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Texto 1 – Caneta Bic causa polêmica com propaganda machista 
 
A marca de canetas Bic causou uma grande polêmica essa semana na África do Sul. 
A Bic local criou uma campanha considerada extremamente machista. 
Para comemorar o Dia da Mulher no país (hoje, 11 de agosto), ela postou, no último 
domingo, uma imagem de uma mulher sorridente, em roupas formais. 
Junto, os dizeres em inglês “Se pareça com uma mulher. Aja como uma dama. Pense 
como um homem. Trabalhe como um chefe”. 
O original era “Look like a girl. Act like a lady. Think like a man. Work like a boss”. 
Do começo ao fim, tudo está errado na frase. O que é “pensar como homem”? E uma 
mulher só vai ter sucesso se “pensar como homem”? E ela precisa necessariamente ser 
uma dama ou “parecer uma mulher”? 
Muitas assertivas, ordens e estereótipos de uma só vez para absorver. 
A marca pediu desculpas após a tentativa fracassada de “empoderar” a mulher sul-
africana. Logo o post, feito no Facebook da marca, foi deletado. 
Depois de tantos comentários negativos nas redes sociais, a marca foi 
surpreendentemente receptiva. 
“Vamos começar dizendo que estamos extremamente arrependidos por ter ofendido a 
todos. Essa nunca foi nossa intenção e entendemos completamente o que fizemos de 
errado. O post nunca deveria ter sido publicado. O feedback de todos vocês vai garantir 
que no futuro isso não aconteça novamente”, a marca escreveu. 
Em 2012, a marca já criara nova polêmica machista ao lançar uma linha de canetas 
“Para Ela”. Talvez por serem rosas ou roxas. 
Até a apresentadora Ellen DeGeneres tirou sarro do produto. 
 
 
1) Pode-se considerar que o texto é: 
a) Uma reflexão que utiliza um fato verídico a fim d criticar a sociedade. 
b) Uma sátira à comparação entre homens e mulheres no poder. 
c) Uma carta de desculpas para as mulheres que se consideraram ofendidas. 
d) Um relato crítico à propaganda sexista da Bic. 
 
2) Sobre os dizeres da campanha criada pela Bic: “Se pareça com uma mulher. 
Aja como uma dama. Pense como um homem. Trabalhe como um chefe”. 
Podemos concluir que, na opinião da empresa de canetas: 
a) Para a mulher ganhar o mercado de trabalho, ela deve usar saia e falar como 
homem. 
b) O estereótipo da mulher sem qualificações necessárias para o mercado de 
trabalho está ultrapassado e, por isso, é necessário o uso de uma saia e uma 
fala grossa para ocupar um cargo. 
c) A mulher só irá ganhar reconhecimento se usar a caneta Bic, vestir uma roupa 
feminina e agir corretamente como um homem. 
d) A mulher precisa se qualificar melhor, para altos cargos nas empresas 
 
 
3) Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada exemplifica o uso de um 
substantivo que pode ser substituído por um adjetivo, uma vez que exerce, 
na frase, a função de qualificar e não apenas nomear. 
a) “a marca já criara nova polêmica machista ao lançar uma linha de canetas”. 
b) “se pareça com uma mulher” 
c) “Depois de tantos comentários negativos nas redes sociais”. 
d) “A marca pediu desculpas”. 
 
 
4) O que é pensar “como homem”? E uma mulher só vai ter sucesso se “pensar 
como homem”? E ela precisa necessariamente ser uma dama ou “parecer 
uma mulher”? 
A utilização das aspas nos enunciados acima pode se justificar: 
a) Pela intenção do autor em destacar a pronúncia particular dessas palavras. 
b) Para indicar a fala de uma personagem da história contada no texto. 
c) Pelo realce cômico que o autor quer dar às expressões. 
d) Para citar de forma irônica parte das orações anteriores no mesmo texto. 
 
 
5) No texto temos um vocábulo formado por composição por aglutinação e 
outro por derivação parassintética. Eles estão, respectivamente, presentes 
em qual alternativa? 
a) Estereótipos e empoderar. 
b) Sul-africana e feedback. 
c) Extremamente e sul-africana. 
d) Surpreendentemente e extremamente. 
 
6) Assinale a única alternativa cuja oração sublinhada é subordinada 
substantiva subjetiva. 
a) Essa nunca foi nossa intenção e entendemos completamente o que fizemos de 
errado. 
b) É necessário que vocês venham na hora marcada. 
c) Vamos começar dizendo que estamos extremamente arrependidos por ter 
ofendido a todos. 
d) O feedback de todos vocês vai garantir que no futuro isso não aconteça 
novamente. 
 
