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Manual do 
Professor
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Apresentação
Caro(a) colega professor(a),
Nesta reformulação, manteve-se a estrutura da obra, preservan-
do-se sua principal característica: a praticidade. Os conceitos são apre-
sentados de forma objetiva, sem rodeios ou complicações; porém, 
muitos deles são aprofundados com o intuito de levar os estudantes a 
uma postura mais analítica e reflexiva sobre certos fatos gramaticais. 
Esse é o objetivo dos boxes que têm por título Fique por dentro!.
As atividades continuam divididas em dois blocos: Não fique aí pa-
rado! e Questões de exames. No primeiro, há diversas atividades que 
exigem do estudante reflexão sobre o conteúdo trabalhado no capítu-
lo. O segundo, no final do volume, apresenta questões recentes de di-
versos exames de todo o país, incluindo questões do Enem. Dessa for-
ma, o(a) colega professor(a) pode fazer a opção de trabalhar ou não 
com questões de processos seletivos, segundo sua conveniência.
Um livro sempre pode ser melhorado, por isso, desde já, agradeço 
aos colegas professores pelas observações e sugestões que porventu-
ra venham a ser feitas.
O autor
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Respostas dos exercícios de fixação 
propostos no livro-texto
Parte 1 – FONOLOGIA E ORTOGRAFIA
Capítulo 1 – Fonologia (p. 21)
Notas introdutórias:
 1. Professor(a), segundo alguns autores, palavras como Mário, colégio, his-
tória admitem uma dupla classificação (que implica uma dupla possibili-
dade de divisão silábica): tanto podemos afirmar que terminam em diton-
go crescente, como podemos considerar a ocorrência de hiato (Má-ri-o; 
co-lé-gi-o; his-tó-ri-a). Nesta obra, optamos por classificar esses encontros 
como ditongos crescentes e não como hiatos. Em consequência, tais pala-
vras serão classificadas como paroxítonas e não como proparoxítonas 
eventuais, como fazem alguns autores.
 2. Em vários exercícios, temos a ocorrência de ditongos fonéticos, que não 
são representados na escrita (é, por exemplo, o caso de palavras termina-
das em em ou am, em que, foneticamente, temos os ditongos /ẽ j/ e /ãw/); 
chamamos a atenção para a corriqueira ocorrência desses ditongos em 
questões de exames. Destacar para os alunos que esses ditongos fonéticos 
ocorrem na última sílaba da palavra, ao passo que os dígrafos vocálicos 
am e em ocorrem em sílabas internas.
 1. de-sig-na – crus-tá-ceo – pri-mi-
ti-va-men-te – et-ni-a – i-den-ti-
fi-ca-ção – pró-prio – e-xem-plo 
– dis-so – re-ce-beu – his-tó-ria
 2. encontrado – habitava – identi-
ficação – disso – holandesa – 
história
 3. A letra destacada representa fo -
nemas distintos nos pares b, e, 
h, i, j, k e l.
 Professor(a), seria interessante 
comentar que nos pares berra – 
gelo, cedo – belo e loja – moça, 
a letra destacada ora representa 
uma vogal aberta (berra, belo, 
loja), ora representa uma vogal 
fechada (gelo, cedo, moça).
 4. a) cinco letras e quatro fonemas
 b) oito letras e oito fonemas
 c) seis letras e cinco fonemas
 d) oito letras e sete fonemas
 e) cinco letras e quatro fonemas
 5. Apresentam encontro conso-
nantal: planetas, Páscoa, Plutão, 
detectado, outros, corpos, siste-
ma; apresentam dígrafo: Coe-
lhinho, esses, tamanho, compa-
rável, tinha, que.
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 6. Separando as sílabas: nai-pe, 
Pa-pai, No-el, Co-e-lhi-nho, pi-a-
da, Plu-tão, fron-tei-ras. Apre-
sentam ditongo: naipe, Papai, 
Plutão, fronteiras (todos os di -
tongos são decrescentes); apre-
sentam hiato: No-el, Co-e-lhi-
nho, pi-a-da. 
 7. Ocorre dígrafo e encontro con-
sonantal em: pronto (encontro 
consonantal: pr; dígrafo vocáli-
co: on); intrusos (encontro con-
sonantal: tr; dígrafo vocálico: in); 
fronteiras (encontro consonan-
tal: fr; dígrafo vocálico: on).
 8. a) V
 b) V
 c) F (O ditongo é decrescente.)
 d) V
 e) V
 f ) F
 g) V
 9. a) bato, cato, chato, dato, gato, 
jato, mato, pato, rato, tato
 b) feto, fito, foto
 c) faço, facho, fado, falo, falho, 
faro, favo
 Professor(a), as frases serão pes-
soais.
 10. Na palavra quando.
 11. 10 fonemas
 12. fixo
 13. Representante possui 11 fone-
mas; assanhado, 7.
 14. b 15. b 16. b
 17. Na primeira palavra de cada par, 
ocorre ditongo (pais; vou; 
Má-rio; co-lé-gio); na segunda 
palavra de cada par, ocorre hiato 
(pa-ís; vo-o; Ma-ri-a; de-sa-fi-o).
 18. herói, tênue
 19. 
ditongo 
crescente
ditongo 
decrescente hiato
várias Laura Saara
cárie ouço melancia
língua véu saúva
paciência herói juízes
mistério pastéis telefonia
tábua roupa
árduo grau
loira
tesoura
 20. se-pa-ra-ção, ca-nho-to, sí-la-ba, 
U-ru-guai, fá-ceis, as-sas-si-no, 
lí-rio, mes-tre, cha-péu, ap-to, 
he-roi-co, dig-no, lin-gui-ça, gri-
sa-lho, mag-né-ti-co, cáp-su-la, 
quen-te, e-lip-se, chei-ro-so, si-
lep-se, bra-si-lei-ro, men-sa-gei-
ro, pers-pec-ti-va, disp-nei-a, 
sa-í-mos, ál-co-ol, ra-í-zes, mei-a, 
co-o-pe-rar, ba-lai-o, ca-a-tin- 
ga, as-sem-blei-a, ex-ce-ção, 
a-poi-o, cre-em, e-pi-de-mi-a, 
car-ro-ça, bar-ro, for-tui-to, gra-
tui-to, ab-so-lu-tis-mo, pneu-
má-ti-co, tungs-tê-nio, e-gíp-cio, 
ob-ses-são, abs-cis-sa, ad-jun-to, 
ob-ce-ca-do, ad-ver-bi-al, qui-
ro-man-ci-a
 21. a, c, a, c, a, c, a, b, a, b, b, b, b, c, b, 
c, b, b, c, b, b, b, c, c, b, c
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 22. recém, refém, aerólito, hipódro-
mo, cizânia, anátema, pântano, 
notívago, têxtil, cáfila, ínterim, 
biótipo, óbolo
Capítulo 2 – Ortografia (p. 45)
 1. a) O acaso não existe… – Tudo 
na natureza obedece a uma lei 
de causa e efeito e, por isso, a 
vida é um fenômeno exato, 
matemático, inexorável… A feli-
cidade também não é uma coisa 
que passa a certas horas, mas é 
um estado de alma que chega 
na hora certa. A felicidade, aliás, 
não é um privilégio dos ricos e 
dos abastados, mas está ao 
alcance de qualquer pessoa […]
 b) Mundialmente famosas pela 
sua extraordinária precisão, rapi-
dez, manejo fácil e grande dura-
bilidade, as máquinas R. C. Allen 
realizam com a mais absoluta 
perfeição todo e qualquer cálcu-
lo de contabilidade. Diversos 
modelos, elétricos ou manuais – 
um tipo para cada ramo de 
negócio.
 c) Uma flecha, um abate. Você 
coloca a flecha na corda e sente 
todos os músculos bem-traba-
lhados de seus braços se fortifica-
rem para puxá-la ao máximo. 
Você sente o arco gritando de 
tensão, sente o vento sussurran-
do em seu ouvido, o que carrega-
rá seu disparo até o alvo. Tudo 
muito silencioso, rápido e preci-
so. Uma flecha, um abate.
 2. a) Hoje, comemoração do ani-
versário da Independência do 
Brasil, estarão embandeiradas as 
repartições públicas. Não fun-
cionarão a Bolsa e a As sociação 
Comerciais ao meio-dia. Haverá 
alvorada nos quar téis, onde os 
ranchos serão melhorados.
 b) Conforme noticiámos, efetua-
-se hoje, no Velódromo Pau lista, 
a vigésima segunda pro va do 
campeonato deste ano.
 Professor(a), pelo Acordo Or to-
gráfico de 1990, pode-se usar 
fa cultativamente acento agudo 
nas formas da primeira pessoa 
do plural do pretérito perfeito 
dos verbos da primeira conjuga-
ção para distinguir das formas 
de primeira pessoa do plural do 
presente do indicativo. 
 3. a) instrumentalizar; teorizar; usar; 
pesquisar
 b) formulação; teorização; ade-
quação; complementação
 4. Professor(a), seria interessante 
que os alunos construíssem fra-
ses com as palavras que não 
foram empregadas como res-
posta da atividade.
 a) deferiu
 b) discriminação
 c) flagrante 
 d) tráfico
 e) infração 
 f ) comprimento
 g) absolveu 
 h) discrição
 i) despensa
 j) mandato
 k) arriar
 l) dilatar
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 m) soar 
 n) espectadores
 o) cela
 p) cassada
 q) ascender
 r) cerrar
 s) cheque
 t) extrato
 5. a) aonde 
 b) onde 
 c) Onde
 d) aonde
 e) donde
 6. a) x 
 b) ch, ch
 c) x
 d) ch
 7. a) poetisa
 b) sacerdotisa
 c) profetisa
 d) monja
 e) consulesa
 f ) baronesa
 g) duquesa
 8. a) holandês, holandesa
 b) finlandês, finlandesa
 c) calabrês, calabresad) milanês, milanesa
 e) maranhense (Este adjetivo 
apre senta uma única forma para 
os dois gêneros.)
 f ) paraense (Este adjetivo apre-
senta uma única forma para os 
dois gêneros.)
 9. papelzinho, piresinho, vasinho, 
lapisinho, mesinha, juizinho, 
anelzinho, luzinha, chapeuzinho
 10. a) fertilizar
 b) racionalizar
 c) improvisar
 d) televisionar (ou televisar)
 e) alisar
 11. a) coragem; estrangeiro; pajé
 b) cafajeste; subterfúgios; mar-
gem
 c) litígio; sugestão; jesuíta; evan-
gelho
 d) relógio; sargento; geringonça
 12. a) empecilho
 b) beneficente
 c) de repente
 d) prazerosamente 
 e) misto
 f ) cabeleireiro
 g) disenteria
 h) mortadela
 13. a) mal; mau 
 b) mal
 c) mau
 d) mal
 e) mal
 14. a) a 
 b) Há 
 c) a; há
 d) a
 e) há
 15. a) por que
 b) por quê
 c) por que; porquê
 d) porquê
 16. a) sem-terra
 b) pão-duro
 c) copo de leite
 d) pele-vermelha
 e) pele vermelha
 f ) mais-que-perfeito
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 g) mesa-redonda
 h) montanha-russa
 17. b
 18. a
 19. a) amor-perfeito
 b) girassol
 c) planalto
 d) pisca-pisca
 e) água-de-colônia
 f ) mula sem cabeça
 20. além-mar, antebraço, anteon-
tem, antessala, antialérgico, 
aquém-mar, arquiduque, arqui- 
-inimigo, autoanálise, autodida-
ta, contra-ataque, contrabaixo, 
contrarregra, ex-aluno, ex-na-
morado, extrajudicial, extraofi-
cial, infraestrutura, infrassom, 
intrauterino, neoclássico, pró- 
-sangue, proto-história, pro-
tomártir, pseudofruto, recém- 
-nascido, sem-terra, semicírculo, 
semi-infantil, sobrenatural, so -
bressaia, super-homem, supraci-
tado, suprassensível, ultrassom, 
vice-líder
Capítulo 3 – Acentuação gráfica (p. 54)
 1. a) Toque no ícone SMS. Digite 
um nome ou número de telefo-
ne no campo Para ou selecione 
alguém dos seus contatos. 
Escreva sua mensagem e depois 
toque em Enviar. Para enviar 
fotos ou vídeos, toque no botão 
Câmera. Para apagar ou encami-
nhar toda ou uma parte de uma 
mensagem, toque em Editar. 
Para remover uma conversa 
inteira de sua lista de Mensagem, 
passe seu dedo sobre ela e 
depois toque em Apagar.
 b) A nossa pimenta-malagueta, 
que é a alma do vatapá baiano, 
constitui um condimento anódi-
no de suprema eficácia como 
estimulante das glândulas de 
pepsina, para fazê-las derramar 
no estômago copioso suco gás-
trico e assim produzir uma ativa 
digestão. A pimenta-malagueta, 
associada ao limão-galego, é um 
excelente tópico para as infla-
mações da garganta, tão co -
muns entre nós.
 c) Não é de espantar que os 
atores se sintam atraídos por 
Molière: quando, em 1643, o 
jovem Jean-Baptiste Poquelin 
repudiou a carreira da qual seu 
pai, “Tapeceiro do Rei”, sonhava 
fazê-lo seu sucessor, virou ator e, 
para não envergonhar a família, 
adotou o simples nome de 
Molière, o mundo tirou a sorte 
grande. Como a maioria dos 
grandes dramaturgos, este tam-
bém viveu no mundo do teatro, 
foi ator e sabia que é com a atua-
ção do ator, no palco, que seu 
texto fica completo e atinge vida 
plena. […]
 d) Existem duas maneiras de o 
seu Sim entrar na vida de empre-
sário. Ele pode iniciar uma 
empresa doméstica ou comprar 
um lote comunitário e construir 
ali a sua empresa.
 • Para iniciar uma empresa na 
casa do seu Sim, clique no tele-
fone ou computador, depois 
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selecione a opção NEGÓCIOS e 
depois INICIAR EMPRESA DO -
MÉSTICA.
 • Para comprar um lote comu-
nitário, clique no telefone ou 
computador, depois escolha 
IMOBILIÁRIA no menu, e depois 
COMPRAR LOTE COMUNITÁRIO.
 e) A música pode fazer milagres. 
Pode tornar sonhos reais, pode 
trazer memórias de um amor do 
passado, pode até mesmo trazer 
a coragem de volta ao coração 
mais abalado. Não importa o 
quão desesperadora seja a situa-
ção, a nota certa pelas mãos de 
um menestrel ou cigana pode 
trazer a inspiração ao mundo.
 2. A questão ortográfica
 Neste “Almanhaque” nós não 
adotámos uma ortografia unifi-
cada. A mesma palavra aparece 
escrita de maneira diferente, por 
vezes, na mesma página. Isso 
pode parecer ignorância da 
nossa parte, o que, aliás, não é 
mal pensado. Para justificar essas 
falhas poderíamos usar do clássi-
co recurso de explicar que são 
cochilos da revisão. Mas isso seria 
uma sujeira. Preferimos dar um 
soco na mesa, arregaçar as man-
gas e assumir corajosamente a 
responsabilidade de nossos atos.
 Professor(a), pelo Acordo Orto-
gráfico de 1990, o acento em 
adotámos (primeira pessoa do 
plural do pretérito perfeito do 
indicativo) é facultativo.
 3. a) ateia
 b) plebeia
 c) europeia
 d) hebreia
 e) pigmeia
 4. a) caracóis e) troféus
 b) anzóis f ) céus
 c) anéis g) véus
 d) coronéis
 5. a) O jovem repórter não foi 
muito hábil ao entrevistar as 
crianças órfãs.
 b) Foi inútil relacionar tantos 
itens; o mecânico não vai fazer 
todos os consertos no automó-
vel hoje.
 c) Escreva a lápis no álbum; será 
mais fácil apagar todas as anota-
ções.
 d) Eurípedes é da época em que 
com um vintém se compravam 
dois pastéis.
 e) É inútil pedir, Maurício insiste 
em pôr açúcar na chupeta do 
nenê.
 f ) Empresário sequestrado em 
Brasília é solto no Amapá.
 g) O disc-jóquei não para de 
tocar aquela música.
 h) Biólogos não conseguiram 
encontrar o pinguim perdido.
 6. e
 7. a) mantém
 b) intervém
 c) mantêm
 d) detêm
 8. ágape, álcool, arquétipo, este-
reótipo, ínterim, leucócito, pân-
tano, protótipo, recém, refém, 
têxtil, trânsfuga, vermífugo, zéfi-
ro, zênite
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Parte 2 – MORFOLOGIA
Capítulo 4 – Estrutura e formação das 
palavras (p. 80)
 1. Arqueólogos são pessoas que se 
dedicam à arqueologia, que é o 
estudo dos costumes e cultura 
de povos antigos. Topógrafos 
são pessoas que se dedicam à 
topografia, que é a descrição 
minuciosa de um lugar.
 2. Respostas pessoais.
 Sugestões: biólogo (aquele que 
estuda seres vivos), sociólogo 
(aquele que estuda a sociedade), 
antropólogo (aquele que estuda 
o ser humano), biógrafo (aquele 
que escreve sobre a vida de 
alguém), geógrafo (aquele que 
descreve a Terra), comediógrafo 
(aquele que escreve comédias).
 3. Grupo 1: ascensorista, azulejista, 
balconista, cartunista, diarista, 
eletricista, figurinista, florista, 
lojista, motorista, propagandis-
ta, taxista, radialista. Nessas 
palavras, o sufixo -ista indica 
profissão, ocupação.
 Grupo 2: monarquista, comunis-
ta, materialista, abolicionista, 
socialista, ambientalista, anar-
quista, racista, budista, humanis-
ta, parlamentarista, esquerdista, 
evolucionista, fascista, feminista, 
governista, idealista, imperialis-
ta, marxista, modernista, nacio-
nalista. Nessas palavras, o sufixo 
-ista indica partidário de alguma 
doutrina.
 4. a) antecoxa
 b) extrapolar
 c) sinfonia
 d) hipotermia
 e) hipertermia
 f ) dislexia
 g) antiético
 h) antediluviano
 i) predizer
 j) endovenoso
 5. a) Enem é uma sigla constituída 
pelas primeiras letras de Exame 
Nacional do Ensino Médio.
 b) Foi formada por derivação 
sufixal do verbo avaliar (avalia(r) 
+ ção = avaliação).
 c) Objetivar, objetivação, objeti-
vidade; orientação, orientador; 
principalmente; subsidiar, subsi-
diado, subsidiário.
 d) Se na palavra projetos o prefi-
xo pro- significa “movimento 
para a frente” (projetar = lançar 
para a frente), a palavra futuros 
é redundante, já que ninguém 
faz projetos para o passado.
 6. a) As doenças são: sinusites, rini-
tes, laringites, amigdalites e oti-
tes. Em todas essas palavras apa-
rece o sufixo -ite, que indica 
inflamação (sinusite: no contex-
to, inflamação dos seios nasais; 
rinite: inflamação da mucosa do 
nariz; laringite: inflamação da 
laringe; amigdalite: inflamação 
das amígdalas; otite: inflamação 
da orelha).
