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DOENÇAS PARASITÁRIAS

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CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ANA MARIA GOMES SOARES 
DEYVID FERREIRA SANTOS
ELIANE DA COSTA GONÇALVES DA SILVA 
LUCILENE DOS SANTOS REIS 
PAULA JENNIFER DA SILVA RAMOS
DOENÇAS PARASITÁRIAS
MACAPÁ – AP
2021
ANA MARIA GOMES SOARES 
DEYVID FERREIRA SANTOS
ELIANE DA COSTA GONÇALVES DA SILVA
LUCILENE DOS SANTOS REIS 
PAULA JENNIFER DA SILVA RAMOS
DOENÇAS PARASITÁRIAS 
Portfólio interdisciplinar em grupo, usado como requisito de avaliação do Curso de Enfermagem na forma semipresencial, da Universidade norte do Paraná.
Prof.º Marinha Andrade Pires.
MACAPÁ – AP
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. DESENVOLVIMENTO	5
2.1 AS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO SISTEMA DIGESTÓRIO RELACIONANDO AS QUESTÕES DE PERDA DE PESO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES	7
2.2 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS OCASIONADAS PELA PARASITOSE NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL COM A OCORRÊNCIA DA HIDROCEFALIA E O AUMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA	8
2.3 QUAL A RELAÇÃO DA DOENÇA COM OS PROCESSOS DE RESPOSTA IMUNE INFLAMATÓRIO DO CORPO HUMANO E COMO ELES OCORREM	9
2.4 ARTIGOS CIENTÍFICOS QUE ABORDEM A TEMÁTICA APRESENTADA NA SITUAÇÃO-PROBLEMAS CISTICERCOSE	10
2.4.1 ARTIGO I – COMPLEXO TENIASE/CISTERCERCOSE: UMA REVISÃO	10
2.4.2 ARTIGO II- TENÍASE E CISTICERCOSE	10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
 1. INTRODUÇÃO
Este portfólio foi elaborado com vista à conclusão do terceiro semestre do curso bacharelado em enfermagem da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. O presente trabalho tem por objetivo, compreender de forma integrada os conteúdos trabalhados no semestre em temáticas que abordem os mesmos na atualidade, buscando desenvolver o conhecimento teórico e prático acerca dos conteúdos por meio de abordagens distintas. 
Com o intuito de compartilhar conhecimentos e socializar uns com os outros através deste do mesmo, opinando e complementando de forma positiva para alcançar com êxito o objetivo final. Este relatório se subdivide em quatro partes, onde irá ser apresentadas respostas para os desafios propostos no portfólio. Neste trabalho, nosso grupo dissertará sobre doenças parasitárias. 
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica enriquecida com novos assuntos sobre, às pesquisas para elaboração deste trabalho foram feitas utilizando-se artigos científicos como referências, publicados por revistas e nos livros didáticos da instituição para enriquecer o presente trabalho.
2. DESENVOLVIMENTO
A cisticercose foi descrita pela primeira vez no século XVI, entretanto pesquisas relacionadas aos agentes causadores da doença não foram descobertos até a metade do século XIX, quando pesquisadores demonstraram que as larvas de tênias eram responsáveis pela cisticercose em animais e humanos. Existem duas espécies que afetam o homem, a Taenia solium – e que necessitam do suíno e do bovino, respectivamente, para completarem o seu ciclo de vida.
Os humanos são os hospedeiros definitivos, onde ambas as espécies de tênias estão localizadas no intestino delgado causando a teníase. Os bovinos e suínos, hospedeiros intermediários, albergam o estádio larvário desse cestóide. Os animais e os humanos adquirem a cisticercose quando ingerem os ovos da Taenia que foram eliminados nas fezes do homem.
A incidência de cisticercose está diretamente ligada a condições econômicas, sociais e culturais de cada local, principalmente onde a população não tem hábitos de higiene e pouco esclarecimento sobre doenças parasitárias. Em humanos, a Teníase, também conhecida como solitária, é provocada pela presença da forma adulta da Taenia saginata ou da Taenia solium, que se localizam no intestino delgado do homem. Essa infecção se dá pela ingestão de carne de boi ou de porco mal cozida contaminada com larvas Cistycerccus. 
A cisticercose é uma zoonose, doença transmitida do homem para o animal evice-versa. É um grave problema em saúde pública, além de causar sérios prejuízos à pecuária. Esta doença ocorre quando o homem ingere verduras e legumes mal lavados contaminados com ovos de tênia. Após a ingestão do ovo, ocorre a liberação do embrião hexacanto que através da circulação migra para diferentes órgãos e sistemas como pulmão, fígado, tecido subcutâneo, musculatura cardíaca, musculatura esquelética, globo ocular e sistema nervoso central, nestes órgãos desenvolve-se a forma larval, o Cysticercus.
