizado por um longo espaço de tempo, sendo necessário apenas o mínimo 
de obras para início da operação. 
 Para a avaliação da adequabilidade de um local seguindo os critérios descritos acima, 
diversas considerações técnicas são necessárias: 
Topografia: é o fator determinante na escolha dos métodos da construção e nas obras de 
terraplenagem para a instalação. É recomendado locais com declividade superior a 1% e inferior 
a 30%; 
Geologia e tipos de solos existentes: são importantes na determinação da capacidade de 
depuração do solo e da velocidade de infiltração. É desejável a existência de um depósito natural 
extenso e homogêneo de materiais com coeficiente de permeabilidade inferior a 10-6 cm/s e 
uma zona não saturada com espessura superior a 3,0 m; 
“Permeabilidade: é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através 
dele, sendo o grau de permeabilidade expresso numericamente pelo coeficiente de 
permeabilidade”. (MARANGON, 2009) 
Recursos hídricos: deve-se avaliar a possível influência do aterro na qualidade das águas 
subterrâneas e superficiais. A distância mínima do aterro deve ser de 200 m de qualquer coleção 
hídrica ou curso de água. 
Vegetação: o estudo da vegetação é importante, porque ela pode atuar favoravelmente na 
escolha de uma área, podendo reduzir o fenômeno de erosão, a formação de poeira e transporte 
de odores; 
Acessos: fator de extrema importância, já vez que são utilizados durante toda a sua operação; 
Tamanho disponível e vida útil: estes fatores estão relacionados entre si, e recomenda-se uma 
vida útil mínima de 10 anos do aterro; 
Distância mínima a núcleos populacionais: deve ser avaliada a distância do limite da área útil 
do aterro a habitações populacionais, essa distância deve ser superior a 500 m. 
 Obrigatoriamente, os seguintes critérios devem ser observados: 
O aterro não deve ser construído em áreas sujeitas a inundações, em períodos de recorrência de 
100 anos; 
Deve haver uma camada natural de no mínimo 1,50 m de solo insaturado entre a superfície 
inferior do aterro e o mais alto nível do lençol freático. Sendo medido o nível do lençol freático 
durante a época de maior precipitação da região; 
O aterro deve ser executado em áreas onde haja predominância no subsolo de material com 
coeficiente de permeabilidade inferior a 5 x 10-5 cm/s. A determinação do coeficiente de 
permeabilidade pode ser feita por meio de fórmulas que o relacionam com a granulometria, no 
laboratório, e in loco pelo chamado ensaio de bombeamento ou pelo ensaio de tubo aberto. 
Os aterros só podem ser construídos em áreas de uso conforme legislação local de uso do solo. 
 
Isolamento e sinalização 
 Um aterro de resíduos não perigosos deve possuir: 
Cerca que abrange totalmente a área em operação, construída de forma a impedir o acesso de 
pessoas estranhas e animais; 
Portão com controle de acesso ao local; 
Sinalização nas entradas e nas cercas contendo os dizeres “PERIGO - NÃO ENTRE”; 
Quando os aspectos relativos à vizinhança, ventos dominantes e estética exigirem, deve conter 
uma cerca viva arbustiva ou arbórea ao redor da instalação; 
Faixa de proteção sanitária non-aedificant, que em latim significa 'espaço onde não é permitido 
construir', de no mínimo 10 m de largura. 
 
Acesso 
 Os acessos internos e externos devem ser protegidos, e mantidos permitindo sua 
utilização sob quaisquer condições climáticas. 
 
Iluminação e força 
 O local do aterro deve ter iluminação e força permitindo uma ação de emergência 
mesmo à noite, além de possibilitar o uso imediato dos equipamentos (bombas, compressores, 
etc.). 
 
Comunicação 
 O local deve possuir sistema de comunicação interna e externa, para permitir no mínimo 
o seu uso em ações de emergência. 
 
Análise de resíduos 
 Para correto manuseio e disposição dos resíduos, este deve ser previamente analisado 
para determinação de suas propriedades físicas e químicas. 
 Nenhuma instalação pode iniciar o recebimento de um resíduo sem que este tenha sido 
previamente analisado. 
 O aterro deve possuir um plano rotineiro de amostragem e análise de resíduos, para 
monitoramento da qualidade dos resíduos que chegam. Este deve descrever: 
Parâmetros que devem ser analisados em cada resíduo, justificando-se cada um; 
Método de amostragem utilizado; 
Métodos de análise e ensaios a serem utilizados; 
Frequência de análise; 
A incompatibilidade com outros resíduos. 
 
