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Universidade Federal do Piauí Campus Professora Cinobelina Elvas Disciplina: Zootecnia Geral Docente: André Campelo Araújo Bovinos leiteiros Holandês e Jersolando Outubro de 2017 Bom Jesus - Pi Discentes: Flaviane Teles de souza Otton Bismark Sá Oliveira Patricia Ricci Pedro Ricardo de Sousa Romão Alves do Nascimento Neto Bovinos leiteiros Holandês e Jersolando Trabalho realizado para a obtenção parcial da primeira nota. Outubro de 2017 Bom Jesus – Pi INTRODUÇÃO O Brasil é o sexto produtor mundial de leite, com 1,3 milhões de produtores de leite e produção de 27,5 bilhões de litros/ano, movimentando R$ 64 bilhões/ano e empregando 4 milhões de pessoas. Os principais produtores são os Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que, em 2008, foram responsáveis por 81,7% do total produzido no País. O leite está entre os seis primeiros produtos mais importantes da agropecuária brasileira, ficando à frente de produtos tradicionalmente obtidos, como o café beneficiado e o arroz. O agronegócio do leite e seus derivados, onde o Brasil se posiciona como o sexto produtor mundial, desempenha um papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda para a população. Para cada dólar de aumento na produção no sistema agroindustrial do leite, há acréscimo de, aproximadamente, cinco dólares no Produto Interno Bruto-PIB, o que coloca o agronegócio do leite à frente de setores importantes como o da siderurgia e o da indústria têxtil. Entretanto, o sistema de produção de leite no país é considerado de baixa rentabilidade para o produtor rural. Apesar de o Brasil ser considerado um dos grandes produtores mundiais de leite, sua pecuária não pode ser considerada de modo geral como especializada, devido à grande heterogeneidade de sistemas de produção, onde a pecuária leiteira altamente tecnificada convive coma pecuária extrativista, com baixo nível tecnológico e baixa produtividade. Estima-se que 2,3% das propriedades leiteiras são especializadas e atuam como empresa rural eficiente. Entretanto, 90% dos produtores são considerados pequenos, com baixo volume de produção diária, baixa produtividade por animal e pouco uso de tecnologias. Chaddad (2015) afirmou que a produção de leite no Brasil precisa melhorar substancialmente em qualidade, quantidade e o produtor precisa ter uma maior apropriação dos valores que seu produto gera. Para fundamentar sua opinião ele apresentou dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que apontam que entre 2003 e 2013 a produção de leite brasileira cresceu 49,3% passando de 22,943 bilhões de litros, a sexta maior do mundo, para 34,255 milhões, a quarta maior do planeta, mas que esse aumento ocorreu principalmente em razão da ampliação do rebanho bovino e em menor proporção de aumento de produtividade. O Brasil possui vantagens naturais sobre outros países, o que possibilita o baixo custo de produção de grãos, impactando no custo de produção de leite, e isso favorece a escolha pelo Brasil na hora de investir no mercado de lácteos. Ainda possui custos proporcionalmente mais baixos de mão-de-obra em potencial enorme para o aumento da produtividade de leite. A eficiência da pecuária leiteira está intimamente relacionada à adoção de tecnologias que podem proporcionar aumento de produtividade e, em consequência, diluir os custos fixos. A tecnologia da indústria leiteira inclui aspectos como: manejo do rebanho, melhoramento genético, cuidados com a sanidade do rebanho, adoção de maquinários e capacitação da mão de obra, técnicas de melhoramento do rebanho, adoção de equipamentos para conservação do leite, etc. As características de produção geralmente possuem herdabilidade moderada enquanto a percentagem de proteína e gordura no leite são características que apresentam alta herdabilidade. A herdabilidade da resistência à mastite facilidade ao parto são baixas; portanto, mudanças genéticas decorrentes da seleção para estas características serão pequenas. Assim, o ganho genético pela seleção é maior nas características de moderada a alta herdabilidade. O cruzamento é uma oportunidade de gerar-se variabilidades genéticas não conseguidas em raças puras, ou seja, vão surgir gargalos que o cruzamento entre raça pura não seria possível de ser resolvida. Geneticamente, os cruzamentos são feitos com o objetivo de explorar os benefícios da heterose, ou seja, a superioridade dos mestiços