Há um grande tropismo pelo sistema nervoso central, onde, geralmente, os cisticercos desencadeiam reações inflamatórias, provocando o aspecto mais grave da doença, a neurocisticercose, na maioria das vezes, o complexo teníase-cisticercose está relacionado tão somente às precárias condições sanitárias e ao baixo nível socioeconômico, que induzem e permitem o acesso da população ao consumo de carne de má procedência, verduras e água contaminadas, o diagnóstico da cisticercose bovina é realizado na inspeção post mortem que ocorre durante o abate nos matadouros e consiste basicamente na avaliação visual macroscópica de cisticercos nos tecidos e órgãos da carcaça.
A inspeção das carcaças é feita rotineiramente mediante incisões praticadas em áreas consideradas de predileção para o cisticerco, como coração, músculos da mastigação, língua, diafragma e seus pilares e massas musculares da carcaça. Porém, a inspeção por si só não consegue detectar todos os cisticercos presentes na carcaça, uma vez que por questões estéticas e comerciais, não são retalhados todos os órgãos, vísceras e músculos das carcaças, caso contrário a depreciação da mesma seria muito grande, as carcaças são condenadas quando apresentam infestações intensas, entende-se por infestação intensa a comprovação de um ou mais cistos em incisões praticadas em várias partes da musculatura e numa área correspondente a aproximadamente à palma da mão, quando se verifica infestação discreta ou moderada, após cuidadoso exame sobre os músculos, neste caso devem ser removidas e condenadas todas as partes com cistos, inclusive todos os tecidos circunvizinhos; as carcaças são recolhidas as câmaras frigoríficas ou desossadas e a carne tratada por salmoura, pelo prazo de vinte e um dias, esse período pode ser reduzido para dez dias, desde que a temperatura seja mantida sem oscilação e no máximo a um grau centígrado, podem ser aproveitadas as carcaças que apresentem um cisto já calcificado, após a remoção e condenação desta parte. Quando o número de cistos for maior do que a infestação moderada, mas não alcançando a generalização da carcaça será destina a esterilização por calor durante a inspeção das carcaças, bovinos ou suínos que apresentam lesões características da cisticercose são condenados e enviados a graxaria ou submetida a algum tratamento, não sendo oferecido para o consumo humano, acarretando enormes prejuízos para produtores e frigoríficos. Além disso, prejudica ainda as exportações de carnes, uma vez que os países importadores não aceitam carne de animais que tenham apresentado qualquer tipo de enfermidade durante o abate os frigoríficos-matadouros mostram-se como um importante meio para estabelecer a prevalência desta enfermidade numa população animal atualmente o recurso de maior expressão é a inspeção de carnes com exame post mortem criterioso, o julgamento e o saneamento adequado das carcaças parasitadas. Assim, a inspeção de carne é a medida direta de maior importância na prevenção da cisticercose, pois apesar de suas limitações a inspeção identifica bem as carcaças com infecções intensas e leves, e serve também como advertência precoce de infecção em uma comunidade.
2.1 AS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO SISTEMA DIGESTÓRIO EM QUESTÕES DE PERDA DE PESO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES 
 	 Notamos que, cerca de 25% da população mundial são atingidos por doenças parasitosese a maioria delas são atingidas por precariedade sanitária e a pobreza. Um Parasita não pode viver e se multiplicar sem um hospedeiro e 70% dos parasitas são invisíveis ao olho nu. Na Situação geradora de aprendizagem, Ana e Mariana, filhas da ribeirinha Vera, fez um exame que foi solicitado pelo seu médico no qual o diagnostico apresentou como resultado Teníase/ Cisticercose, que são duas doenças causada pelo mesmo parasita denominado taenia sp(solitária). A Taenia soluim está presente na carne suína mal passada ou crua, já a taenia saginata é encontrada na carne bovina, somente a Taenia solium causa cisticercose e outro tipo causa teníase.
	A Teníase é a presente forma adulta da Taenia solium ou da saginata, no intestino humano. Quando a Teníase permanece o intestino, o parasitismo pode ser considerado benigno, só requer intervenção cirúrgica por penetração em apêndice, colédoco, ducto pancreático, devido ao crescimento acelerado do parasita. A Infestação é percebida pela eliminação do parasita nas fezes.
	A Cisticercose é a infecção causada pela ingestão de ovos excretado nas
fezes humanas. A solitária se fixa nas paredes do intestino do hospedeiro, absorvendo seus nutrientes e suas calorias provocando anemia e desnutrição. Por isso ocorre a perda de peso, algumas podem chegar a medir cerca de 9 metros de comprimento e vivem a cerca de 20 anos.
	A Manifestação da doença cisticercose de pende muito da sua localização, a forma mais grave é quando a doença se localiza no sistema nervoso central e apresenta sintomas neuropsiquiátricos. O melhor tratamento é realizado através de drogas muito forte como mebendazol, niclosamida ou clorossalicilamida, praziquantel, albendazol.
	A cisticercose é um dos maiores problemas de saúde públicas em país em
desenvolvimento.
	
