Cmdo Aeronautica -Tráfego Aéreo

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MINISTÉRIO DA DEFESA 
COMANDO DA AERONÁUTICA 
 
TRÁFEGO AÉREO 
CIRCEA 100-91 
HABILITAÇÃO SEGMENTADA EM ÓRGÃO ATC 
2021 
MINISTÉRIO DA DEFESA 
COMANDO DA AERONÁUTICA 
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 
 
TRÁFEGO AÉREO 
CIRCEA 100-91 
HABILITAÇÃO SEGMENTADA EM ÓRGÃO ATC 
2021 
 
MINISTÉRIO DA DEFESA 
COMANDO DA AERONÁUTICA 
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 
PORTARIA DECEA Nº 41 / DGCEA, DE 5 DE MARÇO DE 2021. 
Aprova a edição da CIRCEA 100-91, 
Circular que dispõe sobre “Habilitação 
Segmentada em Órgão ATC”. 
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO 
ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura 
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 
2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado 
pela Portaria nº 2.030/GC3, de 22 de novembro de 2019, resolve: 
Art. 1o Aprovar a edição da CIRCEA 100-91, “Habilitação Segmentada em 
Órgão ATC”, que com esta baixa. 
Art. 2o Esta Circular entra em vigor em 1º de abril de 2021. 
Ten Brig Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES 
Diretor-Geral do DECEA 
 
(Publicado no BCA no 58, de 29 de março de 2021) 
CIRCEA 100-91/2021 
SUMÁRIO 
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................................... 9 
1.1 FINALIDADE ..................................................................................................................... 9 
1.2 ÂMBITO .............................................................................................................................. 9 
2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS ................................................................................. 10 
2.1 DEFINIÇŌES .................................................................................................................... 10 
2.2 ABREVIATURAS ............................................................................................................ 10 
3 CONCEITO DE HABILITAÇÃO SEGMENTADA EM ÓRGÃO ATC ..................... 11 
4 REQUISITOS DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO SEGMENTADA ...................... 12 
5 CRITÉRIOS DE CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO OPERACIONAL PARA 
HABILITAÇÃO SEGMENTADA ........................................................................................ 13 
5.1 CARGA HORÁRIA ESPERADA CONTIDA NO DETALHAMENTO DOS GRUPOS DE 
SETORES ............................................................................................................................. 13 
6 APLICAÇÃO DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA .................................................... 14 
6.1 VALIDADE DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA ........................................................ 14 
6.2 SUSPENSÃO DA VALIDADE DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA ......................... 14 
6.3 REGISTRO DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA ......................................................... 14 
6.4 EXERCÍCIO DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA ....................................................... 14 
7 DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 15 
 
 
CIRCEA 100-91/2021 
PREFÁCIO 
Esta Circular foi editada, basicamente, com o objetivo de estabelecer o conceito 
de Habilitação Segmentada em Órgão ATC, definindo os processos, requisitos e critérios para 
a obtenção da correspondente habilitação provisória. 
 
