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NEUROCIÊNCIAS - UNIP slide 86

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AVELINO LEONARDO DA SILVA
NEUROCIÊNCIAS
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
Formação da Placa Neural
Placa Neural
Células Neuroectodérmicas
Notocorda
Sulco Neural
11
11
Goteira Neural
Fusão
15
15
Anencefalia
18
18
21
21
Meningomielocele
22
22
CLASSICAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
 Podemos classificar o Sistema Nervoso baseados nos seguin-
 tes critérios:
 1. Quanto ao critério embriológico
 2. Quanto ao critério anatômico
 3. Quanto ao critério funcional
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO QUANTO AO CRITÉRIO
EMBRIOLÓGICO
 Telencéfalo
 Prosencéfalo
 Diencéfalo
 Sistema
 Nervoso Mesencéfalo Mesencéfalo
 Metencéfalo
 Rombencéfalo
 Mielencéfalo
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO QUANTO AO CRITÉRIO ANATÔMICO
 cérebro
 Encéfalo cerebelo bulbo
SISTEMA NERVOSO tronco encefálico ponte
 CENTRAL mesencéfalo
 
 Medula espinhal
 
 
 Nervos raquianos
SISTEMA NERVOSO Nervos cranianos
 PERIFÉRICO Terminações nervosas
 
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO QUANTO AO CRITÉRIO
 FUNCIONAL
 
 aferente
 Somático
 eferente
SISTEMA 
NERVOSO
 aferente
 Visceral sistema simpático
 eferente 
 sistema parassimpático
A SUPERPOSIÇÃO DOS 3 CÉREBROS
TECIDO NERVOSO
 Avelino Leonardo da Silva
 O tecido nervoso é formado por dois tipos de células nervosas:
 
 1. Neurônios
 2. Células da glia ou Neuróglia
 NEURÔNIO
 
 Neurônio é uma célula nervosa altamente especializada para a condução do impulso nervoso.
 
 CÉLULAS DA GLIA
 
 As células da glia são diversas células nervosas que além de preencher os espaços deixados entre os neurônios, desempenham funções específicas.
 *Não conduzem impulsos nervosos.
PARTES DE UM NEURÔNIO
 
 Um neurônio apresenta as seguintes partes:
 1. Corpo celular
 2. Prolongamentos:
 a) dendritos
 b) axônio ou fibra nervosa
TIPOS DE NEURÔNIOS DE ACORDO COM SEUS PROLONGAMENTOS
1. Neurônio pseudounipolar.
2. Neurônio bipolar.
3. Neurônio multipolar.
CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS QUANTO À FUNÇÃO
 1. Neurônio sensorial ou aferente
 2. Neurônio motor ou eferente
48
 NEURÔNIO:
 
 1. Potencial de repouso
 2. Potencial de ação 
REDE DE NEURÔNIOS
No córtex cerebral os neurônios se conectam formando verdadeiras vias para a passagem do impulso nervoso.
No restante do sistema nervoso os neurônios se conectam também, mas já são maiores.
CONEXÕES NEURONAIS
 Sinapses
1. Sinapses químicas:
 a) sinapse interneuronal
 b) sinapse neuroefetuadora
2. Sinapses elétricas
NEUROTRANSMISSORES
1. Acetilcolina
2. Noradrenalina
3. Dopamina
4. Serotonina
5. Ácido glutâmico
6. Hormônios
BAINHA DE MIELINA
Composição: lipo-proteica
Função: aumentar a velocidade da transmissão do impulso nervoso.
VELOCIDADE DE TRANSMISSÃO DO IMPULSO NERVOSO NOS NEURÔNIOS:
1. sem bainha de mielina
2. com bainha de mielina
 CÉLULAS DA GLIA OU GLIÓCITOS
 Tipos de células da glia:
 1. Células ependimárias
 2. Astrócitos
 3. Oligodendrócitos
 4. Células de Schwann
 5. Microglia
SISTEMA NEUROVEGETATIVO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Definição
Centros de Controle
Organização Geral:
 Sistema Simpático
 Sistema Parassimpático
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Neurônios pré e pós-ganglionares.
Órgãos inervados.
Fibras nervosas simpáticas para a medula das suprarrenais.
SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO
Neurônios Pré e Pós-Ganglionares.
Sistema Nervoso Parassimpático Craniano.
Sistema Nervoso Parassimpático Sacral.
FUNÇÕES BÁSICAS PARASSIMPÁTICAS
.Neurotransmissor
.Fibras colinérgicas
.Mecanismo de secreção de acetilcolina
.Síntese de acetilcolina
FUNÇÕES BÁSICAS SIMPÁTICAS
Neurotransmissor
Fibras adrenérgicas
Mecanismo de secreção da noradrenalina
Síntese de noradrenalina
MEDULA SUPRARRENAL NO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Função da medula suprarrenal
Importância da medula suprarrenal para a função do sistema nervoso simpático
FUNÇÃO DE “ALARME” OU “STRESS’’ DO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Aumento da pressão arterial
Aumento do fluxo sanguíneo
Aumento do metabolismo
Aumento da força muscular
Aumento da atividade mental
. Aumento da taxa de coagulação do sangue
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA E PARASSIMPÁTICA SOBRE ÓRGÃOS ESPECÍFICOS
 Olho:
 simpático contrai a pupila
 Pupila
 parassimpático dilata a pupila
 Cristalino: parassimpático : diminui a tensão do cristalino tor-
 nando-o mais convexo.
 
