Buscar

Aula de Farmacologia e Doping

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 263 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 263 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 263 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Farmacologia 
e doping
Prof. Drd. Igor Nasser
Professor substituto (UFRJ)
Membro do laboratório de 
treinamento de força (UFRJ)
Doping
✓Refere-se ao conjunto de 
substâncias ou métodos proibidos 
identificados pelo órgão dirigente 
do esporte para este fim.
Contextualização (história)
✓Utilização de Ma Huang
(derivado da planta efedra) 
pelos chineses há 5000 
anos atrás
Contextualização (história)
✓Consumo de testículos de 
boi pelos indianos para 
melhorar a virilidade. 
Contextualização (história)
✓O surgimento de uma lista com diversas 
substâncias proibidas pertencem ao jogos 
Olímpicos da era moderna. 
1. Agentes anabólicos
2. Hormônios peptídeos, hormônio do crescimento e similares
3. Beta-2-agonistas
4. Moduladores metabólicos e hormonais
5. Diuréticos e métodos “mascaradores”
6. Estimulantes
7. Narcóticos e canabinóides
8. Glicocorticoides
9. Beta-bloqueadores
Cerca de 14-39% 
dos atletas estão 
dopados (com 
variações no 
esporte)
✓A política do anti-doping
funciona?
✓O controle está sendo 
suficiente?
Análises 
bioquímicas
Janela de 
análise
Métodos para 
“mascarar”
Drogas não 
identificadas
Questionários
Comprometimento 
com a verdade
Não considerar 
algumas drogas como 
doping, apesar de 
listadas
Maior escândalo da história do doping
Esteroides anabólicos 
androgênicos (AAS)
Esteroides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Conjunto de drogas análogas a 
testosterona que visam aumentar o 
efeito anabólico e atenuar o efeito 
androgênico.
Testosterona
Androgênio
Anabólico
• Aumento de massa magra
• Aumento de força
• Características sexuais e 
masculinas secundárias
Esteroides anabólicos androgênicos 
1940 – segunda guerra 
mundial
1950 – tratamento de 
andropausa e depressão
1950 em diante – amplamente 
difundido no esporte
Metiltestosterona
Nandrolona
Ester de 
testosterona
Stanozolol e 
oximetolona
Oxandrolona
1950
1950
1950
1959
1962
1976 – AAS entra na 
lista de substância 
anti-doping
• 127 bodybuilders
competitivos 
• 73 amadores (drogas 
liberadas)
• 54 natural bodybuilding
Hábitos de treinamento
Séries
Repetições
Intervalo
Aeróbicos
Esteroides anabolizantes
Off season Pre contest
Nandrolona
Sustanon 250
Boldenona
Testosterona
48,1%
46,4%
42,8%
36,5%
Stanozolol
Boldenona
Oxandrolona
52,2%
31,2%
18,2%
✓ 28 anos, 177 cm, caucasiano
✓ 11 semanas de acompanhamento pré-
competição (primeira competiçãos
men’s physique até 178 cm)
✓ 7 anos de experiência em treinamento 
de força
Esteroides 
anabolizantes
Alimentação
Treinamento
Peito e 
panturrilha
Coxa 
(quadríceps)
Abdomen
Biceps e 
panturrilha Triceps
Abdomen
Coxa 
(posterior)
Panturrilha
Dorsais
Semana pré-competição
✓ 2 dias de corrida em jejum
✓ Segunda – 20-min a 10 km/h
✓ Quinta – 6 tiros de 30’’ a 14 km/h / 30’’ recuperação ativa a 
5.5 hm/h
Fisiologia endócrina
Neurotransmissor
Parácrinos
AutócrinoNeuroendócrino
Endócrinos
Proteínas e polipeptídeos
•Hipófise (anterior e posterior), paratireoide 
etc.
Esteroides
•Córtex adrenal, ovários, testículos, placenta 
etc.
Derivados de aminoácidos de tirosina
•Tireoide e medula adrenal
Testosterona
✓Esteroide 19-carbono, com um grupo cetônico na posição 3, um 
grupo hidroxila na posição 17 e uma ligação dupla na posição 4. 
C19H28O2
Testosterona
C19H28O2
✓Três anéis ciclohexano; e um anel ciclopentano com um grupo metil 
na posição 10 e 13. 
Testosterona
✓A biossíntese da testosterona ocorre, em sua 
maioria, nas células de Leydig, envolvendo duas 
etapas metabólicas:
5-alfa redutase Aromatase
✓Enzima que converta 
testosterona em uma 
forma mais ativa 
conhecida como di-
hidrotestosterona
✓Conversão de esteroides 
anabólicos androgênicos 
em hormônios femininos, 
como estradiol e estrona
5-alfa redutase
✓Forma mais ativa da 
testosterona
✓Pouca concentração 
muscular
Aromatase
✓Formação de estronas e 
estrogênios
✓Diariamente, 5% é 
convertido.
Síntese de esteroides
Hipotálamo 
anterior/posterior
Hormônio 
gonadotrófico
Hormônio 
luteinizante (LH)
Hormônio folículo 
estimulante (FSH)
Síntese de esteroides
Hormônio 
gonadotrofina 
(GnRH)
Hormônio 
luteinizante 
(LH)
Testosterona
Feedback negativo
Feedback positivo
Estimular a 
secreção de LH
Estimular a 
síntese de 
testosterona nas 
células de Leydig
Testosterona e interação com o músculo
✓Após a secreção, a testosterona 
pode ser encontrada na circulação 
na forma livre ou ligada a uma 
proteína:
✓Albumina
✓Glicoproteína globulina 
ligante do hormônio 
sexual (SHBG) 
Testosterona e interação com o músculo
Passagem da testosterona 
pela membrana
Ativação de mecanismo 
segundo mensageiro AMPc
Transporte do complexo 
receptor hormônio ativado
Interação do DNA e 
formação de RNAm
Testosterona
Melhora do 
desempenho 
muscular
Aumento de 
síntese 
proteica
Inibe 
glicocorticóides
Inibe 
miostatina
Estimula a 
síntese de MGF
Treinamento 
de força
Síntese Proteica
Degradação 
Proteica
PI3K/Akt MAPKs
Dependentes de 
Ca2+
FOXO
MuRF1
MAFbx
GSK3 mTOR
eIF2B
eIF2
p70S6K 4E-BP1
eIF4E
Calcioneurina
NFATs
Transcrição
Adaptado de Schoenfeld et al., 2013
Testosterona e interação com o músculo
✓Androstenediona (androstenedione; androtex) 
✓ Pro-hormonal da testosterona, sintetizado em 
testículos, ovários e no córtex adrenal.