2.2 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS OCASIONADAS PELA PARASITOSE NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL COM A OCORRÊNCIA DA HIDROCEFALIA E O AUMENTO DA PRESSÃO INTRACRANIANA 
	 Uma das manifestações clínicas ocasionadas pela parasitose em questão é a dor de cabeça, provavelmente em decorrência do aumento da pressão intracraniana. Com a progressão da doença pode ocorrer também o quadro de hidrocefalia. Com relação a essa temática, relacione a presença do parasita no sistema nervoso central com a ocorrência da hidrocefalia e o aumento da pressão intracraniana.
	O aumento da pressão intracraniana é resultado de uma etiologia distinta, que afeta o encéfalo. O Parasita provoca muito danos ao sistema nervoso central do ser humano.
	A Hidrocefalia, é um acúmulo de liquido no cérebro que é causado por várias formas, uma delas é relacionada ao verme Taenia solium, conhecida como solitária. Pressão intracraniana, é o aumento da pressão dentro do crânio e ao redor da medula espinhal, é causada por traumatismo, tumor cerebral, hemorragia intracraniana, infecção no sistema nervoso, AVC ou efeito colateral de alguns remédios. A pressão normal dentro do crânio varia entre 5 e 1 5 mm HG. Quando a pressão intracraniana se encontra acima desse valor, os casos mais graves impedem o sangue de entrar no crânio, e assim é oxigenação não entra no cérebro.
	O cérebro é um órgão que não pode ficar privado de oxigênio, os principais sintomas
Da pressão intracraniana são dor de cabeça persistente, alteração no nível de consciência, vômitos, zumbido no ouvido, dor nos ombros ou pescoço, paralisia de um membro de um lado do corpo, alteração na visão, como pupilas dilatadas, visão dupla, cegueira temporária. Para confirmar o diagnóstico é necessário fazer exames como, tomografia computadorizada, ressonância magnética, punção lombar. O tratamento é feito com injeção, remédios corticoides, diurético na veia.
2.3 QUAL A RELAÇÃO DA DOENÇA COM OS PROCESSOS DE RESPOSTA IMUNE INFLAMATÓRIO DO CORPO HUMANO E COMO ELES OCORREM 
	Quando a tênia adulta elimina os anéis repleto de ovos o ciclo se inicia. Quando é ingerido pelos hospedeiros intermediários geralmente o porco, o embrião é libertado e atravessa a parede do intestino, com ajuda de seus ganchos. Cai na corrente sanguínea, vasos linfáticos que faz o transporte para todo o corpo. O embrião se transforma e em um versículo hidrópico, do tamanho de uma ervilha contendo o escólex. O ser humano se contamina através da ingestão de carne de animais contaminados. O período de incubação da doença dura cerca de 4 anos a 5 anos. Os sintomas podem se apresentar anos depois da ingestão dos ovos do parasita. Quando o cisto começa a envelhecer surgem os primeiros sintomas como: convulsões, sequelas neurológicas, aumento da pressão intracraniana. Ana e Mariana pegaram a doença devido as más condições de higiene, ausência de saneamento básico, falta de água potável, desconhecimento sobre a doença, contaminação do meio ambiente, irrigação de hortaliças com água contaminada e consumo de carne com cisticercose. Notamos que Ana foi contaminada apenas com teníase e Mariana adquiriu cisticercose, porque no decorrer da espera do resultado apresentou sintomas como dores de cabeças, confusão mental, convulsão. Prevenir contra esse parasita, é essencial para a vida. É bom que a pessoa tenha a prática de lavar sempre as mãos, não comer carne cruas ou mal cozida. O Caso de Ana é mais simples, ela vai ser medicada e Mariana vai precisar realizar novos exames, porque as manifestações da doença dependem de sua localização. Na Idade média acreditava–se que o porco seria o culpado pelas doenças, porque os porcos eram criados soltos e as pessoas defecavam em qualquer, lugar e os porcos se alimentavam de fezes e tomavam água suja e contaminada.
2.4 ARTIGOS CIENTÍFICOS QUE ABORDEM A TEMÁTICA APRESENTADA NA SITUAÇÃO-PROBLEMAS CISTICERCOSE 
2.4.1 ARTIGO I – COMPLEXO TENIASE/CISTERCERCOSE: UMA REVISÃO 
Os autores deste artigo são Amanda Rodrigues Franco de Freitas, Carla Katielli Lucimar Silva Freitas Juliana Borges Franco, Rômulo César clemente Toledo .Todos acadêmicos do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Campos Ituiutaba, MG.
	Neste artigo foi realizado um levantamento bibliográfico buscando ressaltaras características desta verminose, e suas causas à saúde humana. Este artigo é uma revisão bibliográfica que mostra que a cisticercose é um problema na saúde pública e que no Brasil apresenta maior número de parasitoses humana em relação a outros países do mundo, devido a seu caráter de país em desenvolvimento, esta doença causa prejuízos na economia.
2.4.2 ARTIGO II- TENÍASE E CISTICERCOSE 
Os autores deste artigo são Daniela Ferreira e Fernanda Lúcia Alves Ferreira. As acadêmicas da universidade Anhanguera de São Paulo_ campus ABC, São Bernardo do Campo, Brasil. Objetivo do artigo é mostrar os cuidados que a população deve ter para que não se contamine com a teníase e cisticercose, é um problema que afeta tanto a medicina veterinária como a medicina humana. O artigo relata, que os maiores índices de contaminação de parasitoses estão nos estados da região Norte e Nordeste devido à pobreza e a distribuição de renda irregular e a falta de saneamento básico das regiões. Devido descuidada com que a vísceras e as carcaças do abate de animais são descartados promovem a contaminação dos rios, lagos e pontos de abastecimento público de água, onde o tratamento sanitário é precário ou inexistente. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O presente portfólio teve como objetivo cumprir a etapa final do terceiro semestre do curso bacharelado em enfermagem da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR. O trabalho apresentado foi de suma importância para abrir novos horizontes e conhecer estratégias de combate. Ademais, o portfólio foi desenvolvido e realizado através do esforço e empenho de cada integrante deste grupo com o intuito de desenvolver o mesmo, com conteúdos vistos em sala de aula e EaD. Buscou-se desenvolver um trabalho com a atividade de integração e dedicação que envolve as componentes curriculares de CMF Digestório, Endócrino e Renal, CMF Nervoso e Cardiorrespiratório, CMF Imunee Hematológico, Enfermagem e Ciência além do mais, os resultados foram positivos, foi possível obter o máximo de aproveitamento das oportunidades disponíveis neste trabalho. 
Contudo, ficou evidente que no decorrer das diversas fases do presente trabalho prevalece, que, pode-se concluir que o Serviço de inspeção de carnes é uma importante medida para interromper a cadeia epidemiológica do complexo teníase-cisticercose. Porém não é suficiente, sendo necessário à instalação de medidas preventivas nas propriedades rurais onde os animais são criados, envolvendo o manejo dos animais e educação sanitária dos criadores.
	
