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6UNIDADE 6Departamentalização Objetivos de aprendizagem � Identificar o que é um departamento em uma empresa. � Compreender o que é um departamento de produção. � Compreender o que é um departamento de serviço. � Identificar o que são critérios de rateios dos CIFs. Seções de estudo Seção 1 O que é um departamento? Seção 2 O que é um departamento de produção? Seção 3 O que é um departamento de serviço (ou departamento auxiliar)? Seção 4 O que são critérios de rateio dos CIFs? 130 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Nesta unidade, você vai compreender em detalhes o que é departamento para a contabilidade de custos. Em uma empresa de pequeno porte, que não possui departamentos, o cálculo do custo se torna fácil, pois basta somarmos os insumos de produção (matéria-prima gasta com o produto, MOD identificada com o produto e os CIFs da empresa) e dividir pela quantidade produzida. O resultado é o custo unitário do produto (ou do serviço), que é uma informação importante para o gerenciamento da empresa. Quando a empresa, de pequeno porte, fabrica dois ou mais produtos, o tratamento da M. P. e da MOD são os mesmos. O que se diferencia aqui são os CIFs, que devem ser rateados (ou divididos) aos dois ou mais produtos. Entretanto, quando a empresa é de porte maior e possui dois ou mais departamentos, devemos alocar, primeiramente, os custos indiretos aos departamentos (deptos.), por meio de critérios de rateios e, em seguida, alocar os custos diretos dos deptos. aos respectivos deptos. Na sequência, os custos dos deptos. (tanto indiretos como diretos dos deptos.) devem ser alocados aos produtos, como veremos ao longo desta unidade. Nas empresas de pequeno porte, a expressão “departamento” não adquire maior preocupação, mas, nas maiores, esta expressão possui todo um significado para a contabilidade de custos. Levando em conta esta importância, você estudará, na sequência, o que é “depto.”, para que possa compreender claramente a planilha de custos. 131 Contabilidade de Custos Unidade 6 Seção 1 - O que é um departamento? Você sabe o que é um departamento? Os departamentos são as subdivisões da empresa que desenvolvem atividades homogêneas. São os locais físicos dentro da fábrica, onde são fabricados os produtos, ou prestados os serviços, nas prestadoras de serviços. Normalmente, a contabilidade de custos utiliza as nomenclaturas dos deptos. previstas no organograma da empresa. A título de exemplo, visualize abaixo, na Figura 6.1, o organograma de uma empresa hipotética, com vários deptos.: Figura 6.1 - Organograma de uma empresa hipotética Fonte: Elaboração do autor, 2007. Na literatura sobre a contabilidade de custos, os autores quase sempre se referem às subdivisões da empresa pelo nome “departamento”. Entretanto, essa denominação é um padrão que se convencionou, mas os autores também utilizam outras nomenclaturas para expressar o mesmo entendimento, ou seja, as subdivisões da empresa. Entre outras denominações, podemos citar: centro de custo, setor de responsabilidade, área de responsabilidade, área de lucro, setor de custo etc. Perceba que as denominações são as mais variadas para um mesmo assunto, ou seja, a subdivisão da empresa. Então, o importante não é a nomenclatura usada para apelidar a divisão da empresa: o que importa é sabermos que a empresa pode ser 132 Universidade do Sul de Santa Catarina subdividida para auxiliar a contabilidade de custos a alocar os custos mais objetivamente aos produtos. Perceba, ainda, que estamos nos referindo aos deptos. em relação à Contabilidade de Custos, mas, na realidade, as empresas são subdivididas para melhor auxiliar na sua administração. Assim, até o momento, estamos falando exclusivamente em deptos. da fábrica (já que é o nosso interesse, por causa do “custo”), mas as empresas também são subdivididas em deptos. burocráticos, como visualizado na Figura 6.1 (depto. financeiro, depto. de contabilidade e setor de pessoal). Como o nosso interesse é exclusivamente “custo”, vamos deixar de lado os deptos. burocráticos. O uso das planilhas na contabilidade de custos: Antes