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Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 1 Processos de Estabilização de Taludes PROCESSOS Dependendo das causas pode – ser realizar obras de: Obras de drenagem e/ou impermeabilização: Revestimento para não deixar o solo nu (vegetação, materiais que não permitem a passagem de água) Não negligenciar obras de drenagem controle da água: valetas de proteção de corte e de pé, valetas nas banquetas, canaletas e descidas em pontos estratégicos (dimensionamento do sistema de drenagem) Retaludamento (com ou sem bermas) Estruturas de contenção: muros de arrimo e ancoragem Reforço do terreno: solo grampeado e estacas Soluções mais simples muitas vezes são convenientes RETALUDAMENTO Talude diferente: modificação do talude original Diminuir o ângulo de inclinação aumenta a inclinação Solo vai ser retirado para um aterro ou depósito de material excedente Criação de bermas: Pequenos deiteamentos na estrutura ou recuos do alinhamento Estabilidade maior que o “talude diferente” Solo vai ser retirado para um aterro ou depósito de material excedente Solução clássica: Envolve espaço e equipamento MUROS DE ARRIMO Antigamente: rochas encaixadas Força de percolação no sentido do escorregamento Obs.: Diminui a movimentação do solo alta estabilidade SOLO GRAMPEADO Solução comum É uma técnica de contenção ou reforço de taludes que consiste, basicamente, no uso de elementos chumbadores enterrados ou Pedras argamassadas Muro em gabião: tela metálica preenchida com rochas Muro em alvenaria Muro em concreto armado a flexão Material retirado Material adicionado Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 2 concreto projetado com fibras (espessuras delgadas das placas) Talude muito verticalizado: trabalhar em faixas Escavar com material apropriado, fazer os furos, colocar as hastes, depois a tela e em seguida o concreto projetado com tela ou fibra (mais rápido) Escavar aos poucos e junto fazer a perfuração e instalação das barras, em seguida fazer o concreto projetado Não deixar uma extensão desprotegida: só com solo ou só com solo e as hastes Pode levar a ruína Obs 1: Processo lento Obs 2: Respeitar a cura do concreto Obs 3: Reflexão do concreto projetado: parte que não fica aderido Primeira linha Segunda linha Centralizador aumenta a aderência Furo tem que ser maior que a barra de aço Concreto de revestimento projetado Injeção de nata de cimento Tubo de injeção sempre fica para fora do concreto Aumenta a aderência: melhora o atrito entre a barra e o solo Parafusa a porca Processo de proteção: cabeça Obs: Para muros muito altos (muitas tensões) Para alguns muros deve – se realizar a ancoragem normal (dobra): amarração da dobra da barra na tela, em seguida o concreto projetado Obs: Muros mais tranquilos Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 3 Muro de solocimento Tela ancorada dentro do solo e deve – se executar camadas de solo em cima da tela Atrito impede que a tela se solte Dobrar a tela ao atingir uma dada espessura colocar próxima tela metálica Obs: solos com atrito: materiais granulares Muros de pneus amarrados Risco de incêndio Proteção: evitando que o pneu fique exposto Muro de contenção ATRITO Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 4 TRABALHA COM O PRÓPRIO SOLO Solo argiloso Árvores de raízes profundas
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