REFERÊNCIAS
BISPO JÚNIOR, José Patrício. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 1627-1636, 2010.
FERREIRA, Rita et al. Atrofia muscular esquelética. Modelos experimentais, manifestações teciduais e fisiopatologia. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 4, n. 3, p. 94-111, 2004.
AGAPEJEY; SVETLANA. Aspectos clínicos-epidemiológicos da Neurocisticercose no Brasil: análise crítica. Revista arquivo Neuro-psiquiatria, v. 61 (3B), p. 822-828, 2003. B
RIBEIRO, Kátia Suely Queiroz Silva. A atuação da fisioterapia na atenção primária à saúde-reflexões a partir de uma experiência universitária. Fisioterapia Brasil, v. 3, n. 5, p. 311-318, 2019.
ALBUQUERQUE, E.S. de; GALHARDO, I. Neurocisticercose no Estado do Rio Grande do Norte- relato de oito casos. Arq. Neuropsiquiatra, v.53, n.3-A, p.464-470, 1995.
ALMEIDA, L P et al. cisticercose bovina: um estudo comparativo entre animais abatidos em frigoríficos com serviço de inspeção municipal. Rev Hig Alimentar, v.16, n.99, p.51-55, 2002.
CANELAS, H.M. et al. Neurocisticercose: incidência, diagnóstico e formas clínicas. Arquivo. Neuropsiquiatria, v.20, p.1-16,1962.
 
 
 
CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
 
 
ANA MARIA GOMES SOARES 
 
DEYVID FERREIRA SANTOS
 
ELIANE DA
 
COSTA GONÇALVES
 
DA SILVA
 
 
LUCILENE DOS SANTOS REIS 
 
PAULA JENNIFER DA SILVA RAMOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DEYVID FERREIRA SANTOS 
ELIANE DA COSTA GONÇALVES DA SILVA 
LUCILENE DOS SANTOS REIS 
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