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Estudo 1
Verificar o efeito agudo da suplementação de 
androstenediona nas concentrações 
hormonais
10 indivíduos do sexo masculino (19-29 anos)
✓ 100 mg de androstenediona oral
✓ 250 mg de farinha de arroz (cápsulas 
idênticas)
✓ Coletas de sangue: antes e a cada 30 minutos 
até completar 6 horas
✓ Estudo 2
Verificar adaptações ao treinamento de 
força com e sem suplementação 
20 indivíduos do sexo masculino (19-
29 anos)
✓ 300 mg de androstenediona
✓ 250 mg de placebo (farinha de arroz)
✓ 8 semanas de treinamento
✓ Suplementação semanas 1,2,4,5,7 e 8.
✓ 3 x por semana
✓ 2 semanas 3 x 10 
repetições
✓ 6 semanas 3 x 8 
repetições 
✓ 80-85% de 1RM
✓ Concentrações hormonais
✓ Perfil lipídico e enzimas hepáticas
✓ Força
✓ Composição corporal
✓ Biópsia
✓Não foram verificados aumentos significativos de testosterona 
com suplementação de androstenediona
✓Marcadores de aromatização foram verificados somente no 
grupo que suplementou
✓Força e melhora da composição corporal foram verificados em 
ambos os grupos
Esteroides anabolizantes androgênicos (AAS)
Derivados de 
testosterona
Derivados de 
DHT
Derivados de 
19-
nortestosterona
Testosterona
Esterificação da testosterona
Grupo éster
✓ Base de testosterona com um grupo éster 
na posição 17-beta-hidroxil
Ésteres de testosterona
Os ésteres se diferenciam pelo tamanho
Menores ésteres, menor meia 
vida, entrada rápida na 
circulação
Maiores ésteres, maior meia 
vida, entrada mais lenta na 
circulação
Menor grupo éster Maior grupo éster
DecanoatoAcetato
Propionato
Fenil-
propionato
Isocaproato
Caproato
Enantato Laurato
Cipionato
Undecanoato
Testosterona
Alquilação da testosterona
✓ Base de testosterona com adição de um 
grupo alquila na posição 17-alfa
Metil (CH3) Etil (C2H5)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Stacking design
Via oral
Via parenteral
Derivados de 
testosterona
Derivados de 
DHT
Derivados de 
nandrolonaOutros
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
uso desuso uso
Ciclos Pirâmide
✓Ampla variação (1-728 sem.)
✓Média 11 semanas
✓Desuso – introdução de antiestrógenos
✓ Tempo médio anual: 4-6 meses
✓Aumento e redução progressiva
✓ Introdução de antiestrógenos
AAS – efeitos clínicos e adversos
✓Síndrome clínica que resulta da falha dos testículos 
em produzir testosterona em níveis fisiológicos 
(deficiência androgênica) e números normais de 
espermatozoides
Hipogonadismo
✓Redução da libido;✓Ginecomastia e desconforto peitoral;
✓Redução dos testículos;
✓Anormalidades no crescimento de pelos
Aspectos primários Aspectos secundários
✓Depressão, desmotivação;
✓ Falta de energia, distúrbios de sono;
✓Redução de força e massa magra;
✓Aumento de massa gorda
✓ Estabelecer dosagens;
✓ Preferência do paciente quanto a 
administração;
✓ Considerações farmacocinéticas;
✓ Custo
✓ Determinar o efeito da reposição de testosterona com e sem treinamento de 
força em indivíduos com HIV, perda de peso severa e baixas concentrações de 
testosterona.
Testosterona 100mg enantato
Sem TF (n = 15)Com TF (n = 11)
Placebo
Sem TF (n = 12)Com TF (n = 11) 
✓1 RM
Leg press, supino reto, cadeira flexora, puxada e desenvolvimento
✓DEXA e ressonância magnética
Composição corpora, massa magra e hipertrofia de coxa
✓Sangue
LH, FSH, SHGB, testosterona (livre e total), CD4+, CD8+, LDL, HDL, 
triglicérides totais, PSA, ALT e AST
4 semanas
3 séries
12-15 reps
60% 1 RM
3x sem
5-10 semanas 11-16 semanas
4 séries
4-6 reps
3x sem
90% 1 RM 80% 1 RM 70% 1 RM
Passar para 5 séries
✓Tanto testosterona quanto treinamento induziu aumento 
de massa magra, hipertrofia muscular e força em 
indivíduos HIV com baixas concentrações de 
testosterona
Tumor 
hepático
Cirrose
Colestase Peliose
hepática
Aspectos 
genéticos
Duração e 
dosagem
Via de 
administração
• Dano hepático
• Alteração das transaminase 
(AST e ALT), GGT, LDH e 
hiperbilirrubinemia. 
• Alteração da função hepática
• Aumento dos hepatócitos, 
disfunção hepática e cirrose.
Efeitos cardiovasculares
Alteração 
do perfil 
lipoproteico
• Aumento de LDL, colestorol total, 
triglicerídeos. Redução de HDL
Alteração 
da função 
vascular
• Surgimento de trombose e 
arteriosclerose
Danos ao 
coração
• Hipertrofia miocárdica, 
insuficiência cardíaca
Avaliar e comparar a função e 
estrutura do miocárdio e incidência 
de arteriosclerose em praticantes de 
TF que usam AAS x não usam
Users = 86 Non-users = 54 
On-users = 58 
Off-users = 28 
✓ 34-54 anos
✓Com valor médio de supino reto de 125 kg
✓Considerados amadores
✓ Excluídos aqueles que fazia uso contínuo > 
2 anos
Função e estrutura do miocárdio
✓ Função sistólica: fração de ejeção do 
ventrículo esquerdo (LVEF) e tensão 
longitudinal das 4 cavidades
✓ Função diastólica: complacência do 
coração (E’)
✓Desfechos secundários: estrutura do 
miocárdio
Arteriosclerose
✓Volume total plaquetário da artéria 
coronária 
71% dos on-users
apresentaram 
LVEF abaixo do 
ideal
Alterações foram 
associada a 
alteração na no 
índice de massa do 
miocárdio
O tempo de 
utilização mostrou 
associação com os 
valores de volume 
plaquetário.
3 participantes do 
grupo de usuários 
tinham histórico de 
infarto. 
✓O estudo mostrou associação entre as reduções de 
função cardíaca, alteração da estrutura do miocárdio e 
maior risco de arteriosclerose precoce em usuários de 
AAS. 