em relação à média das raças puras que lhes deram origem. Assim, visa-se obter um melhoramento genético rápido, a fim de reunir em um só animal as bases características de duas ou mais raças, aproveitando-se a heterose ou o vigor híbrido, como relataram Campos et al. (2007). Muitos produtores de leite, em diversos países, praticam algum tipo de cruzamento entre raças leiteiras especializadas, procedimento este que aumenta a cada ano. Os fatores que motivam este processo incluem principalmente a melhoria no teor de sólidos do leite, fertilidade, longevidade e facilidade de parto, além da redução dos problemas de consanguinidade (CASSELL e MCALLISTER, 2008). Entrevistas feitas com produtores nos Estados Unidos mostraram que, na ótica destes produtores, foram observadas melhorias na fertilidade, facilidade de parto, saúde e longevidade do rebanho (WEIGEL e BARLASS, 2003). O cruzamento entre raças oferece como vantagens potencias a complementaridade entre raças e vigor híbrido. Visando especialmente a complementariedade, a maior parte dos cruzamentos entre raças leiteiras especializadas têm como base o Holandês, superior em produção de leite, e Jersey, conhecido pela alta concentração de sólidos no leite, rápida maturidade e maior fertilidade (FREYER et al., 2008). A produção leiteira nos ecossistemas tropicais vem sendo um desafio técnico contínuo devido às difíceis condições ambientais, nutricionais, sanitárias e pouca rusticidade das raças especializadas, com predominância das raças Holandesa e Jersey. O trabalho objetiva conhecer sobre as raças holandesa e Jersey, assim como suas características e propriedades produtivas. A Raça Holandesa é originária dos países baixos, é o resultado de uma série de cruzamento entre bovinos de diversas regiões da Europa. A Raça Jersey originária da pequena ilha de Jersey pelo cruzamento de animais provenientes da Normandia e da Bretanha. DESENVOLVIMENTO A produção leiteira nos ecossistemas do Cerrado vem sendo um desafio técnico contínuo devido a essas difíceis condições ambientais, nutricionais, sanitárias e pouca rusticidade das raças especializadas. O custo energético para alcançar a adaptação em temperaturas e umidades críticas se reflete em problemas nutricionais e enfermidades metabólicas que elevam os custos de produção e geram menor volume de leite por lactação (CAMPOS et al, 2007). Isto posto, no Brasil, e também mais especificamente no cerrado, observou-se que em termos de adaptabilidade a raça Holandesa sofria com as variações climáticas mais acentuadas e com temperaturas mais elevadas, refletindo em seu desenvolvimento, sua produtividade, e fertilidade. Diante disso começou-se a busca por animais mais adaptados as nossas condições climáticas e topográficas, sendo estes animais oriundos do cruzamento com a raça Holandesa, com o objetivo de se manter a alta produtividade, e raças mais bem adaptadas a região, como as zebuínas. 1. Características dos animais leiteiros estudados • Raça holandesa: A raça Holandesa, também conhecida como Fries-Hollands Veeslay, ou ainda Frísia Holandesa, não se tem ao certo de onde se originou, mas existem registros históricos que vão até o ano 2.000 a.C., onde conta-seque a domesticação desta raça aconteceu há 2.000 anos na Holanda setentrional e na Frísia, que possuem terras planas e pantanosas, e também na Frísia Oriental, onde atualmente encontra-se a Alemanha. Há relatos de que o gado veio da Lombardia, junto com tribos frísias e batavas, seguindo o curso do rio Ródano. Existem também ilustrações que mostram que são animais de origem grega. Ou seja, não há um entendimento definitivo sobre a real origem da Raça Holandesa. Não se sabe ao certo o ano que a raça foi trazida para o Brasil, mas, Paulino Cavalcanti (1935) cita que “segundo os dados históricos, referentes à nossa colonização, presume-se que o gado holandês foi trazido nos anos de 1530 a 1535, período no qual o Brasil foi dividido em capitanias hereditárias”. Hoje, Malhadas de vermelho e branco ou preto e branco, a vaca Holandês é a segunda maior produtora de leite nacional e, por isso, responsável pelo sucesso brasileiro no mercado leiteiro, que segundo dados de 2014, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil ocupa a quinta posição no ranking mundial de produção de leite. A Holandês é famosa não só pela sua produção leiteira, mas também pelos seus cruzamentos. O bovino nasce das reproduções entre