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Belém-Pará Daniella Paternostro de Araújo Grisólia Farmacêutica- Bioquímica - UFPA. Ms. Ciências Farmacêuticas – UFPA. Dra. Neurociência e Biologia Celular – UFPA. Pós- Doutorado – UFPA. Diabetes Mellitus Conteúdo Programático • Histórico e conceito de Diabetes Mellitus (DM) • Metabolismo intermediário normal – Fisiologia • Metabolismo intermediário no Diabetes Mellitus • Classificação e etiopatogenia do DM • Classificação atual do DM • Etiopatogenia do DM tipo 1 • Etiopatogenia do DM tipo 2 • Quadro clínico e diagnóstico laboratorial • Quadro clínico e rastreamento populacional • Dosagem e interpretação clínica: Glicose em jejum; Glicose pós-prandial; teste oral de tolerância a glicose; Hemoglobina glicada; frutosamina; peptídideo C; Lactato; Histórico de Diabetes Mellitus (DM) Paul Langerhans • 1847-1888 • Fisiologista Alemã • Descobriu as células de Langerhans no pâncreas • 1869- Manchas esbranquiçadas. Histórico de Diabetes Mellitus (DM) • 1921 Banting e Best • Descobriram que o pâncreas de cães produziam insulina; • Duas cadeias a e β; • Controlavam os níveis de glicose; Banting e Best cadeias β 30 AA cadeia a 21 AA Diabetes Melittus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). é causada devido a um defeito na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta . Não é doença única, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos, que apresentam em comum a hiperglicemia. Epidemiologia da Diabetes Melittus Classificação da Diabetes Diabetes Tipo 1 - é resultado da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, levando a deficiência de insulina. Acomete crianças e adultos jovens. Sintomas : sede, diurese, fome excessivas, emagrecimento, cansaço e fraqueza. Diabetes Tipo 2- está incluída a maioria dos casos (90% dos pacientes diabéticos). Na DT2 a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas, porém, sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica. Os sintomas são: sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais. Produção de insulina em indivíduos saudáveis • GLUT 4: Músculo esquelético e cardíaco medeiam o transporte de glicose estimulado pela insulina. Não tem energia na célula resistência insulínica https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiY0ZHB7crgAhXGLLkGHdC9D9AQjRx6BAgBEAU&url=https://www.diabetes.org.br/publico/viva-saudavel-com-diabetes&psig=AOvVaw2uAzlivUT0R0PtWEqHfHG1&ust=1550770709987263 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiY0ZHB7crgAhXGLLkGHdC9D9AQjRx6BAgBEAU&url=https://www.diabetes.org.br/publico/viva-saudavel-com-diabetes&psig=AOvVaw2uAzlivUT0R0PtWEqHfHG1&ust=1550770709987263 DM TIPO I “(insulino-dependente ou juvenil)” INCIDÊNCIA: Cerca de 10% dos casos. CAUSA: Autoimune. Destruição das células beta pancreática produtoras de insulina. AFETA: Maioria jovens. DM TIPO II “(Não insulino- dependente ou do adulto)” INCIDÊNCIA: cerca de 90% dos casos CAUSA: Falha na ação da insulina devido ao defeito nos receptores. AFETA: Maioria adultos. CLASSIFICAÇÃO DO Diabetes Melittus Autocuidado com o paciente diabético. . Geralmente associado com aumento de peso e obesidade, acometendo principalmente adultos a partir dos 50 anos. Isso é devido ao aumento do consumo de gorduras e carboidratos aliados à falta de atividade física. Diabetes Tipo 2 Polidipsia : caracterizada por excessiva sensação de sede Polifagia: Fome excessiva. Complicações tardias do Diabetes Melittus Caracterizada por anormalidades nas paredes de pequenos vasos sanguíneos. Pode levar á cegueira, devido a hemorragia advinda da proliferação de vasos na retina Acúmulo de gorduras, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias. Fraqueza, dormência e dor devido a danos nos nervos, normalmente nas mãos e nos pés. Metabolismo da Glicose na Diabetes Pâncreas Insulina • é um hormônio que é sintetizado nas células beta das ilhotas de Langerhans; • é secretado quando há aumento nos níveis de glicose no sangue; • Promove a utilização da glicose; • Age por meio de receptores de membrana ; • Tecidos-alvo: Fígado Músculo Tecido Adiposo Glucagon • é um hormônio que é sintetizado nas células alfa das ilhotas de Langerhans; • é secretado quando há diminuição nos níveis de glicose no sangue; • Reprime a utilização da glicose; • Promove a produção endógena; • Tecidos-alvo: Fígado Portanto, o balanço preciso entre ações da insulina e do glucagon ajuda na manutenção dos níveis dentro da faixa normal. Receptores de insulina 1. Indivíduos saudáveis A insulina ao ligar-se ao seu receptor na superfície da célula, dispara uma complexa cascata de eventos de sinalização celular, isso aumenta o transporte de glicose para dentro da célula , promove o armazenamento do excesso de carbonos da glicose como glicogênio e