Hirsutismo
Aumento 
do clitóris
Alterações 
corporais
Irregularida
de 
menstrual
Atrofia 
mamária
Alterações de comportamento
✓Depressão
✓Aumento da agressividade
Utilização de injeções
✓Contaminação (HIV, hepatite C etc)
Outros
✓Ginecomastica
✓ Supressão prolongada do eixo 
hipotalâmico-pituitário-gonadal
Cuidados Gerais
✓PSA acima de 4 ng/ml ou 3 ng/ml em 
indivíduos com maiores riscos
✓Nódulo ou endurecimento da próstata
✓ Escore IPSS acima de 19
✓ Enzimas ALT, AST, GGT e FA; 
concentrações de albumina e 
bilirrubina
✓ Ecocardiograma e eletrocardiograma em 
esforço
Normalidade prostática
Função hepática Função cardíaca
Outros
✓Contagem de glóbulos brancos (leucócitos, 
basófilos, eosinófilos e monócitos
✓Perfil lipídico: LDL, HDL, colesterol total e 
triglicerídeos
✓Neutrófilos e outros glóbulos vermelhos
Substâncias AAS listadas pela 
WADA
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
Endógenos Exógenos
✓Substâncias 
normalmente 
produzidas pelo nosso 
corpo;
✓Substâncias que não 
são produzidas pelo 
nosso corpo;
Ésteres de testosterona
✓Testosterona
✓Justin Gatlin (atual campeão 
mundial dos 100m)
Pego no doping em 2006 e recebeu 
suspensão de 8 anos (ajustada para 
4)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Testosterona (cipionato de testosterona)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
C27H40O3
Base testosterona + ester cipionato
✓Ester de ação 
lenta e longa
✓Testosterona (cipionato de testosterona)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 15-16 dias 
✓ Tempo de detecção: 3 meses
✓ Dose ótima: 
300-2000 mg/sem (homens)
Não recomendável para mulheres
✓Testosterona (propionato de testosterona)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
C22H32O3
Base testosterona + ester propionato
✓Ester de ação 
rápida e curta
✓Testosterona (propionato de testosterona)
✓ Meia-vida: 2-3 dias 
✓ Tempo de detecção: 2-3 semanas
✓ Dose ótima: 
350-2000 mg/sem (homens)
5-100 mg/sem (mulheres)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Testosterona (enantato de testosterona)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
C26H40O3
Base testosterona + ester enantato
✓Ester de ação 
lenta e longa
✓Testosterona (enantato de testosterona)
✓ Meia-vida: 15 dias
✓ Tempo de detecção: 3 meses
✓ Dose ótima: 
300-2000 mg/sem (homens)
Não recomendável para mulheres
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Sustanon 250 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
Propionato
Fenilpropionato Isocaproato
Decanoato
J Sci
Med
Sport, 
1999
✓ Avaliar o efeito da 
suplementação de 
enantato de 
testosterona na força 
muscular e composição 
corporal de homens 
saudáveis
✓ Teste de 1 RM no supino
✓Composição corporal (balança bioimpedância e 
circunferências)
✓Ultrassom (coxa e tríceps)
• 12 semana de treinamento (semana 6 e 12)
• 12 semanas follow-up (semana 18 e 24)
✓O treinamento de força associado a utilização de 
enantato de testosterona resultou em ganhos superiores 
de força, hipertrofia muscular e redução de algumas 
dobras cutâneas específicas
Derivados de testosterona
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Utilizado na reposição de testosterona 
em indivíduos com hipogonadismo
✓ 17 alfa alquilado, administração oral, 
hepatotóxico
✓Metiltestosterona (methyltestosterone; android) 
✓Metiltestosterona (methyltestosterone; android) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 6-8 horas
✓ Tempo de detecção: 4-6 semanas
✓ Dose ótima: 
25-100 mg/dia (homens)
Não recomendável para mulheres
✓Danazol (danocrine) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Atuam na supressão do eixo 
hipotalâmico-pituitário-gonadal
✓ Muito utilizado no tratamento de 
endometriose; meia vida: 24 horas
✓ [1,2]oxazolo[4',5':2,3]pregna-4-en-20-
yn-17alfa-ol);
✓Fluoxymesterone (Halotestin) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Se liga a receptores androgênicos, ativando 
processos de transcrição gênica no núcleo
✓ 17-alfa-metil (alquilação); 
administração oral
✓Fluoxymesterone (Halotestin) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 6-8 horas
✓ Tempo de detecção: 2 meses
✓ Dose ótima: 10-40 mg/dia
✓Methandrostenolone (methandioenone; metanabol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Alquilação na posição 17-alfa (adição de 
um grupo metil)
✓ Possui grande efeito anabólico e 
aromatizante
✓ Muito popular nos EUA nos anos 80
✓Methandrostenolone (methandioenone; metanabol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 6-8 horas
✓ Tempo de detecção: até 6 
semana
✓ Dose ótima: 25-50 mg/dia
✓Boldenona (boldenone; dehydrotestosterone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Desenvolvido para utilização veterinária, 
principalmente cavalos. 
✓ Por seu efeito altamente anabólico, é 
considerado base do stack de 
fisiculturistas
✓Boldenona (boldenone; dehydrotestosterone)
✓Antônio pezão (lutador de MMA)
Testou positivo no dia da luta, contra 
Mark Hunt, e alegoucontaminação de 
suplemento alimentar.
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Mesterolona (mesterolone; androvin; proviron)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Utilizada em animais. 
✓ Atua inibindo o eixo hipotalâmico-gonadal, e 
consequentemente atuando na espermatogênese. 
✓ Administração oral
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Quimbolona (Anabolicum vister)
✓ Muito utilizado no meio 
esportivo.
✓ Administração intramuscular 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Epitestosterona
Valor de epitestosterona 14 vezes 
acima do normal
✓Alistair Overeem (lutador de 
MMA)
Epitestosterona
Feedback negativoRelação 
testosterona/
epitestosterona
✓Testosterona
Hormônio LH
Epitestosterona
✓hCG
Derivados de 19-nostestosterona 
(nandrolona)
✓Nandrolona (19-nortestosterone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Utilizado em indivíduos com HIV, 
hipogonadais etc.
✓ Esteroide androgênico com menos 1 
carbono (posição 19).
✓ É considero um dos esteroides 
anabólicos mais seguros.
✓Nandrolona (19-nortestosterone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
Ésteres de nandrolona
Decanoato
Fenilpropionato
Cipionato Benzoato
✓Royce Gracie (lutador de MMA)
✓Flagrado na revanche contra Sakuraba, 
em 2007.