 
CIRCEA 100-91/2021 
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
1.1 FINALIDADE 
A presente Circular tem por finalidade estabelecer processos, critérios e 
requisitos para a Habilitação Segmentada em Órgão ATC, em complemento àqueles definidos 
na ICA 100-18, “Habilitação Técnica de Controlador de Tráfego Aéreo”. 
1.2 ÂMBITO 
A presente Circular aplica-se aos responsáveis pelas Organizações ou Entidades 
Provedoras dos Serviços de Navegação Aérea e pelos órgãos ATC envolvidos, direta ou 
indiretamente, com os processos de emissão de Habilitações Técnicas ou de primeira 
Habilitação para os ATCO.
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2 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS 
Este capítulo apresenta definições sem repetir àquelas já detalhadas na ICA 100-18, 
“Habilitação Técnica de Controlador de Tráfego Aéreo”, assim como as abreviaturas 
especificamente utilizadas nesta Circular. 
2.1 DEFINIÇŌES 
ENTIDADE PROVEDORA DE SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA 
Entidade Autorizada e/ou Operadora, responsável por uma ou mais Estações 
Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), provedoras dos 
Serviços de Navegação Aérea do SISCEAB. 
GRUPOS DE SETORES DE ÓRGÃO ATC 
Subdivisões de um órgão ATC que, para efeitos desta Circular, são definidas de 
acordo com os interesses dos mesmos, levando-se em conta a praticabilidade e a complexidade 
na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo em uma determinada porção de espaço aéreo. 
NOTA: Não deve ser confundido com Regiões de Controle 
HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
A Habilitação Segmentada corresponde a uma habilitação técnica concedida de 
forma provisória ao ATCO, que o credencia temporariamente ao exercício das atribuições e 
prerrogativas no desempenho de funções operacionais específicas de um órgão ATC. 
ORGANIZAÇÃO PROVEDORA DE SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA 
Designação genérica atribuída às Organizações Regionais do DECEA 
responsáveis pelos Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) e pelos Centros 
Operacionais Integrados (COI), provedores dos serviços de navegação aérea prestados pelo 
SISCEAB. 
2.2 ABREVIATURAS 
As abreviaturas utilizadas nesta Circular têm os seguintes significados: 
APP - Controle de Aproximação. 
ATC - Controle de Tráfego Aéreo. 
ATCO - Controlador de Tráfego Aéreo. 
CGNA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea. 
CIRCEA - Circular Normativa. 
DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo. 
DTCEA - Destacamento de Controle do Espaço Aéreo. 
HS - Habilitação segmentada. 
SDOP - Subdepartamento de Operações do DECEA. 
SGPO - Sistema de Gerenciamento de Pessoal Operacional. 
SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. 
TWR - Torre de Controle de Aeródromo. 
VGL - Vigilância. 
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3 CONCEITO DE HABILITAÇÃO SEGMENTADA EM ÓRGÃO ATC 
3.1 A Habilitação Segmentada em Órgão ATC corresponde a uma habilitação técnica 
concedida de forma provisória ao ATCO, que o credencia temporariamente ao exercício das 
atribuições e prerrogativas no desempenho de funções operacionais em um ou mais grupos de 
setores de um órgão ATC de Classe 1 ou 2, desde que tal órgão não esteja subdividido em 
regiões de controle, ou seja, não seja regionalizado. 
NOTA 1: A HS é emitida de forma provisória, pois o processo de habilitação do ATCO ainda 
será completado, objetivando que este profissional seja habilitado em todos os setores 
de um órgão ATC de Classe 1 ou 2, não regionalizado. 
NOTA 2: No caso de TWR, o termo “setor ou grupo de setores” pode ser equiparado, para o 
efeito desta Circular, como “uma ou múltiplas posições operacionais” de tal órgão. 
3.2 A emissão de uma HS visa permitir que o ATCO já possa exercer atribuições e prerrogativas 
no desempenho de funções operacionais em um ou mais grupos de setores de um órgão ATC 
de Classe 1 ou 2, enquanto o processo de habilitação nos demais setores ainda estiver em 
andamento. 
3.3 A aplicação de uma HS deve obedecer aos mesmos processos de capacitação, supervisão, 
avaliação operacional e registro no SGPO para o exercício de atribuições e prerrogativas no 
desempenho de funções operacionais limitada ao(s) setor(s) que corresponda(m) tal habilitação 
em órgão ATC de Classe 1 ou 2. 
3.4 Neste sentido, a HS poderá se aplicar aos novos ATCO de um órgão ATC de Classe 1 ou 
2 não regionalizado, cujo processo de habilitação já é normalmente muito extenso, devido tanto 
ao elevado grau de complexidade dos serviços prestados como ao considerável movimento de 
aeronaves, de distintas performances,no espaço aéreo de jurisdição, obedecidos os requisitos e 
critérios específicos dispostos na presente norma, em complemento ao disposto na ICA 100-
18, “Habilitação Técnica de Controlador de Tráfego Aéreo”. 
 