 
 
 Avaliação dos Aspectos Operacionais 
Treinamento 
 O correto funcionamento de um aterro é fundamental na minimização de possíveis 
efeitos danosos ao meio ambiente. Sendo assim, a capacitação do operador é de extrema 
importância e os responsáveis pelo aterro devem fornecer treinamento adequado aos 
funcionários. 
 O treinamento deve incluir: 
Forma de operação da instalação, com destaque à atividade específica a ser desenvolvida pelo 
operador; 
Procedimentos a serem tomados em casos de emergência. 
 
Condições específicas 
- Proteção das águas subterrâneas e superficiais 
- Monitoramento de águas subterrâneas 
 
Padrões de proteção das águas subterrâneas 
 O aterro deve ser construído e operado mantendo a qualidade das águas subterrâneas. 
Tendo em vista o seu uso para o abastecimento público. A qualidade das águas subterrâneas, na 
área da instalação, deve atender aos padrões de potabilidade estabelecidos na legislação vigente. 
 
Localização dos poços de monitoramento 
 Os poços de monitoramento devem ser em número suficiente, instalados de forma 
adequada, para que as amostras retiradas representem a qualidade da água existente no aquífero 
mais alto, naárea do aterro. Devem ser observados os seguintes critérios: 
O sistema de poços de monitoramento deve conter no mínimo quatro poços, sendo um a 
montante e três a jusante no sentido do fluxo de escoamento preferencial do lençol freático; 
De acordo com (DIAS et al., 2008, apud ANDRADE,2015) “nos poços de montante 
obtém-se a qualidade das águas locais sem interferência dos resíduos dispostos, já nos de 
jusante pode ser observado, em conjunto com a água, pluma de contaminação advinda da área 
de disposição.” 
Os poços devem ter diâmetro mínimo de 101,6 mm,e ser revestidos e tampados na parte 
superior para evitar contaminação das amostras. 
 
Período de monitoramento 
 A instalação deve ser monitorada durante a sua vida útil, incluindo o tempo de pós-
fechamento. 
 
Programa de monitoramento 
 Deve-se indicar os parâmetros a serem monitorados, considerando os seguintes aspectos: 
Tipos, quantidades e concentrações dos constituintes dos resíduos a serem dispostos; 
Mobilidade, a estabilidade e a persistência desses constituintes; 
Limite de detecção do método de análise e possíveis produtos de reações que ocorrem no 
aquífero; 
Parâmetros que indiquem a presença da pluma de contaminação. 
 Estabelecer valores naturais para todos os parâmetros do programa de monitoramento. 
“Estes valores podem ser definidos pela tomada de amostras em poços situados a montante da 
instalação após o início de operação e, preferivelmente, pela amostragem do lençol antes deste 
início.” (NBR-13896/1997). O valor natural deve ser realizado em intervalos de três meses, a 
partir de pelo menos quatro amostragens. 
 A cada coleta realizada deve-se registrar o nível do lençol freático e determinar a 
velocidade e a direção do escoamento do lençol freático. 
 