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Nandrolona (19-nortestosterone)
✓Nandrolona (19-nortestosterone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 15 dias
✓ Tempo de detecção: 18 meses
Dose ótima: 
50-100 mg/sem (mulheres)
200-600 mg/sem (homens)
Investigar o efeito da DECA-
DURABOLIN (decanoato de 
nandrolona) em bodybuilders
Grupo ND (n = 9) – 200 mg de DECA por semana
Grupo placebo (n = 7) – injeção com óleo de amendoim
✓Massa magra
✓Massa de gordura
✓Densidade e peso ósseo
✓Água corporal total (diluição de 
deutério)
✓Água extracelular (diluição de 
brometo)
✓A administração de decanoato de nandrolona proporcionou 
aumento de peso corporal, massa muscular e retenção hídrica 
corporal em bodybuilders experientes.
✓Massa de gordura, líquido intracelular, massa e peso ósseo não 
mostraram diferenças.
✓Bolandiol (19-nor-4-androstenediol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Derivado de nandrolona
✓ Administrações mostraram aumento 
mineral ósseo e preservação de massa 
muscular em ratos castrados
✓Trembolona (trenbolone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Derivado da nandrolona (19-
nortesterona)
✓ Sua derivação acetato de trembolona
é para uso veterinário
✓ Principalmente usado na europa
✓Trembolona (trenbolone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Adição de ligação dupla na cis-9 para 
10 e cis-11 para 12.
✓ Com administração de testosterona, 
parece inibir gene da miostatina.
Dalbo et al., 2017
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 2-3 dias
✓ Tempo de detecção: 5 meses
✓ Dose ótima: 
50-150 mg (homens)
Não recomendado para mulheres
✓Trembolona (trenbolone)
✓ Base trembolona + adição de um éster 
acetato
✓Ethylestrenol (maxibolin; orabolin; ethylnandrol) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Derivado de 19-nortestosterona, com 
alquilação na posição 17-alfa 
✓ (19-norpregna-4-en-17alfa-ol)
✓ Grande efeito anabólico e pouco 
efeito androgênico
✓Ethylestrenol (maxibolin; orabolin; ethylnandrol) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 8-12 horas
✓ Dose ótima: 
10 mg/dia (mulheres)
40 mg/dia (homens)
* Dados de dosagem carecem 
de evidências
Derivados de di-hidrotestosterona 
(DHT)
✓Metenolona (methenolone; metenolona)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Pode ser encontrado como éster acetato (pouca 
duração – pode ser oral) e enantato (longa 
duração). 
✓ Derivado de DHT, a partir da covnersão
de boldenona.
✓Furazabol (Myotolan; Androfurazabol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Derivado de DHT
✓ Alquilado na posição 17-alfa; 
administração oral
✓Dostranolona (dromostanolone; metholone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Derivado de DHT
✓ Grande potencial anabólico
✓Interage com receptores 
androgênicos e em seguida 
com o núcleo celular
✓Dostranolona (dromostanolone; metholone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Seu composto só pode ser identificado 
com suplementação exógena
✓ Ação similar a um propionato de 
testosterona, porém menos andrógeno
✓ Utilizado para proteção de mulheres contra 
câncer de mama pós menopausa (entre 1-5 
anos)
✓Anderson Silva (lutador de MMA)
Testou positivo para dostranolona e 
androsterona no doping fora de 
competição.
✓Dostranolona (dromostanolone; metholone)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Stenbolone (stenbolone; deacetylanatrofin) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Administração intramuscular
✓ Derivado de DHT
✓ Estrutura similar a dostranolona
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Oxymetholona (oximetolona; protanabol; nastenon)
✓ 17-alfa metilado, derivado de DHT
✓ Estimula a síntese proteinca e síntese de 
EPO
✓Indicado para indivíduos 
anêmicos, com baixas 
concentrações de eritrócitos
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Oxymetholona (oximetolona; protanabol; nastenon)
✓ Meia-vida: < 16 horas
✓ Tempo de detecção: até 8 
semana
✓ Dose ótima: 100 mg/dia
✓Stanozolol (stanolozol; winstrol; androstanozolol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Pode ser 17-alfa metilado, com 
administração oral ou não (injetável)
✓ Seu efeito pode promover redução de massa 
gorda e aumento de massa magra
✓Melhora do sistema oxidativo (síntese 
EPO) e sinalizador de síntese proteica
✓Stanozolol (stanolozol; winstrol; androstanozolol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Apresenta uma alteração no ciclohexano
conhecido como pirazol, posição 3,2
✓ Seu efeito pode promover redução de massa 
gorda e aumento de massa magra
✓ Sua detecção é a partir da metiltestosterona
✓Stanozolol (stanolozol; winstrol; androstanozolol)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 8 horas
✓ Tempo de detecção: 
Oral (3 semanas)
Injetável (9 semanas)
✓ Dose ótima: 
2,5-10 mg/dia (mulheres)
50-100 mg/dia (homens)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Stanozolol (stanolozol; winstrol; androstanozolol)
✓Ben Johnson (ex-campeão de 100 e 200m)
Testou positivo em stanozolol em 1988 na 
olímpiadas de Seul após o recorde e ouro em 
9s79
Assumiu que fazia uso da substância
✓Oxandrolona (anavar; oxandrin)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ 17-alfa metilado, derivado de DHT
✓ Pouco efeito androgênico (em 
doses terapêuticas)
✓Muito usado por mulheres
✓Oxandrolona (anavar; oxandrin)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Substituição do segundo 
carbono em oxigênio
✓ Utilizado em tratamento de 
homens hipogádicos e com HIV
✓Utilizados após períodos 
cirúrgicos longos
✓Oxandrolona (anavar; oxandrin)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Meia-vida: 8-12 horas
✓ Tempo de detecção: 3 semanas
✓ Dose ótima: 
2.5-20 mg/dia (mulheres)
20-100 mg/dia (homens)
Dosagem pode variar pelo massa 
corporal
✓Oxandrolona (anavar; oxandrin)
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Angella Taylor-Issajenko (prata no medley 
200m em Los Angeles, 1984)
Possuía o mesmo treinador de Be Johnson, 
George Astaphan.
