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PAPER INTERDICIPLINAR - CRIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Pronto

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CRIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
Roneilton Felix de Jesus [footnoteRef:1] [1: Acadêmico do Curso de Licenciatura em Letras Libras: Roneilton Felix de Jesus. ] 
Tutor: Jadilson Serafim [footnoteRef:2] [2: Tutor Externo: Jadilson Serafim. Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso Letras Libras (LBR 0129/6) – Prática Interdisciplinar: Oficina na Libras.] 
RESUMO:
O presente trabalho tem por objetivo abordar os recursos visuais na educação de surdos, para tanto, compreendemos que, torna-se necessário a criação de estratégias pedagógicas na educação de surdos, visando uma prática docente que consiga atingir eficazmente o discente surdo. A inclusão dos surdos nos meios educativos é feita devagar e em sua grande maioria não contemplam a Libras, e assim causam enormes prejuízos ao desenvolvimento intelectual da criança, assim sendo, ela não consegue ter uma base conceitual de ensino, por outro lado os professores também se perdem nesse processo, uma vez que não são orientados em qual metodologia utilizar com estudantes surdos. É preciso considerar que ele está ligado afetivamente e linguisticamente pela tessitura da língua. Apresentamos como estratégia de aprendizagem os recursos visuais, como a imagem, para que as múltiplas possibilidades de aquisição dos conceitos das palavras possam ser exploradas, partindo sempre de uma experiência visual, considerando, sobretudo, a Libras como canal mediador. Neste sentido, buscamos para discussão epistemológica os seguintes referenciais teóricos que nos ajudarão a compreender o processo de ensino visual para alunos surdos; (OLIVEIRA, 2006), (SKLIAR, 2001), LANE (1992) E MIRANDA (2001) QUADROS E SCHMIDT (2006) SALLES ET AL. (2004). MEC (2006), REILY (2003) STROBEL (2009), DIEHL (2004), e outros. O método utilizado baseou-se em observação dos alunos surdos, no desenvolvimento da aprendizagem dos conceitos das palavras.
Palavras-chave: Educação. Estratégias. Inclusão.
1. INTRODUÇÃO
O presente estudo reflete sobre a importância dos recursos visuais no ensino e aprendizagem dos alunos surdos, fazendo um levantamento dos recursos visuais já utilizados, favorecendo através desse estudo a compreensão quanto às capacidades cognitivas de interação com a sociedade por parte dos alunos surdos, estabelecendo conexões entre os conteúdos e Libras, acompanhando o desenvolvimento e contribuindo com um ensino que possibilite melhor aprendizado através dos recursos visuais.
O educador necessita partir de uma criação de estratégias pedagógicas para alcançar o universo de aprendizagem dos alunos surdos. Considerando que o visual é o canal da aprendizagem, apontamos a imprescindibilidade dos materiais visuais para um ensino consistente. Partindo deste ponto, elencamos como ferramentas, as imagens, os vídeos, o quadro e todo aquele recurso que possa ser mostrado ao surdo no processo de aprendizagem. Portanto, a experiência visual se une as construções imagéticas do aluno surdo, fazendo com que ele internalize os conteúdos.
 Levando em conta a cultura, história e identidade do surdo, teremos como embasamento para esse estudo, Lane (1992) e Miranda (2001), que nos trazem todo esse aparato necessário para pesquisar sobre o universo que caminha junto com as dificuldades de ensino e aprendizado do aluno surdo. Como também nos apoiaremos em Quadros e Schmidt (2006), que apresentam pleno conhecimento no que se diz respeito ao aprendizado do aluno surdo utilizando vários recursos, dos quais o recurso visual é apresentado com maior peso e importância nesse processo. Skliar (2001) vem reforçando o quanto a comunidade surda busca através da visão, equilibrar a perda auditiva, e Oliveira (2006) ressalta que a visualidade é compreendida pela sociedade contemporânea como parte de sua identidade.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Após muitos esforços, os surdos foram conquistando, em várias áreas, seu espaço na sociedade nomeada pela comunidade surda como ouvinte. Isso não significa que atualmente não exista nenhum vestígio de discriminação ou dificuldades encontradas pelos surdos em vários setores sociais, mas o caminho está sendo traçado, conquistando continuamente o respeito e admiração da sociedade.