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 b) Resposta pessoal. Sugestões: 
apendicite: inflamação do apên-
dice; artrite: inflamação em arti-
culação; bronquite: inflamação 
dos brônquios; celulite: inflama-
ção do tecido celular; cistite:inflamação da bexiga; colite: 
inflamação do cólon; conjuntivi-
te: inflamação da conjuntiva; der-
matite: inflamação da pele; diver-
ticulite: inflamação do divertícu-
lo; duodenite: inflamação do 
duodeno; encefalite: inflamação 
do encéfalo; faringite: inflamação 
da faringe; gastrite: inflamação 
do estômago; gengivite: inflama-
ção das gengivas; hepatite: infla-
mação do fígado; meningite: 
inflamação das meninges; nefri-
te: inflamação do rim; odontite: 
inflamação de dente; pancreati-
te: inflamação do pâncreas.
 7. São radicais de origem grega 
eco (casa) e logo (conhecimen-
to, estudo), presentes na palavra 
ecologia. O radical de origem 
latina, cida (que mata), está na 
palavra inseticida.
 8. a) Código de Endereçamento 
Postal
 b) Fundação Nacional do Índio
 c) Tribunal Regional Eleitoral
 d) Confederação Brasileira de 
Fu tebol
 e) Comissão Parlamentar de In -
quérito
 9. a) endoidecer 
 b) despedaçar
 c) esverdear
 d) amolecer
 10. a) chuvoso (d), engarrafamentos 
(d)
 b) treinamentos (d), recomeçar 
(d), época (p)
 c) reinício (d), veículos (p)
 d) feijoada (d), prato (p), brasilei-
ro (d)
 11. a) narcotráfico (c), vítimas (s)
 b) mico-leão-dourado (c), espé-
cies (s)
 c) autódromo (c), temporada (s)
 d) televisão (c), passatempo (c)
 Professor(a), em narcotráfico, 
autódromo e televisão temos 
os chamados compostos erudi-
tos, que são aqueles formados 
com radicais que não possuem 
vida autônoma na língua.
 12. Inglória, desafeto.
 13. Beleza, pureza; substantivos.
 14. a) radical; sufixo; desinência 
nominal; desinência nominal
 b) prefixo; radical; desinência 
nominal
 c) radical; vogal temática; desi-
nência verbal (modo-temporal); 
desinência verbal (número-pes-
soal)
 d) radical; vogal temática; desi-
nência verbal (modo-temporal); 
desinência verbal (número-pes-
soal)
 e) radical; sufixo
 15. a) tempo + medida
 b) correto + escrever
 c) povo + conduzir
 d) outro + nome
 e) homem + estudo
 f ) livro + coleção
 g) pequeno + ser vivo
 h) pássaro + estudo
 i) verde + folha
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 j) falso + nome
 k) povo + governo
 l) estrangeiro + aversão
 16. a) biologia 
 b) fonologia
 c) morfologia
 d) zoologia
 e) arqueologia
Capítulo 5 – Substantivo (p. 101)
 1. Professor(a), espera-se que os 
alunos encontrem no texto os 
substantivos compostos couve- 
-flor, formado por dois substan-
tivos (couve + flor), e pimenta- 
-do-reino, formado por substan-
tivo (pimenta) + contração da 
preposição de com o artigo o 
(do) + substantivo (reino).
2. Resposta pessoal. Sugestões: 
banho-maria, noz-moscada, 
cheiro-verde, alho-poró, batata- 
-doce, galinha-d’angola, carne- 
-de-sol, azeite de dendê, feijão- 
-de-corda, feijão-fradinho, erva- 
-doce, cravo-da-índia etc.
 3. a) guardar 
 b) perder
 c) extraviar
 d) furtar
 e) emitir
 4. a) Tais palavras referem-se ao 
substantivo cheques. 
 b) Tem a função de caracterizá- 
-los. 
 c) Aos adjetivos.
 5. O substantivo assinatura: “[…] 
se a assinatura do emitente não 
for facilmente reconhecível em 
confronto com a (assinatura) 
existente em seus registros […]”.
 6. a) sultana
 b) marido
 c) rapazes
 7. Assim, passa cada noite com 
uma jovem, mandando matar a 
jovem no dia seguinte, até que 
Sherazade se oferece para pas-
sar uma noite com o sultão, com 
a condição de contar ao sultão 
uma história antes da execução.
 8. a) tola, tolo
 b) rei, gente
 c) basta, imoralidade, caça, Rio 
Grande do Sul
 d) executivo, preço
 e) almoço, opções, entrada
 9. a) Na ilhota há um riacho.
 b) Naquele vilarejo morava um 
rapagão que tinha um narigão.
 c) Na ruela havia casebres e um 
palacete.
 d) Havia um canzarrão na saleta.
 e) Um burrico foi levado numa 
barcaça.
 10. a) a tristeza do homem
 b) a pobreza das crianças
 c) a altura do edifício
 d) a liberdade do homem
 e) a viuvez da mulher
 f ) a recordação da cena
 g) a impressão do livro
 h) a atualização dos conheci-
mentos
 i ) a verificação dos resultados
 j ) a concessão dos privilégios
 11. a) Minhas tias-avós viajaram.
 b) Piquem os alhos-porós e cozi-
nhem as batatas-doces.
 c) Os recém-nascidos estão sen-
do amamentados.
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 d) Os livres-docentes, em seus 
abaixo-assinados, desistiram dos 
cargos.
 e) Os primeiros-sargentos foram 
encarregados de proteger as pri-
meiras-damas.
 f ) Os guardas-civis compraram 
águas-de-colônia nos supermer-
cados.
 g) Os alto-falantes dos parques 
anunciaram as novas atrações.
 h) Compraram limões-galegos 
para temperar os peixes-espada 
(ou peixes-espadas).
 i) Nas fruteiras havia bananas- 
-nanicas e bananas-prata (ou ba -
nanas-pratas).
 j) Os tenentes-coronéis ficaram 
nos quartéis-generais.
 12. a) A czarina era uma autêntica 
dama.
 b) A nora e a sogra criavam ove-
lhas e cabras.
 c) A juíza e a heroína eram 
madrinhas da consulesa.
 d) Aquele indivíduo conhecia a 
jornalista e a estudante.
 e) Aquela artista era a ídola da 
dentista.
 13. a) pedrinha, pedrada, pedreira 
 b) livreiro, livreco, livraria
 c) florzinha, florista, floreira
 d) jardinzinho, jardineiro, jardi-
nagem
 e) maquinista, maquinaria, ma -
quineta
 f) jornalista, jornaleiro, jornalismo
 14. a) O elenco saiu atrasado.
 b) A esquadra voltou ao mar.
 c) O júri se reuniu na sala secreta.
 d) A banca aprovou o candidato.
 15. 1, 2, 1, 2, 3, 1, 3, 3, 3, 2, 2, 3, 3, 1, 
2, 2, 2, 3, 1, 3, 3
 16. a) degraus, troféus, heróis, 
balões, canções, corações
 b) questões, opiniões, casarões, 
paredões, vozeirões, alemães
 c) cães, capitães, pães, tabeliães, 
cidadãos, cristãos
 d) irmãos, bênçãos, órgãos, 
órfãos, mares, açúcares
 e) rapazes, cruzes, gizes, fuzis, 
fusíveis, cônsules
 17. a) papeizinhos
 b) balõezinhos
 c) pasteizinhos
 d) generaizinhos
 e) colarezinhos
 f ) hoteizinhos 
 18. grânulo, corpúsculo, questiún-
cula, gotícula, versículo, película, 
óvulo, porciúncula, radícula, 
montículo, opúsculo, partícula
 19. núpcias, pêsames
Capítulo 6 – Artigo (p. 109)
 1. Em a, a presença do artigo defi-
nido na expressão “dos credores” 
dá ideia de totalidade, isto é, 
todos os credores estiveram pre-
sentes à reunião; em b, a ausên-
cia do artigo confere à expres-
são “de credores” um sentido 
partitivo, isto é, alguns dos cre-
dores compareceram à reunião. 
 2. Em o jogo o sentido é de “um 
grande jogo”, “um belo jogo”; em 
um jogo, o sentido é de “um 
jogo qualquer”, “um jogo co -
mum”.
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 3. Porque nesses ditados popula-
res (e em diversos outros) os 
substantivos estão sendo usa-
dos de modo genérico.
 4. a) Em I, um é um numeral por-
que exprime quantidade exata, 
opondo-se ao numeral dois. 
 b) Em II, a é preposição exigida 
pelo verbo ir (quem vai, vai a 
algum lugar). O nome de lugar 
Roma não admite a anteposição 
de artigo. Não se diz “A Roma é 
uma bela cidade”, mas “Roma é 
uma bela cidade”.
 5. a) o; o
 b) as; o
 c) os
 d) as
 e) o
 6. Em a, afirma-se que ele leu o 
livro inteiro; em b, que qualquer 
livro deve ser bem-conservado.
 7. a) uma; um
 b) a; o
 c) Uma
 d) as
 e) o; uma
 8. a) Todos três foram à escola de 
bicicleta.
 b) A notícia foi veiculada por O 
Estado de S. Paulo, que é o jornal 
que costumo ler.
 c) Discutia os assuntos mais pro-
fundos / Discutia os mais pro-
fundos assuntos.
 d) Todas as quatro vezes que 
toquei a campainha ninguém 
me atendeu.
 e) Haverá hoje uma reunião com 
Sua Majestade.
 f ) Não conheço a escola cuja 
diretora se aposentou.
 9. a
Capítulo 7 – Adjetivo (p. 131)
 1. O anúncio foi publicado para 
parabenizar São Paulo pelos 
seus 453 anos.
 2. Adjetivos.
 3. Resposta pessoal. Professor(a), 
muitas pessoas de outras ori-
gens moram em São Paulo e 
acolheram essa cidade como 
sua. Segundo o texto, para ser 
paulistano basta ter sonho, 
esperança e um grande coração.
 4. a) pai, fotografia, retrato, mar, 
vento, cheiro, canto. 
 b) Resposta pessoal.5. a) Gorda, baixa, sardenta (refe-
rem-se a ela); crespos e arruiva-
dos (referem-se a cabelos); 
enorme (refere-se a busto); 
achatadas (refere-se a nós) 
 b) Foram empregados para des-
crever a personagem, apresen-
tando suas características.
 6. a) Pedro é um funcionário de 
estatura elevada.
 b) Pedro é um funcionário gra-
duado (importante).
 c) Aquele homem tinha um 
amigo idoso (de idade avançada).
 d) Visitou-me ontem um amigo 
de longa data (antigo).
 7. a) O adjetivo é caro.
 b) A forma prescrita pela gramá-
tica normativa para o superlativo 
absoluto sintético desse adjetivo 
é caríssimo (lojas caríssimas).
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 8. a) Na primeira ocorrência, pa -
ciente é substantivo; na segun-
da, adjetivo.
 b) Na primeira ocorrência, pa -
ciente significa “pessoa que es tá 
sob cuidados médicos”. Na se -
gunda, significa “tranquilo”, “que 
espera serenamente”.
 9. a) maravilhoso
 b) horrorosa
 c) é saboroso
 d) rigoroso
 e) preconceituosas
 f ) são mais poderosas
 10. a) hispano-suíço
 b) anglo-brasileiros
 c) nipo-chineses
 d) euro-asiáticas
 e) greco-romana
 11. a) carnavalesca
 b) solar; lunar
 c) febril
 d) abdominais
 e) pulmonar
 f ) antiofídico
 12. a) O médico preencheu o for-
mulário com uma letra ilegível.
 b) A atriz usava um perfume 
inesquecível.
 c) Vai entrar em cartaz um filme 
imperdível.
 d) O mágico fazia coisas inimagi-
náveis.
 e) O pai deixou para o filho um 
imóvel impenhorável.
 f ) Era uma pessoa imperturbá-
vel.
 13. a) Os vice-reitores gostavam de 
usar ternos marrom-café, cami-
sas verde-claras e gravatas mar-
rom-escuras.
 b) Os primeiros-ministros estive-
ram presentes nas inaugurações 
das exposições nipo-brasileiras.
 c) Os chefes de gabinete guar-
davam as lentes côncavo-conve-
xas nos criados-mudos.
 d) As cirurgias foram realizadas 
em modernas clínicas médico- 
-cirúrgicas.
 e) Seus cabelos castanho-escu-
ros eram muito bonitos.
 f ) As festas cívico-religiosas con-
taram com as presenças dos ex- 
-governadores.
 g) Os tabeliães corteses falaram 
com os escrivães cruéis.
 h) Os cidadãos fiéis usavam blu-
sas amarelo-escuras.
 i) Os guardas-noturnos usavam 
ternos azul-marinho e camisas 
verde-esmeralda. 
 j) Deixaram, nos guarda-roupas, 
os ternos escuros e as gravatas 
cinza.
 14. a) amaríssimo
 b) antiquíssimo
 c) beneficentíssima
 d) friíssimo
 e) seriíssima
 f ) infantil (ou pueril)
 g) leonina
 h) lacustre
 15. a) madrinha honesta
 b) dama cortês
 c) cirurgiã espanhola
 d) consulesa impostora
 e) heroína ateia
 f ) nora chorona
 g) governadora anterior
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Capítulo 8 – Numeral (p. 142)
 1. a) segunda fase
 b) cem por cento vendido
 c) duzentos e setenta metros 
quadrados
 d) quilômetro duzentos e nove
 e) cento e vinte quilômetros
 f ) três mil e quinhentos reais o 
metro quadrado
 2. a) F (Pertencem ao século XX.)
 b) V
 c) V
 d) V
 e) V
 f ) F (Corresponde a correio.)
 3. Ocorreu ontem o sorteio do 
quadragésimo oitavo concurso 
da quina. O prêmio total de 
dezessete milhões, quinhentos e 
noventa e quatro mil, trezentos 
e vinte e um reais e doze centa-
vos foi dividido entre os dezes-
seis acertadores, cabendo a 
cada um deles a importância de 
um milhão, noventa e nove mil, 
seiscentos e quarenta e cinco 
reais e sete centavos.
 4. a) Para fazer os doces da festa, 
usaram trinta e seis ovos.
 b) Esse fato ocorreu há mais de 
duzentos anos.
 c) Fazia cinco anos que estavam 
casados.
 d) Teve aumento de salário por 
ter completado cinco anos tra-
balhando na empresa.
 e) Faz mais de seis meses que 
ele não dá notícias.
 5. a) século XIV (século catorze ou 
quatorze, ou décimo quarto 
século)
 b) século XIX (século dezenove, 
ou décimo nono século)
 c) século XIX (século dezenove, 
ou décimo nono século)
 d) século XX (século vinte, ou 
vigésimo século)
 e) século XX (século vinte, ou 
vigésimo século)
 f ) século XXI (século vinte e um, 
ou vigésimo primeiro século)
 6. a) ordinal; cardinal
 b) fracionário
 c) ordinal
 d) multiplicativo
 e) cardinal
 f ) ordinal
 g) fracionário
 h) multiplicativo
 7. a) numeral
 b) artigo indefinido
 c) artigo indefinido; numeral
 d) numeral; numeral
 8. a) Está correta. São aceitas as 
duas grafias: catorze e quatorze.
 b) cinquenta
 c) um milhão
 d) octogésima
 9. a) Esta é a trigésima vez que 
venho aqui.
 b) Ela foi a octogésima sétima 
classificada.
 c) Amanhã ele completará o 
septuagésimo (ou setuagésimo) 
sexto aniversário.
 d) Para prestar queixa, compare-
ceram ao quinquagésimo pri-
meiro Distrito Policial.
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 e) A empresa fica no quadragé-
simo segundo andar daquele 
prédio.
 f ) Com ventos de sessenta qui-
lômetros por hora, uma tempe-
ratura de menos vinte graus 
centígrados (ou vinte graus cen-
tígrados negativos) transforma- 
-se em menos cinquenta graus 
centígrados (ou cinquenta graus 
centígrados negativos).
 g) Uma inflação de quarenta por 
cento ao mês pode resultar em 
cinco mil e quinhentos por 
cento ao ano.
 h) A dívida já é de quatro 
milhões, quinhentos e oitenta e 
dois mil, seiscentos e dezoito 
reais e trinta e nove centavos. 
 i) Por ter trabalhado apenas três 
meses, seu décimo terceiro salá-
rio corresponde a três doze avos 
do salário integral. 
 10. a) quarto
 b) décimo
 c) onze
 d) vinte e três
 e) quinze 
 f ) vigésima terceira
 11. a) centésimo décimo primeiro
 b) ducentésimo vigésimo se -
gundo
 c) trecentésimo (ou tricentési-
mo) trigésimo terceiro
 d) quadringentésimo (ou qua-
drigentésimo) quadragésimo 
quarto
 e) quingentésimo quinquagési-
mo quinto
 f ) seiscentésimo (ou sexcentési-
mo) sexagésimo sexto
 g) septingentésimo (ou setin-
gentésimo) septuagésimo (ou 
setuagésimo) sétimo
 h) octingentésimo octogésimo 
oitavo
 i) nongentésimo (ou noningen-
tésimo) nonagésimo nono
Capítulo 9 – Pronome (p. 171)
 1. a) V d) F
 b) F e) V
 c) V f ) V
 2. a) o (demonstrativo); que (relati-
vo); estas (demonstrativo)
 b) nossa (possessivo); eu (pes-
soal); outro (indefinido)
 Professor(a), nesta frase, a pala-
vra que não é pronome, mas 
conjunção (integrante).
 c) tais (demonstrativo); todos 
(indefinido); qualquer (indefini-
do); ele (pessoal)
 d) tudo (indefinido); uma (inde-
finido); outra (indefinido)
 e) ele (pessoal); aqueles (de -
mons trativo); essa (demonstrati-
vo); ele (pessoal); a (pessoal); 
que (interrogativo)
 f ) uma (em relação a morava: 
indefinido); outra (indefinido). 
 Professor(a), em uma lagoa e 
uma pequena poça-d’água, uma 
é artigo indefinido.
 g) todas (indefinido); suas (pos-
sessivo); aqueles (demonstrati-
vo); que (relativo)
 3. Todos: pronome indefinido; 
meu: pronome possessivo; que: 
pronome relativo; nada: prono-
me indefinido; nos: pronome 
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pessoal oblíquo; nós: pronome 
pessoal reto; nossa: pronome 
possessivo; nos: pronome pes-
soal oblíquo; eu: pronome pes-
soal reto; que: pronome relativo.
 4. O drama do treinador, a meu ver, 
é que todas as pessoas, no 
mundo inteiro, dizem que o 
Brasil tem hoje o melhor elenco 
de craques do planeta. Com esse 
material nas mãos, se a seleção 
for campeã, todos vão dizer: 
“Também, com um time desses, 
até eu”.
 5. Os pronomes demonstrativos 
aquele e esta recuperam, res-
pectivamente, os termos meu 
país e minha família, funcionan-
do como importantes elemen-
tos de coesão textual.
 6. a) O pronome relativo que está 
distante de seu antecedente, 
induzindo o leitor a erro de 
interpretação (“por ter posto a 
mão em um doce em uma lan-
chonete que não ia comprar”: 
esse trecho afirma que ele não ia 
comprar a lanchonete). O em -
prego inadequado do pronome 
relativo é responsável pela que-
bra da coesão textual.
 b) […] foi morto com dois tiros 
nas costas anteontem, em uma 
lanchonete, por ter posto a mão 
em um doce que não ia comprar.
 7.Não, pois, na linguagem formal, 
os pronomes retos eu e tu só 
devem ser empregados na fun-
ção de sujeito.
