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Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 1 de 9 Janeiro de 2021 ATIVIDADE INDIVIDUAL Matriz de análise Disciplina: Inovação Estratégica Módulo: - Aluno: KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO Turma: 1220-0_3 Tarefa: Atividade Individual “Disserte sobre os diversos motivos que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso e como os conceitos e as ferramentas vistos no decorrer do estudo da disciplina podem ajudar a mudar essa realidade.” Introdução Em outubro de 2016 o SEBRAE publicou o seu terceiro relatório [1] contendo estudos e análises buscando identificar a taxa de sobrevivência/mortalidade de empresas no Brasil com até dois anos de atividade e quais os fatores que são determinantes para a sobrevivência ou para a mortalidade. Considerando o Microempreendedor Individual (MEI), aproximadamente três a cada dez empresas fecham as portas em dois anos. Ao retirar os MEI da análise esse número piora: uma média de 58% sobrevive, puxada pela taxa de mortalidade das Microempresas (ME). Segundo o estudo, os principais fatores que contribuem para a falência das empresas estão vinculados: Ao próprio empresário, que antes da abertura do negócio estava desempregado, abriu por necessidade ou por exigência de cliente/fornecedor; Ao planejamento deficiente do negócio, não conseguindo negociar prazos com fornecedores e tendo difuldades de obtenção de capital de giro por parte dos bancos; Fonte: Sobrevivência das Empresas no Brasil. Sebrae, 2016. Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 2 de 9 Janeiro de 2021 À gestão estratégica dos negócios, com falta de aperfeiçoamento dos produtos, falta de investimento na capacitação da mão de obra e dos sócios para uma gestão empresarial eficiente, falta de atualização e inovação, falta de acompanhamento rigoroso da contabilidade e produtos sem diferencial competitivo. Uma reportagem publicada pela Academia Liberalismo Econômico [2] afirma que 52% das empresas da Fortune 5001 desapareceram entre 2000 e 2017. A falta de inovação e transformação digital estão entre as principais causas. A idade média de um diferencial competitivo caiu de 30 anos, em 1984, para cinco anos em 2014 [3]. Para as empresas listadas no índice S&P 5002 o comportamento é semelhante: de acordo com um relatório de 2016 da Innosight [2][4], em 1965 as empresas permaneceram no índice por uma média de 33 anos. Já em 1990, a duração média no S&P 500 havia diminuído para 20 anos, e agora é previsto que encolha para 14 anos até 2026. E há um alerta para os executivos: na taxa de rotatividade prevista pela Innosight, cerca de metade das empresas do S&P 500 de hoje serão substituídas nos próximos 10 anos, que apontam como os anos mais turbulentos da história moderna, gerando grande volatilidade para as principais empresas de diversos setores. Bem se sabe que não existe uma fórmula mágica para um negócio lograr êxito. Mas hoje existem meios para diminuir a probabilidade de um empreendimento “quebrar”, ou seja, quando o dono, mesmo percebendo que a sua empresa não é mais rentável e com projeções apontando que a recuperação nos meses mais próximos é inviável, insiste em continuar operando e não consegue sair do vermelho. [5] Segundo Zuini [6], é possível diminuir as chances de o negócio dar errado quando observado o tripé capacidade empreendedora, logística operacional e habilidades gerenciais. É geralmente nesses fatores que os empreendedores costumam falhar quando abrem uma empresa. Motivos que podem levar uma ideia empreendedora ao fracasso Com base em diversas leituras, percebe-se que muitas podem ser as razões que levam ideias empreendedoras ao fracasso e, consequentemente, à falência de uma empresa [5][6][7]. Para facilitar o entendimento, serão apresentados 5 grandes fatores e os principais acontecimentos associados a eles, conforme resume a figura mostrada abaixo: 1 Lista anual compilada e publicada pela revista Fortune que contém as 500 maiores corporações dos Estados Unidos. 2 Índice de 500 empresas americanas de maior capitalização, criado pela Standard & Poor's. É provavelmente o índice do mercado de ações mais popular do mundo. https://pt.wikipedia.org/wiki/Fortune_(revista) https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_por_a%C3%A7%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 3 de 9 Janeiro de 2021 Sobre Estratégia e Gestão: Uma das grandes falhas das empresas que não deram certo é ter grandes ideias e criar soluções para problemas que não existem, que não resolvem um problema de mercado. Não adianta ter uma tecnologia excelente, dados, reputação e expertises invejáveis se não há uma solução para um problema crítico de forma escalável. Não dar atenção para a forma como o concorrente