Avaliar os efeitos da 
suplementação de 
oxandrolona + 
treinamento de força 
em idosas durante 12 
semanas
Força e potência
✓ Caminhada 6-min, equilíbrio estático 
e dinâmico, marcha, sentar e levantar 
e potência em um lance de escada
3 séries de 8 repetições a 
80% de 1 RM do Keiser –
leg press, cadeira 
extensora e flexora, tríceps 
pulley e supino
Avaliação funcional
✓1 RM a cada duas semanas
✓20-100% de 1 RM e potência (LP e SR)
Composição corporal
Depressão e aptidão
✓ DXA
✓ SF-36 e CES-10
Função hepática: AST 
e ALT; Perfil lipídico: 
LDL e HDL (a cada 4 
semanas)
✓Houve melhora de todos os parâmetros de composição 
corporal no grupo que utilizouoxandrolona
✓Houve melhora no desempenho semi-tandem, 
caminhada tandem para trás e sentar e levantar, similar 
em ambos os grupos.
✓Tetrahidrogestrinona (THG) 
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓ Droga nova, do âmbito de drogas clandestinas
✓ Derivado de gestrinona
✓ Criada com a única e exclusiva intenção de 
melhorar desempenho e burlar o controle 
de dopagem
Esteróides anabólicos androgênicos (AAS)
✓Tetrahidrogestrinona (THG) 
✓Dwain Chambers (fundista inglês de 
100 m )
Testou positivo para THG em 2003 e 
como consequência a Grã-Bretanha o 
proibiu de participar de qualquer 
Olímpiada pelo país.
Moduladores hormonais
Inibidores de aromatase Moduladores de receptores estrogênicos
Outras substâncias anti-
estrogênicas
• Aminoglutetimida
• Anastrozol
• Exemestano
• Formestane
• Letrozol
• Testolactone
• Raloxifeno
• Tamoxifeno
• Toremifeno
• Clomifeno
• Cyclofenil
• Fulvestran
Outros agentes anabólicos
• Clenbuterol
• Moduladores de receptores androgênicos seletivos (SARMs)
• Tibolona
• Zeranol
• Zilpaterol
Hormônios peptídicos e proteicos
Hormônios do crescimento (GH)
✓Hormônio somatotrópico
✓ É considerado um hormônio proteico 
(191 aminoácidos)
✓Meia-vida curta (12-30 minutos)
Hormônio proteico
Hormônio peptídeo
Maior que 100 aminoácidos
Menor que 100 aminoácidos
Hormônios do crescimento (GH)
✓ Atua no crescimento longitudinal dos 
ossos
1) Deposição de novas cartilagens
2) Conversão em osso novo
Hormônios do crescimento (GH)
✓ Cartilagem epifisária se funde 
ao osso e cessa o crescimento
✓ O GH estimula os osteoblastos
Osteoclastos removem o osso 
antigo
Aumento na taxa de reposição = 
aumento de espessura óssea
✓O GH é secretado durante toda a fase da vida
✓25% do GH é mantido na fase adulta em relação a 
adolescência
Hormônios do crescimento (GH)
Jejum
Exercício Trauma
Excitação Grelina
Hormônios do crescimento (GH)
✓Valor normais de GH – 1.6-3 
ng/dl
✓Jejum – 50 ng/dl
✓Sono
✓Eixo hipotalâmico-hipofisário
Hormônios do crescimento (GH)
Hormônio liberador do 
hormônio do crescimento -
RHGH
Hormônio inibidor de GH -
somatomedina
Região do núcleo ventro-
medial
Outra área do hipotálamo
✓ Secreção – feedback negativo
✓Atua principalmente na redução do RHGH 
ao invés de aumentar a somatomedina
Hormônios do crescimento (GH)
✓Anormalidades de GH
✓Nanismo
✓Giganstismo
✓Acromegalia
✓ Avaliar o efeito da 
administração de GH 
para indivíduos 
deficiência com GH 
(GHD)
✓87 pacientes (52 homens)
✓Aparecimento de doenças na glândula 
pituitária, adquiridas na fase adulta, no 
período de 1990-1994
✓Adenoma pituitário com déficit de secreção (n = 48)
✓Adenoma pituitário com secreção preservada (n = 18)
✓Craniofaringioma (n = 10)
✓Sela vazia (n = 3)
✓Sindrome de Sheenan (n = 3)
✓Outros (n = 4)
✓Histórico de cirurgia na pituitária (n = 45)
✓Cirurgia + radioterapia (n = 31)
✓Radioterapia (n = 1)
✓Somente pacientes do sexo masculino apresentam aumento de 
IGF-1
✓Houve melhora da composição corporal, principalmente pela 
redução do peso de gordura
✓Houve aumento de HDL e redução de hemoglobina glicosilada
✓Revisar sistematicamente ensaios clínicos 
randomizados sobre o desempenho em indivíduos 
saudáveis jovens fisicamente ativos
Ann Intern Med, 
2008
✓Predominantemente homens (85%)
✓Jovens (média 27 anos)
✓Magros (IMC médio 24)
✓VO2 max médio de 51 ml.kg.min.
Características dos participantes
Características dos estudos
✓440 participantes (303 receberam o tratamento)
✓Alguns estudos avaliaram a resposta em dosagem única
✓A média foram 20 dias utilizando GH
✓Aumento significativo ao comparar grupo GH vs placebo
✓Ganhos de massa magra em torno de 2 kg
✓Redução de gordura em torno de 1 kg
✓Tende a aumentar o peso total
Composição corporal
✓Coeficiente da troca respiratória reduziu nos grupos que 
utilizaram o GH
✓O autor afirma que esse aspecto reflete que, em repouso, 
houve maior utilização de lipídios e menor de carboidrato
Taxa metabólica
✓Somente dois estudos avaliaram força
✓Nenhum deles mostrou aumento de força significativo nos 
grupos de GH em comparação ao grupo placebo
Força muscular
✓Maiores níveis de lactato durante o esforço
✓Maiores concentrações de ácidos graxos e glicerol durante 
o exercício
✓Não foram verificadas diferenças no VO2 max
✓Não foram verificadas diferenças na potência de ciclismo e 
gasto energético
Aspectos fisiológicos no exercício
✓Utilização de GH não melhora o 
desempenho de força, potência e 
endurance em indivíduos saudáveis
✓ Avaliar diferentes 
dosagens de GH na 
função e na 
arquitetura do 
coração em curto 
prazo (28 dias)
✓High – 0.6 mg/d
✓Low – 0.3 mg/d
✓Placebo
✓Atletas usam em suas 
rotinas acima de 0.8 mg/d
✓2-4 UI/dia
✓30 homens e 30 
mulheres
✓Genotropin
67% 135%
washout
✓Quatro semanas de utilização de altas dosagens de GH 
foram suficientes para induzir alterações cardíacas, com 
aumento da massa LV.
AAS
Peptídeos e 
proteínas
Estimulantes
Outros
Stack
✓ Avaliar se o GH altera a 
composição corporal e o 
desempenho físico e se 
seu efeito é potencializado 
com utilização de 
testosterona.