 8. a) Convidei-a para a festa de ani-
versário.
 b) Vi-o no cinema.
 c) Deram o livro para mim. 
 d) Emprestaram o caderno pa ra ti. 
 e) Receberam-nos (ou recebe-
ram a nós) com muita atenção.
 f ) Entre ela e mim não há qual-
quer problema.
 g) Jamais houve qualquer pro-
blema entre ti e mim.
 h) Não vá à festa sem mim. 
 i) Ofereceram o trabalho para eu 
fazer.
 j) Não deu para eu ir à escola 
ontem.
 k) Falta muito pouco para eu 
descobrir a verdade.
 l) Meu amor, preciso muito falar 
com você. (Caso queira manter o 
tratamento em terceira pes soa.); 
Meu amor, preciso muito falar 
contigo. (Caso opte pelo trata-
mento em segunda pessoa.)
 m) Querida, eu gosto muito de 
você. (Caso queira manter o tra-
tamento em terceira pessoa.); 
Querida, eu gosto muito de ti. 
(Caso opte pelo tratamento em 
segunda pessoa.)
 n) Eles queriam falar conosco / 
Eles queriam falar com nós mes-
mos (com nós dois).
 o) Não o convidei para a festa.
 p) Não lhe obedeço porque não 
o respeito.
 q) Mandei-a sair.
 9. a) 2 d) 1 g) 1
 b) 1 e) 2 h) 1
 c) 2 f ) 2 i) 2
 10. a) 1 d) 2, 2, 1, 3
 b) 3 e) 1, 2
 c) 2, 1, 2, 1
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 11. a) essa (D); nossos (P)
 b) meu (P); esse (D)
 c) minha (P); nossa (P)
 d) seu (P); mesma (D)
 e) esses (D); isso (D); esta (D); 
minha (P); meu (P)
 f ) minha (P); minha (P); minha 
(P); isso (D); meu (P)
 12. a) esta / aquela
 b) aquele / este
 c) esta / aquela
 d) isto
 e) isso
 f ) aquilo
 g) esta
 h) estas
 13. a) D d) O g) D
 b) D e) R h) D
 c) O f ) P i) O
 14. a) que, pode
 b) pode
 c) cujo, que (lhe pediram)
 Professor(a), o que do trecho 
“disse que não faria” é conjunção.
 d) que, quanto
 e) que
 15. a) R e) I i) I
 b) I f ) R j) ?
 c) D g) ?
 d) R h) I
 16. a) Informaram-me os reais moti-
vos de sua demissão.
 b) Jamais te enganaria dessa 
ma neira.
 c) Está correta.
 d) Está correta.
 e) Alguém me convenceu da 
ver dade.
 f ) Não compreendi os motivos 
que nos alegaram.
 g) Quem te disse essa boba-
gem?
 h) Quanto me custa entender os 
motivos!
 i ) Está correta.
 j ) Está correta.
 k) Não te devolverão os docu-
mentos apresentados.
 l) Nunca te devolveriam os do -
cumentos apresentados.
 m) Senhores passageiros, diri-
jam-se à plataforma de embar-
que.
 n) Está correta.
 o) Está correta.
 p) Tinha-lhe contado os fatos.
 q) Não lhe tinha contado os fa -
tos.
 r) Está correta.
 s) Não lhe quero entregar os 
documentos / Não quero entre-
gar-lhe os documentos.
 17. c 18. d 19. d 
Capítulo 10 – Verbo (p. 208)
 1. Os três primeiros verbos expri-
mem ações passadas e se encon-
tram no modo indicativo (expri-
mem fato certo); a forma verbal 
viajavam está no pretérito 
imperfeito (exprime um fato 
anterior ao momento em que se 
fala, mas não o toma como con-
cluído, acabado); as formas ver-
bais encontrou e exclamou 
estão no pretérito perfeito (expri-
mem um fato passado já concluí-
do). A forma verbal encontramos 
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exprime fato certo no presente 
(presente do indicativo).
 2. Nas duas ocorrências (“Não di -
gas encontramos” e “Não digas 
‘estamos perdidos’”), o verbo 
dizer foi empregado no modo 
imperativo (negativo), na segun-
da pessoa do singular.
 3. Aqueles que perderam o ma -
chado os alcançaram.
 4. a) Tanto redarguir quanto re -
trucar significam “responder”. 
Usa-se redarguir com sentido 
de responder argumentando e 
retrucar no sentido de respon-
der de imediato. 
 b) Ambos os verbos têm a fun-
ção de assinalar o modo como 
foi dada a resposta.
 Professor(a), se julgar conve-
niente, comente que tais verbos 
são denominados verbos de 
elo cução ou verbos dicendi.
 5. a) radical: viaj
 vogal temática: a
 tema: viaja
 desinência modo-temporal: va
 desinência número-pessoal: m
 b) radical: encontr
 desinência número-pessoal: ou
 c) radical: encontr
 vogal temática: a
 tema: encontra
 desinência número-pessoal: 
mos
 d) radical: encontr
 vogal temática: a
 tema: encontra
 desinência número-pessoal: 
ste
 6. a) regular
 b) irregular
 c) regular
 d) irregular
 e) irregular
 f ) irregular
 g) irregular
 7. a) Os convites de formatura já 
tinham sido preparados pela 
comissão. 
 b) Interrogaram-se as testemu-
nhas.
 c) Convocaram os sócios para 
uma reunião.
 d) Um brasileiro ia pilotar o carro.
 e) Aplaudiu-se com entusiasmo 
a apresentação do cantor.
 8. a) A maioria dos verbos está no 
modo imperativo: deixe, mude, 
afervente, corte, refogue etc. 
 b) Tais verbos poderiam apare-
cer no infinitivo impessoal cum-
prindo a mesma função: deixar, 
mudar, aferventar, cortar, refo-
gar etc.
 9. a) choveu: fenômeno da nature-
za; 2.ª conjugação
 b) garoou: fenômeno da nature-
za; 1.ª conjugação
 c) derrubou: ação, 1.ª conjuga-
ção; destelhou: ação, 1.ª conju-
gação
 d) ficaram: estado (mudança 
de); 1.ª conjugação
 e) houve: existência; 2.ª conju-
gação
 f ) causou: ação; 1.ª conjugação
 10. a) O verbo reaver é defectivo e a 
manchete emprega uma forma 
que não existe: reavê. O verbo 
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reaver é derivado de haver, mas 
só é conjugado nas formas em 
que o verbo haver mantém o v.
 b) Quando não existe a forma do 
verbo defectivo, deve-se utilizar 
uma locução verbal ou um sinô-
nimo que, é claro, também não 
seja defectivo. Dessa forma, para 
ficar correta, a manchete deveria 
ser: “Líderes asseguram vaga, e 
Corinthians recupera (ou conse-
gue reaver) o 2.º lugar”.
 11. a) enxugado
 b) enxuta
 c) acendido
 d) aceso
 e) entregado
 f ) entregue
 g) imprimido
 h) impresso
 12. a) relatou
 b) imaginei
 c) pensava
 d) contarei
 e) faltara
 f ) sofria
 g) espia
 h) orávamos
 13. a) Canta aquela canção.
 b) Sai de casa hoje.
 c) Volta tarde.
 d) Escreve neste papel.
 14. a) Não receba este presente.
 b) Não saia de casa imediata-
mente.
 c) Não tranques aquela porta.
 d) Não ponhas o livro no armá-
rio.
 15. a) Se nós estivéssemos bem, 
ven ceríamos.
 b) Se houvesse quórum, a maté-
ria seria votada.
 c) Se ele fosse hábil, ganharia a 
eleição.
 d) Se todos tivessem sorte, acha-
riam nova jazida.
 e) Se nós fôssemos firmes, con-
venceríamos o paciente.
 16. a) Corretor, venda a fazenda!
 b) Daniel, não leia o livro!
 c) Dênis, entregue as flores!
 d) Crianças, vejam o cometa!
 e) Marcelo, não discuta!
 17. a) vou comprar (locução verbal): 
vou: auxiliar; comprar: principal; 
pediu (verbo) 
 b) parecia (verbo)
 c) Tenho de escrever (locução 
verbal): tenho: auxiliar; escrever: 
principal
 d) continuo (verbo)
 e) iam saindo (locução verbal): 
iam: auxiliar; saindo: principal
 f ) permaneceu (verbo)
 g) continuam buscando (locu-
ção verbal): continuam: auxiliar; 
buscando: principal 
 18. a) chegarmos
 b) recebermos
 c) sorrirmos
 d) pusermos
 e) repusermos
 f ) virmos
 g) revirmos
 h) trouxermos
 i) viermos
 19. a) Se você comprar frutas no su -
permercado, eu também com -
prarei.
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 b) Se você ouvir música de 
madrugada, eu também ouvirei.
 c) Se você vir sombras no jar-
dim, eu também verei.
 d) Se você nadar duas horas por 
dia, eu também nadarei.
 20. a) passiva analítica
 b) passiva sintética (ou pronomi-
nal)
 c) passiva analítica
 d) ativa
 e) passiva sintética (ou pronomi-
nal)
 21. a) Uma linda história foi conta da 
por mim para as crianças dormi-
rem.
 b) Toda manhã as roupas do 
varal são recolhidas por Joana.
 c) Um aumento salarial foi con-
cedido aos funcionários pela 
empresa.
 d) Muitos livros são lidos por Pe -
dro todos os anos.
 22. a) O impostor enganou as mo ças.
 b) O comandante abandonou o 
navio no cais.
 c) Aquele grupo encenará uma 
nova peça.
 d) O técnico incorporará um 
no vo atleta ao time.
 23. a) A compra do imóvel seráefe-
tuada.
 b) As provas não serão corrigidas.
 c) A contratação dos aprovados 
será efetivada.
 24. a) Consertar-se-á a roupa.
 b) Regar-se-ão as plantas todos 
os dias.
 c) Confeccionam-se bolos de 
ani versário.
 d) Analisar-se-ão os trabalhos 
esta manhã.
 25. a) cantemos
 b) vendamos
 c) partamos
 d) ponhamos
 e) recebamos
 f ) saibamos
 g) queiramos
 h) durmamos
 i) sobrevivamos
 26. a) cantássemos
 b) vendêssemos
 c) ríssemos
 d) trouxéssemos
 e) puséssemos
 f ) dispuséssemos
 g) víssemos
 h) prevíssemos
 i) viéssemos
Capítulo 11 – Advérbio (p. 219)
 1. Não, agora, tarde (duas ocorrên-
cias), muito, deliciosamente.
 2. Só, indica exclusão (pode ser 
substituída por apenas).
 3. Muito, advérbio de intensidade, 
está modificando o advérbio 
tarde; deliciosamente, advérbio 
de modo, está modificando o 
advérbio tarde. Professor(a), 
comente que deliciosamente 
expressa um julgamento e que, 
nesse caso, o advérbio é consi-
derado um modalizador.
 4. Aqui: Portugal; lá: Brasil.
 5. a) A palavra onde é um prono-
me relativo e retoma “minha 
terra”.
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 b) Na oração “Onde canta o 
Sabiá”, desempenha função sin-
tática de adjunto adverbial (O 
Sabiá canta na minha terra.).
 6. Não. O advérbio de lugar lá, que 
se refere a Vila Isabel, faz men-
ção a um lugar distante da pes-
soa que fala. Caso o compositor 
estivesse no bair ro de Vila Isabel, 
teria dito: “Quem nasce aqui na 
Vila…”.
 7. a) O fato objetivamente infor-
mado é que Fábio Costa pegou 
dois jogos de suspensão.
 b) Apenas.
 c) Não, o uso do advérbio ape-
nas deixa uma informação im -
plícita: Fábio Costa deveria ter 
uma punição superior a dois 
jogos.
 8. a) como, como, tanto
 b) sempre, como
 c) ainda, não, já
 d) hoje, mais, hoje
 e) rapidamente, não
 f ) sempre
 g) hoje
 h) devagar
 i) não, não, aqui
 Professor(a), nesta atividade 
destacamos apenas as palavras 
que funcionam como advérbio; 
não foram destacadas as expres-
sões formadas por mais de uma 
palavra que exercem funções 
típicas do advérbio.
 9. a) brevemente
 b) certamente
 c) paulatinamente
 d) inutilmente, debalde
 e) repentinamente
 f ) apressadamente
 g) concomitantemente
 h) indubitavelmente
 10. Resposta pessoal. Sugestões: a) 
Não sabia que você dirigia tão 
mal.; b) Moro muito longe da 
escola.; c) Costumo acordar bem 
cedo todos os dias.; d) Apesar do 
despreparo físico, o time jogou 
muito bem.
 11. Respostas pessoais.
 12. a) modo
 b) lugar
 c) tempo
 d) intensidade
 e) afirmação
 f ) modo
 g) intensidade
 h) dúvida
 i) tempo
 13. a) Este jogador está mais bem 
posicionado que aquele.
 b) Esta questão está mais mal 
elaborada que aquela.
Capítulo 12 – Preposição (p. 225)
 1. Estamos no ano 50 antes de 
Cristo. Toda a Gália foi ocupada 
pelos romanos… Toda? Não! 
Uma aldeia povoada por irredu-
tíveis gauleses ainda resiste ao 
invasor. E a vida não é nada fácil 
para as guarnições de legioná-
rios romanos nos campos fortifi-
cados de Babaorum, Aquarium, 
Laudanum e Petibonum…
 Professor(a), as preposições que 
apresentamos na resposta são 
aquelas que constam do texto 
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original. Evidentemente, em 
alguns casos os alunos poderão 
encontrar outras soluções, como 
fazer ou não a contração da pre-
posição com artigos, por exem-
plo: “… ocupada por romanos” 
em vez de “… ocupada pelos 
romanos”; “… guarnições dos 
legionários romanos em cam-
pos fortificados” em vez de “… 
guarnições de legionários roma-
nos nos campos fortificados”.
 2. a) entre
 b) após
 c) perante
 d) até
 e) sob
 f ) sobre
 g) para
 h) com
 i) por
 j) contra
 k) desde 
 l) sem
 3. a) Os leitores gostaram do uni-
forme roxo.
 b) Os leitores simpatizaram com 
o uniforme roxo.
 c) Os leitores se lembraram do 
uniforme roxo.
 d) Os leitores se referiram ao 
uniforme roxo.
 4. Em ambos os casos, a preposição 
de exprime causa.
 5. a) lugar f ) finalidade
 b) assunto g) lugar
 c) meio h) lugar
 d) lugar i) tempo
 e) causa
 6. a) desde, com, na (em + a), nas 
(em + as), da (de + a), com, na 
(em + a)
 b) dessa (de + essa), da (de + a), 
de, de
 c) na (em + a), das (de + as), na 
(em + a), num (em + um), do (de 
+ o), aos (a + os), da (de + a)
 d) no (em + o), com, de
 e) para, com
 f ) durante, sem
 g) entre, de
 h) a, de
 i) sem, com, de
 7. a) apesar de, de acordo com
 b) em vez de, perto de, junto de
 8. a) Todos aguardavam o momen-
to de o menino falar. 
 b) Apesar de as chuvas terem 
voltado, o racionamento de 
água continuou.
Capítulo 13 – Conjunção (p. 232)
 1. a) condição
 b) adição
 2. Na primeira frase, a oração ini-
ciada pela conjunção quando 
acrescenta à anterior uma infor-
mação de tempo. Na segunda, a 
oração iniciada pela conjunção 
porque informa a causa da inso-
lação.
 3. a) Não foram enumerados todos 
os sintomas. Isso fica claro pelo 
uso do pronome indefinido 
alguns (“[…] são alguns dos sin-
tomas da insolação”). 
 b) O sintoma considerado mais 
grave que os demais é perda da 
consciência. 
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 c) A palavra que permite essa 
conclusão é até.
 Professor(a), no caso da alterna-
tiva c, a palavra até funciona 
como um operador argumenta-
tivo cuja finalidade é apontar o 
argumento mais forte numa 
série. Evidentemente, a posição 
que perda da consciência 
ocupa na enumeração (último 
elemento da série) também fun-
ciona como elemento para 
reforçar que se trata, dentre os 
sintomas, do mais grave.
 4. a) A conjunção subordinativa 
con cessiva embora.
 b) Se a vítima ficou bloqueada no 
trânsito, a região, provavelmente, 
não era de “pouco movimento”. E, 
se a região era de “pouco movi-
mento”, a ausência de fiscalização 
não caracteriza a concessão mar-
cada pela conjunção embora. Se 
em vez de “pouco movimento” 
tivéssemos grande ou muito 
movimento, não haveria contra-
dição alguma.
 5. a) verdadeira
 b) verdadeira
 c) falsa (exprime adversidade)
 d) verdadeira
 e) verdadeira
 6. a) consequência
 b) adversidade
 c) concessão
 d) causa
 7. Ele era artilheiro do time, mas 
(porém, todavia, contudo etc.) 
não marcou nenhum gol no 
campeonato.
 8. Ouvimos um ruído, logo (por-
tanto) havia gente nos fundos 
da casa.
 9. Devolva-me o livro, pois (por-
que, que) estou precisando dele.
 10. Ele saiu quando eu cheguei.
 11. Chegou atrasado porque (visto 
que, já que) saiu tarde de casa.
 12. Resolvemos tomar banho frio, 
embora (se bem que) fosse um 
inverno rigoroso.
 13. Estudamos com afinco, de modo 
que conseguimos boa nota.
 14. a) embora: conjunção subordi-
nativa concessiva; e: conjunção 
coordenativa aditiva
 b) portanto: conjunção coorde-
nativa conclusiva
 c) pois: conjunção coordenativa 
explicativa
 d) todavia: conjunção coorde-
nativa adversativa
 e) se: conjunção subordinativa 
condicional
 f ) quando: conjunção subordi-
nativa temporal
 g) como: conjunção subordina-
tiva causal
 15. a) PR b) SI c) SI d) PR
Capítulo 14 – Interjeição (p. 237)
 1. a) interjeição c) substantivo
 b) advérbio d) preposição
 2. a) advertência e) dor
 b) silêncio f ) invocação
 c) animação g) desejo
 d) alívio h) alegria
 3. a) Silêncio!, Psiu! 
 b) Coragem!, Força!
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 c) Cuidado!
 d) Xô!, Fora!, Rua!
 4. a) se: C; antes: A; depois: A
 b) C
 c) P
 d) tão: A; que: C; em: P; e: C
 e) C
 f ) A
 g) quando: C; a: P
 h) C
 i) I
 j) muito: A; quando: C
 k) A, A
 l) I
Parte 3 – SINTAXE
Capítulo 15 – Termos essenciais da oração 
(p. 257)
 1. O primeiro período é formado 
por duas orações: “Havia bastan-
te tempo” e “que não chovia na 
região”. Ambas constituem ora-
ções sem sujeito, já que temos 
verbos impessoais (haver indi-
cando tempo, na primeira; cho-
ver, que exprime fenômeno da 
natureza, na segunda).
 2. Fazia bastante tempo que não 
chovia na região.
 3. O sujeito da primeira oração é “O 
trigo, o centeio, a cevada e tan-tas outras culturas” (sujeito com-
posto); o sujeito da segunda “é 
toda a safra” (simples).
 4. a) os camponeses
 b) Deus
 c) primeira ocorrência: eles (os 
camponeses); segunda ocorrên-
cia: as trombetas
 d) ele mesmo
 5. Para que Deus abrisse as tornei-
ras das nuvens e regasse suas 
plantações, ou seja, para que 
chovesse.
 6. a) intransitivo
 b) transitivo indireto
 c) de ligação
 d) transitivo direto
 e) transitivo direto e indireto
 7. a) A mentira tem perna curta.
 b) Roma é a capital da Itália. / A 
capital da Itália é Roma.
 c) As cores do arco-íris são sete. 
