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Doenças Transmitidas por Vetores

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ENFERMAGEM
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA
Livro Eletrônico
NATALE SOUZA
Enfermeira, graduada pela UEFS – Universidade 
Estadual de Feira de Santana – em 1999; 
pós-graduada em Saúde Coletiva pela UESC – 
Universidade Estadual de Santa Cruz – em 2001, 
em Direito Sanitário pela FIOCRUZ em 2004; e 
mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, é servidora pública da Prefeitura 
Municipal de Salvador e atua como Educadora/
Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz – 
FIOCRUZ – no Projeto Caminhos do Cuidado. 
Além disso, é docente em cursos de pós-
graduação e preparatórios para concursos há 16 
anos, ministrando as disciplinas: Legislação do 
SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde 
Pública e específicas de Enfermagem.
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para ANDREIA CORREIA - 09870572600, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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ENFERMAGEM 
Doenças Transmitidas por Vetores
Prof.ª Natale Souza
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SUMÁRIO
Doenças Transmitidas por Vetores .................................................................4
Apresentação .............................................................................................4
1. Doença por Vetores .................................................................................5
1.1. Dengue ..............................................................................................5
1.2. Doença de Chagas ...............................................................................9
1.3. Zica Vírus .........................................................................................14
1.4. Chikungunya .....................................................................................19
1.5. Leishmaniose Visceral – Calazar ...........................................................25
Questões de Concurso ...............................................................................29
Gabarito ..................................................................................................31
Referências Bibliográficas ..........................................................................32
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ENFERMAGEM 
Doenças Transmitidas por Vetores
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DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES
Apresentação
Sou a Professora Natale Souza, enfermeira, graduada pela Universidade Es-
tadual de Feira de Santana (UEFS), em 1999; pós-graduada em Saúde Coletiva 
pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em 2001, e em Direito Sanitário 
pela FIOCRUZ, em 2004; e mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, sou funcionária pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atuo 
como Educadora/Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ) no Projeto 
Caminhos do Cuidado e há 16 anos na docência em cursos de pós-graduação e 
preparatórios de concursos, ministrando as disciplinas: Legislação do SUS, Políticas 
de Saúde, Programas de Saúde Pública e Específicas de Enfermagem.
Autora dos livros: Legislação do SUS para concursos – pela editora Con-
cursos Psicologia; Legislação do SUS – comentada e esquematizada/Políti-
cas de Saúde, Legislação do SUS e Saúde Coletiva 500 questões, pela edi-
tora Sanar. De capítulos nos seguintes livros: 1000 Questões Comentadas de 
Enfermagem – Editora Sanar; 1000 Questões Residências em Enfermagem 
– Editora Sanar; e em fase de finalização de mais três obras.
Iniciei a minha trajetória em concursos públicos desde que saí da graduação, 
tanto como “concurseira” quanto como docente, sendo aprovada em mais de 12 
concursos e seleções públicas. Apaixonei-me pela docência e hoje dedico meu tem-
po ao estudo dos Conhecimentos específicos de Enfermagem, da Legislação Especí-
fica do SUS e aos milhares de profissionais que desejam ingressar em uma carreira 
pública.
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Nesta aula, abordaremos o seguinte tema: Doenças Transmitidas por Veto-
res, de forma que você saiba o que realmente é cobrado. Fique atento(a) aos grifos 
e caixas de textos, além dos comentários das questões. Tenho certeza de que você 
“fechará o conteúdo”.
1. Doença por Vetores
As doenças transmitidas por vetores são importante causa de morbidade no 
Brasil e no mundo.
Tauil (2012) afirma que os fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, 
social, cultural e econômica atuam sinergicamente na produção, distribuição e con-
trole das doenças vetoriais, também conhecidas como metaxênicas.
1.1. Dengue
Doença de notificação compulsória e de investigação obrigatória. É uma doença 
infecciosa febril aguda, que pode ser de curso
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As primeiras manifestações da dengue são:
As manifestações hemorrágicas, como epistaxe, petéquias, gengivorragia, metror-
ragia, podem ser observadas em todas as apresentações clínicas de dengue.
Brasil (2010) diz que:
As manifestações clínicas iniciais da Dengue grave denominada de Dengue hemorrágica 
são as mesmas descritas nas formas clássicas da doença. Entre o terceiro e o sétimo 
dia do seu início, quando, da defervescência da febre, surgem sinais e sintomas como 
vômitos importantes, dor abdominal intensa, hepatomegalia dolorosa, desconforto res-
piratório, letargia, derrames cavitários (pleural, pericárdico, ascite), que indicam a pos-
sibilidade de evolução do paciente para formas hemorrágicas severas.