Glândulas:
 Nasais, lacrimais e salivares: estimuladas pelo
 sistema nervoso parassimpático.
° Sudoríparas: estimuladas pelo sistema nervoso
 simpático
° Músculos piloeretores: estimulados pelo sistema
 simpático
° Vasos sanguíneos periféricos: estimulados pelo
 sistema simpático
Vasos sanguíneos sistêmicos: estimulação simpática promove
 vasoconstrição.
° Pressão arterial
 Estimulação simpática: aumenta a pressão arterial.
 
 Estimulação parassimpática: diminui a pressão arterial
 
° Coração
 Estimulação simpática: aumenta a frequência cardíaca 
 
 Estimulação parassimpática: diminui a frequência cardíaca
 
 
 . Pulmões:
 Estimulação simpática: dilata os bronquíolos
 Estimulação parassimpática: contrai os bronquíolos
 
° Metabolismo:
 Sistema simpático: aumenta o metabolismo
 Sistema parassimpático: diminui o metabolismo
DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS
Ansiedade
Gastrite
Úlcera gástrica e duodenal
 PLASTICIDADE NEURAL
 
 1. O que é a plasticidade neural
 2. Tipos de plasticidade neural:
 a) plasticidade neural de desenvolvimento
 b) plasticidade neural após lesão cerebral
 c) plasticidade neural como resposta às
 novas experiências.
 NEUROPLASTICIDADE
 .Recuperação da função após lesões cerebrais
 .Variação interindividual
 
 INTRODUÇÃO GERAL À NEUROPSICOLOGIA
 EVOLUÇÃO DA NEUROPSICOLOGIA
 . Trepanação : 4000 a.C.
 . O coração , e não o cérebro, como sede da alma : 3000 a.C.
 . Hipócrates : o cérebro envolvido com as sensações e inteligência
 ( 460 a 377 a.C. )
 . Galeno e a descoberta dos ventrículos cerebrais. ( 200 – 130 a.D.)
 . Renée Descartes : pai da ação reflexa ( 1641)
 . Franz Gall: frenologia(1800)
 . Phineas Gage e seu médico John Harlow
 . Pierre Broca: descoberta do centro da fala (1861)
 . Carl Wernick : descoberta da área da interpretação da fala ( 1870)
 . Santiago Ramon y Cajal: descoberta do neurônio como unidade funda-
 mental do sistema nervoso ( 1887 )
 . Charles Scott Sherrington: trabalho que fala da ligação da medula espi-
 nhal com o cérebro e com os músculos.
 . Aloysius Alzheimer: o primeiro a reconhecer a doença neuro-
 degenerativa (1900)
 . Graves Wilder Penfield: mapa topográfico do corpo humano
 no córtex cerebral (1920)
 . Bernard Katz: a transmissão sináptica ( 1970)
 . Roger Walcott Sperry: a lateralização da função cerebral (1974)
 
 
 PRINCIPAIS CASOS CLÍNICOS DA NEUROPSICOLOGIA
 1. Caso Phineas Gage
 2. Caso H.M.
NEUROPSICOLOGIA DAS FUNÇÕES COGNITIVAS
 . Atenção
 . Memória
 . Fala
 . Linguagem
 . Visuoconstrução
 . Cognição
ATENÇÃO
 TIPOS DE ATENÇÃO:
 1. Atenção concentrada
 