Mulheres
• Grupo GH
• Grupo PLA
Homens
• Grupo GH + PLA
• Grupo TE + PLA
• GH + TE
• PLA + PLA 8 semana de 
intervenção 
✓Somatropin
✓Recreacionalmente ativos (média de 2x por semana de atividade – pelo menos 
últimos 12 meses)
✓Realizaram treinos habituais
✓GH – semana 1 (1.0 mg/d) / semana 2 (1.5 mg/d) / semana 3 em diante (2.0 mg/d)
✓TE – Sustanon 250 – 250 mg/sem a partir da 3 semana
✓Composição corporal (DEXA) – massa de gordura, massa magra, liquido extracelular
✓Liquido extracelular – diluição de bromido
✓Desempenho:
✓Teste de endurance (rampa em cicloergometro)
✓Teste de força isométrica (mid-thigh pull)
✓Teste de potência (salto vertical)
✓Nos parâmetros de desempenho, só houve melhora no 
teste de Wingate, com melhor resultado para o grupo GH 
+ TE
✓GH reduziu a massa de gordura e aumentou a massa 
magra (atribuído a ganho de liquido extracelular)
Homens e mulheres
Insulina
Retirada do 
pâncreas de 
cachorros
✓1926 – mimetização da insulina humana
✓Tratamento de diabetes
Mimetização da 
insulina animal1922
Mimetização da 
insulina animal1998
✓Médico russo questionou se seu 
uso era feito só por diabéticos
✓Hiperglicemia
✓Glicosuria
Insulina
Insulina
✓Utilização clínica da insulina
Insulina-dependente 
ou tipo I
Insulina-independente 
ou tipo II
Fator de crescimento semelhante a insulina 
do tipo I (IGF-1)
IGF-1
IGF-1 Ec
IGF-1 EbIGF-1 Ea
MGF Fator de crescimento mecanoMiocina
IGF-1
GH IGF-1
Feedback
Insulina e lipídeos
✓ Processo de mobilização lipídica
Lípólise
Triacilglicerol
Perilipinas – proteínas 
que regulam a lipólise
Lipase hormônio sensível (LHS)
Catecolaminas (cortisol, epinedrina
e noraepinefrina)
Receptores β1, β2 e β3 
Adenil ciclase
ATP => AMPc
GH (hormônio do crescimento)
Insulina
PI3K (fosfatidil-inositol 3 quinase)
Fosfodiesterase 3
Eritropoetina (EPO)
✓ Hormônio proteico que age como um regulador 
da maturação das células vermelhas 
✓ Via subcutânea
✓ Meia-vida: 12 a 20 minutos
✓ Tempo de detecção: 24 horas
Eritropoetina (EPO)
✓Lance Armstrong (ex-atleta de ciclismo de estrada)
✓Campeão 7 vezes seguidas da principal 
competição de ciclismo de estrada – Tour de 
France
✓Perdeu todos os títulos ao ter declarado que 
utilizou substâncias ilícitas.
Eritropoetina (EPO)
✓Hemácia (ou eritrócitos)
✓ Atuar no transporte da 
hemoglobina, e 
consequentemente, no 
oxigênio dos pulmões 
para outros tecidos
Função
Eritropoetina (EPO)
Hematopoiese
✓Presença de um 
estímulo 
adequado
✓Processos de 
diferenciação e 
maturação celular
✓Retirada do 
material 
basofílico
✓Célula madura
Eritropoetina (EPO)
Hipóxia
HIFs (hypoxia-
inducible
factors)
Eritropoetina (EPO)
✓Exercícios em 
altitudes
✓ Verificaros efeitos das adaptações fisiológicas e alteração de 
desempenho em indivíduos bem treinados em duas condições 
de treinamento:
✓ Treinamento em altitude (TH)
✓ Treinamento combinado + morando em altitude: LH/TH + TL 
✓ Grupo LH/TH + TL deveria passar 14 h/dia (3 semanas) em condições de 
hipóxia (altitude de 3000 m)
✓ Grupo TH viveu em Canberra (~600m) 
✓ Estádio Municipal Felix Capriles, 
Bolívia (Jorge Wilsterman) – 2574 m
✓ Estádio Casablanca, Equador (LDU) –
2850 m
✓ Teste incremental de esteira para determinação do VO2max, economia de corrida, 
velocidade do limiar de lactato e velocidade do VO2max (vVO2max)
4-5 estágios a 12-20km/h e 1’int
5’int
Protocolo incremental
✓ Economia de corrida – VO2 do 
último min de cada estágio
✓ LL – final de cada estágio
✓ 3’ após – lactato, pH sanguíneo e 
HCO3
Ambos os grupos – 4 treinos semanais em condições de altitude por semana + treino habitual 
diário
✓ 1 treino longo;
✓ 1 treino moderado;
✓ 2 intervalos de alta-intensidade
✓ Coleta semanal de sangue: ferritina, receptores transferrina e EPO sérico
✓ Contra-relógio 3km: antes, 2 dias após e 2 semanas após
✓ Teste incremental
✓ Determinação da Hbmass pelo método de inalação de CO 
✓ LH/TL + HL: -1.1% ± 1.0
✓ TH: - 0.1% ± 1.0
✓ LH/TL + HL: -3.6% ± 1.0
✓Diferença significativa em 
comparação ao TH
✓ EPO e receptores de 
transferrina aumentaram no 
segundo dia no grupo LH/TL + 
HL 
✓Houve aumento substancial de VO2 max e Hbmass no 
grupo LH/TL + TH
✓O grupo TH apresentou aumento modesto no VO2max e 
não apresentou alteração no Hbmass
✓O TT de 3km só reduziu no grupo LH/TL + TH
Eritropoetina (EPO)
✓Elevation training mask
Elevation training mask
2.0
✓Possui 6 ajustes de 
resistência ao Ar
✓Marca Training Mask
LLC
✓ Verificar os efeitos 
do treinamento com 
a máscara e se 
realmente simula a 
altitude
✓Foram medidos os valores hematócritos e de hemoglobina
✓Foi realizado o teste da musculatura respiratória com espirometria
✓Inicialmente foi realizado o teste 
incremental para determinação 
do VO2max e da potência pico 
(repetido após 6 semanas
✓ Forced vital capacity (FVC)
✓ Forced expiratory capacity 1’’ (FEV1)
✓ 6 semanas de treinamento
✓ 10 séries de 30 segundos com 100% da PPO / intervalos de 90 segundos 
com 25 w (ativo)
✓ ETM: semana 1 – 914 m; semana 2 – 1829 m; semana 3 e 4 – 2743 m; 
semana 5 e 6 – 3658 m.