Agente etiológico
Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae.
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Quatro são os sorotipos conhecidos: DENV1, DENV2, DENV3 e DENV4. A 
transmissão se faz pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, no ciclo
O homem infecta o mosquito durante o período de viremia, que começa um dia 
antes da febre e perdura até o sexto dia da doença.
Período de incubação da dengue
Para o diagnóstico da dengue, faz-se necessária uma boa anamnese, com re-
alização da prova do laço, exame clínico e confirmação laboratorial específica. É 
importante salientar que a confirmação laboratorial é orientada de acordo com a 
situação epidemiológica, portanto:
• em períodos não epidêmicos, solicitar o exame de todos os casos suspeitos;
• em períodos epidêmicos, solicitar o exame em todo paciente grave ou com 
dúvidas no diagnóstico, seguindo as orientações da Vigilância Epidemiológica 
de cada região.
Prova do laço
A prova do laço deverá ser realizada, obrigatoriamente,em todos os casos sus-
peitos de dengue durante o exame físico.
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• desenhar um quadrado de 2,5 cm de lado (ou uma área ao redor da falange 
distal do polegar) no antebraço da pessoa e verificar a PA (deitada ou sentada);
• calcular o valor médio:(PAS+PAD)/2;
• insuflar novamente o manguito até o valor médio e manter por cinco minutos, 
em adultos (em crianças, 3 minutos), ou até o aparecimento de petéquias ou 
equimoses;
• contar o número de petéquias no quadrado. A prova será positiva se houver 
20 ou mais petéquias em adultos, e 10 ou mais em crianças.
A prova do laço é importante para a triagem do paciente suspeito de dengue, 
pois é a única manifestação hemorrágica do grau I de FHD representando a fragi-
lidade capilar.
Diagnóstico laboratorial
Veja como pode ser cobrado.
1. (CESPE/TRT – 10ª REGIÃO/2013) O Ministério da Saúde recomenda a realização 
da prova do laço nos atendimentos de casos suspeitos de dengue.
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Certo.
A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos 
de dengue durante o exame físico.
1.2. Doença de Chagas
É uma doença parasitária de sinonímia Tripanossomíase americana, com curso 
clínico bifásico (fases aguda e crônica), podendo se manifestar sob várias formas.
A fase aguda é caracterizada por:
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Às vezes, essa miocardite só é identificada por eletrocardiograma ou ecocar-
diograma. Na fase aguda, pode ocorrer pericardite, derrame pericárdico, tampona-
mento cardíaco, cardiomegalia, insuficiência cardíaca congestiva e derrame pleural.
Manifestações clínicas mais comuns na fase aguda
Manifestações na fase crônica
Passada a fase aguda, aparente ou inaparente, se não for realizado tratamento 
específico, ocorre redução espontânea da parasitemia com tendência à evolução 
para as formas:
Veja cada uma dessas formas:
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O agente etiológico da doença de chagas é o
Seus vetores são triatomíneos hematófagos, também conhecidos como “barbei-
ros” ou “chupões”, que, dependendo da espécie, podem viver em meio silvestre, no 
peridomicílio ou no intradomicílio.
Veja como pode ser cobrado.
2. (CESPE/SAEB-BA/2011) Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a 
opção que apresenta, respectivamente, o vetor e o agente causador da doença de 
Chagas.
a) um aracnídeo e um protozoário
b) um artrópode e um vírus
c) um triatomíneo e um protozoário
d) um mosquito e um vírus
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Letra c.
Trypanosoma cruzi, protozoário flagelado da família Trypanosomatidae. Seus veto-
res são triatomíneos hematófagos, também conhecidos como “barbeiros” ou “chu-
pões”.
Formas de transmissão
O período de incubação da doença de chagas varia de acordo com a forma de 
transmissão. Veja:
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Com relação ao diagnóstico da doença de chagas, podemos destacar que:
• a fase aguda é determinada pela presença de parasitos circulantes em exa-
mes parasitológicos diretos de sangue periférico (exame a fresco, esfregaço, 
gota espessa);
• a fase crônica é caracterizada pela presença no indivíduo de anticorpos IgG 
anti-T. cruzi, detectados por dois testes sorológicos de princípios distintos, 
sendo a Imunofluorescência Indireta (IFI), a Hemoaglutinação (HE) e o ELISA 
os métodos recomendados.