da popularização dos computadores, as planilhas de custo eram feitas manualmente. Com a popularização dos sistemas informatizados, a contabilidade de custos (planilha, simplesmente falando) passou a ser elaborada nesses sistemas. Se, antes, as empresas faziam as planilhas com poucos deptos., devido ao grande trabalho braçal, com os sistemas informatizados a quantidade de deptos. deixou de ser um problema. Então, por exemplo, se uma empresa fazia sua planilha com 10 (dez) deptos., e era muito trabalhosa, hoje a empresa pode fazer essa mesma planilha com 50 (cinquenta) deptos., já que, para os sistemas informatizados, a quantidade não é relevante, pois os cálculos são efetuados quase que instantaneamente. Então, já sabemos que a empresa pode ser dividida em deptos. (ou em setores, ou outro nome que se queira usar). Para facilitar a montagem da planilha, a contabilidade de custos agrupa os deptos. em 3 (três) grandes departamentos de produção, de serviços e burocráticos. Veja que, na planilha de custos, são alocados os valores gastos para fabricar os produtos (ou prestar o serviço, se for o caso). Assim, os deptos. existentes na planilha são os de produção e os de serviços. Os custos destes dois deptos. mais os custos com M. P. e MOD constituiem o total dos produtos; são os valores 133 Contabilidade de Custos Unidade 6 que serão alocados, contabilizados no estoque de produtos em processo e, na sequência, no estoque de produtos acabados. Observe, então, que estão alocados na planilha de custos somente os custos dos produtos. Entretanto, se quisermos, podemos alocar nesta planilha também os valores das despesas. Para tanto, devemos subtotalizar os valores da planilha em “custos” e “despesas”. Assim, podemos utilizar a planilha para avaliar o estoque da empresa (por meio dos custos dos produtos) e utilizar esta mesma planilha para gerenciar as despesas burocráticas da empresa (por meio das despesas operacionais). Se utilizarmos as “despesas” na planilha, igualmente nos deptos. da fábrica, devemos subdividir a parte administrativa da empresa em deptos. Então, na planilha de custos existirão os deptos. da fábrica e os da parte burocrática da empresa (somente relembrando, com cálculos subtotalizados). Perceba que quanto mais deptos., maior será a planilha da empresa. Entretanto, uma planilha grande provoca um incômodo no manuseio, mas, por outro lado, uma planilha grande também permite aos dirigentes da empresa gerenciar melhor o seu dia a dia, já que, na planilha, estão todos os valores monetários (e físicos) gastos pela empresa. Por si só, a planilha detalhada é uma excelente ferramenta gerencial para a diretoria da empresa, especificamente para a gerência da fábrica. 134 Universidade do Sul de Santa Catarina Seção 2 - O que é um departamento de produção? Você sabe o que é departamento de produção? Departamento de produção é a subdivisão da empresa que executa diretamente a modificação da matéria-prima na indústria, ou executa o serviço nas prestadoras de serviços, e seus custos são rateados aos produtos, ou serviços. De maneira geral, são as unidades da fábrica que manipulam o material direto, para transformá-lo em produtos acabados. A título de exemplo, podemos citar, em uma indústria de confecção, os seguintes deptos. produtivos: corte, costura e acabamento. Em uma universidade, os deptos. de produção podem ser exemplificados como depto. de Contabilidade, de Psicologia, de Pedagogia, de Engenharia Civil, entre outros. Na universidade, todos os exemplos citados são de ensino, pois os deptos. burocráticos de contabilidade, financeiro, engenharia, entre outros, são os Administrativos. Portanto, neste caso, os gastos dos deptos. burocráticos são despesas operacionais, e não custos. Jáos gastos com os deptos. de ensino são custos, e não despesas. Outro exemplo seria o escritório de contabilidade, em que os deptos. de produção podem ser exemplificados da seguinte forma: Fiscal, Contabilidade, Pessoal, Auditoria (se houver), Jurídico (também, se houver), entre outros. Perceba que, nos escritórios de contabilidade, quando o escritório faz a sua própria contabilidade, os gastos para fazê-lo a contabilidade são despesa, e não custo, pois a contabilidade do escritório é despesa, e a contabilidade dos clientes é custo, igualmente ao setor de pessoal, fiscal e outros. Para finalizar, os custos dos deptos. produtivos são rateados e alocados aos produtos, segundo critério e base de rateio a serem definidos, como veremos mais adiante. 