Impermeabilização do aterro, drenagem e tratamento do líquido percolado 
 Sempre que as condições hidrogeológicas do local de implantação do aterro não 
atenderem às especificações de geologia e tipos de solos já descritas, deve ser implantada uma 
camada impermeabilizante da superfície inferior, seguindo os critérios: 
Ser construída com materiais de propriedades químicas compatíveis com o resíduo, com 
espessura e resistência suficiente para evitar rupturas devido a pressões hidrostáticas e 
hidrogeológicas, contato físico com o líquido percolado ou resíduo, condições climáticas e 
tensões da instalação da impermeabilização ou aquelas originárias da operação diária; 
Ser colocada sobre uma base ou fundação capaz de suportá-la e resistir aos gradientes de 
pressão acima e abaixo da impermeabilização, evitando sua ruptura por assentamento, 
compressão ou levantamento do aterro; 
Cobrir toda a área, de modo que o resíduo ou o líquido percolado não entre em contato com o 
solo natural. 
O sistema de drenagem para a coleta e a remoção de líquido percolado do aterro deve: 
Ser instalado logo acima da impermeabilização; 
Ser dimensionado evitando a formação de uma lâmina de líquido percolado superior a 30 cm 
sobre a impermeabilização; 
Ser de material quimicamente resistente ao resíduo e ao líquido percolado, e que resista a 
pressões originárias da estrutura do aterro e dos equipamentos de sua operação; 
Ser projetado e operado para não sofrer obstruções durante o período de vida útil e também 
após o fechamento do aterro. 
 O sistema de tratamento do líquido percolado do aterro deve: 
Ser projetado, construído e operado de modo que seus efluentes atendam aos padrões de 
emissão e garanta a qualidade do corpo receptor; 
Ter seus efluentes monitorados no mínimo quatro vezes ao ano. 
 “O sistema de drenagem de água não contaminada deve ser inspecionado regular e 
obrigatoriamente após as tempestades, com a finalidade de manter, repor, desassorear e esgotar 
as bacias de contenção e de dissipação de energia, a fim de manter o sistema em operação.” 
(NBR 13896/1997) 
 Deve haver um sistema de detecção de vazamento de líquido percolado sob o sistema 
artificial de impermeabilização inferior. 
 O desempenho de todo o sistema de impermeabilização artificial deve ser testado quanto 
ao seu desempenho e durante a vida útil do aterro. 
 
Emissões gasosas 
 O aterro deve ser projetado visando minimizar as emissões gasosas e promovendo o 
tratamento adequado das eventuais emissões. 
 
Segurança do aterro 
O aterro deve ser operado e mantido minimizando a possibilidade de fogo, explosão, 
derramamento, ou vazamento de resíduos que podem ameaçar a saúde humana e o meio 
ambiente. 
 
Plano de emergência 
Em caso de acidentes devem ser tomadas medidas coordenadas, que minimizem os 
possíveis efeitos danosos decorrentes. Uma sequência de procedimentos deve estar no chamado 
Plano de Emergência, que deve conter: 
Informações dos possíveis incidentes e ações a serem tomadas; 
Indicação das pessoas que devem atuar como coordenadores das ações de emergência; 
Lista de todo equipamento de segurança existente, incluindo a onde se encontram, e descrição 
do tipo e capacidade. 
 Deve ser designado um funcionário que tenha a responsabilidade de coordenar todas as 
medidas necessárias para o controle em casos de emergência. 
A instalação deve manter uma cópia do plano de emergência em local de fácil acesso. 
 
Equipamento de segurança 
Deve-se manter adequadamente todos os equipamentos de segurança necessários aos 
tipos de emergências possíveis de ocorrer. Além disso, deve existir obrigatoriamente um 
sistema de comunicação com a polícia e/ou corpo de bombeiros. 
 
Inspeção e manutenção 
O proprietário ou encarregado da operação deve inspecionar a instalação para identificar 
e corrigir eventuais problemas que possam provocar acidentes prejudiciais ao meio ambiente 
ou à saúde humana. 
 
Plano de inspeção e manutenção 
O aterro deve possuir um plano de inspeção para verificar o funcionamento de seus 
componentes, como monitoramento das águas superficiais e subterrâneas, segurança e daqueles 
responsáveis pela operação e estrutura do aterro (drenos, diques, bermas e bombas). Este plano 
deve incluir: 
Problemas que devem ser observados durante a inspeção, como bombas inoperantes ou vazando, 
erosão nos diques, drenos entupidos, etc.; 
Frequência da inspeção, que deve levar em conta a probabilidade de falhas dos equipamentos; 
Revisar o plano de emergência. 
 
Procedimentos para registro da operação 
Para um registro de operação, deve haver um relato das ocorrências verificadas na 
instalação, neste estando incluído: 
a) origem, qualidade, quantidade e localização no aterro dos resíduos recebidos; 
b) dados de monitoramento da instalação; 
c) incidentes verificados na instalação. 
 
Controle da operação 
A instalação deve possuir um registro de sua operação, que deve ser mantido até o fim 
de sua vida útil, incluindo o período de pós-fechamento. O registro deve conter: 
A descrição e quantidade, e a data de disposição de cada resíduo recebido; 
A indicação do local onde o resíduo foi disposto; 
O registro das análises efetuadas nos resíduos; 
O registro das inspeções realizadas e dos incidentes ocorridos com as respectivas datas; 
Os dados referentes ao monitoramento das águas superficiais e subterrâneas, e de efluentes 
gasosos gerados. 
 