Todos os casos de doença de chagas devem ser imediatamente notificados ao siste-
ma de saúde pública para que seja realizada investigação epidemiológica oportuna. 
Não devem ser notificados casos de reativação ou casos crônicos.
1.3. Zica Vírus
Zika é uma doença que foi detectada no país no ano de 2015, em amostras de 
soro de pacientes da cidade de Natal. A partir desse evento a doença tem se disse-
minado no país. De acordo com Brasil (2016), o vírus Zika circula em outros esta-
dos, como: São Paulo, Sergipe, Paraíba, Maranhão, Rio de Janeiro, Ceará, Roraima, 
Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí, Pernambuco e Pará.
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O vírus Zika (ZIKV) é um arbovírus emergente, pertencente ao sorocomplexo 
Spondweni, gênero Flavivírus, família Flaviviridae, transmitido pela picada do mes-
mo vetor da dengue, o Aedes aegypti. É uma doença viral caracterizada pelo qua-
dro clínico comum de
Pode ocorrer, com menos frequência, dor retro-orbital, anorexia, vômitos, diar-
reia e dor abdominal e aftas. Astenia pós-infecção é frequente.
Os sintomas citados acima desaparecem em até 7 dias.
Veja como pode ser cobrado.
3. (QUESTÃO INÉDITA/2018) A Zika é uma doença viral caracterizada por um 
quadro clínico, podendo ocorrer, com maior frequência, dor retro-orbital e dor ab-
dominal.
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Pode ocorrer com menor frequência: dor retro-orbital, anorexia, vômitos, diarreia 
e dor abdominal e aftas. Astenia pós-infecção é frequente.
O vírus tem tropismo pelo sistema nervoso central. Conforme Brasil (2016), 
foram relatados casos de pacientes infectados pelo vírus Zika que apresentaram a 
síndrome de Guillain-Barré (doença autoimune desmielinizante que causa paralisia 
flácida aguda ou subaguda).
É importante pontuar dois aspectos em relação à doença causada pelo vírus Zika:
Modo de transmissão do vírus Zica
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• VETORIAL – o vírus Zika é usualmente transmitido ao homem pela picada de 
mosquitos do gênero Aedes.
• PERINATAL – a mãe infectada com o vírus Zika nos últimos dias de gravidez 
pode transmitir o vírus ao recém-nascido durante o parto.
• SEXUAL – pesquisas trazem evidências clínicas e sorológicas de transmissão 
do vírus Zika por contato direto pessoa-pessoa.
• POR TRANSFUSÃO DE SANGUE – o vírus Zika foi detectado por meio da técni-
ca RT-PCR, em amostras de sangue de doadores que estavam assintomáticos 
para o momento da doação.
Período de incubação
Notificação
O vírus Zika (ZIKV) é uma doença de notificação compulsória.
Diagnóstico
O diagnóstico da doença ocasionada pelo vírus Zika é feito por meio de testes 
laboratoriais que permitam diferenciar entre Chikungunya e Zika, já que as mani-
festações clínicas produzidas são parecidas.
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A sorologia para detecção de anticorpos IgM contra o vírus Zika, usando os testes 
de ELISA e de Imunofluorescência, deve ser realizada a partir do 5º dia após o 
início dos sintomas.
População de risco para o vírus Zica
• Gestantes nos primeiros três meses de gravidez (primeiro trimestre), que é o 
momento em que o feto está sendo formado.
• Existe risco também, porém em menor grau, quando a virose é adquirida no 
2º trimestre de gestação.
• A partir do 3º trimestre, o risco de microcefalia é baixo, pois o feto já está 
completamente formado.
Para Brasil (2016):
A gestante com exantema deve ser acompanhada no pré-natal de baixo risco. A infec-
ção pelo vírus Zika não é condição para encaminhamento para o serviço de pré-natal 
de alto risco, salvo se ocorrerem agravos que justifiquem tal ação. No entanto, como é 
uma condição que irá gerar uma grande carga emocional, o seguimento desta gestante 
deve incluir o suporte multiprofissional.
É fundamental informar à mãe e à sua família que a confirmação de infecção pelo 
vírus Zika nesse período não é sinônimo de presença de microcefalia no concepto.
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São considerados casos confirmados para gestante sob risco de feto 
com microcefalia a possível exposição ao vírus Zika.