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4 REQUISITOS DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
4.1 O processo para a implementação de HS em um determinado órgão ATC (de Classe 1 ou 
2) somente poderá ser realizado após a obtenção de autorização do DECEA, por meio de 
solicitação prévia ao Chefe do Subdepartamento de Operações. 
4.1.1 Ao solicitar tal autorização para a implementação de HS, a Organização ou Entidade 
Provedora dos Serviços de Navegação Aérea deverá fornecer ao SDOP as seguintes 
informações: 
a) detalhamento e denominação do setor ou grupo de setores para o qual será 
designada cada HS (exemplos: Setores T5 e T6, Setor Leste etc.); 
b) descrição das atribuições ATC inerentes ao setor ou ao grupo de setores para o 
qual será designada cada HS; 
c) planejamento do processo de habilitação segmentada, no qual conste as cargas 
horárias mínimas e máximas julgadas compatíveis à obtenção de cada HS, bem 
como a estimativa de carga horária máxima total a ser atingida pelo ATCO para a 
Habilitação Técnica completa no órgão ATC; e 
d) análise de risco acerca do processo de capacitação (teórica e prática) do ATCO 
postulante de cada tipo de HS em relação ao adequado desempenho das funções 
operacionais correspondentes. 
NOTA: A análise de risco inerente a adoção do processo de habilitação 
segmentada deverá prever e mitigar possíveis riscos associados como, por 
exemplo, um ATCO que não consiga completar sua habilitação dentro dos prazos 
de validade da HS, as limitações nas escalas devido a quantidade de ATCO com 
HS etc. 
4.2 Após a obtenção da autorização do DECEA, o processo de habilitação segmentada poderá 
ser implementado no órgão ATC, utilizando-se os módulos de instrução e de registro do SGPO 
para a oportuna concessão da referida Habilitação Técnica. 
4.3 Uma vez concedida cada HS em um determinado setor ou grupo de setores, o ATCO 
prosseguirá, conforme previsto no correspondente planejamento do processo de habilitação 
segmentada, sua capacitação operacional em outros setores ou grupo de setores do órgão ATC, 
visando obter a Habilitação Técnica completa do órgão ATC. 
4.4 Cada processo de habilitação segmentada em um determinado setor ou grupo de setores 
deverá ser precedido de uma fase teórica de instrução específica, voltada ao novo cenário 
operacional para o qual se pretenda iniciar a fase prática do Estágio Operacional, obedecendo 
os prazos máximos de início da fase prática em relação ao término da fase teórica 
correspondente, conforme previsto na ICA 100-18. 
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5 CRITÉRIOS DE CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO OPERACIONAL PARA 
HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
5.1 CARGA HORÁRIA ESPERADA CONTIDA NO DETALHAMENTO DOS GRUPOS DE 
SETORES 
O detalhamento de cada setor ou grupo de setores do órgão ATC relativo à HS 
deverá abranger as particularidades específicas que justifiquem o estabelecimento das cargas 
horárias mínimas necessárias para a fase prática do Estágio Operacional correspondente. As 
particularidades específicas podem ser apontadas como: 
a) complexidade da circulação aérea (quantidade de rotas de chegada e saída que, 
ao se cruzarem, podem causar conflitos, por exemplo); 
b) estatísticas do movimento anual de aeronaves (média e momentos de pico de 
tráfego); 
NOTA: As estatísticas que se referem este item são as constantes na base de 
dados estatísticos do CGNA para o órgão de controle em questão. 
c) estatísticas do número de ocorrências envolvendo contingências 
ATC/aeródromos e de aeronaves em situação de urgência e/ou emergência; 
d) características do relevo e altitudes mínimas e outras limitações que podem 
interferir na operação 
5.1.1 O somatório das cargas horárias mínimas de cada segmento prático do Estágio 
Operacional para a obtenção de HS não deverá ser inferior à carga horária mínima estabelecida 
para órgão ATC de Classe 1 ou 2, conforme ICA 100-18. 
NOTA: Como exemplo, para o Estágio Operacional prático em Controle de Aproximação por 
Vigilância, a 1ª Habilitação Segmentada deve obedecer a Carga Horária Mínima de 180h, sendo 
aplicado para as demais HS a Carga Horária Mínima de 45h. 
5.1.2 O somatório das cargas horárias máximas de cada segmento prático do Estágio 
Operacional para a obtenção de HS não deverá ser superior à carga horária mínima estabelecida 
para órgão ATC de Classe 1 ou 2, acrescida de mais 100% (cem por cento) da mesma, conforme 
ICA 100-18. 
5.2 O ATCO que completar a carga horária mínima prevista para o segmento prático do estágio 
operacional em um setor ou grupo de setores poderá, em função de seu desempenho, ser 
indicado para Avaliação Específica da correspondente HS e, depois, submetido à análise do 
Conselho Operacional do órgão. 