/ São sete as cores do arco-íris.
 d) O cão é o melhor amigo do 
homem. / O melhor amigo do 
homem é o cão.
 Professor(a), apresentamos 
co mo resposta frases declarati-
vas; evidentemente, os alunos 
poderão apresentar como res-
posta outros tipos de frase.
 8. Nesse período, temos três for-
mas verbais (é, praticarem e 
ameaçam); portanto, temos três 
orações: 
 1. O problema é; 
 2. que eles também ameaçam o 
próprio ambiente; 
 3. além de praticarem um co -
mércio com requintes de cruel-
dade.
 9. Tais orações não são frases, pois 
não possuem sentido completo.
 10. Temos aí um exemplo de frase, 
já que se trata de um enunciado 
com sentido completo. Observar 
que não há verbo; portanto essa 
frase não pode ser considerada 
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um exemplo de oração ou de 
período.
 11. Professor(a), as respostas apre-
sentadas são apenas sugestões.
 a) Muitos livros de História fa -
ziam parte da biblioteca.
 b) Dois carros antigos estavam 
em exposição.
 c) O apito do trem era ouvido ao 
longe.
 d) Dois experientes jogadores de 
futebol participaram do evento.
 e) Naquele mês, chegaram vá -
rios navios de carga ao porto.
 f ) O novo gerente de vendas foi 
o responsável pelo bom desem-
penho da loja.
 12. a) núcleo: telefones. Eles eram 
escassos naquele bairro.
 b) núcleos: Gabriela, Camila e 
Raquel. Elas (ou as três) chega-
ram atrasadas.
 c) núcleo: atitude. Isso (ou aquilo) 
não me agrada nem um pouco.
 d) núcleo: pessoa. Alguém fez 
alusão ao acontecimento.
 e) núcleos: Atos, Portos e Ara-
mis. Três eram os mosqueteiros.
 13. Em a, fala-se da onça, mas o 
sujeito gramatical é “o povo”.
 Em b, fala-se das chaves, mas o 
sujeito gramatical é “ele”.
 14. a) Vai fazer quatro anos que 
moro neste bairro.
 b) Havia muitos motivos para ele 
aceitar a proposta.
 c) Deve haver lugares mais inte-
ressantes que este.
 d) Faz três semanas que ele não 
aparece.
 15. a) Verbo transitivo direto e indi-
reto.
 b) É: verbo de ligação; tem: verbo 
transitivo direto; tornar-se: verbo 
de ligação; causam: verbo transi-
tivo direto e indireto.
 c) É: verbo de ligação; corre: 
verbo intransitivo.
 d) Verbo transitivo direto.
 e) Verbo intransitivo.
 f ) Merecemos: verbo transitivo 
direto; somos: verbo de ligação.
 g) Verbo transitivo indireto.
 16. a) Sujeito: Os dinossauros; pre-
dicado: também viveram nos 
polos.
 b) Sujeito: as denúncias contra 
cientistas; predicado: têm au -
mentado ultimamente.
 c) Sujeito: mais de cem espécies 
de frutas venenosas; predicado: 
existem.
 d) Sujeito: os pássaros; predica-
do: nos galhos da pitangueira, 
brincavam livremente.
 e) Sujeito: muitos; predicado: 
nos últimos dez anos abando-
naram seus sonhos. 
 f ) Sujeito: muitos autores; pre-
dicado: nestes livros contam 
suas experiências pessoais.
 g) Sujeito: os culpados; predica-
do: naquele momento, foram 
saindo disfarçadamente.
 h) Sujeito: os crimes de guerra; 
predicado: são inadmissíveis.
 Professor(a), os núcleos do su -
jeito e do predicado estão desta-
cados.
 17. a) impressionante
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 b ) cabe
 c ) espaçosa
 d ) sente
 e ) copie
 f ) cliente
 g ) brincavam
 h ) altas
 i ) tímida
 j ) recomendou
 k ) continuam
 l ) lindo
 18. a) desprezível (do objeto)
 b ) insatisfeitas (do sujeito)
 c ) cansados (do sujeito) 
 d ) desesperados (do sujeito)
 e ) inadmissíveis (do sujeito)
 f ) triste (do objeto)
 g ) preso (do objeto)
 h ) rasgado (do objeto)
 i ) imperdoável (do objeto)
 j ) incerta (do objeto)
 k ) preocupados (do objeto)
 l ) arriscada (do objeto)
 m ) confortável (do objeto)
 n ) de incompetente (do objeto)
 o ) desesperados (do sujeito)
 p ) abertas (do objeto)
 q ) solícito (do sujeito)
 r ) fácil (do sujeito)
 s ) inflexível (do sujeito)
 t ) inflexível (do objeto) 
 19. a) Se não existissem obstáculos, 
teríamos conseguido.
 b) Há motivos suficientes para 
ele fazer a reclamação.
 c) Deveriam existir mais linhas 
férreas no Brasil.
 d) Pode haver fatos que desmin-
tam essa afirmação.
 20. Respostas pessoais.
 21. a) Os alunos chegaram à soleni-
dade apreensivos.
 b) Todos saíram do hospital sa -
tisfeitos com a recuperação do 
paciente.
 c) Os espectadores assistiram ao 
jogo sentados nas arquibancadas. 
 d) Os transeuntes caminhavam 
pelas ruas apreensivos.
 e) Depois de uma longa viagem, 
os turistas chegaram ao local 
can sados.
 f ) Os jurados assistiam ao julga-
mento calados.
 22. a) Há muitos cheques sem 
fundo.
 b) Haverá um novo caminho 
pa ra o sítio?
 c) Deve haver situações seme-
lhantes.
 d) Ainda há crianças fora da es -
cola.
 23. a) Pensa-se no futuro. / Pensam 
no futuro.
 b) Precisa-se de faxineira. / Pre ci-
sam de faxineira.
 c) Vive-se tranquilamente no 
interior. / Vivem tranquilamente 
no interior.
 24. a) Eles saíram de casa esperan-
çosos.
 b) Eles esperavam o aconteci-
mento tranquilos.
 c) Todos caminhavam apressa-
dos para o local do espetáculo.
 d) Indignados, eles observavam 
os acontecimentos.
 e) A multidão assistia delirante 
ao espetáculo da cantora.
 f ) Os alunos ouviam atentos as 
explicações da professora.
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 g) A mãe relatava desesperada o 
desaparecimento da criança.
 25. a) Um ramalhete de flores apa-
receu no jardim da casa de Ana 
Maria.
 b) As casas da vila foram refor-
madas no último verão.
 c) Coisas estranhas acontece-
ram naquele dia.
 d) Mais um embaixador estran-
geiro chegou ontem a Brasília.
 26. c
 27. b
Capítulo 16 – Termos integrantes da 
oração (p. 272) 
 1. a) o leite da vaca
 b) nós
 c) a flor
 d) nós (implícito)
 2. a) Substitui o leite da vaca; exer-
ce a função de objeto direto.
 b) Substitui a flor; exerce a fun-
ção de objeto direto.
 3. Por nós.
 4. a) O complemento de beber é o 
leite da vaca, que vem repetido 
por meio do pronome oblíquo o.
 Professor(a), comente com os 
alunos que, nesse caso, temos 
um objeto pleonástico.
 b) Tirar o leite.
 c) No texto, usar foi empregado 
no sentido de “fazer uso”, “servir-
-se”. Trata-se de um verbo transi-
tivo indireto. Seu complemento 
é da violência (objeto indireto). 
 5. a) da perfeição
 b) da tempestade
 c) de água fria
 d) de mosquitos
 e) do voo
 f ) ao dicionário
 g) de petróleo
 h) da barraca
 i) da casa
 j) ao parque
 k) com o trabalho
 l) para menores
 m) a baratas
 Professor(a), as respostas dadas 
são apenas sugestões.
 6. a) Sujeito: você (determinado, 
simples); predicado: já mostrou 
muita nota vermelha para seu 
pai (predicado verbal); comple-
mentos verbais: muita nota ver-
melha (objeto direto); para seu 
pai (objeto indireto).
 b) Nota vermelha significa “nota 
baixa”; numa escala de zero a 
dez, trata-se de uma nota abaixo 
de cinco. Nota preta é uma 
expressão popular que significa 
“muito dinheiro”.
 7. a) Todos os termos destacados 
exercem a função sintática de 
complemento nominal. 
 b) (1) um padre: sujeito; (2) a tu -
do: complemento nominal
 c) (1) seu saldo: objeto direto; (2) 
de suas contas: complemento 
nominal
 d) (1) importante: predicativo 
do sujeito; (2) lhe: objeto indire-
to; (3) acesso: núcleo do objeto 
direto; (4) às coisas: comple-
mento nominal; (5) você: sujeito
 8. a) necessidade de carinho
 b) sequestro do empresário
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 c) confiançano colega
 d) obediência ao regulamento
 e) combate à fome
 f ) amor ao próximo
 g) prejudicial à saúde
 h) entrega dos documentos
 9. a) Todos os objetos perdidos 
fo ram recuperados pelo funcio-
nário.
 b) Todo o trabalho foi feito por 
mim sem ajuda de ninguém.
 c) Os quadros em exposição são 
iluminados por uma luz fraca.
 d) Todas as questões da prova 
foram resolvidas pelo aluno.
 e) Os assaltantes foram presos 
pela polícia. 
 10. a) OI e) OI
 b) OD f ) DP
 c) OI g) DP
 d) DP h) DP
 11. a) objeto indireto
 b ) objeto direto
 c ) objeto indireto
 d ) objeto indireto
 e ) objeto indireto
 f ) objeto indireto
 g ) objeto indireto
 h ) objeto direto
 i ) objeto direto
 j ) objeto indireto
 k ) objeto direto
 l ) objeto indireto
 m ) objeto indireto
 n ) objeto direto
 o ) objeto direto
 p ) objeto indireto
 q ) objeto indireto
Capítulo 17 – Termos acessórios da oração 
e vocativo (p. 283) 
 1. Verbete, em dicionários, é cada 
uma das palavras acompanha-
das de suas acepções, exemplos 
e outras informações.
 2. Não só (somente, unicamente, 
exclusivamente) o autor do 
Novo Dicionário da Língua 
Portuguesa, Aurélio Buarque de 
Holanda, é o especialista res-
ponsável por seu amplo e preci-
so conteúdo.
 3. “Aurélio Buarque de Holanda” 
refere-se a “o autor do Novo 
Dicionário da Língua Por tu guesa” 
e “astrônomo brasileiro que 
coleciona feitos científicos e 
títulos em vários lugares do 
mundo” refere-se a “Ronaldo 
Rogério de Freitas Mourão”. 
Ambos os termos exercem a 
função de aposto.
 4. a) No texto, a palavra responsá-
vel está empregada como adje-
tivo, caracterizando o substanti-
vo especialista.
 b) A significação de responsável 
é completada pelo termo “por 
seu amplo e preciso conteúdo”, 
que exerce a função sintática de 
complemento nominal. 
 c) O núcleo do complemento no -
minal é o substantivo conteúdo.
 Professor(a), comente com os 
alunos que as palavras seu, 
amplo e preciso exercem a fun-
ção sintática de adjunto adno-
minal.
 5. Os verbetes sobre astronomia e 
astronáutica, constantes das 
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versões do dicionário entre 1975 
e 1986, têm autoria de Ronaldo 
Rogério de Freitas Mourão, 
astrônomo brasileiro coleciona-
dor de feitos científicos e títulos 
em vários lugares do mundo.
 6. Astronomia é a ciência que trata 
da constituição, da posição relati-
va e dos movimentos dos as tros; 
astronáutica é a ciência e a técni-
ca do voo no espaço cósmico.
 7. Em a, o termo em destaque indi-
ca o agente da ação verbal, isto 
é, aquele que fez o pagamento 
dos impostos. Trata-se, pois, de 
um agente da passiva. Em b, o 
termo destacado indica o meio 
utilizado para fazer o pagamen-
to. Trata-se, pois, de um adjunto 
adverbial.
 Professor(a), para ficar clara a 
distinção, pode-se colocar o 
agente e o meio numa mesma 
frase: O pagamento dos impos-
tos foi feito pelo funcionário da 
empresa pela internet.
 8. a) este / aquele
 b) de verão / de chuva
 c) deserta
 d) primeiro
 e) um, uma
 f ) dentais
 g) seu
 h) a, bacteriana
 i) carnívoros / ferozes
 j) que falam
 k) do animal
 l) brasileiro
 m) sem saída
 n) dois, competentes
 Professor(a), as respostas dadas 
são apenas sugestões.
 9. Pode-se entender que o diretor 
indicou alguém e esta indicação, 
feita por ele, agradou a todos os 
acionistas. Nesse caso, do dire-
tor tem sentido ativo (o diretor é 
o agente da indicação), exercen-
do a função sintática de adjunto 
adnominal. Numa segunda in -
terpretação, pode-se entender 
que alguém indicou o diretor e 
essa indicação agradou aos acio-
nistas. Nesse caso, do diretor 
tem sentido passivo, exercendo 
a função sintática de comple-
mento nominal.
 10. a) claras: predicativo do sujeito; 
as razões: sujeito; as pessoas: 
objeto direto; dessa busca 
obsessiva: complemento nomi-
nal; boas: adjunto adnominal; 
tempestuosa: adjunto adnomi-
nal; escalador nascido em 1944 
na região do Tirol: aposto
 b) antigo: adjunto adnominal; 
Salustiano Padilha: aposto; inde-
centes: adjunto adnominal; do 
estômago e de fome: adjunto 
adverbial; na família: adjunto 
adverbial
 c) na vila: adjunto adverbial; os 
mais adiantados: aposto; de 
moeda falsa: complemento nomi-
nal; os crentes e simples: aposto
 d) uma das hortaliças mais culti-
vadas no mundo: aposto; flexí-
vel: adjunto adnominal
 e) senhora: vocativo; nesta jane-
la: adjunto adverbial
 f ) antiga: adjunto adnominal; 
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pouco: adjunto adverbial; cola-
terais: adjunto adnominal; a dois 
varões: complemento nominal; 
Afonso da Maia: aposto; medici-
na: objeto direto
 g) primeira: adjunto adnominal; 
aos quatro meses: adjunto ad -
verbial; duma gastroenterite: 
adjunto adverbial; solícito: ad -
junto adnominal
 11. Respostas pessoais.
 12. a) lugar
 b) modo
 c) companhia
 d) assunto
 e) finalidade
 f ) intensidade
 g) instrumento
 h) causa
 13. a) infelizes
 b) o, animado, carnavalesco, as
 c) a, pobre, uma, vultosa
 d) antigos
 e) várias, um, terrível
 f ) os, verdadeiros
 g) dois, o
 h) matutinos, aqueles
 i) uma, de rei
 j) os, interessados
 14. a) na planície vazia
 b) no cinto
 c) ontem, a Belém
 d) de longe
 e) não
 f ) sempre, mal, na sala de aula
 g) com calma
 h) naquele lugar, não, muito, alto
 i) fora de casa, sempre, muito, 
bem
 15. a) filho de Ulisses e Penélope
 b) marido de Helena
 c) o marujo
 d) um ente mitológico com 
corpo de homem e cabeça de 
touro, uma das ilhas da Grécia 
 e) filho de Crono e Reia
 f ) um valente guerreiro troiano
 g) as roupas, os móveis, os livros
 h) Cassandra
 i ) o capitão do mato, Vinicius de 
Moraes, poeta e diplomata, o 
branco mais preto do Brasil
 j ) da Sé
 16. a) complemento nominal
 b) adjunto adnominal
 c) complemento nominal
 d) complemento nominal
 e) complemento nominal
 f ) adjunto adnominal
 g) complemento nominal
 h) adjunto adnominal
 i ) complemento adnominal
 17. d
 18. a) Mangueira
 b) amado leitor
 c) Dona Glória
 d) rapaz
 e) amigo
 f ) ó estrelas
 g) meus amigos
 h) Dona Evarista
 i ) minhas senhoras
Capítulo 18 – Tipos de período (p. 289) 
 1. a) Dois períodos. Primeiro perío-
do, formado por duas orações: 
[Quando abri os olhos], [vi o 
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 vulto de uma mulher e o de uma 
criança]. Segundo período, for-
mado por duas orações: [As 
duas figuras estavam inertes 
diante de mim], [e a claridade 
indecisa da manhã nublada 
devolvia os dois corpos ao sono 
e ao cansaço de uma noite mal- 
dormida]. O primeiro período é 
composto por subordinação e o 
segundo, por coordenação.
 b) Três períodos. Primeiro perío-
do, formado por uma única ora-
ção (período simples, oração 
absoluta): Arminda caiu no cor-
redor. Segundo período, forma-
do por duas orações: [Ali mesmo 
o senhor da escrava abriu a car-
teira] [e tirou cem mil-réis de 
gratificação]. Trata-se de um 
período composto por coorde-
nação. Terceiro período, forma-
do por três orações: [Cândido 
Neves guardou as duas notas de 
cinquenta mil-réis], [enquanto o 
senhor novamente dizia à escra-
va] [que entrasse]. Trata-se de 
um período composto por su -
bordinação.
 2. a) Professor(a), as respostas são 
apenas sugestões.
 No ano de 1383, um muçulmano 
árabe, que servia ao soberano 
de Túnis, tomou um navio para 
Alexandria no Egito.
 b) Durante uma festa religiosa 
em que não trabalhou, o jardi-
neiro viu dois pássaros pousa-
rem na folhagem de uma árvore.
 3. a) CS
 b) CCS
 Professor(a), temos, além da 
oração principal, duas orações 
subordinadas adjetivas coorde-
nadas entre si.
 c) CCS i) CCS
 d) CCS j) CS
 e) CC k) CCS
 f ) CS l) CS
 g) CC m) CC
 h) CC
 4. a
Capítulo 19 – Orações coordenadas e 
orações intercaladas (p. 296) 
 1. a) V d) V
 b) F e) F
 c) V
 2. b, c, e
 3. Ou vocês conseguem uma auto-
rização ou não poderão viajar 
sozinhos.
 Aquela empresa triplicou suas 
exportações para o exterior; não 
é verdade, portanto,que esteja 
em crise.
 Vá diretamente à bilheteria do 
teatro, que lá você ainda encon-
trará ingressos.
 Era formado em Odontologia, to -
davia nunca exerceu a profissão.
 Vivia dizendo mentiras, por isso 
ninguém mais acredita nela.
 Nunca saiu de sua cidade, no 
entanto é capaz de descrever 
lugares que nunca viu. 
 O banco fecha às quatro horas, 
então corra, que ainda dá tempo 
de pagar as contas.
 Leve o guarda-chuva, pois está 
ameaçando chover.
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 4. Respostas pessoais. Sugestões:
 a) Ele morava bem distante do 
local de trabalho, portanto saía 
de casa bem cedo.
 b) Gabriela nasceu em 1991 e 
seu irmão, em 1992, logo ela é 
mais velha que o irmão.
 c) Fumar é prejudicial à saúde, 
então não fume.
 d) Sabiam que a prova seria difícil, 
por isso estudaram com afinco.
 e) O preço da geladeira na loja A 
estava mais baixo que na loja B, 
portanto preferi comprar na loja A.
 5. a) [Os Condenados eram quatro 
rapazes] [que cantavam] [e 
faziam muito sucesso naquele 
mês de setembro.]