diversas raças, mas também origina outras. O Girolando, por exemplo, é derivado das relações entre Gir Leiteiro e Holandês. E o Jersolando presente no estudo resultado da relação holandês e Jersey O gado holandês é um gado pesado, de grande porte e com uma ampla caixa óssea. Suas características físicas englobam uma parte fronto nasal estreita e um pouco alongada. A cabeça apresenta uma parte superior ampla, olhos grandes e escuros e órbitas salientes. Os chifres ficam para frente e têm as pontas escuras e algumas são mochas. O focinho e a cavidade bucal são amplos, a é mucosa escura e as narinas são dilatadas. O gado holandês apresenta as seguintes dimensões: altura na cernelha de 1,23 a 1,30m e na garupa, 1,33m. O comprimento do tronco (escápula-isquial) é de 1,60m, com da garupa 0,55m. Perímetro torácico 1,65m; raça tipo bravilíneo, perfil subcôncavo e porte eumétrico ou hipermétrico. Quanto à pelagem, esta pode apresentar-se preta e branca ou vermelha e branca. Segundo Alex Sandro Campos Maia, 2003, os animais predominantemente negros são melhor protegidos contra a radiação solar que os predominantemente brancos. Portanto, a seleção deste tipo de vaca pode ser uma boa escolha para aumentar a resistência do gado Holandês às condições do ambiente tropical, principalmente a forte radiação solar quando esses animais são criados a campo aberto. No entanto, esta seleção deve ser realizada no sentido de um pelame menos denso com pelos bem assentados, grossos e curtos, para favorecer as perdas de calor latente e sensível através da camada de pelos. O úbere da vaca holandesa possui grande capacidade e boa formação com tetas simétricas, macias, flácidas e separadas, em decorrência disso podendo atingir mais de 50 litros de leite em um mesmo dia, em cerca de 3 ou 4 tiradas, sendo que seu leite apresenta pouca gordura e muita proteína. Sendo que as novilhas podem ter a primeira cria por volta dos dois anos de idade, e os bezerros machos nascem pesando cerca de 45 kg, já o peso de nascimento das fêmeas é de cerca de 40kg. Os touros dessa raça pesam em torno de 900 kg a 1000 kg e as vacas têm um peso médio de 550 kg a 600 kg. Atualmente, no padrão racial da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH), o peso a idade adulta (60 meses) em média é de 680 kg para fêmeas e 950 kg para machos; a idade à primeira cobertura é de 16 a 18 meses; ao primeiro parto de 25 a 27 meses; intervalo de partos de 15 a 17 meses e a gestação em média de 280 dias, sendo, no Brasil, a raça mais utilizada nos cruzamentos com raças zebuínas (MARTINS e XIMENES, 2010). A raça Holandesa está presente na maior parte dos países de pecuária desenvolvida, sendo universalmente conhecida como a maior produtora de leite, dentro da espécie bovina. • Raça Jersolando: Quanto a raça Jersey, embora a origem seja desconhecida, há suficientes provas de que seus antepassados, vieram da Ásia, caminhando para o Oeste, deixando em seu caminho núcleos de animais que se diferenciam pelo manejo e pela nutrição recebida. Depois, teriam se fixado na ilha de Jersey, no canal da Mancha, Inglaterra (FELICIO, 2002). Durante anos, os criadores da raça Jersey têm elogiado as suas altas taxas de fertilidade, facilidade de parto e maiores taxas de sólidos do leite, surgindo assim como uma alternativa viável para os criadores da raça Holandesa, que procuram aumentar seus lucros, o cruzamento entre as raças. É um gado de alta precocidade sexual. E considerada a raça que melhor se ajusta a qualquer situação, como gado leiteiro, destacando-se sua docilidade. A raça produz o leite mais rico em matéria gorda, sendo superior ao da raça Holandesa. Os glóbulos graxos são grandes e a sua coloração fazem com que o leite do Jersey seja preferido para fabricação de manteiga e demais derivados do leite. O percentual de herdabilidade é muito grande, imprimindo suas características na descendência cruzada. Tendo em vista os fatos supracitados, na procura do animal que melhor atendesse os anseios de produtores e da indústria, analisando bem as características de cada raça, encontramos no mestiço Jersey-holandês, produto F1 do cruzamento entre o touro Jersey e a vaca Holandesa, um animal que vem apresentando o somatório não só de todas as características morfológicas e de produção esperadas, como também de adaptabilidade a região. De maneira geral o gado leiteiro diferencia-se anatomicamente do gado de corte, no jersolando não é