135 Contabilidade de Custos Unidade 6 Seção 3 - O que é um departamento de serviço (ou departamento auxiliar)? Você sabe o que é um departamento de serviço? Departamento de serviço é a subdivisão da empresa que presta serviços complementares aos deptos. de produção. Estes não trabalham diretamente com a M. P., com o produto em processo ou com a prestação do serviço. A sua função é auxiliar os deptos. produtivos. Por sua vez, estes não podem fazer toda a tarefa inerente ao processo de transformar M. P. em produtos acabados, logo são necessárias pessoas, deptos. que os auxiliem na sua tarefa. Os exemplos clássicos dos deptos. auxiliares são, na indústria: almoxarifado, manutenção, controle de qualidade, entre outros. Em uma universidade, os deptos. auxiliares podem ser exemplificados como biblioteca, orientação pedagógica, apoio docente (controle de retroprojetor, computadores etc.). Já, nos escritórios de contabilidade, os exemplos de deptos. auxiliares podem ser a secretaria (que recepciona os documentos dos clientes), a informática, o almoxarifado (se houver), entre outros. Igualmente aos deptos. produtivos, os custos dos deptos. auxiliares também são transferidos. Assim, os custos desses últimos são rateados e alocados aos primeiros, por meio de critérios e bases de rateio, como veremos na sequência. Para melhor visualizar o funcionamento das alocações de custos aos deptos. (tanto produtivo quanto auxiliar), acompanhe, a seguir, a Figura 6.2, e você perceberá que os custos diretos dos produtos (M. P. e MOD) são alocados diretamente aos produtos. E os custos indiretos dos produtos (custos diretos dos deptos. e custos indiretos dos deptos.) são alocados, primeiramente, aos deptos. de produção e de serviços para, na sequência, serem alocados aos produtos. 136 Universidade do Sul de Santa Catarina Figura 6.2 - Esquema de alocação de custos aos produtos Fonte: Elaboração do autor, 2007. 137 Contabilidade de Custos Unidade 6 Seção 4 - O que são critérios de rateio dos CIFs? Com relação ao rateio, existe uma frase clássica na Contabilidade de Custos: quem tem custo não é o departamento, é o produto. Ou seja, a empresa não gasta dinheiro para embelezar o depto., a empresa gasta dinheiro para melhorar o produto. Se, melhorando o ambiente de trabalho, melhora o produto, então o objetivo do gasto não é o depto., mas o produto. Assim, o gasto no processo fabril objetiva o produto. Nisto está implícito que se a empresa melhora o ambiente de trabalho, automaticamente melhora a qualidade do produto pela melhoria das condições de trabalho dos funcionários. Então, o custo que a empresa desembolsa deve ser alocado ao produto. Os custos diretos dos produtos são alocados diretamente ao mesmo (M. P. e MOD). Mas os custos indiretos dos produtos não podem ser alocados diretamente (como a M. P. e a MOD). Logo, neste caso, os CIFs devem ser alocados primeiramente aos deptos., para, em seguida, serem alocados aos produtos. Esta alocação aos deptos. vai exigir a definição de critérios de rateios, ou seja, em que base se dividirão os custos indiretos para alocá-los aos deptos.. Ou, em outras palavras: – Vamos dividir os CIFs por qual número, para alocá-los aos deptos., e, depois, aos produtos? A definição da base de rateio é o maior problema da Contabilidade de Custos. Problema, por não existir um critério, uma base ideal para a divisão. Para alguns custos indiretos existem bases satisfatórias, mas não a ideal. Por exemplo, para a alocação da depreciação do prédio da fábrica, o metro quadrado é um número satisfatório. Esta base pode servir para a maioria dos casos; mas existem casos em que ela não é tão satisfatória assim: se o prédio a que estamos nos referindo for um silo, o metro quadrado perde importância e o metro cúbico se torna mais interessante. Perceba, então, a arbitrariedade na definição da escolha do critério, na definição da base. Por consequência, a alteração na escolha do critério influi diretamente na “quantidade de custos” que é alocada aos deptos. e, por consequência, aos produtos, já que, alterando-se os critérios, alteram-se as quantidades de custos que são alocados aos deptos. e, por consequência, aos produtos. 