 O período é formado por coor-
denação e subordinação. Temos 
uma oração principal, “Os Con-
denados eram quatro”, e duas 
orações subordinadas, “que can-
tavam e faziam muito sucesso”, 
que estão coordenadas en tre si. 
 b) [Clip era um filmezinho] [que 
você via] [mas não precisava 
entender.]
 O período é formado por coor-
denação e subordinação. Temos 
uma oração principal, “Clip era 
um filmezinho”, uma oração 
subordinada, “que você via”, e 
uma oração coordenada sindéti-
ca adversativa, “mas não precisa-
va entender”.
 6. É formado por quatro orações: 
“O relógio aponta o momento 
exato da morte incerta”: oração 
coordenada assindética; “a gra-
vata enforca”: oração coordena-
da assindética; “o sapato aperta”: 
oração coordenada assindética; 
“o país exporta”: oração coorde-
nada assindética.
 7. a) O trânsito estava caótico, 
mas (porém, todavia, contudo 
etc.) ninguém chegou atrasado 
à reunião.
 b) Por favor, devolva-me o livro, 
pois (porque, que) estou preci-
sando dele.
 c) O voo 3216, que partiu de Ma -
ceió, pousará no Aeroporto de 
Congonhas, que foi reformado 
recentemente.
 d) Há muitos tipos de colírios 
destinados ao tratamento de 
diferentes doenças dos olhos. Os 
olhos, entretanto (no entanto, 
porém), são órgãos de muita 
sensibilidade; portanto (logo, 
assim, por isso), o uso de qual-
quer tipo de colírio, sem orienta-
ção e controle do médico, pode-
rá causar mais problemas do 
que resultados positivos.
 e) Nunca me esqueço de um 
consórcio de moto que fiz quan-
do tinha 17 anos. Estava come-
çando a ganhar dinheiro e aca-
bei gastando mais do que podia. 
A cada mês o valor aumentava. 
Fui sorteada, tirei a moto, mas as 
parcelas nunca acabavam. Hoje 
os consórcios podem ter muda-
do, mas eu nunca mais fiz um.
 8. Na frase d: Não esfregue os 
olhos nem pisque depois de pin-
gar o colírio.
 9. a) Ele fazia promessas com entu-
siasmo; ninguém, todavia, acre-
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ditava nele. / Ele fazia promessas 
com entusiasmo; ninguém acre-
ditava nele, todavia.
 b) As pessoas acreditam em dias 
melhores; são, portanto, otimis-
tas. / As pessoas acreditam em 
dias melhores; são otimistas, 
portanto.
 10. a) oração coordenada assindética
 b) oração coordenada sindética 
aditiva
 c) oração coordenada sindética 
aditiva
 d) oração coordenada sindética 
adversativa
 e) oração coordenada sindética 
explicativa
 f ) oração coordenada sindética 
conclusiva
 g) oração coordenada sindética 
explicativa
 h) oração coordenada sindética 
conclusiva
 i) oração coordenada sindética 
con clusiva
 11. “A canoa deslizava brandamen-
te”: oração coordenada assindé-
tica; “entrava na boca do rio 
Canumã”: oração coordenada 
assindética; “e despertava as sar-
dinhas meio adormecidas entre 
duas águas”: oração coordenada 
sindética aditiva; “nenhum pás-
saro cantava”: oração coordena-
da assindética; “as vozes notur-
nas da floresta haviam-se cala-
do”: oração coordenada assindé-
tica; “mas nós estávamos alerta”: 
oração coordenada sindética 
adversativa 
 12. e
Capítulo 20 – Orações subordinadas (p. 315)
 1. a) A oração é “mesmo jogando 
bem”, uma concessiva. A incoe-
rência decorre do fato de que a 
relação entre jogar bem e ser 
festejado não é de concessão, 
mas de causa e efeito: foram 
festejados porque jogaram bem.
 b) A oração que estreou ontem 
refere-se a Sebá. Trata-se de uma 
oração subordinada adjetiva 
explicativa.
 2. a) Refere-se ao termo o pai de 
Arturzinho, identificando-o. Tra-
 ta-se de um aposto.
 b) As orações coordenadas entre 
si são que trabalhava muito e 
preservava o seu descanso. 
Trata-se de duas orações subor-
dinadas adjetivas que se refe-
rem ao substantivo médico.
 Professor(a), comente com os 
alunos que, nesse período, as 
orações subordinadas adjetivas 
não se referem a uma oração 
principal, mas a um substantivo, 
médico, e que esse tipo de cons-
trução (oração adjetiva sem ora-
ção principal) é bastante co -
mum, por exemplo: “O sabão 
que lava mais branco”, “O banco 
que atende a todas as suas 
necessidades” etc.
 3. a) Por três orações.
 b) Período composto por coor-
denação e subordinação (perío-
do misto).
 c) Condição.
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 4. As frases serão pessoais. Su ges -
tões de respostas:
 a) Perguntei se ele sabia o ende-
reço. Oração subordinada subs-
tantiva objetiva direta. 
 b) Tinha receio de que ele retor-
nasse. Oração subordinada 
subs tantiva completiva nominal.
 c) Nossa ideia era que ele fizesse 
o trabalho. Oração subordinada 
substantiva predicativa.
 d) É fundamental que todos se 
empenhem. Oração subordina-
da substantiva subjetiva.
 e) Pedro lembrou-se de que era 
dia de feira. Oração subordinada 
substantiva objetiva indireta.
 f ) Havia um grande interesse em 
que todos participassem. Ora-
ção subordinada substantiva 
completiva nominal.
 g) Era aguardado ansiosamente 
que ele se manifestasse. Oração 
subordinada substantiva subjetiva.
 h) Percebe-se que todos têm 
interesse. Oração subordinada 
substantiva subjetiva.
 i) Muita gente pediu que ele se 
candidatasse. Oração subordi-
nada substantiva objetiva direta.
 j) Ele sugeriu ao colega que 
retornasse o mais depressa pos-
sível. Oração subordinada subs-
tantiva objetiva direta.
 k) Ele se esqueceu de que ama-
nhã não haverá expediente. 
Oração subordinada substantiva 
objetiva indireta.
 5. a) B c) A
 b) A d) B
 6. No primeiro período há uma 
única oração (período simples); 
no segundo ocorrem duas ora-
ções (período composto por 
subordinação). “De muita roupa” 
e “de usar muita roupa” exercem 
a função sintática de comple-
mento nominal.
 Professor(a), vale destacar que 
no segundo período a função de 
complemento nominal é exerci-
da por uma oração subordinada 
(oração subordinada substanti-
va completiva nominal reduzida 
de infinitivo).
 7. a) Manter limpos os espaços 
públicos e recuperar a natureza 
afetada. Essas orações exercem 
a função sintática de sujeito do 
verbo custar. Temos, portanto, 
um sujeito composto oracional. 
Tais orações devem ser classifi-
cadas como orações subordina-
das substantivas subjetivas 
reduzidas de infinitivo coorde-
nadas entre si. A primeira é coor-
denada assindética; a segunda, 
coordenada sindética.
 b) Limpos refere-se ao objeto 
direto os espaços públicos, 
exer cendo a função sintática de 
predicativo do objeto; o adjetivo 
afetada refere-se ao substantivo 
natureza, que funciona como 
núcleo do objeto direto, exer-
cendo a função sintática de 
adjunto adnominal.
 c) Caro refere-se a custa (verbo); 
trata-se de um advérbio e exerce 
a função sintática de adjunto 
adverbial.
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 8. a) objetiva direta
 b) subjetiva
 c) subjetiva
 d) objetiva direta
 e) subjetiva
 f ) subjetiva
 g) subjetiva
 h) objetiva direta
 i) subjetiva
 j) subjetiva
 Professor(a), comente comos 
alunos que nos itens c e i temos 
a oração principal na voz passiva 
sintética.
 9. a) oração subordinada substan-
tiva completiva nominal
 b) oração subordinada substan-
tiva objetiva direta
 c) oração subordinada substan-
tiva completiva nominal
 d) oração subordinada substan-
tiva predicativa
 e) oração subordinada substan-
tiva completiva nominal
 f ) oração subordinada substan-
tiva completiva nominal
 g) oração subordinada substan-
tiva objetiva indireta
 h) oração subordinada substan-
tiva apositiva
 i) oração subordinada substan-
tiva objetiva indireta
 j) oração subordinada substan-
tiva completiva nominal
 k) oração subordinada substan-
tiva completiva nominal
 l) oração subordinada substanti-
va objetiva indireta
 m) oração subordinada substan-
tiva objetiva direta
 n) oração subordinada substan-
tiva subjetiva
 o) oração subordinada substan-
tiva subjetiva
 p) oração subordinada substan-
tiva subjetiva
 q) oração subordinada substan-
tiva objetiva direta
 r) oração subordinada substan-
tiva objetiva direta
 s) oração subordinada substan-
tiva predicativa
 t) oração subordinada substan-
tiva apositiva
 10. Nesta frase, a oração subordina-
da adjetiva que pode ser bebi-
do é restritiva (deve-se observar 
que ela não se separa da princi-
pal por sinal de pontuação): atri-
bui ao nome álcool uma carac-
terística que não é própria de 
todos os elementos dessa espé-
cie. Portanto, há tipos de álcool 
que podem ser bebidos e outros 
que não podem; o texto comen-
ta a fabricação apenas daqueles 
que podem ser bebidos.
 11. a) O saber é um bem indestrutí-
vel.
 b) A caneta solta tinta indelével.
 c) Tem uma letra ilegível.
 d) Foi uma cena inimaginável.
 e) É uma grandeza imensurável 
(ou incomensurável).
 f ) É uma atitude incompreensí-
vel.
 12. a) cujo velho sonho era a forma-
tura do filho: explicativa
 b) onde canta o sabiá: restritiva
 c) que corte uma polegada se -
quer às abas do tempo: restritiva
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 d) Que têm um futuro: restritiva; 
que têm um passado: restritiva 
 e) que a Musa antiga canta: res-
tritiva
 f ) que é o médico da casa desde 
anos: explicativa
 g) que me parecia humorístico: 
explicativa
 h) que encontrei um dia em casa 
do Mendonça: restritiva
 i) que sempre procederam 
bem: restritiva
 j) que me serviram durante 
anos: restritiva
 13. Em I, afirma-se que todos os 
homens têm seu preço e, por-
tanto, são fáceis de ser corrom-
pidos; nesse caso, temos oração 
subordinada adjetiva explicati-
va. Em II, afirma-se que apenas 
alguns homens têm seu preço; 
esses e apenas esses são fáceis 
de ser corrompidos; temos aí 
oração subordinada adjetiva 
restritiva. 
 14. a) Os infelizes estavam cansados 
e famintos porque tinham cami-
nhado o dia inteiro. 
 b) Os infelizes tinham caminha-
do o dia inteiro, logo estavam 
cansados e famintos.
 15. a) proporcional
 b) causal
 c) temporal 
 d) proporcional
 e) comparativa
 f ) final
 g) comparativa
 h) temporal
 i) temporal
 j) final
 16. a) estar na sala certa: oração 
subordinada substantiva objeti-
va direta reduzida de infinitivo
 b) ficarmos em casa: oração 
subordinada substantiva predi-
cativa reduzida de infinitivo
 c) vagueando na noite: oração 
subordinada adjetiva restritiva 
reduzida de gerúndio
 d) não dizendo a verdade: ora-
ção subordinada adverbial con-
dicional reduzida de gerúndio
 e) terminada a festa: oração 
subordinada adverbial temporal 
reduzida de particípio
 f ) chegares a tempo: oração 
subordinada substantiva subje-
tiva reduzida de infinitivo
 g) por se queixarem: oração 
subordinada adverbial causal 
reduzida de infinitivo
 h) andando sem destino: oração 
subordinada adjetiva restritiva 
reduzida de gerúndio
 i) para encurtar o caminho: ora-
ção subordinada adverbial final 
reduzida de infinitivo
 j) temendo consequências mais 
drásticas: oração subordinada 
adverbial causal reduzida de 
gerúndio
 k) fazermos mudanças radicais: 
oração subordinada substantiva 
subjetiva reduzida de infinitivo
 l) não comparecendo à reunião: 
oração subordinada adverbial 
condicional reduzida de gerúndio
 m) precisando: oração subordi-
nada adverbial temporal (ou con-
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dicional) reduzida de gerúndio
 Professor(a), a dupla classifica-
ção decorre do fato de que pre-
cisando pode equivaler a se 
precisar (condicional), ou quan-
do precisar (temporal).
 17. Porque a oração correndo em 
direção à estação pode estar se 
referindo a guarda ou a crimi-
nosos.
 18. d 19. e 20. b
Capítulo 21 – Concordância (p. 338)
 1. a) Da forma como está redigida a 
frase, o adjetivo feminina, pela 
sua posição, pode estar se referin-
do ao substantivo chuva (chuva 
feminina). Quanto ao sentido, 
esse adjetivo não pode caracteri-
zar o substantivo chu va. A chuva 
pode ser fraca, forte, intensa, fina 
etc., mas nunca fe minina.
 b) Temos capa feminina para 
chu va.
 2. Proibida a venda de bebidas al -
coólicas a menores de 18 anos.
 3. a) A distribuição de todas as ati-
vidades apresentadas no capítu-
lo fica a critério do professor.
 b) A população dos dois países 
envolvidos no conflito realizou 
uma manifestação.
 c) O ritmo das mudanças ocorri-
das nas empresas tende a mudar.
 d) A administração dos imóveis 
urbanos constatou várias irregu-
laridades.
 e) O preço de vários produtos 
agrícolas subiu muito nos últi-
mos meses. 
 f ) Com certeza, nosso problema 
está nas cotas, porque precisa-
mos de muitas mais. 
 g) Sebo é o lugar onde se ven-
dem livros usados.
 h) Toda essa situação gera muitos 
conflitos dentro da sala de aula, o 
que não ocorria anos atrás, quan-
do o ritmo de vida e a estrutura 
familiar eram diferentes.
 i) Ao final da sessão, restavam 
apenas cinco deputados no ple-
nário.
 j) A revelação dos acontecimen-
tos ocorridos naquela sessão 
plenária chocou muitas pessoas.
 k) Faltavam apenas dois veícu-
los para que a indústria automo-
bilística aquecesse o mercado 
de vendas de carros modernos.
 l) Num único dia passaram 
boiando três corpos.
 m) Em diversos órgãos de im -
prensa surgem especulações a 
respeito da separação da atriz.
 n) Ainda subsistem indícios de 
que ela foi a autora do crime.
 o) Estão à disposição dos inte-
ressados os editais do concurso.
 4. a) Tu serás submetido à verifica-
ção de pressão arterial, pulso e 
temperatura. Será também reali-
zada uma entrevista para que 
seja avaliado se realmente tu 
podes ser doador. O resultado 
dos testes realizados será envia-
do por correspondência.
 b) Você e eu seremos submeti-
dos à verificação de pressão 
arterial, pulso e temperatura. 
Será também realizada uma 
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entrevista para que seja avaliado 
se realmente você e eu pode-
mos ser doadores. O resultado 
dos testes realizados será envia-
do por correspondência. 
 Professor(a), comente que é 
comum o uso da primeira pessoa 
do plural no lugar de você e eu.
 c) Você será submetido à verifi-
cação de pressão arterial, pulso e 
temperatura. Serão também rea-
lizadas algumas entrevistas para 
que seja avaliado se realmente 
você pode ser doador. O resulta-
do dos testes realizados será 
enviado por correspondência. 
 d) Você será submetido à verifi-
cação de pressão arterial, pulso 
e temperatura. Será também 
realizada uma entrevista para 
que seja avaliado se realmente 
você pode ser doador. Os resul-
tados dos testes realizados serão 
enviados por correspondência. 
 5. Mude o verbo de acordo com as 
alterações propostas para o 
sujeito.
 a) O senador e o deputado vão 
se filiar a outro partido.
 Os parlamentares vão se filiar a 
outro partido.
 b) A geração shopping center 
tem valores próprios.
 Você e eu temos valores pró-
prios.
 c) O turista argentino e o uru-
guaio preferem o litoral de San-
ta Catarina.
 Os turistas paraguaios preferem 
o litoral de Santa Catarina.
 Tu e eu preferimoso litoral de 
Santa Catarina.
 6. a) Esperam-se soluções para o 
ca so.
 b) Eu e ele devemos retornar 
lo go.
 c) Havia muitas coisas estranhas 
naquela casa.
 d) Existem dois candidatos com 
chances de ganhar.
 e) Os Estados Unidos aderiram 
ao acordo.
 f ) Faz três meses que ele não 
aparece. 
 g) Mais de um aluno faz o está-
gio obrigatório.
 h) Deram duas horas da tarde no 
relógio do mosteiro.
 i) Precisa-se de padeiro e confei-
teiro com prática.
 j) Até o ano passado, naquela 
cidade não havia agências ban-
cárias.
 7. a) parecia
 b) havia
 c) testemunhava
 d) deixam
 8. a) Acabavam de soar se encon-
tra no plural para concordar com 
o seu sujeito, que, nessa oração, 
é 9 (horas) e três quartos.
 b) No relógio do castelo exerce 
a função sintática de adjunto 
adverbial.
 c) Bater está no singular, con-
cordando com seu sujeito, que, 
nessa oração, é o relógio.
 d) Se omitirmos o termo o reló-
gio, que funciona como sujeito 
de bater, o sujeito passa a ser 10 
horas, e o verbo deverá concor-
dar com ele, indo para o plural: 
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“Precisamente no momento em 
que baterem 10 horas […]”.
 9. a) As tardes chuvosas e frias 
impediam qualquer atividade agi-
tada. / Os dias chuvosos e frios 
impediam qualquer atividade agi-
tada. / O mês chuvoso e frio impe-
dia qualquer atividade agitada.
 b) Blusas finas e sedosas foram 
compradas pelos gentis e edu-
cados rapazes. / Lenço e blusa 
finos e sedosos (ou fina e sedo-
sa) foram comprados pelas gen-
tis e educadas garotas. / Blusa 
fina e sedosa foi comprada pela 
gentil e educada senhora.
 c) Minhas primas usavam perfu-
mes caríssimos. / Meu tio usava 
calças e camisas caríssimas.
 d) Seu súbito interesse provo-
cou estranha força nas pessoas. / 
Seu súbito interesse e solidarie-
dade provocaram estranho 
comportamento nas pessoas.
 10. e 11. d 12. d 13. e 14. a
 15. a 16. e 17. e 18. b 19. b
 20. e 21. d 22. d 23. d 24. c
 25. a 26. a 27. d 28. b 29. a
30. e
Capítulo 22 – Regência (p. 352) 
 1. a) Exprime assunto, equivalendo 
a sobre.
 b) A preposição perante relacio-
na o adjetivo iguais a seu com-
plemento, a lei. Poderia ser subs-
tituída por ante ou diante de.
 c) Aos brasileiros e aos estran-
geiros residentes no País refere- 
-se ao verbo garantir, comple-
tando-lhe o sentido. Trata-se de 
um objeto indireto. O trecho à 
vida, à igualdade, à segurança 
e à propriedade refere-se ao 
substantivo direito, completan-
do-lhe o sentido. Trata-se de um 
complemento nominal.
 Professor(a), comente que te -
mos objeto indireto composto 
(dois núcleos: brasileiros e es -
trangeiros) e complemento no -
minal composto (quatro nú- 
cleos: vida, igualdade, seguran-
ça e propriedade).
