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PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. IDENTIFICAÇÃO E MORFOLOGIA DE PARASITAS NA AMOSTRA FECAL Protozoários Intestinais Ameba não patogênica; locomoção por pseudópodes; intracelular não obrigatória; comensal – fica na luz intestinal. Trofozoíto** Forma ativa; presente nas fezes somente em caso de diarreia. Cisto Forma infectante. Tem de 5 a 8 núcleos e ausência de granulações. Entamoeba coli PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Única ameba patogênica; causadora da amebíase. Morfologicamente idêntica à Entamoeba dispar. Trofozoíto Núcleo único. Citoplasma dividido em endoplasma (com sem inclusões; com granulações) e ectoplasma. Cisto 1 a 4 núcleos; pode ter corpos cromatóides na forma de bastonetes e vacúolo de glicogênio. Entamoeba histolytica PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Trofozoíto** Cisto Possui 4 núcleos puntiformes e pequenos. Endolimax nana PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Trofozoíto** Cisto Forma irregular; possui 1 núcleo e vacúolo de glicogênio que cora em roxo/marrom ou é incolor. Iodamoeba butschilii PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Trofozoíto Observado em fezes diarreicas recém emitidas. Cisto Ovóides ou elípticos; 2 a 4 núcleos; axonema. Giardia lamblia PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. *Não visto em aula Trofozoíto Único trofozoíto ciliado; macro e micronúcleo. Cisto Macronúclo e citóstoma – descontinuação da membrana. Balantidium coli PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Forma vacuolar, ameboide, multivacuolar e avacuolar Morfologia variada. Forma cística** Várias formas. Blastocystis hominis PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Coccídeos Intestinais Cistos dos coccídios são a forma de diagnóstico (oocistos são liberados em fezes diarreicas). Infecção normalmente auto limitante e assintomática. Oocisto** *Menor que Cyclospora Oocisto Cryptosporidium Cystoisospora belli PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Oocisto Cyclospora cayetanesins PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Helmintos intestinais – Nematelmintos Se o numero de parasitas é grande, este pode sair do intestino espontaneamente através do anûs, boca e nariz. Verme adulto Cilíndricos e corpos com cutículas; macho é menor, mais fino e com a extremidade posterior mais curvada. Possuem dentículos a partir dos quais se fixam na mucosa do intestino. Ovo fértil Decorticado. Possui três membranas e é muito resistente. Infectante somente com larvas dentro. Ascaris lumbricoides PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Ovo infértil Membrana indefinida; surgem quando fêmea não copula ou quando larva não se desenvolve. PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto Fêmea é maior; porção anterior afilada que fica inserida na parede intestinal; macho com extremidade recurvada ventralmente. Ovo São infectantes com a larva dentro. Trichuris trichiura PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto Fêmea maior; macho morre após a cópula; fêmea morre após liberação dos ovos, que já saem larvados. Ovo Pouco resistente e de rompimento fácil. Fêmea 4x 10x Macho 4x Enterobius vermicularis PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto Ancylostoma duodenale – 2 pares de dentes e dois dentículos. Macho tem bolsa copuladora. Necator americanus – Placas dentais. Macho tem bolsa copuladora. Ancilostomídeos Macho Fêmea PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Ovo Membrana única; massa de células germinativas no interior. *Visto em Necator Larva rabditoide** Vestíbulo bucal longo. Larva filarióide** Esôfago mais curto e retilíneo; cauda pontiaguda. PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto – Fêmea Partenogenética Somente a fêmea é patogênica; não precisa de cópula para produzir ovos viáveis. Fêmea e macho de vida livre** Larva rabditóide Vestíbulo bucal curto; primórdio genital grande e visível. Strongyloides stercoralis PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Larva filarióide Esôfago longo e cauda bifurcada; é a forma infectante. PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Helmintos intestinais – Nematelmintos Verme adulto Tenia solium Taenia saginata Proglotes Tenia solium* *Dendrítica; ramificações menores; quadrado. Visualiza após clareamento com ácido acético. Taenia sp. PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Tenia solium* *Dicotômicas; mais ramificações, que são simétricas. Ovo Membrana radiada e oncosfera (embrião). Cysticercus** Formação de cisto ao redor da larva – nos tecidos. (C. cellulosae/T. solium e C. bovis/T.saginata) PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto Ovo Oncosfera com três acúleos. Hymenolepis nana PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto Fêmea – 1,5 cm; tegumento liso; ovipõe e ovos se empurram pelas veias mesentéricas inferiores até chegar ao intestino. Macho – 1,0 cm; possui canal ginecófaro no qual aloja a fêmea durante toda a vida. Cercária Forma infectante para o homem. Schistosoma mansoni Macho Fêmea PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Ovo Possui espículo; com embrião é chamado de miracídio (ciliado que procura o hospedeiro intermediário para se desenvolver e voltar ao ambiente como cercaria). Granuloma** Acometimento do fígado. PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Verme adulto Normalmente fica em vias biliares; hermafrodita. Ovo Opérculo – “tampa” para miracídio sair e ir até o caramujo. É eliminado como cercaria que perde a cauda e se incista formando a metacercária. Fasciola hepatica PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Ectoparasitas Piolho Fêmea Possui órgão ovopositor. Macho Pediculos caps - PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Fêmea Macho PULGA - BICHO DE PÉ - PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. Fêmea Macho Sarcoptes scabiei - PP2. Parasitologia. Gabriela Záttera. SARNA
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