✓O treinamento com elevation mask não simulou a 
altitude e adaptações similares foram verificadas em 
comparação ao treinamento sem máscara
Eritropoetina (EPO)
Altitude
Pressão atmosférica
PO2
Saturação da 
hemoglobina
Eritropoetina (EPO)
✓Alguns hormônios potencializam a ação de 
EPO: GH, IGF-1 e testosterona
✓Maiores concentrações de Hb são vistos em 
homens vs mulheres
✓ Estimulação andrógena 
e inibição estrogênica
✓ Verificar se há 
transferência de 
alterações laboratoriais 
de VO2 max e HB mass
para o desempenho de 
corrida.
✓18 homens saudáveis, jovens (média 26 anos), 
envolvidos em atividades de endurance
✓Alguns tinham histórico como corredores (n = 
9), outros não (n = 9)
✓Foram administrados 50 UI/sem (sempre no segundo dia da semana), pela via 
subcutânea
8 semanas
✓Foram coletados sangue
✓Antes da primeira dosagem
✓Dias 2, 4, 8, 10, 14, 16, 20, 22, 26 e 28
✓Dias 30, 35, 41, 43, 48, 50 e 57
✓Provas contra-relógio de 3000m
✓Determinação do VO2 max em esteira 
ergométrica
6% 3%
Pico
Aumento 
após término✓A utilização de rhEpo influenciou em parâmetros 
laboratoriais de VO2 max e Hbmass e coincidiu com a 
melhora de desempenho no teste contra-relógio de 
3000m
O2 O2
Fatores Centrais
• Densidade capilar
• Transporte de O2
O2
• Utilização de O2
Fatores Periféricos
Bassett & Howley, 2002
Consumo máximo de oxigênio
✓ Testar a hipótese 
de que a utilização 
de rhEpo aumenta a 
capacidade 
oxidativa muscular.
✓Seis homens
✓Média 21 anos
✓Altura: 180; Peso: 73kg
✓Foram orientados a manterem suas rotinas 
de exercício
✓ Semana 1 – 5000 UI/dia
✓ Semana 2 – sem utilização
✓ Em diante – 0, 2500 ou 5000 UI/sem (baseado nos níveis de 
hematócritos)
✓ Teste cardiopulmonar cicloergomêtro
✓DEXA (massa magra e massa de gordura)
✓Biópsia (Atividade CS e respirometria)
✓Coleta de sangue semanal (avaliar os níveis de hematócritos)
✓ Percentual de volume das hemácias no 
sangue
✓Três sujeitos receberam a 
dosagem máxima de rhEpo
(70000 UI);
✓Dois receberam 67.500 e 
62.500 UI
✓Um recebeu 50.000 UI
✓Tratamento com rhEpo resultou em um aumento de 
hematócritos e aumenta da capacidade oxidativa 
muscular.
Hormônio gonadotrópico coriônico
✓Proibição exclusiva para homens
✓Atua de maneira similar ao hormônio LH
Hormônio gonadotrópico coriônico
✓ Compõe o stack em períodos pós ciclo
✓ Pode ser utilizado 5000 UI 3x por semana; 
ou 1000-7000 UI divididos 5x por semana
✓ 3 a 4 vezes por semana são suficientes; 
pode ser estendido a 8 semanas 
Estimulantes
Estimulantes
✓Em geral, são substâncias consideradas 
estimulantes do sistema nervoso central (SNC)
✓ Substâncias consideradas doping somente 
quando utilizadas no dia da competição
✓ Em torno de 10% dos índices de doping 
são por uso de estimulantes.
Fadiga central
✓Córtex motor primário (pré-motor)
✓Lobo frontal
Fadiga central
✓Fadiga por alteração de fluxo 
sanguíneo
✓Estudos não mostraram alteração de 
fluxo e consumo de oxigênio pelo 
músculo durante o ambiente quente
Fadiga central
✓Exercício prolongado (acima de duas horas)
✓Concorrência 
energética
✓Contaminação por amônia 
✓ Proteólise ✓ Degradação da adenina nucleotídeo
Fadiga central
Fadiga central
✓Formação de um neurotransmissor conhecido como 
serotonina
Triptofano BCAAs
✓Concorrência de transportador
✓Aumento do triptofano livre (precursor de 
serotonina)
Fadiga central
✓Medula espinhal
✓Taxa de disparo
Fadiga central
Tempo
Anfetaminas
✓Inicialmente produzida em 1920
✓Amplamente utilizada na segunda 
guerra mundial
Meta anfetaminas
Metilenodioxianfetamina
(MDA)
Metilenodioximetanfeta
mina (MDAM)
Ecstasy
Anfetaminas
Utilizado como 
descongestionantes nasal
Antidepressivos
Supressores alimentares
✓ Energia física
✓Aptidão mental
✓ Excitabilidade
✓Bom humor
✓ Lentidão de raciocínio
✓Boca seca
✓ Insônia
✓Depressão
Exercício
Dieta
Alteração de estilo 
de vida
US Food and Drug Administration (FDA)
✓Anfepramona
✓Benzofetamina
✓Bulpropiona + Naltrexona
✓Phendimetrazine
✓ Fentertmina (+ Topiramato
✓ Liraglutida
Farmacoterapia
✓Orlistate
✓ Lorcaserina
European Medicine Agencies (EMA)
✓Bulpropiona + Naltrexona
✓ Lorcaserina
✓Orlistate
ANVISA
✓ Lorcaserina
✓Orlistate
✓ Sibutramina
✓ Liraglutida
✓Avaliar a eficácia e a segurança de tratamento com anfetaminas como 
monoterapia em obesos e indivíduos com sobrepeso
2017
✓ A literatura é fraca em afirmar a eficácia a 
longo prazo desses medicamentos no 
emagrecimento, bem como a segurança.
Mazindol
Anfepramona
Fenproporex
✓ Avaliar o efeito da 
utilização de 
anfetamina no 
desempenho de 
ciclistas com uma 
PSE fixada.
