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Casos de Tutoria - Módulo XIV Febre, Inflamação, Infecção

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UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Lara B. 
 
Relator(a): Larissa P. 
 
 
 
PROBLEMA 1 
 
 
ABERTURA 
 
“Febre na família!” 
 
Apesar de ter nascido sem intercorrências, Luan apresentou febre com 8 dias de vida, de 38ºC 
aferida em axila (2 episódios que cederam com uso de paracetamol) e foi internado. O exame físico era 
normal, exceto pela presença de coto umbilical não mumificado e com discreto edema, eritema e 
temperatura da pele elevada ao redor do umbigo. No hospital recebeu imediatamente ampicilina e com 
dois dias de tratamento já apresentava melhora do quadro, estava afebril, o coto umbilical apresentava 
mumificação e o eritema, calor e rubor ao redor do umbigo diminuíam. 
Concomitantemente, sua mãe Maria apresentava um quadro de obstrução nasal, cefaleia, sensação 
de mal-estar generalizado e sensação de secreção no fundo da garganta há 10 dias, e pediu para ser 
consultada. Foi consultada pelo residente da Clínica Médica, que verificou 38*C, dor a palpação em 
seios da face e secreção purulenta em rinofaringe posterior. Foi receitado amoxacilina com clavulanato 
via oral. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Explanar a fisiopatologia, semiotécnica e etiologia da febre. 
2. Elucidar a fisiopatologia da infecção em neonatos e adultos correlacionando com os 
casos 
3. Discorrer sobre a resposta imune inata relacionada à inflamação aguda. 
4. Discutir os critérios de internação para RN relacionando ao caso, assim como as vias de 
administração de medicamentos 
5. Descrever a posologia, mecanismo de ação e indicação dos principais antipiréticos e 
antibióticos (inibidores de beta lactantes e penicilina) 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Lara B. 
 
Relator(a): Larissa P. 
 
 
 
PROBLEMA 1 
 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
“Febre na família!” 
 
No quinto dia de internação Luan recusou mamadas no período da manhã e observou-se 
discreto moteamento de pele. Além disso, apresentou aumento da frequência respiratória para 
72 irpm. À tarde, Luan precisou de suporte respiratório, e foi trocada a terapia antimicrobiana 
para oxacilina e amicacina. Dois dias depois, com o resultado da cultura, trocou-se o 
tratamento, desta vez para teicoplanina. No mesmo quarto de Luan outros dois recém-nascidos 
internados apresentaram piora clínica importante. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Explanar a fisiopatologia e critérios de diagnóstico na sepse neonatal relacionando com 
o caso. 
2. Elucidar os critérios de diagnóstico, de biossegurança e tratamento para infecção 
hospitalar 
3. Discorrer a farmacodinâmica e farmacocinética dos aminoglicosídeos e glicopeptídeos 
relacionando com o caso de Luan 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Katarina M. 
 
Relator (a): Lara C. 
 
 
PROBLEMA 2 
 
ABERTURA 
 
“Vermelhão no corpo! ” 
Karen, 15 anos, há 7 dias apresentou febre alta, cefaleia, mal-estar, adenomegalia 
cervical. Hoje acordou com exantema em tronco e abdome, e prurido nas mãos. Refere 
vesículas dolorosas nos lábios inferiores. Usou uma medicação que tinha em casa aspirina® 
para aliviar os sintomas. Sua mãe está preocupada, pois a filha gosta de “ficar” e tem medo que 
ela possa ter contraído alguma IST, além de saber que a vacinação dela não está em dia. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Elucidar os possíveis diagnósticos sindrômicos das doenças exantemáticas mais 
prevalentes bem como a semiologia para tal condição 
2. Discorrer a semiotécnica e os exames complementares para diagnóstico do quadro de 
doenças exantemáticas bem como o fluxograma de atendimento em adultos e crianças 
3. Explanar a etiologia, fisiopatologia e quadro clinico dos herpes simples 
4. Descrever a indicação e farmacocinética da aspirina nas doenças exantemáticas 
5. Aclarar a importância do calendário vacinal na prevenção de doenças exantemáticas 
Abertura: 29/03/2021 
Intermediária: 01/04/2021 
Fechamento: 05/04/2021 
 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Katarina M. 
 
Relator (a): Lara C. 
 
 
PROBLEMA 2 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
Dr. Wilson recebe os resultados dos exames: 
Hemograma 
Dados complementares: 
Hb: 11,3 g/dL (13,0 a 17,0) 
Ht: 39 % (38 a 52) 
V.C.M 95,0 fL (80 a 100) 
HCM 31,7 pg (31 a 36) 
Leucócitos: 2.300/ mm3 (4500 a 11000) 
Mielócitos 0,0% (0) 
Metamielócitos 0,0% (0) 
Bastonetes 2% (0 a 6) 
Segmentados 55% (45 a 65) 
Linfócitos 45% (20 a 40) 
Monócitos 4,0% (1 a 13) 
Eosinófilos 2,5% (0 a 6) 
Basófilos 1,5% (0 a 2) 
 
Granulações Tóxicas: ausentes 
Linfócitos atípicos 4% 
Plaquetas= 90.000/mm 3 (150.000 a 400.000) 
 
Sorologias 
IgM positivo e IgG positivo para Dengue. 
NS1 negativo. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Elucidar a interpretação de hemograma correlacionando com as síndromes 
exantemáticas. 
2. Explanar a conduta terapêutica direcionada para o caso. 
3. Vigilância epidemiológica nos casos das arboviroses prevalentes no Brasil. 
4. Diferenciar surto, epidemia e pandemia correlacionando com o fluxograma de doenças 
exantemáticas 
Abertura: 29/03/2021 
Intermediária: 01/04/2021 
Fechamento: 05/04/2021 
 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Larissa G. 
 