 2. a) O trecho é “[…] ter gostado ou 
aprovado qualquer governante”. 
Gostar exige preposição de 
(“gostar de qualquer governan-
te”); aprovar não pede preposi-
ção (“aprovar alguém ou alguma 
coisa”). Para ficar adequado ao 
que estabelece a gramática nor-
mativa, o trecho deveria estar 
assim redigido: “[…] não me lem-
bro de ter gostado de qualquer 
governante ou aprovado qual-
quer um deles”; ou: “[…] não me 
lembro de ter aprovado qualquer 
governante ou gostado dele”.
 b) O trecho em que o autor 
segue a regra estabelecida pela 
gramática normativa é: “[…] não 
gosto do atual governo nem o 
aprovo […]”.
 3. Na primeira ocorrência, bater é 
empregado no sentido de “agre-
dir”, “surrar”, “dar pancada”. Nessa 
acepção, é transitivo indireto, 
exigindo complemento regido 
pela preposição em, “bater em 
alguém”. Na segunda, bater é 
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empregado no sentido de “ven-
cer”, “superar”, “sobrepujar”. Nes -
sa acepção, é um verbo transiti-
vo direto, exigindo, portanto, 
complemento sem preposição, 
“bater alguém”. 
 4. Nesta frase, empregou-se o ver bo 
preferir de acordo com o nível 
formal de linguagem, ou seja, 
com objeto direto e objeto indire-
to, este regido pela preposição a. 
 Professor(a), comente que a 
palavra mais presente na frase 
não está se referindo ao verbo 
preferir, mas ao substantivo 
dinheiro, núcleo do objeto dire-
to mais dinheiro.
 5. a) A perda do cartão de con-
sumo implica uma multa de 
R$ 500,00.
 b) É preferível combater os 
males a intimidar as próprias 
emoções.
 c) Ele aspirava a uma posição de 
maior destaque.
 d) Este é certamente um direito 
que não assiste a estas pessoas.
 e) Venha assistir aos debates em 
minha sala.
 f) A cortesia mandava obedecer 
aos desejos da minha antiga da ma.
 g) Os desempregados visam a 
melhores condições de vida.
 h) Assistimos ontem a um belo 
filme na televisão.
 i) Aquele jogador ainda aspira a 
uma vaga na seleção.
 j) Aquelas pessoas só visavam 
aos seus próprios interesses.
 k) Depois daquele terrível aci-
dente, as autoridades resolve-
ram proceder a uma fiscalização 
rigorosa.
 l) Custou-me (ou custou a mim) 
tomar esta decisão.
 m) As constantes faltas ao traba-
lho implicaram sua demissão.
 n) O aluno simpatizou com a 
professora.
 o) Esqueci-me dos documentos. 
/ Esqueci os documentos.
 p) Nunca perdoarei ao homem 
que me magoou.
 q) No Municipal, assisti a uma 
ópera de Verdi.
 r) Prefiro aspirar a uma posição 
honesta a ficar aqui.
 6. a) Este é o filme a que o aluno 
assistiu. / Este é o filme de que o 
aluno gostou.
 b) São opiniões a que me refiro. 
/ São opiniões de que duvido.
 c) É um autor de cuja obra 
gosto. / É um autor com cuja 
obra simpatizo.
 7. a) Todos pareciam alheios a tu do.
 b) Você é favorável a que ele seja 
perdoado?
 c) Não tenho a menor dúvida de 
que ele voltará.
 d) Esta decisão é benéfica a 
quem?
 e) Você é capaz de fazer isso? 
 f ) Estava ansioso por uma res-
posta ao meu pedido.
 8 . a) a f ) lhe
 b) lhe g) lhes
 c) o h) o
 d) lhe i) a ele
 e) o j) a ele
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Parte 4 – APÊNDICE
Capítulo 23 – Crase (p. 366)
 1. a) Pedro chegou ao colégio an -
tes de mim. Ocorre a crase.
 b) Costumo ir ao mercado aos 
domingos. Ocorre a crase.
 c) Atendemos a todos os pedi-
dos. Não ocorre a crase.
 d) Aguardavam ansiosamente o 
comparecimento de todos. Não 
ocorre a crase.
 e) Era uma pessoa apegada aos 
modismos. Ocorre a crase.
 f ) Esse livro não pertence a ne -
nhum aluno. Não ocorre a crase.
 g) Pedi desculpas a ele. Não 
ocor re a crase.
 h) O prêmio foi entregue ao pri-
meiro colocado. Ocorre a crase.
 i) Fizeram alusão ao mesmo indi-
víduo. Ocorre a crase.
 j) Assistimos a um jogo de tênis. 
Não ocorre a crase.
 k) Não chegaram a resultado 
algum. Não ocorre a crase.
 l) Graças a este rapaz consegui 
achar o caminho. Não ocorre a 
crase.
 2. a) Perguntou à vizinha se conhe-
cia aquele escritor.
 b) Perguntou a uma mulher se 
conhecia aquela rua.
 c) Assisti à cena estarrecido. 
 d) Ele aspirava à ascensão rápida 
na empresa.
 e) Aspirava a muitas badalações 
em sua nova vida.
 f ) Perguntou como se chegava à 
praça principal.
 g) Perguntou como se chegava 
àquela rua.
 h) Não sabia que a mulher à qual 
se dirigira era diretora da empresa.
 i) Não sou favorável a essa pena.
 j) Não sou favorável à derrubada 
dessa árvore. 
 k) Não sou favorável à pena de 
morte.
 l) Mandou-me à padaria.
 m) Respondeu a ela que não 
poderia sair naquela noite.
 n) Foi à formatura da filha.
 o) Despediram-se às primeiras 
horas da tarde.
 p) Não conte nada à (a) sua vizi-
nha.
 q) Não conte nada a ninguém.
 3. Em I, ocorre artigo antes de pes-
soas: nessa frase, a palavra pes-
soas está empregada de modo 
preciso, determinado. Em II, não 
ocorre artigo (e, portanto, não 
ocorre crase): nessa frase, o 
substantivo pessoas foi empre-
gado de modo vago, indetermi-
nado.
 4. “Os hóspedes do PMG Hotel, por 
estarem alojados dentro do Pan-
tanal, terão sempre ao seu redor 
como companhia a fauna e a 
flora pantaneira. Os programas 
são pescas a piranhas, focagem 
de jacarés, caminhadas ecológi-
cas,passeios a cavalo e barco a 
motor acompanhados de guias 
com prática do Pantanal.”
 Em a cavalo e a motor, não 
ocorre crase porque há apenas a 
presença da preposição a; são 
expressões adverbiais formadas 
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por palavras masculinas (cavalo 
e motor). Em pescas a piranhas, 
não há crase porque só ocorre a 
preposição a; a palavra piranhas 
está empregada em sentido 
genérico. 
 Professor(a), comente que em 
pescas a piranhas o a está no 
singular diante de uma palavra 
no plural (piranhas), o que com-
prova a não ocorrência do arti-
go. Se na frase constasse pescas 
às piranhas, ocorreria a crase, 
porque o substantivo piranhas 
estaria precedido pelo artigo as, 
e também porque o substantivo 
pescas exige a preposição a.
 5. a) Não era talhado para obede-
cer a ordens ou deixar de dizer o 
que pensava por respeito à hie-
rarquia.
 b) Sentado, a princípio, à minha 
frente, fizera, aos poucos, girar a 
cadeira, de forma a ficar sentado 
com o rosto voltado para a porta 
do aposento.
 c) Só que nenhum dos dois 
pode ser tão emocionante, nem 
jamais foi tão disputado tão pal-
mo a palmo ou pé a pé, topada a 
topada, canelada a canelada, às 
vezes tapa a tapa.
 d) Tanto o cura quanto o barbei-
ro fizeram muitas e detalhadas 
recomendações à ama e à sobri-
nha, no sentido de recuperar o 
alquebrado corpo de nosso 
conhecido herói.
 e) Quando ouviu a voz assim 
chamá-lo, ele estava de pé à 
porta de sua guarita, com uma 
bandeira na mão, enrolada à 
volta do curto mastro.
 f ) Acreditava ter obedecido fiel-
mente às instruções do 
Conselho. Se fracassara, a culpa 
deveria ser atribuída à omissão 
de algum detalhe desconhecido 
da profecia.
 g) Devo dizer que o resultado 
não se fez esperar: pressentindo 
à tarde que a dor não chegaria 
ao anoitecer, vasculhei a casa à 
procura de um instrumento ade-
quado de defesa.
 h) À noitinha a mãe chegou, viu 
a caixa, mostrou-se satisfeita, 
dando a impressão de que já 
esperava a entrega do volume.
 i) Levantava cedo, tomava seu 
café com leite e saía às pressas 
para a rua. Voltava, às vezes, 
meia hora depois. No jantar era 
o primeiro a chegar à mesa. 
 j) Perguntei por que não tinha 
ido à escola, respondeu que não 
ia mais, nunca mais, e me con-
tou a história do cavalo. Disse 
que não adiantava ir à escola 
porque estava resolvido a fugir.
 k) A moça me disse ontem que a 
lua estava linda. À noite me tele-
fonou e me animou a chegar à 
janela.
 l) O homem já estava solto, gra-
ças à intervenção do cônsul 
holandês, a quem ele se fez 
compreender com meia dúzia 
de palavras holandesas.
 m) Outro dia fui a São Paulo e 
resolvi voltar à noite, uma noite 
de vento sul e chuva, tanto lá 
como aqui.
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 6. a) à, à, à, a d) à, a 
 b) a, a e) a
 c) à
 Professor(a), o verbo conhecer 
não pede preposição a. Nessa 
frase, o a que antecede o nome 
de lugar Bahia é artigo.
 7. a) à, às, a e) à, à 
 b) a, à f ) a (ou às)
 c) a g) a
 d) a h) à 
 8. a) As d) a
 b) Às e) à
 c) à
 9. a) àquele d) àquele
 b) aquela e) àquela
 c) àquela
 10. a 11. b 12. d 13. a 14. e
 15. b 16. e 17. b 18. e
Capítulo 24 – Morfossintaxe das palavras 
que e se (p. 376)
 1. a) A palavra que é uma conjun-
ção subordinativa integrante, 
por estar introduzindo uma ora-
ção subordinada substantiva 
objetiva direta. A palavra se é 
partícula expletiva ou de realce 
(o mundo ia acabar).
 b) No último verso, a palavra se 
é pronome apassivador, pois se 
liga a um verbo transitivo (fazer), 
apassivando-o.
 Professor(a), comente que em 
não se fez batucada temos uma 
voz passiva sintética em que o 
sujeito é batucada.
 c) Resposta pessoal.
 Professor(a), espera-se que os 
alunos comentem que na frase 
em que aparece o até (uma pala-
vra denotativa, funcionando 
como operador argumentativo) 
há uma informação pressuposta 
(disseram outras coisas e, entre 
elas, num grau maior de impor-
tância, que o mundo ia se aca-
bar), o que não ocorre na segun-
da frase: disseram apenas isso 
(que o mundo ia se acabar).
 d) Para esses três verbos, temos 
sujeito indeterminado. Não é 
possível pelo contexto determi-
nar quem anunciou, garantiu e 
disse que o mundo ia se acabar.
 2. a) conjunção subordinativa con-
secutiva
 b) conjunção subordinativa inte-
grante em ambas as ocorrências
 c) conjunção subordinativa com-
 parativa
 d) pronome reflexivo recíproco
 e) pronome reflexivo
 f ) pronome relativo
 g) preposição
 h) conjunção subordinativa con-
dicional em ambas as ocorrências
 i) se: conjunção subordinativa 
integrante; se: é um pronome 
reflexivo na função de objeto 
direto; que: conjunção subordi-
nativa integrante; se: parte inte-
grante do verbo; que: pronome 
relativo na função sintática de 
objeto direto de fez 
 3. a) sujeito
 b) objeto direto
 c) objeto indireto
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 d) objeto direto
 e) objeto indireto
 4. a) conjunção subordinativa inte-
grante
 b) conjunção coordenativa ex -
plicativa
 c) conjunção subordinativa cau -
sal
 d) advérbio
 e) preposição
 f ) substantivo interrogativo
 g) pronome adjetivo interroga -
tivo
 h) partícula expletiva ou de 
re alce
 i) conjunção subordinativa inte-
grante
 j) conjunção subordinativa com-
 parativa
 k) conjunção coordenativa ex -
plicativa
 l) substantivo
 5. a) conjunção subordinativa inte-
grante
 b) índice de indeterminação do 
sujeito
 c) partícula expletiva ou de realce
 d) conjunção subordinativa causal
 e) pronome apassivador
 f ) pronome reflexivo
 g) pronome reflexivo
 h) conjunção subordinativa inte-
grante
 i) índice de indeterminação do 
sujeito
 j) pronome apassivador
 k) conjunção subordinativa con-
dicional
 l) conjunção subordinativa inte-
grante
 m) parte integrante do verbo
 n) partícula expletiva ou de realce
 o) índice de indeterminação do 
sujeito
 p) pronome apassivador
 q) conjunção subordinativa con-
dicional
 6. c 7. d 8. e
Capítulo 25 – Pontuação (p. 393)
 1. Em a, a presença das vírgulas 
indica que Mário Duarte é o 
nome do advogado do jornalis-
ta. Nesse período não se expres-
sa o nome do jornalista. Em b, 
com a ausência das vírgulas, 
Mário Duarte passa a designar o 
nome do jornalista. Nesse perío-
do, o que não vem expresso é o 
nome do advogado.
 2. Se o homem soubesse o valor que 
tem, a mulher andaria de rastos à 
sua procura. Se o ho mem soubes-
se o valor que tem a mulher, anda-
ria de rastos à sua procura.
 3. a) Pelo simples receio de pare-
cer vulneráveis, muitas institui-
ções bancárias evitam o assunto 
fraude digital.
 b) Muitas instituições bancárias, 
pelo simples receio de parecer 
vulneráveis, evitam o assunto 
fraude digital.
 c) Muitas instituições bancárias 
evitam, pelo simples receio de 
parecer vulneráveis, o assunto 
fraude digital.
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 4. a) Havia alguns problemas, 
porém, que expressavam a 
experiência específica das socie-
dades árabes. Quando se torna-
ram independentes, elas herda-
ram uma variedade de escolas: 
algumas públicas, algumas pri-
vadas; algumas modernas, algu-
mas islâmicas tradicionais; algu-
mas ensinando por meio do 
árabe, outras de uma língua 
europeia, geralmente inglês ou 
francês.
 b) Quando o primeiro guarani 
abriu os olhos, estava adulto, 
benfeito, completo. Assim como 
tudo ao seu redor: o céu, o Sol, a 
Lua, as nuvens, as estrelas, os 
montes, o mato, o campo, o rio, 
a oca, o peixe, o bem, o mal, a 
vida, a morte.
 c) A poluição sonora provoca 
muitos efeitos negativos. Os prin-
cipais são: distúrbios do sono, 
estresse, perda da capacidade 
auditiva, surdez, dores de cabeça, 
distúrbios digestivos, perda de 
concentração, aumento do bati-
mento cardíaco e alergias.
 Professor(a), nesta atividade, as -
sim como nas que seguem, 
apre sentamos como resposta a 
pontuação dada ao texto con-
forme consta da fonte em que 
foram recolhidos os fragmentos.Evidentemente, dado o caráter 
subjetivo da pontuação, em 
alguns casos, outras respostas 
também são possíveis.
 5. a) Ao redor da mesa, por um 
instante imobilizados, achavam-
-se o pai, a mãe, a avó, três crian-
ças e uma mocinha magra de 
dezenove anos.
 b) Macabéa, que nunca se irrita-
va com ninguém, arrepiava-se 
com o hábito que Glória tinha 
de deixar a frase inacabada.
 c) Meu antigo patrão, Salustiano 
Padilha, que tinha levado uma 
vida de economias indecentes 
para fazer o filho doutor, acaba-
ra morrendo do estômago e de 
fome, sem ver na família o título 
que ambicionava.
 d) Então tirou o roupão violenta-
mente, passou um vestido sem 
apertar o corpete, vestiu por 
cima um casaco largo de inver-
no, atirou o chapéu para a cabe-
ça despenteada, saiu, desceu a 
rua tropeçando nas saias.
 e) O povo se apinhava na aveni-
da, o dinheiro circulava alegre-
mente, as lâmpadas de carbure-
to espargiam sobre o burburi-
nho focos de luz muito branca.
 6. a) “À noite, porém, o doutor per-
cebendo que a mulher dormia, 
saltou a janela e correu em dire-
ção ao cemitério; Cora, de pés 
nus, com as chinelas nas mãos, 
procurou a criada para irem jun-
tas à colheita de ossos.”
 b) “Minha criadagem se com-
põe, ou melhor, se compunha 
de um cocheiro, um jardineiro, 
um criado de quarto, uma cozi-
nheira e uma roupeira, que era 
ao mesmo tempo uma espécie 
de despenseira.”
 c) “Como eu tinha imaginado, 
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uma corrente marítima impele o 
navio, se é que assim se pode 
designar adequadamente uma 
onda que, rugindo e uivando pelo 
alvo gelo, reboa em direção ao sul 
com velocidade igual à da queda 
vertiginosa de uma catarata.”
 d) “Como, porém, estivesse com 
a camisa rasgada, o paletó sem a 
manga direita, ligeiras escoria-
ções por todo o corpo e de 
sunga, recebeu ordem superior 
para retirar-se, sob pena de 
abertura de inquérito adminis-
trativo de acordo com os estatu-
tos em vigor.”
 e) “Aos cinquenta anos, magro, 
alto, de gestos imponentes e 
uma certa altivez forçada, era 
mais conhecido por sua enorme 
biblioteca, onde empenhava 
toda a moeda conseguida nas 
colheitas ou pela venda sucessi-
va de partes de suas terras, do 
que propriamente por sua 
esquisita maneira de viver.”
 7. A Literatura Portuguesa nos 
deu dois grandes escritores: 
Camões, grande poeta renas-
centista, e Fernando Pessoa, 
grande poeta moderno. 
 8. Guimarães Rosa e Clarice Lis-
pector são importantes nomes 
da Literatura Brasileira: o primei-
ro escreveu Sagarana; a segun-
da, A hora da estrela.
 9. O país prepara uma verdadeira 
festa – um verdadeiro Carnaval 
– para o dia 15. 
 10. Desejamos que o novo ministro 
(esperamos que seja um enten-
dido em educação) faça as refor-
mas necessárias. 
Capítulo 26 – Figuras e vícios de 
linguagem (p. 404)
 1. a) O segredo que a personagem 
vai revelar à mãe é que iria mor-
rer, que sua morte está próxima.
 b) A personagem faz uso de 
eufemismos: “minha luz está se 
enfraquecendo”, “a vela de meu 
ser se apagará”, “antes que se 
faça escuridão”, “e minha alma 
seja levada”.
 2. A figura é “quando o vinho esti-
ver dizendo coisas mornas em 
nossa cabeça”. Temos aí uma 
metonímia (a causa pelo efeito). 
Não é o vinho quem diz, mas o 
efeito do vinho. Ao mesmo 
tempo, temos uma prosopopeia 
ou personificação, já que se atri-
bui ao vinho (ser inanimado) um 
predicado próprio de ser anima-
do (dizer), e um eufemismo, já 
que podemos entender que “o 
vinho dizer coisas mornas em 
nossa cabeça” significa um ligei-
ro estado de embriaguez. O 
adjetivo mornas está emprega-
do em sentido conotativo, confi-
gurando uma metáfora.