diferente, normalmente são animais de ossos salientes; para um novato em criação de gado, podem até parecer desnutridas. Estas têm a característica de transformar alimento em leite, ou seja, conversão alimentar e não em massa muscular. O jersolando é a mistura de duas raças (holandês x Jersey), onde une características à produção de leite porem um pouco distintas, são animais de menor porte proporcionando um maior lucro já que necessitam de uma menor quantidade de nutrientes, animais com alto grau de domesticação, grande adaptação a climas tropicais, claro que falando de animais de origem europeia sem comparar com a rusticidade dos zebuínos, e claro que esses cruzamentos contribuem para uma redução na consanguinidade. A jersolando possui um temperamento leiteiro bem evidenciado e harmonia total entre as partes de seu corpo, destaca-se pelo menor porte físico que permite colocar mais animais na mesma área e aumentar a produção de leite por área. Possui úbere largo, alto e amplo. Pés curtos, compactos e redondos. Cabeça limpa e pescoço, bem proporcionais de comprimento moderado. A pele pode ser pigmentada ou não. Os machos não têm valor como animais para corte e deverão ser descartados logo após o nascimento, criando e recriando apenas as bezerras. Essa raça herdou características reprodutivas e produtivas como conversão alimentar, transforma de maneira eficiente, rações e a forragem em leite, produzindo mais por área, por tonelada de forragem, ou seja, mais leite corrigido em gordura. Longevidade e boa capacidade de reprodução, facilidade de parição principalmente porque nos cruzamentos utiliza-se touros Jersey em vacas holandesas o que facilita o parto por ser um feto menor, diminuindo complicações na hora do parto. A alta capacidade de adaptar- se aos vários tipos de climas, manejo e condições geográficas, além de apresentar bom desempenho em instalações comerciais e em programa de pastoreio. Alta precocidade, é possível ter maior lucratividade com as fêmeas, pois são mais precoces comparado com o holandês puro e oferecem bom lucro pela venda do leite que possuem uma alta concentração de gordura,e um maior teor de cálcio e proteínas. 2. Curiosidades dos animais leiteiros estudados • Raça Holandesa: Obs: clonagem • Raça Jersolando: A raça Jersolando (cruzamento entre Jersey e Holandesa) apresentou menor emissão de gases de efeito estufa (GEE) em comparação à raça Holandesa. Foi o que mostrou pesquisa realizada na Embrapa Pecuária Sudeste (SP). Apesar de as duas raças apresentarem emissões compatíveis com os melhores sistemas internacionais, a Jersolando teve menor emissão por vaca e por quilo de leite produzido, este último medido no período de um ano de experimento. Tanto no sistema extensivo como no intensivo, a raça Jersolando apresentou menor emissão de GEE ao dia. Considerando-se o balanço de carbono, a Jersolando emitiu entre 9% e 13% menos metano que a Holandesa, dependendo do grau de intensificação dos piquetes. Além disso, em relação à capacidade de lotação, é possível ter uma vaca a mais por hectare, em comparação à Holandesa. Embora a produção de leite não tenha demonstrado diferença entre as duas raças, ambas mantiveram média de 25 quilos ao dia, a emissão de metano da Jersolando foi menor por quilo de leite produzido em uma das lactações avaliadas. CONCLUSÃO O agronegócio brasileiro é o melhor do mundo. O país é um dos principais produtores e exportadores de alimentos, como soja e milho, e de proteína animal, como carne bovina, suína e de aves, mas um de seus produtos, o leite, em razão da baixa produtividade e carência de maior organização é encarado como o “patinho feio” do segmento. Nos últimos anos a pecuária leiteira no Brasil tem passado por sérias transformações. As exigências por qualidade, sejam elas sanitárias ou econômicas são maiores a cada dia. Sistema de bonificação por teor de gorduras, teor de proteínas, contagem de células somáticas e contagem bacteriana, estão sendo adotados pelas principais empresas do país. Isto tem aumentado o interesse dos produtores por técnicas que promovam aumento no teor de sólidos no leite. Ajustes finos na nutrição energética e proteica das vacas, adequações ambientais, melhoramento genético e cruzamento entre raças, são ferramentas que permitem alterar positivamente o teor e a produção de sólidos do leite (INTERLEITE, 2007). Segundo Glória et. al. (2006), no Brasil, com relação à composição do