138 Universidade do Sul de Santa Catarina O significado de rateio: Etimologicamente falando, “ratear” significa dividir proporcionalmente. Isto implica que, para a Contabilidade de Custos, rateio é a técnica de se dividirem os custos indiretos, proporcionalmente, e alocá-los aos departamentos, ou aos produtos (serviços), conforme o objeto de alocação. Como você estudou acima, os custos indiretos necessitam de critérios de rateio para serem alocados aos departamentos e depois aos produtos ou conforme o objeto de alocação. Para visualizar os principais custos indiretos nas empresas, e alguns exemplos de critérios de rateio vinculados a esses CIFs, preste atenção na Figura 6.1, na sequência: Tabela 6.1 - Critérios para alocação de alguns custos indiretos Custos Indiretos – exigem rateio. São alocados primeiramente aos deptos. (de produção ou de serviços) para, em seguida, serem alocados aos produtos. Custo Indireto Critério de Rateio (vários) Depreciação do prédio m2, m3, valor venal, qtidade de funcionários etc. Depreciação das máq. Horas/máquinas (HM), valor das máquinas etc. Supervisão MOD, HM etc. Combustível Requisição do almoxarifado, HM, qtidade máquinas etc. Luz/força Medidores de energia, potência instalada, nº lâmpadas etc Água Número de pessoas, m2, medidores etc. Material limpeza Requisição do almoxarifado, m2, qtidade máquinas etc. Aluguel Valor da área, m2 etc. Deptos. Auxiliares HM, MOD, número de máquinas etc Deptos. Produtivos HM, MOD, M. P., percentuais etc. Fonte: Elaboração do autor, 2007. 139 Contabilidade de Custos Unidade 6 Perceba, pela Tabela 6.1, que os critérios de rateio dos custos indiretos são vários. Para um mesmo CIF, podemos utilizar diversos critérios de divisão para alocá-lo aos deptos. Essa diversidade de critérios de rateio possibilita o surgimento da planilha de custo, pois devemos primeiramente alocar os CIFs aos deptos., para, em seguida, alocá-los aos produtos. Poderíamos alocar os CIFs diretamente aos produtos, utilizando os critérios de rateio, mas, neste caso, não teríamos a planilha. Aqui, o trabalho seria bastante complexo, pela alocação de cada CIF, individualmente, a todos os produtos da empresa. A planilha auxilia a gerência da fábrica na alocação e no controle dos custos por departamento e, na sequência, por produto. Com isto, a empresa possui uma “ferramenta” para melhor gerenciar o processo produtivo, já que os gestores possuem uma “visão” dos gastos dos deptos. e dos produtos. Alocação dos custos diretos Nesta seção, você aprendeu a alocação teórica dos CIFs aos produtos e deptos. Vamos aproveitar este raciocínio para você conhecer também a alocação dos custos diretos aos produtos. Se, no custo indireto, precisamos definir o critério de rateio, nos diretos estes critérios não existem, justamente por serem diretos. Podemos até dizer que existe critério de rateio, mas esse é único, e é definido pelo próprio custo. Para tanto,você pode perceber, na Tabela 6.2, a seguir, quais são os critérios de alocação dos custos diretos aos produtos. 140 Universidade do Sul de Santa Catarina Tabela 6.2 - Critérios para alocação dos custos diretos Custos Diretos – não exigem rateio. São alocados diretamente aos produtos. Custo Critério de Rateio (Único) M. P. Requisição do almoxarifado MOD Apontamento das horas trabalhadas Embalagem (M. P.) Requisição do almoxarifado Fonte: Elaboração do autor, 2007. Perceba, pela Tabela 6.2, que os materiais diretos (e também a embalagem, já que esta é também M. P.) são alocados aos produtos, levando-se em consideração a requisição do almoxarifado. Ou seja, o valor que será alocado ao produto, com relação à M. P., é informado pelo almoxarifado, pois é ele que controla o consumo de materiais gastos pelos produtos. Então, quando um