atua pode levar à criação de soluções que não geram valor de mercado. Não desenhar de forma estratégica um modelo de negócio que gere dinheiro em escala pode levar os investidores a ficarem hesitantes, sem capitalização do negócio. Negligenciar a equipe, sobrecarregando as obrigações e responsabilidades, compromete sobremaneira o sucesso da empresa. Mas também, falta de diversificação e multidisciplinaridade na composição da equipe pode ser uma lacuna ao crescimento. Definir diversos projetos para atuação pode gerar distrações e perda de foco na realização das atividades. O excesso de burocracias e as complexidades legais podem ser a causa do fechamento da empresa. Mudança de rumo sem definição exata da estratégia, com alterações detalhadas do modelo de negócio, contendo hipóteses testadas e resultados mensurados, pode dar muito errado. Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 4 de 9 Janeiro de 2021 Por outro lado, não mudar quando é necessário, com gestores que resistem à mudança, mesmo quando se percebeu que a estratégia não foi a melhor, e insistir nas decisões ruins, é um decreto de “morte” anunciada. Sobre Clientes: Não ter o foco nos clientes, ignorando os anseios, necessidades, medos e desejos da persona daquele negócio é um verdadeiro caminho para o fracasso. Não conhecer o público-alvo, sem saber como conseguir sua atenção, e a ausência de um marketing robusto são grandes causadoras dos fins de empresas. Sobre Planejamento e Finanças: A ausência de planejamento, antes mesmo de abrir uma empresa, bem como seu acompanhamento, com revisão e atualização constantes, pode se tornar uma grande dor de cabeça. Falta de experiência para lidar com projetos de curto e longo prazo. Falta de metas definidas, de controle e de orientação são erros comuns que podem levar à falência. Falta de capital de giro, lucros baixos e dificuldade financeira são reflexos de uma má gestão financeira, sendo uma das principais causas da falência de empresas brasileiras. Misturar as contas da empresa e as despesas pessoais dos proprietários, confundindo CPF e CNPJ, é uma falha constante quando se observam as empresas que “quebraram”. As taxas e os juros dos bancos em empréstimos constantes podem ser grandes vilões das empresas. Ausência de registro e de análise das receitas e despesas podem gerar descontrole e desinformação. Sobre Produto: A busca pelo produto perfeito, levando muito tempo para o desenvolvimento, pode ser um problema. O timing errado do lançamento do produto. Lançar um produto antes https://www.xerpa.com.br/blog/capital-de-giro/Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 5 de 9 Janeiro de 2021 da hora pode levá-lo a ser mal avaliado, o que torna difícil depois trazê-lo de volta. Já o lançamento do produto de forma tardia pode perder a janela de oportunidade do mercado. A definição equivocada do preço do produto pode ser um fator crucial para definir o fim de uma empresa. Valores muito baixos podem desvalorizar o negócio, ao passo que altos preços podem espantar o cliente. A percepção ruim na usabilidade do produto por parte do cliente pode dificultar a interação e a receptividade. Sobre Comportamento: O impulso na tomada de decisões, sem análise, estudo ou planejamento pode provocar graves consequências negativas para um empreendimento. A aversão ao risco, com crenças estruturantes que impedem os “erros”, é um dos principais bloqueadores da evolução, podendo gerar atitudes estagnantes e causar a morte das empresas. Extrapolação do senso da realidade, criando uma fantasia e sem autodomínio para dizer o que pode ser entregue ou não por parte da empresa. O esgotamento físico e mental, minando a criatividade, pode ser uma razão para os fracassos das grandes ideias. Tentar fazer tudo sozinho, sem usar a rede de contatos em benefício dos negócios, pode gerar falhas imensuráveis. A falta de paixão e de conhecimento sobre a área do negócio pode ser um ponto- chave de empresas que não sobrevivem. Brigas e desentendimentos entre os fundadores das empresas, ou com os investidores, podem gerar problemas na administração e levar ao fracasso rapidamente. Como evitar a mortalidade das empresas nos primeiros anos Pela Gestão da Inovação, com base nas referências conceituais e nas pesquisas realizadas nas diferentes fontes de autores da área de referência do tema [8][9][10][11], é possível elencar algumas práticas e mudança de paradigmas que, ao implementá-las, a taxa de mortalidade das empresas nos primeiros anos pode ser reduzida. Vamos a elas! Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 6 de 9 Janeiro de 2021 A MUDANÇA DE ESTRUTURA E DE PROCESSOS JÁ É INOVAÇÃO Investir em inovação não quer dizer somente criar ideias específicas e geniais, mas sim também estruturar processos organizacionais de forma diferenciada. O modo de trabalhar das empresas tradicionais, com processos internos extremamente burocráticos e diversos níveis hierárquicos, atrasa o fluxo de comunicação e de informações, o que faz com que a empresa perca tempo na tomada de decisão, limite os aprendizados e a criação e surgimento de novas ideias. Assim, as empresas que querem se manter vivas no mercado precisam pensar em otimizar os processos e as estruturas. Como exemplos, podem ser implementados: squads de equipes multidisciplares, para uma fluição de ideias de forma constante e praticamente sem fricção dentro da empresa; uma gestão ágil, não para fazer mais, mas sim fazer melhor aquilo que é mais importante; Segundo Jack Welch, ex-presidente da General Electric e considerado um dos maiores CEOs do século XX, “uma empresa começa a se tornar menos burocrática quando ouve atentamente as pessoas que estão mais perto dos consumidores finais. Eles terão lições importantes sobre como a empresa pode melhorar”. COLOQUE O CLIENTE NO CENTRO DO NEGÓCIO Na equação de crescimento de cada empresa, haverá discussões intensas e decisões difíceis que serão tomadas, mas é sempre o cliente que deve estar no centro de todas as mudanças, já que é ele que movimenta a empresa. Ao se gastar energia para colocar o cliente no centro da equação, fica mais fácil construir o futuro dos negócios da empresa. E para isso é importante tirar as diversas camadas que há entre os clientes e as equipes. O uso da ferramenta Job To Be Done – JTBD (trabalho a ser feito) pode auxiliar na quebra dessas camadas. Os consumidores possuem trabalhos a serem feitos e buscam algum produto ou serviço que os ajudem a ter determinado serviço de forma pronta. Compreender o desejo do cliente de uma forma mais profunda e aprimorar um ou mais aspectos do conjunto da experiência desse cliente faz com que a inovação seja direcionada para o que será mais importante para seu consumidor. Entender que concorrente não é quem faz o produto parecido, mas sim quem também pode resolver o problema, é uma incrível forma de lidar com essas questões. Ganhará a briga quem tem o cliente para si, que o fideliza e que mostra um diferencial. Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 7 de 9 Janeiro de 2021 E aí surgem algumas perguntas que devem ser feitas pelos executivos das empresas: 1. Há um relacionamento direto com os clientes? 2. Quais canais podem ser utilizados para estabelecer uma relação mais próxima? 3. Os clientes amam a empresa? Como trabalhar os produtos para garantir a melhor experiência? 4. No mercado, quem estabelece uma relação mais direta com os clientes? MATAR O PRÓPRIO NEGÓCIO A frase pode ser impactante, mas faz todo sentido em um mundo de mudanças constantes e tecnologias exponenciais. É importante antecipar-se na previsão das coisas que matariam o negócio, evitando que a empresa seja afetada pela imprevisibilidade. Para isso, é necessário estabelecer discussões constantes sobre o futuro, aproveitando as teses claras e tendo a certeza falta concluir a frase. A IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO E DOS ERROS Talvez uma das práticas mais importantes para a sobrevivência das empresas e geração de boas ideias seja realizar pequenas experimentações. A inovação e crescimento das empresas não existem se não houver espaço para que novas ideias surjam e sejam colocadas em prática. Antigamente, realizar experimentações de novos produtos, serviços ou processos tinha um preço elevado, dificultando o incentivo por parte dos gestores. Porém, realizar as experimentações nunca foi tão rápido, fácil e barato com o avanço das ferramentas online, da tecnologia e das metodologias ágeis. Assim, pequenas experimentações são um ótimo start para testar se o produto ou o serviço darão certo. Mas é preciso ter consciência que no mundo com mudanças tão rápidas, as condições de incerteza são extremas, fazendo com que grande parte dos experimentos não gerem os resultados esperados. Por isso, é fundamental desenvolver uma mentalidade de aceitação ao erro. Isso quer dizer que, de forma mensurável e com limites definidos, é preciso ter maior apetite aos riscos. Os ajustes na oferta de valor para os clientes acontecem de forma mais célere com as experimentações e o aprendizado contínuo. Dessa forma, os erros, em um cenário de incertezas cada vez maiores, serão constantes e são parte fundamental do processo de inovação. É como pensar como um investidor: ele entende que vai errar na maior parte das apostas e sabe que as poucas que darão certo pagarão todo o retorno do investimento. Quando uma hipótese é testada e não é validada, há uma lição importante e a chance valiosa de parar de investir tempo, energia e até mesmo dinheiro. Portanto, é imprescindível testar várias hipóteses, todas com a maior otimização possível, perdendo cada vez menos tempo e verba. Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 8 de 9 Janeiro de 2021 TRABALHAR COM PARCEIROS E GANHAR VELOCIDADE Os parceiros de inovação são capazes de trazer muita velocidade ao negócio. Ao invés de ter a preocupação de desenvolver tudo da forma perfeita possível, os parceiros podem fornecer aprendizado acelerado para aproveitar toda e qualquer oportunidade. Inovar não é sinônimo de mudar sozinho. A colaboraçãode empreendimentos, fornecedores e colaboradores que possam acelerar o processo de inovação deve ser explorada. Pode ser com grandes empresas, com startups ou com especialistas de mercado. Dessa forma, as ideias chegarão ao mercado rapidamente, absorvendo o público sedento e trazendo mais lucros. A LIDERANÇA É FUNDAMENTAL PARA QUE A INOVAÇÃO ACONTEÇA Por fim, mas não menos importante, a liderança precisa estar aberta para a inovação. O líder não precisa ser necessariamente a pessoa mais inovadora do mundo. Ele precisa apenas permitir que a inovação aconteça. E isso envolve dar espaço para que as equipes realizem os experimentos, errem e aprendam no caminho. Conclusão Definitivamente a Gestão da Inovação é um instrumento muito valioso: faz a empresa ter uma compreensão maior da inovação e controlar variáveis que podem mitigar os riscos de fracasso. Em um mundo tão acelerado, de mudanças constantes, ser protagonista nesse assunto e incorporar a inovação dentro da organização trazem resultados muito satisfatórios. De forma resumida, a busca pela inovação não precisa acontecer de uma só vez, mas ser constante, e estar intimamente ligada às principais práticas de: Liberdade para criar e errar e experimentação contínua são fundamentais para a promoção da inovação; A liderança deve dar o exemplo e permitir que o processo de inovação ocorra; Muitos graus de hierarquia e muita burocracia são inimigos da inovação. E aí a própria Gestão da Inovação, como todo processo vivo, deve sempre estar em evolução por meio de pessoas que tenham a capacidade de enxergar o mundo através de perspectivas diferentes. INOVAÇÃO TEM A VER COM PESSOAS. SEMPRE! Elaborado por KELLEN KRIS ALVES FLORES BRITO 9 de 9 Janeiro de 2021 Referências Bibliográficas [1] Sobrevivência das empresas no Brasil. SEBRAE. Outubro de 2016. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no- brasil-102016.pdf> Acesso em: 25 de jan. de 2021. [2] Fortune 500 e destruição criativa. Aleconomico. Outubro de 2019. Disponível em: <https://aleconomico.org.br/fortune-500-e-a-destruicao-criativa/> Acesso em: 21 de jan. de 2021. [3] Como sua empresa vai morrer em 10 anos. Administradores.com. Novembro de 2018. Disponível em: <https://administradores.com.br/noticias/como-sua-empresa-vai-morrer-em-10-anos> Acesso em: 20 de jan. de 2021. [4] Anthony, Scott D.; Viguerie, S. Patrick & Waldeck, Andrew. Corporate Longevity: Turbulence Ahead for Large Organizations. Innosight. 2016. Disponível em: <https://www.innosight.com/wp-content/uploads/2016/08/Corporate-Longevity-2016-Final.pdf> Acesso em: 25 de jan. de 2021. [5] Por que as empresas quebram e o que fazer para evitar o fim? XERPAY. Agosto de 2020. Disponível em: < https://www.xerpa.com.br/blog/por-que-as-empresas-quebram/> Acesso em: 20 de jan. de 2021. [6] Zuini, Priscila. 5 motivos que levam os empreendedores ao fracasso. Exame. Novembro de 2012. Disponível em: <https://exame.com/pme/5-motivos-que-levam-os-empreendedores-ao-fracasso/> Acesso em: 20 de jan. de 2021. [7] Desidério, Mariana. As 20 principais razões que levam uma empresa ao fracasso. Exame. Setembro de 2016. Disponível em: <https://exame.com/pme/as-20-principais-razoes-que-levam-uma-empresa-ao-fracasso/> Acesso em: 26 de jan. de 2021. [8] PEREIRA, Sérgio Carlos de Sousa. Apostila Inovação Estratégica. FGV Editora. [9] Person Education do Brasil. Criatividade e Inovação. São Paulo: Academia Person, 2011. [10] Waengertner, Pedro. A Estratégia da Inovação Radical. São Paulo: Editora Gente, 2018. [11] Carvalho, Hélio Gomes de. et al. Gestão da inovação. Curitiba: Aymará, 2011. https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no-brasil-102016.pdf https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no-brasil-102016.pdf https://aleconomico.org.br/fortune-500-e-a-destruicao-criativa/ https://administradores.com.br/noticias/como-sua-empresa-vai-morrer-em-10-anos https://www.innosight.com/wp-content/uploads/2016/08/Corporate-Longevity-2016-Final.pdf https://www.xerpa.com.br/blog/por-que-as-empresas-quebram/ https://exame.com/pme/5-motivos-que-levam-os-empreendedores-ao-fracasso/ https://exame.com/autor/mariana-desiderio https://exame.com/pme/as-20-principais-razoes-que-levam-uma-empresa-ao-fracasso/
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