Triglicerídeos, aumenta a utilização de glicose e diminui a produção endógena. • A GLICOSE é a principal fonte de energia para todos os tipos celulares de mamíferos. • é uma molécula polar, insolúvel na membrana plasmática, • Seu transporte é realizado através de difusão facilitada, • A favor de seu gradiente de concentração, • Dependente da presença de proteínas transportadoras (GLUTs) na superfície de todas as células. difusão facilitada GLUT 4: Expressão limitada ao músculo esquelético, coração e adipócitos. Localiza-se tanto na superfície da célula como dentro de vesículas intracelulares; Transportadores de Glicose O músculo esquelético e adipócitos expressam 2 isomorfas principais de transporte de Glicose: GLUT 1 e GLUT 4 Transportadores de Glicose GLUT 2: expresso no fígado; Transportador de glicose reversível; Localiza permanentemente na superfície celular; Permite que o fígado aumente a captação da glicose quando os níveis de glicose estiverem altos e aumente o efluxo hepático de glicose quando os níveis de glicose no sangue estiverem baixos; Diabetes Melittus Gestacional É a hiperglicemia diagnosticada na gravidez, de intensidade variada, geralmente se resolvendo no período pós-parto, mas retornando anos depois em grande parte dos casos. Diabetes Melittus Gestacional Baixa estatura Diagnóstico para o DM Gestacional O rastreamento do diabetes é realizado a partir da primeira consulta pré-natal, utilizando- se a medida da glicose em jejum e com o objetivo de detectar a presença de diabetes pré- existente. A partir da 20ª semana da gravidez, realiza-se outra medida da glicose plasmática de jejum, visando à detecção do diabetes gestacional. CRITÉRIO PARA DIAGNÓSTICO PARA O DIABETES MELITTUS ≥ 200 *Com sintomas clássicos Valores de Glicose plasmática (em mg/dl) para diagnóstico de DM e seus estágios pré-clínicos. Atualmente são três os critérios aceitos para o diagnóstico de DM com utilização da glicemia: Quadro clínico e diagnóstico laboratorial • Sintomas de poliúria, cansaço, polidipsia e perda ponderal acrescidos de glicemia casual > 200 mg/dl. Compreende-se por glicemia casual aquela realizada a qualquer hora do dia, independentemente do horário das refeições. • Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl. Em caso de pequenas elevações da glicemia, o diagnostico deve ser confirmado pela repetição do teste em outro dia. • Glicemia de 2 horas pós-sobrecarga de 75 g de glicose > 200 mg/dl. Como Posso saber se estou Diabético? • Diagnóstico clínico. • Diagnóstico laboratorial. Pré- Diabetes • O diagnóstico de pré-diabetes é estabelecido quando a glicemia de jejum encontra-se entre 100 e 125 mg/dl. • Nessa situação, o paciente deve ser encaminhado para avaliação clínica; • Deve ser solicitado o teste de tolerância á glicose; (O teste deve ser realizado conforme descrito pela OMS, usando uma ingestãode 75 g de glicose, dissolvida em água) Diagnóstico de Diabetes Melittus Diagnóstico de Diabetes Melittus Enurese noturna: Se caracteriza pela perda involuntária de urina durante o sono. Monilíase: Infecção ocasionada por fungos do gênero Candida, A Importância do Acompanhamento Médico, enfermeiros e farmacêuticos.? • A orientação nutricional adequada, • como evitar complicações, • como usar insulina ou outros medicamentos, • como usar os glicosímetros e as canetas de insulina, • fornecer orientações sobre atividade física, • fornecer orientações de como proceder em situações de hipo e de hiperglicemia. Por que devemos tratar um paciente com Hiperglicemia? Hiperglicemia é a elevação das taxas de açúcar no sangue e que deve ser controlada. Pode causar lesões e prejudicando o funcionamento de vários órgãos como os rins, os olhos, os nervos e o coração. Automonitorização Para obter um melhor controle dos níveis glicêmicos, não basta o paciente apenas acreditar que está fazendo tudo corretamente ou ter a sensação de estar sentindo-se “bem”. É necessário monitorar, no dia-a-dia, os níveis glicêmicos. Glicosímetros • Dosagem e interpretação clínica: Glicose em jejum; Glicose pós-prandial; teste oral de tolerância á glicose; Hemoglobina glicada; frutosamina; peptídideo C; Lactato; GLICOSE PLASMÁTICA EM JEJUM A determinação da glicemia é realizada com o paciente em jejum de 8-12h. Resultados normais não devem excluir o diagnóstico de distúrbios metabólicos dos carboidratos. Os critérios para a avaliação em homens e mulheres não gestantes são: Em tratamento farmacológico : até 110 mg/dL Glicose Pós-Prandial O papel da hiperglicemia pós-prandial para o risco cardiovascular tem sido alvo de grande discussão. Após uma refeição, os níveis de glicose sanguínea se elevam e atingem um pico entre 30 e 60 minutos pós-prandiais. O aumento da glicose sanguínea é contrabalançado por uma liberação rápida de insulina (primeira fase), seguida