As questões da surdez, do ser surdo e da linguagem têm sido objeto de investigação das áreas como a linguística, a fonoaudiologia, a medicina e a educação, e, de uma forma geral, nota-se que há uma expectativa constante de se viabilizar um melhor aprendizado e a integração/inclusão do surdo na sociedade e/ou na cultura do mundo ouvinte em todas estas áreas do conhecimento. (SILVA, 2012, p. 92).
A aquisição da aprendizagem da escrita levando em consideração o ato de ler, para um ouvinte, é um processo praticado tanto oral como silenciosamente segundo afirma Salles et al. (2004). O autor ainda aponta que para os surdos a técnica mais utilizada é a leitura silenciosa, na qual cabe o papel eficaz e de excelência dos materiais de apoio que são: recursos gráficos e visuais utilizados pelo professor para que se complemente o entendimento do aluno.
Do mesmo modo que ocorre quando as crianças ouvintes aprendem a falar, a criança surda exposta à língua de sinais irá adquiri-la e poderá desenvolver-se, no que diz respeito aos aspectos cognitivos e linguísticos, de acordo com sua capacidade. A proposta de educação bilíngue, ou bilinguismo, como é comumente chamada, tem como objetivo educacional tornar presentes duas línguas no contexto escolar, no qual estão inseridos alunos surdos”. (LACERDA 2006, apud GLAT 2007, p.164).
Partindo desse ponto do desenvolvimento da aprendizagem nota-se que o aluno ouvinte tem o auxílio da fala e dos gestos para chegar a uma compreensão quando não se consegue entender o objeto de estudo. Para Lane (1992) e Miranda (2001), as pessoas com surdez tendem criar valores morais e éticos adquiridos pela percepção visual, essa experiência está enraizada na cultura, história e identidade do surdo. Sendo assim, o aluno surdo necessita do espaço visual como um todo, pois é a base de toda aquisição de conhecimento do mundo que o cerca.
A experiência visual transcende para além dos aspectos linguísticos da língua, para o surdo a significação visual está presente em todas as ações do cotidiano, a comunidade surda busca no visual superar a perda auditiva (SKLIAR, 2001). Segundo o MEC (2006, p. 22) “é importante perceber que o aprendizado de outra língua possibilita o fortalecimento das estruturas linguísticas, favorece o desenvolvimento cognitivo e alarga os horizontes mentais, ampliando o pensamento criativo, além de permitir um acesso maior à comunicação”.
O Ministério da Educação, dissemina nacionalmente a política de educação inclusiva e tem implementado ações que colocam como prioridade a ampliação do acesso e do atendimento educacional especializado, criando as condições necessárias para a inclusão nas escolas de ensino regular, propiciando participação e aprendizagem de todos os alunos e possibilitando avanço as demais etapas e níveis de ensino. (MEC 2006).
Oliveira (2006) ressalta que a visualidade é compreendida pela sociedade contemporânea como parte de sua identidade, e que seria relevante o uso frequente de recursos espaciais visuais para incrementar pedagogicamente o currículo escolar. Portanto a dificuldade do aprendizado do discente com surdez nas disciplinas se constitui pela ausência de métodos de ensino voltados para o visual, que apoia e contribui para o ensino-aprendizagem em sala de aula.
A língua de sinais é uma língua espacial-visual e existem muitas formas criativas de explorá-la. Configuração de mão, movimento, expressões faciais, gramaticais, localizações, movimento do corpo, espaço de sinalização, classificadores são alguns dos recursos discursivos que tal língua oferece para serem explorados durante o desenvolvimento do aluno e que devem ser explorados para um processo de alfabetização com êxitos. (Quadros e Schmidt, 2006 p.26).
Por outro lado, o uso da língua escrita e da capacidade de leitura e compreensão é substancialpara a vida social e particular do aluno, pois hoje os meios de comunicação interativos exigem das pessoas o conhecimento para que possam se comunicar. Negar o acesso à participação do surdo nessa evolução tecnológica, devido ao desconhecimento da língua escrita e compreensão de leitura, significa inferiorizá-lo e excluí-lo da evolução social.
Mas pesquisas tem demonstrado que há uma defasagem muito considerável e preocupante em relação à aprendizagem da escrita e leitura da língua portuguesa. (MENDES,2002/2003, pp. 42-43) avaliou que “um número significativo de sujeitos surdos que passaram por vários anos de escolarização apresenta competência para aspectos acadêmicos muito aquém do desempenho de alunos ouvintes, apesar de suas capacidades cognitivas iniciais serem semelhantes”. 