✓ 8 ciclistas jovens (média 26 anos)
✓ Bem treinados (VO2pico 70 ml.kg.min.); PPO 437 
watts
Determinação do 
VO2pico e PPO
✓Pedalar de forma livre mantendo uma PSE de 16 até a exaustão
✓ Foi considerado a exaustão uma redução de 70% da potência do 
pedal em comparação aos 3’ iniciais (mantidos por 2 minutos)
✓ Dados ventilatórios (VE, VO2 e VCO2); FC
✓ Potência do pedal;
✓ Coleta de sangue constante (lactato, pH, CO2)
✓ EMG
✓Potência sem diferença nos 3’ iniciais
(PLA 303w; MET 305w)
✓Redução mais lenta da potência no 
pedal com metilfenidato
(PLA 1.31 w/min; MET 1.02w/min)
Tempo de ciclismo para MET
88 min vs 63.8 min
✓Estimulantes do SNC podem contribuir na melhora de desempenho no 
ciclismo
✓O estudo sugere que os humanos se exercitam em condições de reserva 
metabólica e cardiovascular, uma condiçãonatural que protege o organismo 
contra o desequilíbrio gerado no exercício.
Efedrinas e derivados
✓Derivados da planta efedra
✓Amplamente utilizada na segunda guerra 
mundial
✓É da família dos simpatomiméticos
✓ Estimula a noradrenalina e adrenalina 
que se ligam a receptores alfa e beta
Efedrinas e derivados
Efedrinas e derivados
✓Broncodilatador, utilizado em bronquites severas e 
asmas.
✓Presente em remédios descongestionantes
✓Mercado apresenta fármacos mais seguros
✓Verificar a eficácia e a segurança da utilização de efedrina 
ou efedra para perda de peso e desempenho
✓ Foram encontrados na literatura 
550 artigos (400 excluídos)
Foram encontrados 44 ensaios clínicos 
randomizados que investigaram perda de peso 
18 estudos foram excluídos por baixo 
monitoramento (menos de 8 semanas); 6 por 
outros motivos
Foram analisados no fim, 20 estudos
Perda de peso
✓A utilização de efedrina, 
principalmente em altas dosagens 
contribui na perda de peso
✓A adição de cafeína a suplementação 
de efedrina ou efedra potencializa a 
perda de peso
✓A perda pode chegar a 0.9 kg/mês, em 
um período de 4 meses
Desempenho
Efeitos adversos
✓Para esta análise, foram considerados 52 estudos
✓A utilização de efedrina parece eficiente para perda de peso, e a adição de 
cafeína pode potencializar os efeitos
✓A literatura é escassa em relação a utilização de efedrina para desempenho
✓Distúrbios psiquiátricos, autonômicos, gastrointestinais e cardiovasculares 
são evidenciados com utilização de efedrina
Cafeína 
+
Efedrina e 
derivados
Cafeína 
Efedrina e 
derivados
✓Aumento da capacidade metabólica de 
carboidratos (aumento de lactato, redução de 
glicose)
✓Estimulação hormonal da cafeína (dopamina) e 
da efedrina (noradrenalina)
Cafeína
✓Não é doping desde 2003
✓ Avaliar o efeito de da 
cafeína em respostas 
fisiológicas e na 
tolerância ao exercício 
em ciclismo.
✓8 homens fisicamente ativos de 20 a 31 anos. 
✓Não deveriam consumir cafeína no período de 
48 horas.
✓Inicialmente, foi realizado um teste incremental 
para determinação do VO2max e Ppico
Determinação do MLSS:
✓Potência mais alta em que a concentração de lactato não alterou em mais de 1 
mmol no período de 10-30 min – inicio com 70% do Ppico
✓ Em caso de sessão sem alteração, 10 W a mais; em caso de exaustão, outra 
sessão com 10 W a menos
✓ Duas sessões seguintes:
✓ Placebo (dextrose)
✓ 6 mg.kg de cafeína 
✓ Deveriam executar o treinamento até 
a exaustão, com 70 rpm
✓ Sessão com cafeína: 
70 ± 4.1 min
Sessão placebo: 
57 ± 4.1 min
22.7%
✓A utilização de cafeína afetou o desempenho de ciclismo, 
sem alteração em parâmetros ventilatórios e metabólicos
Cocaína
✓Estimulante do sistema nervoso central, no hall 
de narcóticos
Cocaína
✓Paolo Guerrero 
(jogador de futebol)
✓Jon Jones (lutador 
de MMA)
Benzoilecgonina
✓Principal metabólito da cocaína
✓A hidrólise da cocaína no fígado 
leva a presença desse metabólito 
na urina
✓ Avaliar o efeito da mastigação 
de coca em indivíduos não 
usuários
Chiclete de coca (0.4-0.7% de 
cocaína)
Chiclete de coca (0.4-0.7% de 
cocaína)
10 min antes
60 min após
60 minutos a 75% da carga 
do VO2 pico
✓Análise ventilatória (VO2, VCO2 e RER)
✓ FC, análises hormonais (EP, NORA, insulina e glucagon)
✓Metabólica (lactato e glicose; FFA e glicerol)
Valores significativamente maiores 
para o protocolo com coca 
✓A coca induziu maior resposta de VO2 e FC, porém a 
resposta simpatoadrenérgica foi similar
✓A redução de insulina pode sugerir uma atenuação da 
utilização de glicose como fonte energética
Betabloqueadores
Betabloqueadores
✓Atenolol
✓Propanolol
✓Nadolol
✓Betaxolol
✓Esmolol
✓Carvedilol
✓Pindolol
✓...
Betabloqueadores
Métodos proibidos
Desidratação
✓Furosemida
✓Bumetanida
✓Torsemida
✓Ácido etacrínico
Bloqueiam a absorção 
de sódio no henle dos 
rins
Bloqueiam a reabsorção 
de sódio pelos rins nos 
túbulos distais
Poupadores de potássio
✓Tiazidas
✓Hidrocloritiazida
✓Metolazona
✓Quinetazona
✓Metolazona
✓Triantereno
✓Amilorida
✓Spirolactona
Desidratação
✓Redução drástica de peso/líquido, sendo considerado um 
método para “mascarar” outras subtâncias
✓Redução dos estoques de glicogênio;
✓Cãibras
✓Tonturas
✓Náuseas
✓Arritimias
Doping genético
✓Introdução de um gene e 
sua subsequente expressão 
transgene ou modular uma 
atividade gênica.
Doping genético
Gene Propriedades bioquímicas da 
proteína expressa
Função fisiológica Desempenho
EPO Hormônio glicoproteico Aumentos no número de 
hemácias e oxigenação
Endurance
IGF-1 Hormônio peptídico Aumento de tamanho e 
volume muscular
Força
hGH Hormônio proteico Aumento de tamanho e 
volume muscular
Força
PPAR-gama Proteína receptora nuclear 
hormonal
Conversão de fibras para 
tipo I; altera o metabolismo 
energético
Endurance
Miostatina Proteína Regulador negativo de 
massa muscular
Força

Continue navegando