Relator(a): Victoria Neves 
 
PROBLEMA 3 
 
 
 
ABERTURA 
 
“MARIA, MARIA... TÃO CHEIA DE DORES...” 
 
Maria tem 30 anos e há 6 meses sente fortes dores nas juntas dos pés e das mãos, às 
vezes com inchaço e vermelhidão. Acorda sentindo-se “travada”, e com o início de suas 
atividades domésticas começa a sentir-se melhor. Tem episódios de febre baixa, que vai e 
vem. Em alguns dias sente-se bem, em outros, péssima. Nos últimos dias as mãos têm inchado 
muito, e não consegue segurar nem um copo. Também surgiram nódulos dolorosos nos 
cotovelos. Foi ao médico, que pediu vários exames de sangue, e ele disse que é “reumatismo”. 
Agora está tomando diclofenaco. Ela se questiona: “Tão nova e cheia de dores, será que minha 
vida será sempre assim? ” 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Discorrer acerca da inflamação crônica 
2. Descrever os critérios clínicos e exames diagnósticos das artralgias (semiotécnica) 
3. Elucidar a epidemiologia, etiologia quadro clínico, fisiopatologia e diagnóstico diferencial 
das Artralgias 
4. Explanar os aspectos biopsicossociais das artralgias 
Abertura: 05/04/2021 
Intermediária: 08/04/2021 
Fechamento: 12/04/2021 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Vitória Neves. 
 
Relator(a): Larissa G. 
 
PROBLEMA4 
 
 
ABERTURA 
 
“Febre prolongada” 
 
Yan, 45 anos, residente de Lauro de Freitas, é representante comercial de uma empresa de 
insumos agrícolas e trabalha na região de Camaçari e Mata de São João. Foi atendido na UPA 
de Itinga e relatou que nos últimos três meses apresenta sinais sugestivos de febre 
intermitente, embora não tenha aferido. Sente fraqueza e emagreceu bastante. Ao exame 
observou-se fígado 4 cm abaixo do rebordo costal direito e baço 3 cm abaixo do rebordo costal 
esquerdo. Yan foi várias vezes a outros médicos que prescreveram vários antibióticos, 
inclusive ceftriaxona injetável, sem melhora da febre. Ele acha que está com a “imunidade 
baixa”. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Elucidar a etiologia e diagnósticos diferenciais da febre de origem indeterminada (FOI). 
2. Elucidar as causas da hepatoesplenomegalia febril, bem como sua relação com 
imunodeficiência. 
3. Elaborar um protocolo de atendimento para hepatomegalia febril que necessita de 
intervenção de urgência. 
4. Explanar o uso clínico, mecanismo de ação e efeitos adversos das cefalosporinas. 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Vitória Neves. 
 
Relator(a): Larissa G. 
 
PROBLEMA 4 
 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
“Febre prolongada” 
 
Ao avaliar os resultados dos exames complementares de Yan, o médico ficou 
preocupado com o hemograma que revelou pancitopenia, hemoglobina < 7g/dl e neutrófilos 
=840. 
O ultrassom abdominal evidenciou ascite e hepatoesplenomegalia. 
O aspirado de medula óssea revelou presença de amastigotas e os testes rápidos para HIV 
foram positivos 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Explanar a fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e manejo leishmaniose visceral e 
AIDS 
2. Discorrer acerca da coinfecção da leishmania-HIV bem como a sua conduta terapêutica 
3. Elucidar o acompanhamento, referência, contrarreferência e vigilância epidemiológica de 
Leishmaniose visceral e AIDS 
4. Aclarar acerca dos documentos e conduta previdência trabalhista nos casos de HIV bem 
como a conduta de atendimento a Sr. João 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Larissa P. 
 