Caso a ultrassonografia obstétrica da gestante mostre um feto com circunfe-
rência craniana (CC) aferida menor que dois desvios padrões (< 2 dp) abaixo da 
média para a idade gestacional, ou com alteração no sistema nervoso central (SNC) 
sugestiva de infecção congênita, este pode ser considerado um caso SUSPEITO de 
microcefalia relacionada ao vírus Zika na gestação.
1.4. Chikungunya
O nome Chikungunya deriva de uma palavra em Makonde e significa “aqueles 
que se dobram”, descrevendo a aparência encurvada de pessoas que sofrem com 
a artralgia característica. A Chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus Chi-
kungunya, da família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A transmissão ocorre 
pela picada de fêmeas dos mosquitos Aedes Aegypti e Aedes albopictus infectadas.
Período de incubação
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O período de viremia da Chikungunya no ser humano pode perdurar por até dez 
dias e, geralmente, inicia-se dois dias antes da apresentação dos sintomas, poden-
do perdurar por mais oito dias.
Sinais e os sintomas
A doença pode evoluir em três fases:
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Fase aguda
É caracterizada principalmente por febre de início súbito e surgimento de inten-
sa poliartralgia, geralmente acompanhada de dores nas costas, cefaleia e fadiga, 
com duração média de sete dias. A febre pode ser contínua, intermitente ou bifá-
sica, porém a queda de temperatura não é associada à piora dos sintomas, 
como ocorre na dengue. Pode haver edema.
Segundo Brasil (2015), a poliartralgia tem sido descrita em mais de 90% dos 
pacientes com Chikungunya na fase aguda.
A dor articular normalmente é poliarticular, simétrica, mas pode haver assime-
tria. Ela acomete grandes e pequenas articulações e abrange, com maior frequên-
cia, as regiões mais distais.
Veja como pode ser cobrado.
4. (QUESTÃO INÉDITA/2018) A fase aguda da Chikungunya é iniciada após o perí-
odo de incubação e dura até o décimo dia. Com relação à fase aguda, julgue o item 
abaixo:
O paciente na fase aguda não pode apresentar edema.
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Na fase aguda, pode haver edema.
Outros sinais e sintomas descritos na fase aguda de Chikungunya são:
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As alterações laboratoriais de Chikungunya, durante a fase aguda, são inespecí-
ficas. Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação mais 
frequente.
Fase subaguda
Brasil (2015) traz que na fase subaguda:
A febre normalmente desaparece, podendo haver persistência ou agravamento da ar-
tralgia, incluindo poliartrite distal, exacerbação da dor articular nas regiões previamente 
acometidas na primeira fase e tenossinovite hipertrófica subaguda em punhos e torno-
zelos. O comprometimento articular costuma ser acompanhado por edema de intensi-
dade variável. Há relatos de recorrência da febre.
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Fase crônica
Após a fase subaguda, alguns pacientes poderão ter persistência dos sintomas, 
principalmente dor articular e musculoesquelética. As manifestações têm compor-
tamento flutuante.
Os principais fatores de risco para a cronificação são:
O sintoma mais comum nesta fase crônica é o acometimento articular persis-
tente ou recidivante nas mesmas articulações atingidas durante a fase aguda, ca-
racterizado por dor com ou sem edema, limitação de movimento, deformidade e 
ausência de eritema.
Notificação
Todo caso suspeito de Chikungunya deve ser notificado imediatamente ao ser-
viço de vigilância epidemiológica.
Veja como pode ser cobrado.
5. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Quando a duração dos sintomas persiste até 3 me-
ses, atinge-se a fase crônica. Nesta fase, algumas manifestações clínicas podem 
variar de acordo com o sexo e a idade. Com relação aos principais fatores de risco 
para a cronificação, julgue o item abaixo:
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Apresentar maior intensidade das lesões articulares na fase aguda.
Certo.
Os principais fatores de risco para a cronificação são: idade acima de 45 anos; de-
sordem articular preexistente; e maior intensidade das lesões articulares na fase 
aguda.
1.5. Leishmaniose Visceral – Calazar
Protozoose cujo espectro clínico pode variar desde manifestações clínicas discre-
tas até as graves, que, se não tratadas, podem levar a óbito. No Brasil, a leishma-
niose visceral é uma doença endêmica, no entanto, têm sido registrados surtos 
frequentes.
É uma doença crônica, sistêmica, caracterizada por:
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A leishmaniose, quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% 
dos casos. No Brasil, a forma de transmissão é por meio da fêmea de insetos fle-
botomíneos das espécies de Lutzomyia longipalpis e L. cruzi infectados. A trans-
missão ocorre enquanto houver o parasitismo na pele ou no sangue periférico do 
hospedeiro.