A observação da dificuldade e da defasagem da aprendizagem da língua portuguesa pelo o aluno surdo se dá por vários fatores, métodos e práticas de ensino irregulares. Mas o que chama bastante atenção é o fator inferioridade, podendo ser observado em uma pesquisa realizada por Karnoop (2012, p. 154), chegou à conclusão que:
Práticas de leitura e escrita são relatadas como sendo atividades realizadas minimamente, já que os professores julgam que seus alunos têm extrema dificuldade de ler e escrever. Sendo assim, a estratégia utilizada na escola é a da “evitação”, ou seja, evita-se atividades que envolvam a leitura e escrita, pressupondo que “os alunos não gostam.
A conscientização de toda equipe escolar no sentido de que o aluno surdo pode, deve e é capaz de ler e escrever é um pontapé inicial para que o discente possa ser instigado e ter oportunidade de contato ou aprimoramento da língua escrita, pois muitas vezes esse processo não evolui estigmatizando os alunos surdos a incapacidade dessa aprendizagem, influenciando-os a ler apenas livros e textos “inferiores” e infantilizados à sua idade escolar.
Quadros (2012, p. 192), descreve que um dos fatores no qual traz este fracasso é que existe uma negação pelos alunos surdos em relação à língua portuguesa, pelo fato de historicamente ela ter sido imposta como língua majoritária a eles, os surdos foram proibidos de utilizar as línguas de sinais, ou seja, por muitos anos ela representou uma ameaça à língua natural deles. 
Há vários obstáculos que precisam ser vencidos a fim de construir o ensino para os surdos partindo da proposta de recursos visuais. Reily (2003) sugere que seja debatido e refletido a imagem visual como parte fundamental na produção do conhecimento escolar do aluno surdo. Já Strobel (2009) aponta que a experiência visual norteia a cultura surda, sendo assim é possível explorar o campo visual para que todas as disciplinas sejam ensinadas com mais êxito para o surdo, e mais todo um apanhado de conhecimentos específicos disciplinares, que vão acompanhá-lo desde o início até termino da sua vida escolar.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa é de campo qualitativa, por ter caráter exploratório e que descreve com complexidade determinado problema, buscando compreender, classificar as ações vividas nos grupos, contribuindo no processo de transformação, e possibilitando entendimento de várias características dos indivíduos, seguindo o pensamento de Diehl (2004).
Na criação de estratégias para o ensino de surdos, selecionamos materiais que possam de maneira visual abordar determinados assuntos dos conteúdos estudados em sala de aula pelos alunos. Assim, tomemos como princípio a imagem de uma casa, grande, com janelas de vidro, telhado com telhas de barro, uma piscina e uma garagem. Exploramos, neste sentido, não só a palavra (casa), mas os múltiplos significados que a imagem pode oferecer em um processo de comunicação. Podemos extrair no processo de significação os conceitos de: lar, residência, aconchego, moradia, propriedade, barraco, mansão, cafofo, entre outros processos que a língua pode exprimir.
Como método de aplicação da estratégia desenvolvida através dos recursos visuais, apresentamos aos alunos surdos primeiramente a palavra com seu sentido dicionarizado, para que ela possa reconhecer graficamente a escrita. Noutro momento apresentamos a imagem a ser trabalhada, a relação da palavra com a imagem começa a ser estabelecida, logo a pós fazemos uma contextualização em Libras para que assim visualmente o conceito consiga ser abstraído. Depois de todo esse procedimento iniciamos outros pontos da significação da imagem, deslocamos a palavra e a substituímos por outros princípios de significação, portanto favorecemos aos alunos muitas outras possibilidades de significar a imagem da casa.
Para compreensão da estratégia dos recursos pedagógicos visuais, usamos como apoio sempre a Libras, é nítido que somente a língua de sinais não dá conta do todo da significação, portanto gestos, mimicas, pantomimas e recursos gráficos são essenciais no desenvolvimento dos conteúdos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Seguindo o pressuposto de Ludke e André (1986), sempre que se pretende fazer uma pesquisa torna-se necessário estabelecer um confronto entre as evidencias, os dados e as informações coletadas sobre a temática proposta baseado em todo conhecimento teórico sustentado a respeito do assunto. Segundo Severino (2007 p.123), a pesquisa “é aquela que, além de registrar e analisar os fenômenos estudados, busca identificar suas causas[...]”.