5.3 O ATCO que, ao completar a carga horária máxima prevista para a correspondente HS, não 
for considerado em condições de ser analisado pelo Conselho Operacional, poderá permanecer 
nesta fase prática por mais 100% (cem por cento) da mesma, podendo ser submetido ao 
Conselho Operacional a qualquer momento durante esse período. 
5.4 O Conselho Operacional, caso julgue o ATCO apto à obtenção da HS em um determinado 
setor ou grupo de setores, deverá solicitar tal concessão pelo SGPO. 
NOTA: O registro do Conselho Operacional no SGPO deverá seguir os tramites estabelecidos 
na CIRCEA 100-72, o qual requer que processo de habilitação seja supervisionado, do início 
ao fim, pelo Gerente Jurisdição. 
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6 APLICAÇÃO DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
6.1 VALIDADE DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
A primeira HS terá a validade de 1 (um) ano. Para cada nova concessão de HS 
referente a outros setores ou grupo de setores do órgão ATC, um novo prazo de 1 (um) ano de 
validade será concedido. 
NOTA: Como exemplo, um órgão de Controle de Aproximação (XX) por Vigilância que 
possui autorização para o pedido de concessão de 3 (três) HS terá o prazo de 1 (um) 
ano de validade após concedida a primeira (APP VGL XX PROV_OUT22 NORTE) e 
mais 1 (um) ano após concedida a segunda na sequência (APP VGL XX 
PROV_SET23 SUL/NORTE). Neste exemplo, o prazo máximo de exercício de 
funções operacionais de um ATCO possuidor de HS no órgão será de 2 (dois) anos até 
a obtenção da Habilitação Técnica completa do órgão (APP VGL XX). 
6.2 SUSPENSÃO DA VALIDADE DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
6.2.1 A HS em um setor ou grupo de setores será automaticamente suspensa após o término de 
seu prazo de validade. 
6.2.2 Caso seja suspensa a validade da HS, o ATCO poderá realizar a nova fase prática do 
Estágio Operacional com carga horária mínima de 30 (trinta) horas para cada setor ou grupo de 
setores anteriormente habilitado e ser submetido a Conselho Operacional nos termos do item 
5.4 e NOTA. Esse processo de obtenção de uma nova validade para a HS suspensa somente 
poderá ocorrer uma vez em relação à cada HS anteriormente concedida ao ATCO. 
6.3 REGISTRO DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
6.3.1 A HS será registrada no SGPO com as abreviaturas das categorias mencionadas na ICA 
100-18, acompanhadas do designador do órgão, seguida da condição provisória com mês/ano 
limite da validade e da denominação do setor ou grupo de setores, conforme exemplo abaixo: 
HS em Controle de Aproximação por Vigilância por Grupo de Setores no APP SP - APP VGL 
SP PROV_DEZ22 SUL ou APP VGL SP PROV_JAN21 T5. 
NOTA: Ao ATCO que possuir HS em mais de um setor ou grupo de setores, poderá ser 
indicado como: APP VGL SP PROV_DEZ22 SUL/NORTE ou APP VGL_SP 
PROV_MAIO24 T5/T6. 
6.4 EXERCÍCIO DA HABILITAÇÃO SEGMENTADA 
6.4.1 O ATCO com HS somente poderá ser escalado para as posições Controlador de Setor e 
Assistente no setor ou grupo de setores no qual tal Habilitação provisória assegura que ele é 
plenamente capaz ao exercício das correspondentesatribuições ATC. 
6.4.2 A soma da carga horária mensal do Estágio Operacional em um setor ou grupo de setores 
com a carga horária dedicada ao desempenho de funções operacionais exercidas em decorrência 
de uma HS já concedida não deverá ultrapassar a carga horária máxima mensal disposta na ICA 
63-33, “Horário de Trabalho do Pessoal ATC, COM, MET, AIS, SAR e OPM”, observando 
também os procedimentos de gerenciamento da fadiga no ATC, estabelecidos em publicações 
específicas. 
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7 DISPOSIÇÕES FINAIS 
7.1 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas 
acessando o link específico da publicação, por intermédio dos endereços eletrônicos 
http://publicacoes.decea.intraer/ ou http://publicacoes.decea.gov.br/, ou por meio do e-mail 
ea_dcco1@decea.gov.br. 
7.2 Os casos não previstos nesta Circular serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral do 
DECEA. 
 
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REFERÊNCIAS 
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Confecção, Controle e 
Numeração de Publicações Oficiais do Comando da Aeronáutica: NSCA 5-1. Rio de Janeiro, 
RJ 2011 
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-18. 
Habilitação Técnica para Controlador de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro, RJ 2020 
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 63-33. 
Horário de Trabalho do Pessoal ATC, COM, MET, AIS, SAR e OPM. Rio de Janeiro, RJ 2021 
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. CIRCEA 
100-72. Sistema de Gerenciamento de Pessoal Operacional para ATCO (SGPO). Rio de 
Janeiro, RJ 2020 
 
		2021-03-31T12:04:57-0300
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