Relatório anual 
 O relatório anual deve conter: 
A descrição do tipo e da quantidade recebida (no ano e acumulada) de cada resíduo não perigoso, 
por gerador; 
Os dados de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas e de efluentes gasosos 
gerados. 
 
Condições gerais de operação 
Para garantia de projeto, instalação e operação adequados de um aterro são determinadas 
exigências relativas à localização, segregação e análise de resíduos, monitoramento, inspeção, 
fechamento da instalação e treinamento de pessoal. Toda a instalação deve ter seu projeto 
desenvolvido conforme a NBR 8419 e previamente analisado e aprovado pelo OCA - Órgão de 
Controle Ambiental. 
 
Recebimento de resíduos no aterro 
Não devemser aceitos, no aterro, resíduos inflamáveis, reativos ou que contenham 
líquidos livres. 
A disposição de embalagens deve obedecer às condições: 
Vazias e reduzidas a um volume mínimo possível; 
Íntegras, com resíduos até 90% de sua capacidade, desde que estes resíduos não contenham 
líquidos livres. 
 
 DIFICULDADES: 
Conhecimento público 
Inicialmente, a falta de conhecimento público em relação a diferença entre lixões e 
aterros sanitários é uma importante questão. A sociedade brasileira por diversos anos conviveu 
com a existência de lixões a céu aberto, o que causa um receio em relação aos aterros, por falta 
de informações sobre seu funcionamento. 
 
 
Licenciamento ambiental 
Além disso, em razão do desconhecimento, é quase garantido que o licenciamento 
ambiental de um aterro sanitário venha ser objeto de questionamento pelo Ministério Público, 
que ajuízam ações civis públicas para fins de embargo de processos de licenciamento, instalação 
ou operação de aterro, alegando, em quase todos os casos, incompatibilidade do projeto com a 
proteção ao meio ambiente. Sendo assim, é muito importante que os empreendedores tenham 
um bom planejamento e procurem, sempre que possível, se antecipar a eventuais 
questionamentos judiciais, buscando manter um bom e aberto diálogo com o MP. 
 
Área adequada 
Uma das grandes dificuldades na implantação de um aterro é encontrar uma área que 
atenda, simultaneamente e da melhor forma possível, a todos os critérios ambientais e às 
necessidades das políticas de resíduos sólidos (federal, estadual, regional e municipal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13896. Rio de Janeiro, 1997. 
Disponível em: <http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-
13.896-Aterros-de-res%C3%ADduos-n%C3%A3o-perigosos.pdf > Acesso em: 14/09/2020. 
ANDRADE, Mirele Martins. Monitoramento de água subterrânea na área do lixão 
desativado de São Carlos, SP. São Carlos, SP, 2015. Disponível em: 
<https://bv.fapesp.br/pt/bolsas/134800/monitoramento-da-qualidade-de-agua-subterranea-na-
area-do-lixao-desativado-de-sao-carlos-sp/ > Acesso em: 14/09/2020 
MARANGON, Prof. M., UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de 
Engenharia – NuGeo/Núcleo de Geotecnia. Unidade 1 - HIDRÁULICA DOS SOLOS. Juiz 
de Fora, MG, 2009. Disponível em: 
<https://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/ms2_unid01.pdf > Acesso em: 15/09/2020. 
 
SATO, Hédison K. Croqui do Aterro Metropolitano Centro.M Figure 2 -Layout of the 
Salvador's landfill. Salvador, BA, 2001. Disponível em: 
<https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Croqui-do-Aterro-Metropolitano-CentroM-
Figure-2-Layout-of-the-Salvadors_fig1_262751616> Acesso em: 17/09/2020 
 
PRS, Portal Resíduos Sólidos. Aterro Sanitário. 2013. Disponível em: 
<https://portalresiduossolidos.com/aterro-sanitario/> Acesso em: 17/09/2020 
 
LIMPURB, Empresa de Limpeza Urbana de Salvador. Prefeitura de Salvador. Tratamento e 
Destino Final. Disponível em: 
<http://www.limpurb.salvador.ba.gov.br/index.php/servicos/42-tratamento-e-> Acesso em: 
18/09/2020 
https://www2.ufjf.br/ufjf/
https://www2.ufjf.br/ufjf/

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