Relator(a): Laira 
 
PROBLEMA 5 
 
 
ABERTURA 
 
“Tosse persistente” 
Sabrina, 38 anos, moradora de Cruz das Almas, trabalha desde sua adolescência na lavoura e 
na cozinha da fazenda. Está no final do primeiro trimestre de gestação de seu terceiro filho, 
diagnosticada com HIV há um ano, tem acompanhamento médico irregular. A médica 
prescreveu alguns remédios e ela não seguiu a prescrição médica. Foi à consulta com Dra. 
Gisele, infectologista, que informou que sua carga viral está alta e CD4 baixo. 
Ela relatou tosse persistente há mais de um mês, emagrecimento e febre intermitente não 
aferida. No exame físico pulmonar apresentou estertores crepitantes em dois terços superiores 
do pulmão esquerdo e terço médio do direito. 
O RX evidenciou parênquima hipertransparente e condensações nas mesmas projeções da 
ausculta de crepitação. A baciloscopia de escarro foi negativa. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Elucidar o quadro clínico, epidemiologia e semiologia das principais doenças pulmonares 
agudas e crônicas; 
2. Explanar o fluxograma de investigação para a coinfecção e doenças pulmonares; 
3. Abordar sobre a conduta terapêutica correlacionando com o caso (trazendo a 
farmacologia dos antivirais) 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Larissa P. 
 
Relator(a): Laira 
 
PROBLEMA 5 
 
 
INTERMEDIÁRIA 
 
“Tosse persistente” 
Sabrina levou os resultados exames solicitados pela médica. 
Exames de Sabrina: 
● Baciloscopia 2a amostra: negativa 
● Prova tuberculínica: 5 mm 
● Broncoscopia: lavado bronco-alveolar positivo para BAAR 
● Teste rápido de tuberculose: Não realizado 
● Cultura de escarro para BAAR: positiva 
● Teste de sensibilidade: sensível a R, Z, H, E 
● Pesquisa de fungos no escarro negativa 
● Cultura para fungos e cultura de bactérias no escarro negativas. 
● Sorologia para paracoccidioidomicose negativa. 
● Tomografia de tórax confirma condensação, sem massas e sem linfonodos aumentados 
em mediastino 
● CMV suscetível, Toxo Imune, Rubéola Imune, Chagas suscetível, HLTV negativo, VDRL 
negativo, Hepatite B imunizada por vacina, Hepatite C negativo e Clamídia negativo 
● Genotipagem sensível a todos os antirretrovirais. 
 
Exames das crianças 
▪ Júlio, 8 anos, PPD 15mm, Rx tórax normal e assintomático. Exame de HIV: negativo. 
▪ Ana, 1 ano e 6 meses, PPD 5mm, Rx tórax normal, tosse e coriza há uma semana. HIV 
negativo. 
 
Ela perguntou a médica se deve se afastar do trabalho, pois se sente muito cansada e quer 
saber sobre seus direitos trabalhistas. 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Explanar fisiopatologia, quadro clínico e diagnóstico da tuberculose 
2. Discorrer sobre o quadro clínico, diagnóstico e tratamento da coinfecção de HIV e 
tuberculose enfatizando o período gestacional 
3. Interpretar os resultados dos exames complementares de Sabrina e seus filhos 
4. Explanar sobre as medidas de prevenção e biossegurança da tuberculose e HIV 
5. Abordar sobre os direitos trabalhistas para a paciente. 
 UNIÃO METROPOLITANA PARA O 
 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 
 CURSO DE MEDICINA 
 
 MÓDULO XIV – FEBRE INFLAMAÇÃO INFECÇÃO 
 Coordenador do Módulo: Dr. Lygia 
 
 
 
Coordenador(a): Lara Barreto 
 
Relator(a): Karen 
 
PROBLEMA 6 
 
 
ABERTURA 
 
Emanuel, 50 anos, foi ao pronto atendimento com queixa de febre há dez dias, tosse seca persistente e 
dor de garganta. Relatou contato com sobrinha e outros familiares “gripados”. Referiu que não respeitou 
o isolamento social e fazia exercícios todos os dias pela manhã e ia à padaria para conversar com os 
amigos. Informou que um de seus amigos está internado devido a “gripe”, mas testou positivo para 
H1N1. Emanuel estava com o calendário vacinal em dia. 
Ao exame apresentou regular estado geral, taquidispneico moderado, FR= 45 ipm, febril 38,7ºC (medida 
axilar), descorado +/4, acianótico, anictérico, taquicárdico, FC=110 bpm e TA: 130/80mmHg. 
Presença de gânglios cervicais aproximadamente 1 cm cadeia cervical anterior bilateral, móveis, 
elásticos e indolores. 
Orofaringe – hiperemia sem pus 
Otoscopia bilateral sem alteração 
AR: murmúrio vesicular reduzido em bases de ambos os hemitórax sem ruídos adventícios 
ACV: bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem sopros 
ABD: RHA+ flácido, indolor, sem visceromegalias 
Genitália sem alteração 
Extremidades bem perfundidas 
SN: sem rigidez de nuca, Lassegue e Kernig negativos 
O paciente foi mantido em observação e realizou exames laboratoriais ... 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Elucidar a epidemiologia, quadro clínico, fisiopatologia e prevenção da COVID-19 e H1N1 
2. Discorrer os possíveis diagnóstico diferenciais, para o paciente do caso (rinovírus, adenovírus, 
vírus sincicial respiratório e influenza) 
3. Traçar o fluxograma de investigação e condutas para as síndromes grupais de origem viral 
4. Explicar o colapso do sistema público de saúde diante a pandemia do COVID. 
5. Descrever a vigilância epidemiológicapara as doenças do caso (Covid e H1N1)

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