de uma fase mais lenta de liberação de insulina (segunda fase), que proporciona atividade insulínica por uma duração mais prolongada. Os níveis de glicose sanguínea retornam aos níveis pré-prandiais em cerca de 2 a 4 horas GLICOSE Pós-Prandial A hiperglicemia pós-prandial (HPP) é considerada um fator de risco para o desenvolvimento de complicações macrovasculares no DM tipo 2. infarto agudo de miocárdio e acidente vascular cerebral. Teste de tolerância á Glicose Quando, após uma sobrecarga de 75 g de glicose, o valor de glicemia de 2 hs se situa entre ≥140 e < 200 mg/dl. Representa uma anormalidade na regulação da glicose no estado de pós-sobrecarga. ≥ 200 *Com sintomas clássicos Hemoglobina Glicada A medida da hemoglobina Glicada (HbA1c) e um método que permite avaliação do controle glicêmico em longo prazo. Deve ser solicitada rotineiramente a todos pacientes com DM (a cada 3 meses). O termo hemoglobina glicada e utilizado para designar a hemoglobina conjugada a glicose, processo que ocorre de forma lenta, não enzimática e e diretamente proporcional a glicose no ambiente. A dosagem de HbA1c pode ser realizada por diversos métodos, sendo o ideal a cromatografia liquida de alta performance (HPLC). Hemoglobina Glicada Deve ser realizada pelo menos duas vezes ao ano; Níveis de HbA1c acima de 7% estão associados a um risco maior de complicações crônicas; Acima desse valor, revisão do esquema terapêutico. Forma eficaz de avaliar os níveis médios da glicose sanguínea nos últimos 2 ou 3 meses. Critérios diagnósticos e os correspondentes valores de HbA1c em termos de glicemia média estimada, conforme os resultados do estudo ADAG. Hemoglobina Glicada Os pontos de corte referem-se à utilização de métodos laboratoriais certicados pelo National Glycohemoglobin Standardization Program (NGSP)2 • Frutosamina é o nome genérico das proteínas cetoaminas. • Este exame é capaz de apresentar o controle glicêmico das últimas semanas (4 a 6 semanas). • Útil para avaliação de alterações do controle de diabetes em intervalos menores e para julgar a eficácia de mudança terapêutica; • é formada pela união não enzimática de glicose a grupo amino de proteínas diferentes da hemoglobina (por ex. proteínas séricas) ; • Valores de referência: 1,8 a 2,8 mmol/L Frutosamina • Produzido juntamente com a insulina pelas células β do pâncreas e é utilizado pelas próprias células para armazenar a insulina. • O peptídeo C se liga a insulina formando um complexo chamado Pró-insulina fazendo com que a insulina não seja utilizada pela célula e apenas armazenada. • Quando as células β recebem estímulo para a liberação de insulina esse complexo é liberado na corrente sanguínea e clivado em insulina + peptídeo C. • Sua dosagem um método de avaliação da produção de insulina endógena. Peptídideo C Valor de referência: 1,1 a 5,0 ng/mL Peptídideo C http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwie6vCbxs3gAhUuHrkGHf6eAJkQjRx6BAgBEAU&url=http://www.google.com.br/url?sa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D%26url%3Dhttp://www.scielo.br/scielo.php?script%3Dsci_arttext%26pid%3DS0004-27302007000300019%26psig%3DAOvVaw1C7KVyLvKq-3dCxHS9UE6z%26ust%3D1550863278198919&psig=AOvVaw1C7KVyLvKq-3dCxHS9UE6z&ust=1550863278198919 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwie6vCbxs3gAhUuHrkGHf6eAJkQjRx6BAgBEAU&url=http://www.google.com.br/url?sa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D%26url%3Dhttp://www.scielo.br/scielo.php?script%3Dsci_arttext%26pid%3DS0004-27302007000300019%26psig%3DAOvVaw1C7KVyLvKq-3dCxHS9UE6z%26ust%3D1550863278198919&psig=AOvVaw1C7KVyLvKq-3dCxHS9UE6z&ust=1550863278198919 Uma mulher de 50 anos com 1,60 m e 89,6 kg de origem “ hispânica” chega á clínica com queixas de sede intensa, aumento da ingesta de líquidos e micção excessiva. Relata não sentir sintomas de infeção do trato urinário e não ter qualquer outro problema médico. Entretanto, não é examinada por um médico há muitos anos. O exame mostrou que estava obesa, porém sem qualquer perturbação aguda. O exame físico está normal e o de urina mostrou a presença de 4+ de glicose e nível de açúcar no sangue de 320 mg/dL. Responda: a) Qual o diagnóstico mais provável? b) Quais outros órgãos ou sistemas podem estar envolvidos na doença? c) Qual é a base bioquímica desta doença? d) Qual o valor de referência para glicemia em jejum? e) Calcule o valor de IMC dessa paciente, realizando uma interpretação do resultado encontrado. Para que serve a dosagem de frutosamina e hemoglobina glicada? Obrigada! https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwigwdK0ksvgAhUuGbkGHc82CQIQjRx6BAgBEAU&url=https://pt.slideshare.net/CntiaCosta3/diabetes-mellitus-54597402&psig=AOvVaw0UWyOu5B2ed421IMDFMuYb&ust=1550780677972393
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