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A IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO CIVIL NA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Acadêmico: Tobias Favarin do Amaral Tutor Externo: Fabiano Mendes Ribeiro Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Engenharia Elétrica (MOB100) – Prática do Módulo I - 10/05/2021 RESUMO Este trabalho tem por objetivo analisar o profissional engenheiro civil e sua importância no meio da construção civil, demonstrando que suas competências e capacidades especificas são de grande importância para o andamento seguro e eficiente de obras como um todo. Palavras chave: Engenheiro Civil, construção civil, importância. 1. INTRODUÇÃO O engenheiro civil é o profissional responsável por projetar, gerenciar, executar e fiscalizar uma obra, que pode envolver casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, túneis, aeroportos e portos. Para realizar isso, ele precisará analisar dados, comparar projetos, identificar inconsistências, considerar os custos da execução da obra, observar as normas da lei, encontrar potenciais impactos ambientais e ter grande responsabilidade pela solidez de seus projetos. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA QUAL A IMPORTANCIA DO ENGENHEIRO CIVIL NA INDUSTRIADA CONSTRUÇÃO CIVIL? É função do engenheiro civil apresentar a viabilidade de um projeto, por meio da escolha dos materiais utilizados, do tempo de execução da obra e da segurança. O papel do engenheiro dentro de uma sociedade mais justa e moderna é fundamental. Um profissional criativo, empreendedor e voltado para os desafios científico-tecnológicos, deve contribuir muito para a qualidade de vida dos cidadãos. Para o setor produtivo industrial, também, o grande desafio atual recai sobre o engenheiro, pois, nesta era de evolução tecnológica, antes de tudo, os melhores produtos são as boas ideias. (BAZZO, 1997, p. 45). Na construção civil, as suas atribuições são as seguintes: · Elaboração de projetos. · Acompanhamento de obras. · Execução de projetos elaborados por ele mesmo ou outros profissionais desta área. · Confecção de laudos de segurança/ trabalho/ avaliativos entre outros. Segundo Nigro (2019) certos profissionais tendem a desenvolver um personal branding, conjunto de habilidades especificas e visão de mercado, que os tornam bem valorizados e procurados. “O engenheiro tem um privilégio, só ele pode executar obras e serviços de engenharia. O preço desse privilégio é ser fiscalizado por uma entidade que deve representar os interesses não dos engenheiros e sim da sociedade.” (BOTELHO, 1992, p. 10) O engenheiro civil como profissional, deve ser formado durante toda a vida acadêmica, dependendo também de experiências práticas vivenciando o dia-dia para se tornar um profissional completo, segundo (BAZZO, 1997, p. 12): Em algum momento, no início do curso, o aluno precisa ter acesso a informações que permitam-no encontrar-se com a profissão escolhida e imaginar-se nela. Isto só acontecerá quando ele puder inseri-la no seu próprio contexto pessoal, o que é responsabilidade de um processo educacional. Uma disciplina como “Introdução à Engenharia” não pode substituir a orientação vocacional que não se teve, mas pode fornecer várias das informações que o aluno necessita para alimentar o seu processo de formação profissional. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para a criação deste trabalho, realizei pesquisas em sites da internet e livros referentes a engenharia civil, também procurei em sites de faculdades e entidades de classe as melhores definições. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os dados obtidos podemos perceber a importância da presença de um profissional da engenharia civil em uma construção trazendo consigo bagagem de conhecimentos e experiencias visando o melhor andamento do processo produtivo 5. CONCLUSÃO O engenheiro civil é a peça fundamental dentro do setor da construção civil, isso desde a etapa de projetos até a fase de execução, ele é uma figura presente em todo momento. Como tal é um profissional que não é construído somente no meio acadêmico e que exige disposição e talento natural para enfrentar os cenários do dia-dia. REFERÊNCIAS BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia. Florianópolis: UFSC, 1997. BOTELHO, E. M. H. C. D. Manual de Sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: PINI, 1992. NIGRO, T. Do mil ao Milhão sem cortar o cafezinho. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2019. 1 Tobias Favarin do Amaral 2 Fabiano Mendes Ribeiro Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (MOB100) – Prática do Módulo I - 10/05/21
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