 Professor(a), o importante nesta 
atividade é os alunos percebe-
rem as relações de sentido esta-
belecidas pela figura.
 3. a) Aos arcaísmos.
 b) Velhas caducas e pobres ve -
lhi nhas.
 4. a) anacoluto
 b) silepse de número
 c) silepse de pessoa
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 d) aliteração
 e) prosopopeia (ou personifica-
ção)
 f ) zeugma
 g) prosopopeia (ou personifica-
ção)
 h) gradação 
 i) inversão
 j) metonímia (pia no lugar de 
batismo)
 k) antítese
 l) aliteração, assonância e paro-
nomásia
 m) inversão
 n) metáfora
 o) anáfora
 p) aliteração e assonância
 q) paronomásia, aliteração e as -
sonância
 r) metáfora
 s) sinestesia
 5. a) asa da xícara, asa do avião
 b) barriga da perna
 c) bico de gás, bico de pena, bico 
de papagaio (formação óssea), 
bico-de-papagaio (planta) 
 d) boca-da-noite, boca do estô-
mago, boca de sino
 e) braço da poltrona, braço de 
mar, braço de ferro
 f ) folha de rosto, folha de che-
que, folha de papel
 g) menina dos olhos
 h) olho da rua, olho gordo, olho 
mágico, olho-d’água, olho de 
gato (dispositivo de segurança), 
olho-de-gato (erva)
 i) orelha do livro
 6. a) Sílvio Santos
 b) Xuxa
 c) Batman
 d) Paris
 e) Castro Alves
 f ) Rio de Janeiro
 g) Recife
 h) Egito
 i) Carmem Miranda
 j) Maracanã
 k) Tiradentes
 l) Dom Quixote
 7. a) cacófato (“como-o com sebo”)
 b) pleonasmo
 c) solecismo
 d) solecismo
 e) solecismo
 f ) pleonasmo
 g) barbarismo
 h) (um mamão)
 i) pleonasmo
Anotações
 
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Respostas das questões de exames 
propostas no livro-texto
Parte 1 – FONOLOGIA E ORTOGRAFIA
Capítulo 1 – Fonologia (p. 407)
 1. c 4. b 
 2. a 5. c 7. a
 3. b 6. a 8. 6 (2 + 4) 
 9. a) O s entre vogais representa o 
fonema /z/, ou seja, um fonema 
sonoro.
 b) O s, precedido de consoante, 
representa o fonema /s/, ou seja, 
um fonema surdo.
 c) Professor(a), espera-se que 
os alunos percebam que todas 
as palavras deste item apresen-
tam o prefixo trans seguido de 
vogal e que, nesses casos, o s 
representa o fonema sonoro /z/. 
O Formulário ortográfico afirma: 
“É sonoro o s do prefixo trans, 
em se lhe seguindo vogal […]”. 
 10. Hiato: anunci-ar, ju-ízos, a-in-da, 
mei-o; ditongo nasal: confun-
dem, atropelam, paixões, des-
mentem, solução, travam; di -
tongo oral decrescente: aos, ou -
tros, meio.
 Professor(a), em confundem, 
atro pelam, desmentem e tra-
vam, temos a ocorrência dos 
ditongos fonéticos / ̃e j/ e /ãw/, 
que não são representados na 
escrita. Chamamos a atenção 
para a corriqueira ocorrência 
desses ditongos em questões de 
vestibulares. 
 11. Fonema.
 12. Demarcação: ditongo nasal de -
crescente (ão); juízo: hiato das 
vogais u e i; interpenetram: di -
tongo nasal decrescente (am); 
iguais: tritongo oral (uai).
 Professor(a), em interpene-
tram, temos a ocorrência do di -
tongo fonético /ãw/. 
 13. d 14. e 15. c 16. d
 17. d 18. a 19. b 20. e
 21. 01 + 04 + 16 + 32 = 53
 22. 01 + 02 + 04 + 08 = 15
 23. d 24. e 25. e 
 26. c
 Professor(a), a divisão silábica 
da palavra Piauí é a seguinte: 
Pi-au-í.
 27. e 28. d 29. e 30. a 31. d
 32. c 33. a 34. c 35. c 36. a
 37. c
Capítulo 2 – Ortografia (p. 412)
 1. d 7. c 13. c
 2. b 8. e 14. e
 3. a 9. b 15. c
 4. b 10. c 16. a
 5. c 11. c 17. b
 6. e 12. d
 18. a) limpeza, defesa, baronesa, 
sur dez e freguesa (ou freguesia)
 b) analisar, sintetizar, paralisar, 
civilizar, alisar
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50
 19. a) ressarcido
 b) recendia
 c) excentricidade
 20. c 24. d
 21. d 25. b
 22. e 26. a
 23. e
Capítulo 3 – Acentuação gráfica (p. 418)
 1. c
 2. 2 + 4 + 8 + 32 = 46
 3. c 4. d 5. b
 6. A forma verbal pôde (pretérito 
perfeito) é acentuada por oposi-
ção a pode (presente do indica-
tivo); trata-se de um acento dife-
rencial.
 7. d
 8. 1 + 8 + 16 + 32 = 57
 9. e 10. c 11. a
 12. Conveniência: palavra paroxíto-
na terminada em ditongo oral; 
também: palavra oxítona termi-
nada em -em; matéria: palavra 
paroxítona terminada em diton-
go oral; espírito: palavra propa-
roxítona.
 13. d
 14. c
 15. b
 Professor(a), comente com os 
alunos a respeito da importân-
cia de observar o contexto em 
que aparece a palavra para veri-
ficar se ela deve ou não ser acen-
tuada.
Parte 2 – MORFOLOGIA
Capítulo4 – Estrutura e formação das 
palavras (p. 421)
 1. b
 2. c
 3. Resposta da PUC-RJ: A palavra 
inveja é a única que não se 
estrutura por prefixação. Todas 
as demais apresentam prefixo 
de negação in-, acrescido à base 
adjetiva.
 4. c
 5. a) Resposta esperada: No artigo 
1548, o casamento é considera-
do inexistente, isto é, sem efeito, 
desde que ocorram as condi-
ções arroladas. Já no artigo 
1550, o casamento é passível de 
ser tornado sem valor, desde 
que solicitado e observadas 
determinadas condições. Essa 
diferença é produzida pelo 
acréscimo do sufixo -ável (que 
tem o sentido de possibilidade 
de praticar ou sofrer uma ação) 
ao verbo anular. Com isso, anulá-
vel tem o sentido de “aquilo que 
pode ser anulado”, implicando 
assim a possibilidade de realiza-
ção de um processo. Já em nulo, 
a ideia de processo inexiste, pois 
o seu sentido é de um evento 
sem validade. Portanto, confor-
me o artigo 1548, o casamento 
não se realiza juridicamente; 
pelo artigo 1550, o casamento é 
dado como realizado, porém, é 
passível de anulação.
 b) Resposta esperada: Diferente-
mente de infringência, palavra 
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formada a partir de infringir por 
meio do acréscimo do sufixo 
-ência (que transforma um 
verbo em substantivo), incom-
petência apresenta um proces-
so suplementar, já que inexiste 
o verbo incompetir. O verbo 
competir recebe igualmente o 
sufixo -ência e, posteriormente, 
a palavra formada (competên-
cia) recebe o prefixo in-, forne-
cendo o sentido de “ausência 
de competência”.
 Espera-se que o candidato seja 
capaz de perceber a relação 
entre competência, incompe-
tência e o verbo competir (que, 
nessa relação específica, tem 
um sentido associado ao de 
atribuição, menos usual do que 
aquele associado a rivalidade e 
competições).
 Não se espera, por outro lado, 
que o candidato faça qualquer 
consideração de ordem etimoló-
gica sobre fring- como um even-
tual radical latino. Como falante 
da língua, ele dispõe do conhe-
cimento sincrônico de que frin-
gir não é um radical de verbo 
existente. (Não se cobrará o uso 
de metalinguagem).
 6. e 11. b 16. b
 7. c 12. a 17. a
 8. a 13. b 18. d
 9. b 14. a
 10. c 15. c
 19. aferventar, enaltecer, esvoaçar
 20. d 22. a
 21. a 23. e
Capítulo 5 – Substantivo (p. 425)
 1. e 5. d 9. d
 2. a 6. b 10. d
 3. e 7. a 11. b
 4. a 8. c 
 12. a) magreza; b) semelhança;
c) autenticidade
 13. Aguardo teu telefonema e teu 
convite para sair.
 14. c 17. b 20. a
 15. c 18. c 21. e
 16. c 19. d
 22. Os livres-docentes, em seus 
abaixo-assinados, pediram de -
missão do cargo. 
Capítulo 6 – Artigo (p. 429)
 1. a
 2. No primeiro caso, a anteposição 
do artigo indefinido confere ao 
substantivo homem um caráter 
genérico, ou seja, trata-se de 
qualquer elemento da espécie 
humana. No segundo, o mesmo 
substantivo se refere à espécie 
humana. 
 3. d
 4. d
 5. a) A oposição entre os substanti-
vos homem e mulher é reforça-
da pelo emprego do artigo defi-
nido o para homem e do indefi-
nido uma para mulher, ou seja, 
o homem faz referência a um 
homem determinado, específi-
co; já uma mulher faz referência 
a uma mulher qualquer, ideia 
essa reforçada pelo adjunto 
adverbial de exclusão apenas. 
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 b) A oposição definido/indefinido 
(o/uma) reforça a oposição ho -
mem ! mulher. O emprego do 
artigo definido confere a ho -
mem um caráter singular. O 
emprego do artigo indefinido 
confere a mulher um caráter de 
indiferença, de inferioridade. 
 Professor(a), note que, no con-
texto, o artigo indefinido, refor-
çado pelo adjunto adverbial de 
exclusão apenas, tem caráter 
pejorativo. 
 6. e 7. b 8. d
Capítulo 7 – Adjetivo (p. 430)
 1. b 4. d 7. e
 2. a 5. a 8. c
 3. b 6. d 
 9. contentes: grau comparativo de 
superioridade
 10. b 12. e 14. a
 11. e 13. a 15. c
 16. Aquilo foi para todos nós uma 
desilusão, um golpe, um desgos-
to inefável (ou inexprimível).
 17. e
Capítulo 8 – Numeral (p. 433)
 1. c
 2. e
 3. b
 4. a) triplo; terço
 b) milésimo septuagésimo (ou se -
tuagésimo) quinto
 5. e 8. a 11. b
 6. a 9. d 12. b
 7. b 10. d 13. a
Capítulo 9 – Pronome (p. 435)
 1. No contexto, capital significa 
“fundamental, principal, essen-
cial”. O pronome pessoal oblí-
quo lhe retoma a expressão 
“nota diplomática”, funcionando 
como complemento nominal de 
“origem” (“[…] dá origem à nota 
diplomática”).
 2. c
 3. a
 4. c
 5. a) “Embora os jornalistas não 
devessem fazer previsões, 
fazem-nas o tempo todo.”
 b) O pronome demonstrativo o 
funciona como elemento de 
coesão, retomando a ideia de 
“prestar contas quando erram”.
 6. c 10. e 14. a
 7. e 11. c 15. d
 8. c 12. c 16. a
 9. b 13. a 17. e
 18. a) Sim, pois nesse trecho mim 
está sendo empregado na fun-
ção de complemento.
 b) Deveria ficar “entre ele e mim”, 
pois a forma reta eu só pode ser 
usada na função de sujeito, que 
não é o caso nesse trecho. 
 19. c 21. e 23. a
 20. e 22. d 24. a
 25. Dificilmente se encontra um ex-
-aluno que não tenha consegui-
do uma boa colocação.
 26. d
 27. À palavra homem.
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 28. a) Estes são alguns dos equipa-
mentos cuja entrada no país a 
reserva de mercado não permi-
tia, sem a autorização do Depin.
 b) Fazer pesquisa insinuando 
que 64% dos brasileiros acham 
que existe corrupção no governo 
Itamar não é um ato inteligente 
de um jornal de que todos gosta-
mos e por cuja isenção é dever 
de todos nós brasileiros lutar.
 29. c
 30. Sugestão: Doença alguma pode 
ser curada com este remédio.
 31. Ana, amanhã lhe farei uma visiti-
nha e contar-lhe-ei tudo o que 
sei a respeito dele. Espere-me às 
nove horas e não me faça espe-
rar muito.
 32. a) Esta mão.
 b) Essa mão.
 33. Amigo algum me ajudará.
 34. Os candidatos à carreira diplo-
mática, entre os quais estava o 
seu noivo, apresentaram-se im -
pecáveis no coquetel do em -
baixador.
 35. As tropas da Otan, cujas mano-
bras vinham sendo preparadas 
por grandes estrategistas, esta-
vam confiantes.
 36. b 39. b 42. e
 37. c 40. b 43. a
 38. b 41. e 44. a
Capítulo 10 – Verbo (p. 443)
 1. O verbo acompanhar é respon-
sável pelo efeito de humor, pois 
pode ser entendido de duas 
maneiras: o guarda o utilizou 
com o sentido de “ir junto”; já o 
músico ambulante, com o senti-
do de “tocar junto”.
 2. c 7. e 12. a
 3. a 8. e 13. d
 4. e 9. a 14. e
 5. a 10. d 15. e
 6. c 11. e 16. c
 Professor(a), na alternativa a, 
deveria ser utilizado o verbo 
aumentar, e não crescer. Trata-
-se, portanto, de um problema 
semântico, e não gramatical.
 17. a 20. d 23. a
 18. a 21. c 24. a
 19. b 22. a
 25. a) A interpretação usual é a de 
que as pessoas não devem furtar. 
No caso, o futuro do presente é 
utilizado com valor de imperati-
vo, equivalendo a “não furtes”.
 b) Bastos Tigre interpreta o 
man damento no futuro como 
uma proibição que deve vigorar 
posteriormente ao momento 
em que se fala. No contexto, 
“não furtarás” [amanhã] é enten-
dida como uma permissão para 
furtar hoje.
 26. a) prestar esclarecimento
 b) dar (ou fornecer) informação
 27. Façam-se as apostas, enquanto 
se elaboram os novos planos.
 28. e 33. b 38. d
 29. a 34. a 39. c
 30. e 35. b 40. b
 31. a 36. a
 32. d 37. b
 41. a) mantiver
 b) interveio
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 42. e
 43. Não saias daqui! Não fujas! Não 
abandones o que é teu e não me 
esqueças.
 44. a) reouver
 b) compuser
 45. d 48. e 51. d
 46. e 49. d 52. c
 47. e 50. d
Capítulo 11 – Advérbio (p. 451)
 1. c
 2. d
 3. Resposta da Uerj:
 Longes: substantivo comum
 Longe: advérbio de lugar
 Longes: tempos distantes
 Longe: espacialmente distante, 
longínquo, afastado
 4. c
 5. c. Nessa frase, a palavra pior 
relaciona-se a verbo indicando 
modo; nas demais, relaciona-se 
a substantivos.
 6. Não. O termo em destaque mo -
difica um verbo, saíssem. Trata-
-se, portanto, de um advérbio e,como tal, não deve ser flexiona-
do. Para que a frase estivesse 
adequada à norma culta, a 
redação deveria ser “A implica-
ção é que esses países talvez se 
saíssem melhor economica-
mente se fossem mais pareci-
dos entre si”.
 7. a) paulatinamente
 b) indubitavelmente
 c) concomitantemente, simulta-
neamente
 d) ininterruptamente
 e) excepcionalmente
 8. a 10. d 12. c
 9. d 11. d 13. d
 14. Sugestão: Pois não é que ele 
veio!; Eu imagino o que você não 
faria nesse caso.
 15. a) tacitamente, silenciosamente
 b) monotonamente, monocordi-
camente
 c) resignadamente
 d) fraternalmente
 16. Com humildade pensando na 
vida…
Capítulo 12 – Preposição (p. 454)
 1. e
 2. d
 3. d
 4. Era no tempo em que ainda os 
portugueses não haviam sido 
por uma tempestade empurra-
dos para a terra de Santa Cruz.
 5. e 7. b 9. a
 6. c 8. a 
 10. a) 1. No final da Guerra Civil ame-
ricana, o ex-coronel ianque […] 
sai à caça do soldado desertor que 
realizou assalto a trem que levava 
confederados. 2. No final da 
Guerra Civil americana, o ex-coro-
nel ianque […] sai à caça do solda-
do desertor que, com confedera-
dos, realizou assalto a trem.
 b) Na frase 1, com indica que, no 
trem, havia soldados, ou seja, 
estabelece relação entre conti-
nente (trem) e conteúdo (solda-
dos). Na frase 2, com indica com-
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panhia, ou seja, o soldado deser-
tor realizou, em companhia dos 
confederados, assalto a trem.
 11. Sugestão de resposta: a) Ele 
sempre chega à noite; b) Es -
creveu a lápis.
 12. a) lugar
 b) meio, modo
 13. c
Capítulo 13 – Conjunção (p. 456)
 1. A conjunção comparativa qual 
pode ser substituída, sem altera-
ção de sentido, por como ou 
pelos coloquialismos que nem, 
feito, igual.
 2. c 8. c 14. c
 3. a 9. b 15. b
 4. c 10. a 16. d
 5. b 11. d 17. c
 6. c 12. c 18. a
 7. d 13. a
Capítulo 14 – Interjeição (p. 459)
 1. b 2. c
Parte 3 – SINTAXE
Capítulo 15 – Termos essenciais da oração 
(p. 460)
 1. Segunda oração: era cintilante o 
brilho
 Terceira oração: que desferia a 
sua pupila negra
 Colocando o verbo antes do pre-
dicado: o brilho que a sua pupila 
negra desferia era cintilante.
 2. b 7. c 12. b
 3. c 8. a 13. d
 4. d 9. b 14. e
 5. d 10. b 15. b
 6. b 11. a
 16. Professor(a), sugira aos alunos 
que coloquem a oração na voz 
passiva sintética: “Quando não 
se diferenciam os criminosos 
dos tiras, tudo pode acontecer”.
 17. e 23. d 29. c
 18. c 24. c 30. c
 19. a 25. a 31. e
 20. b 26. b 32. b
 21. e 27. e
 22. e 28. d
Capítulo 16 – Termos integrantes da 
oração (p. 464)
 1. 02 + 08 = 10 5. c
 2. d 6. e
 3. c 7. d
 4. b 8. e
 9. e
 Professor(a), na frase da alterna-
tiva e, à lei é complemento no -
minal.
 10. e. 
 Professor(a), nessa oração, o 
loiro sueco é sujeito, e os bol-
sos, objeto direto, devendo ser, 
pois, substituído pelo pronome 
oblíquo o.
 11. b
 12. a) Vi-o catando-a.
 b) Ambos (ver e catar) funcio-
nam como verbos transitivos 
diretos.
 13. a) Muitos te ajudaram.
 b) Os mestres nos aconselharam.
 14. a) A emoção do povo era disfar-
çada pela impassibilidade dos 
rostos. 
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 b) Os viajantes eram assustados 
pelo negrume da noite.
 15. b 18. a 21. e
 16. b 19. b 22. e
 17. e 20. d 23. e
Capítulo 17 – Termos acessórios da oração 
e vocativo (p. 469) 
 1. O humor nasce da ambiguidade 
de “pra burro”, que pode ser 
adjunto adverbial de intensida-
de (bom pra burro: “muito bom”) 
ou complemento nominal de 
bom, remetendo, então à ex -
pressão “pai dos burros” (bom 
pra burro: “bom para quem pre-
cisa de dicionário”).