Ensinar uma língua falada não é mesmo uma tarefa fácil ainda mais quando o aprendiz não houve as pronúncias das palavras. Por isso o ensino não só de línguas, mas também dos conteúdos para surdos, necessitam partir de uma metodologia bilíngue, na qual o sujeito da aprendizagem possa munir-se de sua língua natural para fazer aquisição do conhecimento. 
Observamos que os alunos surdos conhecem em sua grande maioria, apenas um significado da palavra, isso quando conseguem identificar a palavra através da Libras. Partindo deste ponto o estudo buscou desenvolver nestes educandos outras possibilidades de significação da palavra, não só a apresentação e o reconhecimento do vocábulo, mas, acima de tudo a internalização das múltiplas possibilidades existentes na comunicação.
Apontamos como eixo principal na relação aluno com a imagem, a possibilidade de usar a Libras como canal mediador na aquisição dos conteúdos, entendemos que essa prática não é uma metodologia pronta e acabada e sim um meio pelo qual a aprendizagem vai se construindo, e conforme a necessidade do aluno ela vai se adequando.
Do início do estudo até a sua finalização, os ganhos dos alunos com a aprendizagem dos conceitos, bem como a utilização dos novos conceitos em outras unidades frasais, possibilitaram mais direcionamento na informação, objetividade no discurso e interação com seus pares comunicativos.
Com a criação desta estratégia na educação de surdos almejamos por um ensino que dê condições aos discentes para que autonomamente eles consigam avançar, construindo assim novas perspectivas de ensino aprendizagem, e que essa estratégia transforme as futuras gerações de surdos.
5. CONCLUSÃO
Concluímos que o processo de aprendizagem vai se construindo ao longo das estratégias abordadas pelos docentes. Não há um ensino que consiga abarcar a todos os discentes em igual processo de aquisição dos conteúdos, cada aluno aprende de maneira particular, e o mesmo processo que fez alguns avançarem, pode não ser benéfico a outros. O professor deve estar atento e em constante mudanças para conseguir atingir a todos no mesmo tempo de aprendizagem. 
Os recursos visuais aparecem na educação de surdos como uma ferramenta pedagógica que aliada há uma estratégia de ensino, consegue desenvolver nos surdos grandes avanços educacionais. Da mesma maneira que alunos sem necessidade especial aprende ou não aprende, assim também acontece como os alunos surdos, outrossim, por terem uma barreira sonora a informação por vezes acaba fugindo do seu campo de visão. É nesse viés que os recursos visuais partindo de uma perspectiva da Libras projeta maiores ganhos, não só na aprendizagem, mas como também na comunicaçãocomo um todo.
A criação de estratégias precisa ser uma constante na educação de surdos, por ser um sujeito visual, tudo que o surdo concebe do mundo é pelo visual, ou seja, um jeito visual de ser. Então frisamos que a educação deve adotar práticas pedagógicas visuais, o professor necessita ser visual, é claro que dentro de suas possibilidades educativas. 
 
REFERÊNCIAS
DIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GLAT, R. Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.
KARNOPP, L. B. Práticas de leitura e escrita entre os surdos. In: LODI, A. C. B; MÉLO, A. D. B. de; FERNANDES, E. Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. Cap.10, p. 153-169.
LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Piaget, 1992.
LUDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MENDES, E. G. A. Educação Inclusiva e a universidade brasileira. Revista Espaço. Rio de Janeiro: INES, v. 18/19, pp. 42-44, 2002/2003.
MINISTÉRIO DA ECUCAÇÃO. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. [4. ed.] / elaboração profª Daisy Maria Collet de Araújo Lima – Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal... [et. al.]. – Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.
MIRANDA, Wilson de Oliveira. Comunidade dos surdos: olhares sobre os contatos culturais. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre 2001.
OLIVEIRA, Sara. Texto visual e leitura crítica: o dito, o omitido, o sugerido. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 9, n. 1, p. 15-39, jan./jun., 2006.
QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
REILY, Lúcia. As imagens: o lúdico e o absurdo no ensino de arte para pré-escolares surdos. In: SILVA, I.; KAUCHAKJE, S. e GESUELI, Z. (Orgs.) Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2003.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: Caminhos para a Prática Pedagógica. 2. Ed. Brasília: Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, A. C. A representação social da surdez: entre o mundo acadêmico e o cotidiano escolar. In: LODI, A. C. B; MÉLO, A. D. B. de; FERNANDES, E. Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. Cap.89, p. 89-101.
SKLIAR, Carlos. Perspectivas políticas e pedagógicas da educação bilíngue para surdos. In: SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras/ALB, 2001.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009.

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