 2. Atenção alternada
 3. Atenção sustentada
 4. Atenção seletiva
MEMÓRIA
O QUE É MEMÓRIA
 
 Memória é o processo de aquisição, retenção e evocação de informações.
ETAPAS PARA A MEMORIZAÇÃO DE UM
EVENTO QUALQUER
 1. Aquisição
 2. Seleção
 3. Retenção
 4. Esquecimento
 5. Consolidação
 6. Evocação
TIPOS DE MEMÓRIA
 1. Quanto ao tempo de duração ou retenção:
 
 a) ultrarrápida: dura frações de segundos a alguns minutos.
 b) curta duração: dura minutos ou horas.
 c) longa duração: dura horas, dias ou anos
TIPOS DE MEMÓRIA
 2. Quanto à natureza:
 a) memória explícita ou declarativa.
 b) memória implícita ou não declarativa.
 c) memória operacional
 
MEMÓRIA EXPLÍCITA
É aquela que reúne tudo que só podemos evocar por meio de palavras.
 a) episódica: quando envolve eventos com datas, isto é, relacionados no tempo.
 b) semântica: quando envolve conceitos atemporais.
MEMÓRIA IMPLÍCITA
É aquela que não precisa ser dita com palavras e que nos faz lembrar de muitas outras coisas.
 a) memória de representação perceptual: é aquela que corresponde à imagem de um evento.
 b) memória de procedimentos: é aquela que diz respeito aos hábitos e habilidades.
 c) memória associativa: relaciona-se a algum tipo de resposta ou comportamento, associado a um estímulo.
MEMÓRIA OPERACIONAL
É aquela que armazenamos temporariamente informações úteis para o raciocínio imediato e para a resolução de problemas.
MEMÓRIA
ÁREAS E ESTRUTURAS NEURAIS ENVOLVIDAS NO MECANISMO DA MEMÓRIA
 1. Córtex cerebral
 a) Lobo frontal
 b) Áreas parietais de associação
 2. Amígdala
 3. Hipocampo
 
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
LOCAIS DE CONSOLIDAÇÃO DOS VÁRIOS TIPOS DE MEMÓRIAS
Memória de curta duração: córtex frontal
Memória de longa duração: hipocampo
Memória explícita: hipocampo e lobo temporal
Memória de procedimentos: gânglios basais e cerebelo
Memória episódica: hipocampo
Memória semântica: córtex cerebral
CAUSAS DE DÉFICIT DA MEMÓRIA
Estresse, emocional, preocupações e ansieda-
 de. 
Traumatismo craniano, ablação cirúrgica, TPM, toxidade, anóxia, isquemia, eletroconvulsoterapia, amnésia funcional.
CAUSAS DE DÉFICIT DA MEMÓRIA
Deficiência de ácido fólico, neoplasias, hematoma subdural, distúrbios da tireóide, síndrome da fadiga crônica, desequilíbrio hormonal, meningite, distúrbios do sono, encefalite límbica, esquecimento senil benigno.
 