Veja como pode ser cobrado.
6. (CESPE/MPU/2013) No Brasil, a forma de transmissão da leishmaniose visceral 
ocorre durante banhos de rios e açudes que tenham caramujos infectados.
Errado.
No Brasil, a forma de transmissão é por meio da fêmea de insetos flebotomíneos 
das espécies de Lutzomyia longipalpis e L. cruzi infectados.
Períodos da Leishmaniose Visceral
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Agente etiológico
Protozoário tripanossomatídeo do gênero Leishmania, espécie Leishmania cha-
gasi, parasita intracelular obrigatório sob forma aflagelada ou amastigota das célu-
las do sistema fagocítico mononuclear. Dentro do tubo digestivo do vetor, as formas 
amastigotas se diferenciam em promastigotas (flageladas).
Período de incubação
Diagnóstico
O diagnóstico laboratorial, na rede básica de saúde, baseia-se principalmente 
em exames imunológicos e parasitológicos.
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Notificação
É uma doença de notificação compulsória e requer investigação epidemiológica. 
A vigilância da LV compreende a vigilância entomológica de casos humanos e ca-
ninos.
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QUESTÕES DE CONCURSO
1. (CESPE/STM/2011) No Brasil, a dengue é uma doença de notificação compul-
sória, seja em surtos epidêmicos localizados em áreas endêmicas, seja em casos 
esporádicos em áreas não endêmicas.
2. (CESPE/CORREIOS/2011) Considerando o caso clínico acima, e supondo que 
esse paciente esteja com dengue, julgue os itens subsecutivos.
Plaquetopenia menor que 100.000/mm3 e prova do laço positiva são critérios clíni-
cos para o diagnóstico de febre hemorrágica da dengue.
3. (CESPE/EBC/2011) Entre os mecanismos de transmissão da doença de Chagas, 
não se incluem a transmissão oral nem a transmissão vetorial extradomiciliar.
4. (CESPE/TJDFT/2015) Julgue o próximo item relacionado a agentes infecciosos e 
suas doenças transmissíveis.
A doença de Chagas acomete milhões de brasileiros e tem como agente etiológico 
o protozoário flagelado Trypanosoma cruzi.
5. (CESPE/SEPLAG-DF/2008) A doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypa-
nossoma cruzi, provoca uma infecção que pode ser transmitida ao homem pela via 
vetorial (picada de barbeiro), como também por via oral (ingestão de alimentos 
contaminados).
6. (CESPE/SEGESP-AL/2013) Acerca das principais doenças de interesse para a 
saúde pública, julgue os itens seguintes.
Os agentes etiológicos da leishmaniose visceral são protozoários tripanossomatíde-
os do gênero Treponema, parasitas intracelulares que, dentro do tubo digestivo do 
vetor, assumem formas amastigotas ou flageladas.
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7. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Zika é uma doença que foi detectada no país no ano 
de 2015. Com relação a Zika, julgue o item a seguir:
O modo de transmissão do vírus Zica é somente vetorial e perinatal.
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GABARITO
1. C
2. C
3. E
4. E
5. C
6. E
7. E
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Téc-
nica de Gestão. Dengue: diagnóstico e manejo clínico – Adulto e Criança. 3. ed. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_adulto_crianca_3ed.pdf>. Acesso 
em: 19 fev. 2018.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento 
de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bol-
so. 8. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.
saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf>. 
Acesso em: 19 fev. 2018.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento 
de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Febre de Chikungunya: manejo clíni-
co. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: <http://portalarquivos2.
saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/19/febre-de-chikungunya-manejo-clini-
co.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2018.
UNASUS. A UNA-SUS. Disponível em: <http://www.saude.pi.gov.br/uploads/
warning_document/file/276/livro.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2018.
TAUIL, Pedro Luiz. Controle de doenças transmitidas por vetores no sistema 
único de saúde. Inf. Epidemiol. Sus, Brasília, v. 11, n. 2, p. 59-60, jun. 2002. 
Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/pdf/iesus/v11n2/v11n2a01.pdf>. Acesso 
em: 20 fev. 2018.
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	DoençaS Transmitidas por Vetores
	Apresentação da Professora
	1. Doença por Vetores
	1.1. Dengue
	1.2. Doença de Chagas
	1.3. Zica Vírus
	1.4. Chikungunya
	1.5. Leishmaniose Visceral – Calazar
	Questões de Concurso
	Gabarito
	Referências Bibliográficas

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