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NR – 27: REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008. NR – 27: REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NR – 28: FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES A NR-28 É DIVIDIDA EM TRÊS TÓPICOS: - FISCALIZAÇÃO - EMBARGO OU INTERDIÇÃO - PENALIDADES FISCALIZAÇÃO - Realizar vistorias em obra e empresas verificando o cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador. Sendo o fiscal do ministério do trabalho o responsável pela inspeção. FISCALIZAÇÃO - O agente da inspeção do trabalho, com base em critérios técnicos, poderá notificar os empregadores concedendo prazos para a correção das irregularidades encontradas. - O prazo para cumprimento dos itens notificados deverá ser limitado a, no máximo, 60 (sessenta) dias. EMBARGO OU INTERDIÇÃO - O agente da inspeção do trabalho em visita, constatar uma determinada situação de grave ou iminente risco à saúde física do trabalhador, irá elabora uma laudo técnico, levando em consideração determinados critérios técnicos exigidos. Cabe ao órgão competente julgar à suspensão, interdição ou o embargo parcial ou total da obra, e só poderá ser dada a continuação da obra se forem compridas as correção das situações de risco. PENALIDADES - As infrações aos preceitos legais e/ou regulamentadores sobre segurança e saúde do trabalhador terão as penalidades aplicadas conforme o disposto no quadro de gradação de multas, obedecendo às infrações previstas no quadro de classificação das infrações desta Norma. PENALIDADES - Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização, emprego de artifício ou simulação com o objetivo de fraudar a lei, a multa será aplicada na forma do art. 201, parágrafo único, da CLT, conforme os seguintes valores estabelecidos: O valor de um UFIR equivale ao valor de R$ 1,0641. QUADRO DE GRADAÇÃO DE MULTAS *I -> Infração *BTN -> Bônus do Tesouro Nacional NR – 29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário OBJETIVO Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários. NR – 29: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário APLICABILIDADE As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro portuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organizado. NR – 29: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR – 29: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário COMPETE AOS MEMBROS DA CPATP: Frequentar o curso sobre prevenção de acidentes do trabalho, promovido pelo OGMO; Mediante denúncia de risco, realizar em conjunto com o responsável pela operação portuária, a verificação das condições de trabalho, dando conhecimento a CPATP e ao SESSTP. Todo porto organizado, instalação portuária de uso privativo e retro portuária deve dispor de serviço de atendimento de urgência próprio ou terceirizado mantido pelo OGMO ou empregadores, possuindo equipamentos e pessoal habilitado a prestar os primeiros socorros e prover a rápida e adequada remoção de acidentado. PRIMEIROS SOCORROS NR – 30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário. OBJETIVO • Tem como objetivo a proteção e a regulamentação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários; • Aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras; • Aplica-se aos trabalhadores das embarcações artesanais, comerciais e industriais de pesca, das embarcações e plataformas destinadas à exploração e produção de petróleo, das embarcações específicas para a realização do trabalho submerso e de embarcações e plataformas destinadas a outras atividades. APLICABILIDADE É obrigatória a constituição de GSSTB das embarcações de bandeira nacional com, no mínimo, 500 de arqueação bruta (AB). Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo das Embarcações – GSSTB DA COMPOSIÇÃO • O Grupo de Segurança e Saúde do Trabalho a Bordo – GSSTB fica sob a responsabilidade do comandante da embarcação e deve ser integrado pelos seguintes tripulantes: 1) Oficial encarregado da segurança; 2) Chefe de máquinas; 3) Mestre de cabotagem ou contramestre; 4) Tripulante responsável pela seção de saúde; 5) Marinheiro de máquinas. DAS ATRIBUIÇÕES • Cabe ao GSSTB: a) Zelar pelo cumprimento a bordo das normas vigentes de segurança, saúde no trabalho e prevenção do meio ambiente; b) Avaliar se as medidas existentes a bordo para prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho são satisfatórias; c) Sugerir procedimentos que contemplem medidas de segurança do trabalho, especialmente quando se tratar de atividades que envolvam riscos; d) Verificar o correto funcionamento dos sistemas e equipamentos de segurança e salvatagem; DAS ATRIBUIÇÕES e) Investigar, analisar e divulgar os acidentes ocorridos a bordo, com ou sem afastamento, fazendo as recomendações necessárias para evitar a possível repetição dos mesmos; f) Promover, a bordo, palestras e debates de caráter educativo, assim como a distribuição publicações e/ou recursos audiovisuais relacionados com os propósitos do grupo; g) Identificar as necessidades de treinamento sobre segurança, saúde do trabalho e preservação do meio ambiente. NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA OBJETIVO • Estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho. CAMPO DE APLICAÇÃO • Agricultura • Pecuária • Silvicultura • Exploração Florestal • Aquicultura • E também às atividades de exploração industrial em estabelecimentos agrários. SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO RURAL – SESTR • O SESTR, composto por profissionais especializados, consiste em um serviço destinado ao desenvolvimento de ações técnicas, integradas às práticas de gestão de segurança, saúde e meio ambiente de trabalho, para tornar o ambiente de trabalho compatível com a promoção da segurança e saúde e a preservação da integridade física do trabalhador rural. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO RURAL – CIPATR A CIPATR será composta por representantes indicados pelo empregador e representantes eleitos pelos empregados de forma paritária, de acordo com a seguinte proporção mínima: NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE OBJETIVO Esta NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. MEDIDAS DE PROTEÇÃO: • Todo local onde exista possibilidade de exposição ao agente biológico deve ter lavatório exclusivo para higiene das mãos provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual. • Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas devem conter lavatório em seu interior. MEDIDAS DE PROTEÇÃO: • Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superioressó podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho. • O uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o que deve ocorrer, no mínimo, antes e depois do uso das mesmas. MEDIDAS DE PROTEÇÃO O EMPREGADOR DEVE VEDAR: • a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos; • o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho; • o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho; • a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim; • o uso de calçados abertos. A UTILIZAÇÃO DE OBJETOS PERFUROCORTANTES: A UTILIZAÇÃO DE OBJETOS PERFUROCORTANTES: VACINAÇÃO DOS TRABALHADORES: • A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO. NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS OBJETIVO Estabelecer os requisitos mínimos para identificação de Espaços Confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. O QUE É ESPAÇO CONFINADO? ESPAÇO CONFINADO É QUALQUER ÁREA OU AMBIENTE NÃO PROJETADO PARA OCUPAÇÃO HUMANA CONTÍNUA; POSSUI MEIOS LIMITADOS DE ENTRADA E SAÍDA; A VENTILAÇÃO EXISTENTE É INSUFICIENTE PARA REMOVER CONTAMINANTES OU ONDE POSSA EXISTIR A DEFICIÊNCIA OU ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO. ESPAÇO CONFINADO A EMPRESA DEVE PROVIDENCIAR: 1) TREINAMENTO A TODOS OS TRABALHADORES. 2) INSPEÇÃO PRÉVIA NO LOCAL 3) ELABORAÇÃO DA APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO. A EMPRESA DEVE PROVIDENCIAR: 4) EXAMES MÉDICOS. 5) PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO - PET. A EMPRESA DEVE PROVIDENCIAR: 7) SUPERVISOR DE ENTRADA E VIGIA. 6) SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA. A EMPRESA DEVE PROVIDENCIAR: 9) EQUIPAMENTOS DE VENTILAÇÃO. 8) EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE OXIGÊNIO, GASES E VAPORES TÓXICOS E INFLAMÁVEIS. A EMPRESA DEVE PROVIDENCIAR: 11) EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO, ILUMINAÇÃO. 10) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. 12) EQUIPAMENTOS DE RESGATE. DISPOSIÇÕES GERAIS • O empregador deve garantir que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandonar o local de trabalho, sempre que suspeitarem da existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de terceiros. • É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços confinados sem a emissão da Permissão de Entrada e Trabalho. NR – 34: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval OBJETIVO Esta NR estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e reparação naval. NR – 34: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval APLICABILIDADE As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores que realizam atividades na indústria da construção e reparação naval desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes, dentre outras. NR – 34: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR a) providenciar a realização da Análise Preliminar de Risco - APR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; b) Realizar, antes do início das atividades operacionais, Diálogo Diário de Segurança - DDS, contemplando: - As atividades que serão desenvolvidas - O processo de trabalho - Os riscos e as medidas de proteção - Documentando o tema tratado em reunião, rubricando os participantes e arquivando, juntamente com a lista de presença; c) Garantir aos trabalhadores informações atualizadas acerca dos riscos da atividade e as medidas de controle que são e devem ser adotadas. NR-35 TRABALHO EM ALTURA OBJETIVO Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. NR-35 TRABALHO EM ALTURA Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. NR-35 TRABALHO EM ALTURA CINTO DE SEGURANÇA O cinto de segurança tipo paraquedista é o EPI utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas. NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS OBJETIVO O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs do MTE. NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS • Mobiliário e postos de trabalho • Estrados, passarelas e plataformas • Manuseio de produtos • Levantamento e transporte de produtos e cargas • Recepção e descarga de animais • Máquinas NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS EPIs e vestimentas de trabalhos • Equipamentos e ferramentas • Condições ambientais de trabalho • Gerenciamento dos riscos • PPRA e PCMSO • Organização temporal do trabalho • Organização das atividades • Análise Ergonômica do Trabalho (AET) • Informações e Treinamentos em Segurança e Saúde no Trabalho NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS
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