depto. requisita M. P., este informa na requisição em qual produto será utilizada a M. P. requisitada. Com isto, o almoxarifado conhece o depto. e o produto que utilizarão MP. Assim, perceba que a planilha informará o quanto de M. P. foi alocado a cada produto e também quanto de M. P. cada depto. consumiu nos produtos fabricados. Estas informações servem para avaliar o estoque de produtos e, também, são muito importantes no gerenciamento (consumo de material por depto. e consumo de material por produto). Gerencialmente falando, note que a planilha de custos é uma ferramenta bastante importante no controle dos gastos das empresas. Quanto à MOD, o seu controle é feito pelos supervisores da produção. O tempo gasto pelos funcionários em cada produto (ou em cada linha de produção) é anotado para posterior alocação da mão de obra aos produtos, proporcional ao tempo trabalhado nos produtos. 141 Contabilidade de Custos Unidade 6 O controle de tempo de produção: Até alguns anos atrás existiam, nas linhas de produção, os famosos “apontadores”, que eram as pessoas que anotavam os tempos de produção, notadamente quando os produtos começavam a ser fabricados, até o seu término. Nos dias de hoje, com a utilização maciça dos computadores, esses apontadores foram substituídos pelo controle informatizado dos tempos de produção. Então, os próprios trabalhadores da linha de produção controlam os tempos que os produtos levam para ser fabricados. Perceba, então, que não existem cálculos para alocação dos custos diretos dos produtos, mas somente um controle para saber o gasto de cada produto. Síntese Nesta unidade, você estudou o que a contabilidade de custos entende por departamento. Estudou, também, que a denominação “depto.” é somente mais um nome para designar as subdivisões da empresa. Na sequência, conheceu o depto. de produção e que seus custos são lançados aos produtos. Aprendeu, ainda, o que é depto. auxiliar e que seus custos são alocados aos deptos. produtivos. Também estudou que existe um único critério de rateio dos custos diretos, mas que existem vários critérios de rateio para os custos indiretos. Agora, realize as atividades de autoavaliação desta unidade. A compreensão sobre o que é e como podem ser divididos os departamentos é essencial para o entendimento da Planilha de Custos. 142 Universidade do Sul de Santa Catarina Atividades de autoavaliação Ao final de cada unidade, você será provocado/a a realizar atividades de autoavaliação. O gabarito está disponível no final do livro didático. Mas se esforce para resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará estimulando a sua aprendizagem. 1) Explique, com suas palavras, o que é “departamento”. 2) Normalmente, os autores de obras de contabilidade de custos utilizam a expressão “departamento” para expressar a subdivisão da empresa. Mas também os mesmos autores utilizam outras expressões para designar essa subdivisão. Cite duas outras nomenclaturas para “depto.”. 3) Explique o que você entende por departamento de produção. 143 Contabilidade de Custos Unidade 6 4) Os custos dos deptos. de produção são alocados para qual objeto de custeio? 5) Explique o que você entende por depto. auxiliar. 6) Os custos dos deptos. auxiliares são alocados para qual objeto de custeio? 7) Qual o único critério de rateio dos materiais diretos? 144 Universidade do Sul de Santa Catarina 8) Qual o único critério de rateio da mão de obra direta? 9) Cite um exemplo de critério de rateio para a “depreciação do prédio da fábrica”. 10) Faça o organograma de sua empresa, dividindo-a em departamentos produtivos, auxiliares e administrativos. Caso você, atualmente, não trabalhe, faça o organograma da universidade em que você estuda. 145 Contabilidade de Custos Unidade 6 Saiba mais Aprofunde os conteúdos estudados nesta unidade, ao consultar as seguintes referências: Referência Básica: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. Referência Complementar: HORGREN, Charles; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: LTC, 1997. LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 1996.
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