 2. 005 (001+ 004)
 3. O advérbio agora traz implícita a 
noção de transitoriedade, refor-
çando o caráter de estado mo -
mentâneo do estado do narrador.
 4. a 6. c
 5. d 7. e
 8. Na primeira frase, o substantivo 
Fabrício exerce a função sintáti-
ca de sujeito e o substantivo 
pedreiro, a função de aposto. Na 
segunda, o substantivo pedrei-
ro exerce a função sintática de 
núcleo do sujeito e o substanti-
vo Fabrício exerce a função de 
aposto especificativo do subs-
tantivo pedreiro.
 9. a) Uma das possibilidades de lei-
tura seria considerar o termo 
neurocientista como paciente 
da ação, ou seja, nesse caso, o 
neurocientista foi indicado (indi-
caram o neurocientista), e esse 
fato trouxe benefícios para a 
pesquisa. A outra possibilidade 
seria reconhecer o termo neuro-
cientista como agente da ação, 
isto é, o neurocientista fez a indi-
cação e essa indicação feita por 
ele trouxe benefícios para a pes-
quisa. Na primeira leitura, o 
termo neurocientista estaria 
exercendo a função de comple-
mento nominal; na segunda, de 
adjunto adnominal.
 b) Sugestões de resposta: A indi-
cação que o neurocientista fez 
trouxe benefícios para a pesqui-
sa; O fato de terem indicado o 
neurocientista trouxe benefícios 
para a pesquisa; A indicação 
feita pelo neurocientista trouxe 
benefícios para a pesquisa. 
 10. d 13. c
 11. c 14. a
 12. b 15. a
 16. a) B c) C
 b) D d) A
 17. b
 18. c
 19. Resposta pessoal. Sugestão:
 a) Ele morreu de fome; b) Ele 
veio de Florianópolis.
 20. a. 
 Professor(a), somente a segun-
da consideração é verdadeira.
 21. d
 22. Porque os animais podem ter 
sido agente ou paciente da 
matança. Fora de contexto, não 
fica claro se o termo dos ani-
mais exerce a função sintática 
de adjunto adnominal ou de 
complemento nominal.
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 23. b 24. a 25. c
Capítulo 18 – Tipos de período (p. 474)
 1. d.
 2. 01 + 02 + 16 = 19
 3. Não só as condecorações grita-
vam-lhe do peito como uma 
couraça de gritos: Ateneu! Ate -
neu!, mas também Aristarco 
to do era um anúncio. 
 4. a
 5. d
Capítulo 19 – Orações coordenadas e 
orações intercaladas (p. 475) 
 1. d 5. b 9. d
 2. c 6. c 10. d
 3. c 7. c 11. e
 4. d 8. c 12. d
Capítulo 20 – Orações subordinadas (p. 477) 
 1. 01+ 02 + 04 + 08 + 16 = 31
 2. d 7. b
 3. b 8. c
 4. b 9. d
 5. c 10. a 
 6. b 11. b
 12. a) Vos: objeto indireto, verdadei-
ras: predicativo do sujeito
 b) Que as lágrimas eram verda-
deiras: objeto direto (oração 
subordinada substantiva objeti-
va direta)
 13. oração subordinada substantiva 
subjetiva
 14. oração subordinada substantiva 
subjetiva
 15. oração subordinada substantiva 
objetiva direta
 16. oração subordinada substantiva 
completiva nominal
 17. oração subordinada substantiva 
objetiva direta
 18. Que a escrava é que estragara o 
doce: oração subordinada subs-
tantiva objetiva direta.
 Professor(a), nesse fragmento, a 
expressão é que é partícula 
expletiva (ou de realce), poden-
do, pois, ser eliminada sem pre-
juízo ao sentido: fui dizer à 
minha mãe que a escrava estra-
gara o doce.
 19. b 21. c
 20. a 22. c
 23. c
 Professor(a), a rigor, o objeto 
direto de argumentei é que não 
é justo que o padeiro ganhe 
festas, formado por duas ora-
ções, sendo a segunda (que o 
padeiro ganhe festas) sujeito de 
que não é justo, que passa a 
funcionar como oração principal 
em relação à terceira oração.
 24. d 28. b 32. a
 25. a 29. b 33. d
 26. c 30. a 34. e
 27. d 31. b
 35. a) Os meninos de rua, que pro-
curam trabalho, são repelidos 
pela população.
 b) Sem as vírgulas, a oração 
adjetiva que procuram trabalho 
limita, restringe o termo meni-
nos. Entende-se, pois, que uma 
parte dos meninos de rua procu-
ra trabalho e que essa parte é 
repelida pela população. Com as 
vírgulas, o sentido da oração 
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adjetiva muda: ela passa a ser 
explicativa. Entende-se assim 
que todos os meninos de rua 
procuram trabalho e são repeli-
dos pela população.
 36. Sugestão: a) I. Esta garantia fica-
rá automaticamente cancelada 
caso o produto não seja correta-
mente utilizado.
 II. Não se aceitará a devolução 
do produto se ele contiver 
menos de 60% de seu conteúdo.
 b) As despesas de transporte ou 
quaisquer ônus decorrentes do 
envio do produto para trocacor-
rem por conta do usuário.
 37. a) Embora o preço do ingresso 
para o jogo fosse bastante módi-
co, havia pouquíssimos torcedo-
res no estádio.
 b) O concerto teve de ser adiado 
porque chovia copiosamente 
em toda a cidade.
 c) Os funcionários relaciona-
vam-se bem com o diretor, 
senão não teriam conseguido 
levar adiante o projeto sem o 
apoio dele.
 Professor(a), as respostas são 
apenas sugestões.
 38. e 40. d
 39. a 41. d
 42. b
 Professor(a), No item b, a oração 
destacada é coordenada sindéti-
ca explicativa. 
 43. d
 44. e
 45. Ele se arrogava o direito de 
inventar leis determinantes do 
comportamento do povo. 
 46. a
 47. d
 48. Mesmo sendo magra (apesar de 
ser magra […]; ainda que magra 
[…]), tinha não sei que balanço 
no andar […].
 49. As lavouras de trigo da Região 
Sul foram danificadas, já que 
uma forte massa de ar polar veio 
junto com a frente fria, causan-
do acentuada queda da tempe-
ratura que, associada ao longo 
período com registro de chuva, 
deve reduzir o potencial produ-
tivo da cultura. 
 Professor(a), a questão admite 
variação na estrutura da respos-
ta. O importante é que sejam 
mantidas as relações de causa e 
efeito contidas nos períodos 
simples originais.
 50. A construção gramatical utiliza-
da é a da oração subordinada 
adverbial condicional com a 
conjunção se e o verbo no im -
perfeito do subjuntivo, configu-
rando o mundo irreal do presen-
te: se eu fosse (subentendido: 
mas não sou).
 51. e 54. d 57. b
 52. a 55. b 58. c
 53. a 56. b
 59. e
 Professor(a), na alternativa e, a 
relação é de adversidade e não 
de concessão.
 60. d
 61. Sugestão: O indispensável é co -
nhecer o princípio adotado para 
avaliar a experiência realizada 
ontem, a fim de compreender a 
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atitude tomada pelo grupo en -
carregado do trabalho.
 62. b 66. d
 63. c 67. a
 64. d 68. a
 65. e 69. d
Capítulo 21 – Concordância (p. 490) 
 1. b 10. b 19. e
 2. c 11. b 20. c
 3. a 12. a 21. b
 4. d 13. d 22. d
 5. c 14. e 23. b
 6. d 15. a 24. b
 7. a 16. b 25. d
 8. b 17. a 26. c
 9. d 18. d
 27. Não pode haver perspectivas de 
futuro sem independência 
financeira.
 28. a.1) Caso você não tenha tam-
bém uma reserva financeira 
para sobreviver.
 a.2) A menos que você tenha 
também uma reserva financeira 
para sobreviver.
 29. Se você não dispuser também 
de uma reserva financeira para 
sobreviver.
 30. d 32. a 34. a
 31. c 33. e
 35. A forma verbal enxugava, nú -
cleo do predicado, estabelece 
concordância com o sujeito da 
oração ele (o carroceiro). A for -
ma verbal secavam estabelece 
concordância com o termo reto-
mado pelo pronome relativo 
que (pingos de água).
 36. Sim, pois se trata de adjetivo em 
função de predicativo do sujei-
to; deve, portanto, concordar 
com o sujeito: Ela e Piedade fica-
ram sós.
 37. b 38. c 39. b
 40. O comentário não é justificável, 
uma vez que em Aluga-se moças 
não há erro de ortografia, e sim 
erro de concordância verbal. A 
correção feita pelo jornal está 
apropriada, uma vez que o verbo 
deve estar no plural concordan-
do com o sujeito plural (moças). 
41. Os verbos são restar e corres-
ponder. Resta está no singular 
porque concorda com o núcleo 
do sujeito, o substantivo déficit, 
que é singular. Correspondem 
está no plural porque concorda 
com o numeral vinte, que é 
núcleo do sujeito.
 42. e 44. e
 43. c 45. b
 46. a) A polícia desses países não 
pôde prendê-los porque o go -
verno brasileiro não fez o pedi-
do formal de captura.
 b) A causa provável é o fato de o 
núcleo do sujeito (polícia) estar 
acompanhado de um adjunto 
no plural (desses países). O 
redator, erroneamente, fez a 
concordância com o adjunto no 
plural em lugar de a fazer com o 
núcleo do sujeito, conforme es -
tabelecem, nesse caso, os princí-
pios de concordância verbal.
 47. A forma verbal surgem foi em -
pregada na terceira pessoa do 
plural, porque seu sujeito é 
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novos desafios, ou seja, o verbo 
concordou com o sujeito. 
 48. b
 49. a) Já estão inclusas no processo 
as investigações a respeito das 
manifestações linguísticas das 
abelhas. 
 b) Não há nenhumas probabili-
dades de aprofundar as pesqui-
sas sobre a comunicação dos 
chimpanzés. 
 c) Foi desnecessária a discussão 
sobre a possibilidade da existên-
cia de uma comunicação linguís-
tica animal. 
 d) É perigosa a afirmação a res-
peito da emissão fônica dos ver-
tebrados como um conjunto de 
símbolos linguísticos. 
 50. e
 51. a) O trecho “São para esses cida-
dãos anônimos […]”.
 b) “Dentro de instantes serão 
divulgados novos resultados” e 
“É para esses cidadãos anôni-
mos […]”
 52. Ao meio-dia e meia, depois de 
penosa escalada, durante a qual 
houve perigos o mais surpreen-
dentes possível, o grupo de alpi-
nistas franceses atingiu o ponto 
mais elevado da cordilheira.
 53. b 54. e 55. c
 56. a) Sois vós que deveis pensar e 
querer por mim.
 b) Tu e ele ireis (ou vão) pescar 
no lago.
 c) Já deve fazer dois meses que 
ela partiu.
 57. b 60. e 63. c
 58. a 61. e 64. a
 59. b 62. e 65. a
 66. a) Havia jardins e manhãs na -
quele tempo: existia paz em 
to da a parte. 
 b) Se houvesse mais homens 
honestos, não existiriam tantas 
brigas por justiça.
 67. c 71. a 75. d.
 68. c 72. a 76. c
 69. d 73. e 77. a
 70. e. 74. a
 78. É proibida a entrada de pessoas 
estranhas no recinto. / É proibi-
do entrada de pessoas estranhas 
no recinto. 
 Professor(a), convém relembrar 
que as expressões formadas de 
verbo ser + adjetivo (é bom, é 
necessário, é proibido etc.) não 
variam. Se, no entanto, o sujeito 
vier precedido de artigo ou ou -
tro determinante, a concordân-
cia será feita normalmente.
 79. c 82. d 85. e
 80. b 83. a 86. a
 81. b 84. c
 87. e. 
 Professor(a), na alternativa b, o 
erro está na palavra mau: o cor-
reto seria mal (advérbio). Em d, 
o erro está em afim, que, nessa 
frase, deve ser escrito separado, 
a fim.
 88. c
 89. a
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Capítulo 22 – Regência (p. 506) 
 1. b 7. c 13. b
 2. a 8. d 14. e
 3. b 9. c 15. e
 4. a 10. b 16. c
 5. d 11. a 17. a
 6. d 12. c
 18. a) Entidades de classe ou sindi-
cais não podiam contribuir para 
os partidos.
 b) Quando se trata do destinatá-
rio da ação, o verbo contribuir 
exige a preposição para. A pre-
posição com serve para indicar o 
instrumento da contribuição. O 
autor, na redação, confundiu as 
duas preposições, utilizando a 
preposição com no lugar da pre-
posição para.
 19. a) A primeira ocorrência é a cor-
reta. Em “Não tenho dúvidas de 
que a reportagem […]”, o uso da 
preposição de diante da conjun-
ção subordinativa integrante 
que é obrigatório, pois essa pre-
posição é regida pelo substanti-
vo dúvidas.
 b) “[…] mas é preciso ressalvar 
que a história não pode ser escri-
ta […]”; no texto, o emprego da 
preposição está incorreto porque 
não há termo regente que exija a 
preposição de: o verbo ressalvar 
é transitivo direto, não exigindo, 
pois, preposição para introduzir 
seu complemento.
 20. O consórcio em que o Brasil 
inteiro confia. 
 Professor(a), o verbo confiar 
nes sa frase rege a preposição em.
 21. d 23. e 25. c
 22. c 24. c
 26. a) matérias que você tem; onde 
na frente funcionava um bar
 b) Concentre sua atenção nas 
ma térias em que você tem 
maior dificuldade; uma casa, em 
cuja frente funcionava um bar, 
foi totalmente destruída por um 
incêndio.
 27. a) A menina de cujos olhos eu 
gosto ainda não chegou.
 b) O homem para (ou a) quem 
eu telefonei ontem não estava 
em casa.
 c) A rua em que (ou onde) eu 
gosto de correr é toda arborizada.
 28. a) Esta é a escola em que os pais 
confiam.
 b) O verbo confiar é transitivo 
indireto e exige a preposição 
em, que deverá estar antes do 
pronome relativo que.
 29. a) O povo tem ido aos bares das 
ruas para aliviar as constantes 
decepções diárias. 
 b) A esperança chegou paulati-namente aos já fatigados cora-
ções brasileiros. 
 c) Mudar de vida implica sem-
pre difíceis e embaraçosas aco-
modações. 
 d) É preferível combater os ma les 
a intimidar as próprias emoções. 
 30. b 34. e 38. c
 31. c 35. b 39. a
 32. e 36. c 40. b
 33. b 37. b
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 41. d
 Professor(a), o verbo optar rege 
a preposição por.
 42. c 44. b 46. b
 43. e 45. e 47. e
Parte 4 – APÊNDICE
Capítulo 23 – Crase (p. 515) 
 1. d 3. e 5. d
 2. c 4. e 6. a
 7. Em celebração à passagem do 
cinquentenário da morte de 
José Lins do Rego, aconteceram 
há pouco mais de um mês, na 
capital paraibana, várias ativida-
des promovidas pelo Governo 
do Estado: concurso de redação, 
espetáculo teatral, exibição de 
filme e concerto.
 8. b 10. a
 9. a 11. e
 12. Sim, deve ocorrer acento indica-
dor da crase, uma vez que o 
verbo ir pede preposição a (vou 
a) e o substantivo casa vem de -
terminado (casa do novo habi-
tante da cidade).
 13. b 24. e 35. b
 14. e 25. d 36. c
 15. e 26. b 37. e
 16. d 27. a 38. d
 17. b 28. e 39. b
 18. b 29. d 40. b
 19. c 30. d 41. b
 20. c 31. a 42. c
 21. c 32. a 43. e
 22. a 33. c 44. b
 23. c 34. c 45. e
 46. b 53. b 60. e
 47. c 54. d 61. e
 48. c 55. e 62. c
 49. e 56. b 63. b
 50. d 57. c 64. e
 51. a 58. b 65. d
 52. d 59. d 66. b
Capítulo 24 – Morfossintaxe das palavras 
que e se (p. 524) 
 1. e 15. d 29. b
 2. b 16. a 30. c
 3. d 17. c 31. d
 4. e 18. d 32. d
 5. b 19. d 33. a
 6. e 20. a 34. a
 7. e 21. d 35. e
 8. a 22. b 36. a
 9. d 23. b 37. e
 10. c 24. b 38. c
 11. b 25. e 39. b
 12. a 26. d 40. d
 13. d 27. c 41. a
 14. d 28. d 42. b
Capítulo 25 – Pontuação (p. 531)
 1. b
 2. 01 + 04 = 05
 3. d
 4. Resposta da PUC-RJ: Muitos sécu-
los atrás, refletindo sobre a tem-
poralidade, Santo Agostinho con-
fessou que, embora tivesse uma 
noção tácita de tempo aparente-
mente não problemática, não 
seria capaz de fornecer uma defi-
nição explícita desse conceito.
 5. d 7. d
 6. e 8. b
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 9. É fato conhecido por muitos que 
Paulo Lins, escritor carioca, viveu 
na Cidade de Deus, onde se 
desenrola a trama de seu famo-
so livro.
 10. É aquela velha história: se você 
coloca coisas caras em casa, vai 
precisar pôr trancas nas portas e 
grades nas janelas.
 11. e 25. e 39. c
 12. d 26. d 40. a
 13. d 27. d 41. d
 14. c 28. b 42. c
 15. e 29. a 43. b
 16. d 30. e 44. b
 17. a 31. e 45. e
 18. c 32. d 46. e
 19. b 33. c 47. a
 20. b 34. a 48. a
 21. e 35. e 49. b
 22. e 36. c 50. c
 23. a 37. a 51. c
 24. e 38. e
Capítulo 26 – Figuras e vícios de 
linguagem (p. 543)
 1. e
 2. A palavra “belo” da frase: “Que 
belo planeta vocês estão deixan-
do para mim, heim?”.
 3. b 5. c 7. a
 4. d 6. b 8. e
 9. a) Sim. Há diferença de sentido. 
Na primeira frase, afirma-se que 
aquele que ama o feio passa a 
achá-lo bonito, porque o ama. 
Na segunda, para aquele que 
ama, o feio parece bonito. 
 b) No segundo período, suben-
tende-se a preposição para: 
“Para quem ama, o feio bonito 
lhe parece”. 
 10. d 12. b
 11. c 13. a
 14. Ter um bom currículo, ter um 
currículo qualificado.
 15. d
 16. a
 Professor(a), substitui-se a par -
te pelo todo: asas no lugar de 
aviões.
 17. e 19. e 21. a
 18. a 20. c 22. c
 23. c
 Professor(a), em c ocorre meto-
nímia: o autor (esse poeta) pela 
obra (os poemas, os livros, a 
obra).
 24. Ele ironiza o amor de Marcela. Para 
obter o efeito irônico, aproxima 
termos que normalmente esta-
riam distantes: o tempo de dura-
ção do amor e o valor em dinheiro 
desperdiçado com esse amor.
 25. b 27. a 29. a
 26. c 28. c 30. b
 31. Aliteração e assonância.
 32. d 33. d 34. b
 35. d
 Professor(a), paradoxo é uma 
espécie de antítese em que os 
termos opostos pelo sentido se 
fundem numa expressão pelo 
menos aparentemente contradi-
tória.
 36. e 39. b 42. d
 37. b 40. c 43. e
 38. c 41. a
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Anotações

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