rebanho, o número médio de cabeças gira em torno de 80 à 100 animais, das quais, em média, apenas 50% das vacas são ordenhadas. Assim, dada à heterogeneidade genética dos rebanhos, há grande variação de produtividade de leite por vaca/lactação, o que reflete um manejo genético ainda deficiente. Segundo os mesmos autores, isso indica a necessidade de um programa de melhoramento genético, utilizando-se sêmen de reprodutores testados tanto para produção leiteira como para adaptação às condições climáticas da região, para aumentar a produção de leite. Devido as peculiaridades das raças Holandesa e Jersey, procura-se através da complementariedade combinar a elevada produção de leite de raça Holandesa com a alta concentração de sólidos no leite, maior fertilidade, adaptação, facilidade de parto e longevidade da raça Jersey. Compreendendo como heterose a diferença entre o desempenho dos animais mestiços e as médias das raças puras formadoras. REFERÊNCIAS http://procreare.com.br/racas-de-bovinos-leiteiro/ http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13348/1/2015_LeandroVilelaMarquesdeAlmeidaSantos.p df https://www.milkpoint.com.br/blogs/andre-thaler-neto/cruzamento-entre- holandes-e-jersey-desempenho-produtivo-80162n.aspx) http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13348/1/2015_LeandroVilelaMarquesdeAlme idaSantos.pdf https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/737102/1/CT98Racasetip osdecruzamentos.pdf http://jersolando.com.br/index.php/80-noticias/77-racaleiteira https://www.fazendasreunidashd.com.br/raca-holandesa/ http://www.portalagropecuario.com.br/bovinos/pecuaria-de-leite/conheca- algumas-caracteristicas-da-raca-holandesa/ https://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/melhoramento-genetico/raca- holandesa-pontos-fortes-limitacoes-de-hoje-e-oportunidades-no-futuro- 36674n.aspx http://procreare.com.br/a-raca-holandesa/ https://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/embrapa-pesquisa- aponta-que-vacas-jersolanda-emitem-menos-gee-comparadas-a-holandesa- 103859n.aspx http://procreare.com.br/racas-de-bovinos-leiteiro/ http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13348/1/2015_LeandroVilelaMarquesdeAlmeidaSantos.pdf http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13348/1/2015_LeandroVilelaMarquesdeAlmeidaSantos.pdf https://www.milkpoint.com.br/blogs/andre-thaler-neto/cruzamento-entre-holandes-e-jersey-desempenho-produtivo-80162n.aspx https://www.milkpoint.com.br/blogs/andre-thaler-neto/cruzamento-entre-holandes-e-jersey-desempenho-produtivo-80162n.aspx http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13348/1/2015_LeandroVilelaMarquesdeAlmeidaSantos.pdf http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13348/1/2015_LeandroVilelaMarquesdeAlmeidaSantos.pdf https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/737102/1/CT98Racasetiposdecruzamentos.pdf https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/737102/1/CT98Racasetiposdecruzamentos.pdf http://jersolando.com.br/index.php/80-noticias/77-racaleiteira https://www.fazendasreunidashd.com.br/raca-holandesa/ http://www.portalagropecuario.com.br/bovinos/pecuaria-de-leite/conheca-algumas-caracteristicas-da-raca-holandesa/ http://www.portalagropecuario.com.br/bovinos/pecuaria-de-leite/conheca-algumas-caracteristicas-da-raca-holandesa/ https://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/melhoramento-genetico/raca-holandesa-pontos-fortes-limitacoes-de-hoje-e-oportunidades-no-futuro-36674n.aspx https://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/melhoramento-genetico/raca-holandesa-pontos-fortes-limitacoes-de-hoje-e-oportunidades-no-futuro-36674n.aspx https://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/melhoramento-genetico/raca-holandesa-pontos-fortes-limitacoes-de-hoje-e-oportunidades-no-futuro-36674n.aspx http://procreare.com.br/a-raca-holandesa/ https://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/embrapa-pesquisa-aponta-que-vacas-jersolanda-emitem-menos-gee-comparadas-a-holandesa-103859n.aspx https://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/embrapa-pesquisa-aponta-que-vacas-jersolanda-emitem-menos-gee-comparadas-a-holandesa-103859n.aspx https://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/embrapa-pesquisa-aponta-que-vacas-jersolanda-emitem-menos-gee-comparadas-a-holandesa-103859n.aspx
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