CAUSAS DE DÉFICIT DA MEMÓRIA
Lesão cerebral, demência vascular, demência frontal, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Esclerose Múltipla.
FATORES RELACIONADOS COM A PERDA DA MEMÓRIA
Álcool
Drogas
Medicamentos
Fumo
Cafeína
MUDANÇAS NA MEMÓRIA COM O ENVELHECIMENTO
O que poderia mudar:
 a) aparentemente torna-se mais difícil aprender coisas novas.
 b) torna-se-ia mais difícil a concentração da atenção nas coisas mais importantes.
 c) as informações não seriam processadas com tanta rapidez
 d) haveria dificuldades para encontrar as palavras certas.
MUDANÇAS NA MEMÓRIA COM O ENVELHECIMENTO
O que não muda:
 a) a memória de longo prazo muda muito pouco.
 b) a capacidade de sintetizar informações e formar opiniões sólidas devido às experiências passadas.
ALTERAÇÃO DA MEMÓRIA
AMNÉSIA: ausência de lembranças evocáveis.
HIPOMNÉSIA: diminuição de lembranças evocáveis.
HIPERMNÉSIA: quando as lembranças são evocadas com muita vivacidade e exatidão.
PARAMNÉSIA: distúrbios da qualidade da evocação da memória
TIPOS DE AMNÉSIA
Amnésia retrógrada
Amnésia anterógrada
Amnésia transitória
PARAMNÉSIAS
Ilusões mnêmicas: são lembranças fictícias, ou seja, a recordação de alguma coisa irreal.
Alucinações mnêmicas: são criações imaginativas com aparência de reminiscências e lembranças, porém não correspondem a nenhuma imagem de épocas passadas.
Fabulações: consiste no relato de temas fantásticos que, na realidade, nunca aconteceram.
PSICOPATOLOGIA DA MEMÓRIA
A memória no Transtorno Bipolar.
A memória na depressão.
A memória na esquizofrenia.
A memória na epilepsia.
ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO DA MEMÓRIA
ESTRATÉGIAS INTERNAS:
1. Estimulação através de jogos e exercícios.
2. Imagem visual.
3. Método dos lugares.
4. Método de associação.
5. Método de elaboração.
6. Método de organização.
7. Método de repetição
ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO DA MEMÓRIA
ESTRATÉGIAS EXTERNAS:
1. Planejamento dos compromissos.
2. Anotações.
3. Recados.
4. Lista dos afazeres.
5. Uso de agendas.
6. Uso de recursos eletrônicos.
FALA
 . Conceito de fala
 . Mudez
 . Afasia
 LINGUAGEM
 1. Linguagem verbal
 2. Linguagem de sinais
 PRAXIAS
 TIPOS DE PRAXIAS
 1. Praxia ideomotora
 2. Praxia ideatória
 3. Praxia construtiva
 COGNIÇÃO
 . Formação do processo cognitivo
 . Estratégias para a formação do pro-
 cesso cognitivo
 . Uso dos órgãos dos sentidos para o
 processo cognitivo.
COGNIÇÃO SOCIAL
. Conceito
. Componentes da Cognição social:
 a) percepção emocional
 b) percepção social
 c) teoria da mente
 d) estilo de atribuição
ESTRUTURAS NEUROLÓGICAS ENVOLVIDAS NA COGNIÇÃO SOCIAL E OS COMPORTAMENTOS ANTISSOCIAIS
 . Córtex pré-frontal
 . Amígdala
 . Ínsula
 
 ALTERAÇÕES NEUROPSICOLÓGICAS
 1. Transtorno do Déficit de Atenção e Hipera-
 tividade
 2. Distúrbios específicos de aprendizagem: 
 dislexia e acalculia
 3. Autismo
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH)
 Avelino Leonardo da Silva
TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH)
O QUE É O TDAH:
É um distúrbio de comportamento que se caracteriza pela dificuldade em manter a atenção, acompanhada por inquietude acentuada (hiperatividade) e impulsividade.
SINTOMAS DO TDAH
A) EM RELAÇÃO À ATENÇÃO:
Dificuldades para se concentrar em tarefas
Não presta atenção a detalhes ou comete erros por descuido
Não presta atenção ao que lhe é dito
Tem dificuldades em seguir regras e instruções
Dificilmente consegue terminar uma atividade que começa
Desorganização com as tarefas e materiais escolares
Perde coisas importantes
Distrai-se facilmente com coisas que não tem nada a ver com o que está fazendo
Esquece compromissos e tarefas 
B) EM RELAÇÃO AO GRUPO DE SINTOMAS:
HIPERATIVIDADE/IMPULSIVIDADE
Fica remexendo as mãos e/ou as pernas quando sentado
Não para sentado por muito tempo
Pula e corre excessivamente em situações inadequadas ou tem uma sensação de inquietude interna
Costuma ser barulhento para jogar ou divertir-se
Costuma ser muito agitado
Fala demais
Responde as perguntas antes de serem terminadas
Tem dificuldade de esperar a sua vez em qualquer situação
Intromete-se em conversas ou jogos dos outros
Sempre arruma uma desculpa para não ficar quieto.
C) ABORDAGENS QUE PODERÃOSER FEITAS A RESPEITO DO TDAH
É necessário ter todos esses sintomas para a criança ou jovem ser portador de TDAH?
Idade para o início dos sintomas
Os ambientes dos sintomas
O fato de parar quieto e apresentar concentração numa determinada atividade exclui o diagnóstico de TDAH?
É possível ter TDAH sem apresentar dificuldades?
Dificuldades que se apresentam nas crianças com TDAH.
A falta de atenção por si só implica em ter hiperatividade ou impulsividade?
Frequência de TDAH em crianças e adolescentes.
Outros problemas que acompanham o TDAH.
Quem tem TDAH sempre vai ter o problema?
Mudanças da apresentação dos sintomas de acordo com a fase do desenvolvimento das crianças e adolescentes.
Exames necessários para o diagnóstico do TDAH.
Quem pode diagnosticar o TDAH.
 CAUSAS DO TRANSTORNO DO DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
 MAL FUNCIONAMENTO CEREBRAL
Lesões cerebrais
Química cerebral
Atividade cerebral
Baixa atividade elétrica
Menor fluxo sanguíneo para algumas regiões cerebrais
Atividade maior do S.A.R.A.
 AJUDA ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TDAH
Esclarecimento familiar sobre o TDAH
Intervenção psicoterápica com a criança ou adolescente
Intervenção psicopedagógica
Orientação de manejo para a família
Orientação de manejo para os professores.
 
 DISTURBIOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
 .Agnosia .Acalculia
 .Afasia .Dislexia
 .Agrafia 
 .Apraxia
 .Disortografia
 .Disgrafia
 
 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
 
 Conceito do Autismo:
. O Autismo é um distúrbio que se apresenta como uma desordem no desenvolvimento, que se manifesta desde o nascimento e que afeta a comunicação, a interação social, o interesse e a realidade.
1943 – O psiquiatra austríaco Leo Kanner observou e descreveu 11 crianças.
Quadro clínico: principal sintoma era uma incapacidade para se relacionarem com outras pessoas, situações e ambiente.
CARACTERÍSTICAS OBSERVADAS NESSAS CRIANÇAS
 . Ausência de antecipação
 . Falta de aconchego no colo
 . Distorções na linguagem (ecolalia)
 . Falta de contexto do uso das palavras
 . Repetição de atividades
 . Repetição de movimentos
 . Resistência à mudanças
 . Indícios de um bom potencial intelectual
 
CARACTERÍSTICAS DO AUTISMO
 
 .Aparece no 1º ano de vida até os 3 anos.
 .As crianças apresentam aspectos saudáveis.
 .Causas desconhecidas: desde problemas
 genéticos até problemas pré, peri e pós natal.
 .Há variações de grau no autismo.
 SINTOMAS QUE AJUDAM O RECONHECIMENTO DO AUTISMO:
 1. retrai-se e isola-se das outras pessoas
 2. não mantém contato visual
 3. resistência ao contato físico
 4. não demonstração de medo diante de perigos reais
 5. age como se fosse surdo
 6. não aceita mudança de rotina
 7. usa as pessoas para pegar objetos
 8. interesse e apego a objetos
 9. agitação desordenada e estereotipias.
 
 Critérios diagnóstico para o transtorno autista
 de acordo com DSM V.
A) Os déficits sociais e de comunicação.
 
1. comprometimento acentuado nos comportamentos não verbais: contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social.
2. dificuldade e fracasso no desenvolvimento de relacionamento com seus pares.
3. ausência de tentativas de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas.
4. ausência de reciprocidade social ou emocional.
 5. atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada.
 6. acentuado comprometimento da capacidade de iniciar ou manter uma
 conversa
 7. linguagem repetitiva ou idiossincrática.
 8. ausência de jogos ou brincadeiras de interação social.
 B) Comportamentos repetitivos e restritivos
 1.preocupação insistente com um padrão estereotipado e restrito de
 interesse.
 2.adesão aparentemente inflexível a rotinas.
 3.maneirismos motores estereotipados.
 4.preocupação persistente com partes de objetos.
 
1. AUTISMO SINDRÔMICO (autismo secundário ou comorbidades autísticas)
2. AUTISMO NÃO SINDRÔMICO (primário ou idiopático)
NEUROANATOMIA E ESTUDOS DE NEUROIMAGENS
 . Cérebros grandes.
 . Aumento do volume da substância branca.
 . Neurônios pequenos no sistema límbico.
 . Cerebelo pequeno ( com número reduzido de célu-
 las de Purkinje).
 . Diminuição da área da linguagem ( área frontal es-
 querda)
 . Anormalidades no tronco encefálico.
 . Diminuição de neurônios da área pré-frontal

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