 
7) Complete as frases abaixo, com a grafia correta das palavras indicadas. 
I. Patrocinadores permitem que seus atletas _________ no exterior. 
II. Informações _________ facilitaram assalto ao Banco Central. 
III. Toda regra da língua tem _________. 
 
a) I- compitam; II- privilegiadas; III- exceção. 
b) I- competem; II- privilegiadas; III- exceção. 
c) I- competirão; II- previlejiada; III-exeção. 
d) I- competam; II- privelegiadas; III- excessão 
 
Texto 2- Tragédia em território devastado 
Nos últimos dias, o país vem assistindo estarrecido ao desastre ocorrido no município 
de Mariana (MG), com o rompimento de duas barragens pertencentes a mineradora 
Samarco, controlada pela Vale e pela BHP. Um mar de lama de rejeito da mineração 
invadiu várias cidades e já chegou ao Espírito Santo, causando mortes, destruição e 
danos ainda incalculáveis. 
Essa é, obviamente, uma tragédia de imenso impacto – humano, ambiental e econômico 
-, como toda a imprensa vêm mostrando. Mas é necessário dizer também que se trata 
de um evento extremo em um território já completamente arruinado pela atividade 
mineradora que ali se implantou. E isso não diz respeito somente a esse lugar, mas a 
muitas outras áreas de mineração do país. 
O modelo de implementação dessa atividade no Brasil é, em si, devastador. A forma 
como se implanta não apenas a lavra – a extração do minério propriamente dito -, mas 
toda a sua estrutura de produção, envolvendo a captação de água, instalação de energia 
elétrica, logística de distribuição etc, destrói territórios, desconstitui atividades 
produtivas e desestrutura modos de vida. A dimensão e ritmo dessa exploração 
agravam ainda mais a situação. 
Hoje, a lavra é realizada por meio de uma concessão para explorar o subsolo, que é 
patrimônio público. Mas para conseguir explorar o que está embaixo, as mineradoras 
vão comprando, total ou parcialmente, as terras da população local. Essas verdadeiras 
desapropriações feitas pelo privado são parte de estratégias agressivas de implantação 
do complexo minerador que vão inviabilizar a sobrevivência de outras atividades locais. 
Além disso, se dão através de processos judiciais em que muitas vezes pequenos 
produtores têm que enfrentar gigantes multinacionais. Assim, comunidades inteiras são 
afetadas na sua relação com o território e muito pouco, ou quase nada, recebem em 
troca. 
Quem continua a viver nessas regiões quase sempre enfrenta a poluição de rios e do 
ar e a impossibilidade de continuar com a produção agrícola local. Enfim, a atividade 
mineradora acaba com as condições de sobrevivência no lugar e no seu entorno, 
gerando poucos empregos locais e deixando lucros bem limitados. As barragens de 
rejeitos como as de Fundão e de Santarém em Mariana, que ocupam áreas gigantescas 
são apenas um exemplo do que ocorre nesse tipo de atividade. 
Certa vez ouvi do ex-prefeito de Outro Preto Ângelo Oswaldo a seguinte frase, “o ouro 
deixou o barroco, o ferro, o barraco”. Com todas as ressalvas necessárias – não 
podemos pensar o ciclo de ouro sem lembrar que ele se realizou com trabalho escravo 
e muita exploração para enriquecimento da metrópole - , o que se destaca nessa frase 
é a pobreza promovida pela mineração em tempos atuais, quando isso não deveria mais 
ser admissível. 
Afinal, em nome de que e por que ainda convivemos com isso? A extração de minério 
no Brasil atinge enormes escalas não para atender a indústria local e suas perspectivas 
futuras, mas para exportar. Por isso, a exploração exige ritmo e intensidade tão fortes. 
O que estamos vendo, portanto, é uma tragédia sobre outra tragédia, que já estava em 
curso há muitotempo, e que continuará ali e em outras partes do país se não 
enfrentarmos esse problema. 
 
 
 
Texto 3 – “Lira Itabaiana” 
I 
O Rio? É doce. 
A Vale? Amarga. 
Ai, antes fosse 
Mais leve a carga 
II 
Entre estatais 
E multinacionais, 
Quantos ais? 
III 
A dívida interna 
A dívida externa 
A dívida eterna. 
IV 
Quantas toneladas exportamos 
De ferro? 
Quantas lágrimas disfarçamos 
Sem berro? 
(Carlos Drummond de Andrade, 1940) 
 
8) Apesar da diferença de 75 anos entre os textos 2 e 3, o poema de Carlos 
Drummond pode ser considerado bastante atual, ao retratar a situação de 
exploração de minérios na região de Minas Gerais. Qual(is) verso(s) do 
poema pode(m) estar associado(s) a uma das temáticas do texto 2? 
 
a) O Rio? É doce / A Vale? Amarga. 
b) Quantas toneladas exportamos / De ferro? 
c) A dívida eterna / A dívida interna. 
d) Quantas lágrimas disfarçamos / Sem berro? 
 
 
9) A palavra “dívida” presente no poema de Carlos Drummond, é classificada 
quanto á sua tonicidade e acentuação gráfica do mesmo modo que as 
palavras presentes em qual alternativa? 
 
a) Território – elétrica – gramática. 
b) Santarém – território – minério. 
c) Elétrica – logística – público. 
d) Lágrimas – tragédia – estratégia. 
 
 
10) Na oração do texto 2, presente no final do 5° parágrafo: “... que ocupam 
áreas gigantescas...”, a palavra “que” poderia ser substituída por (ou faz 
referência a): 
 
a) “em Mariana” 
b) “As barragens de rejeito” 
c) “um exemplo” 
d) “do Fundão” 
 
 
11) Na oração: “Enfim, a atividade mineradora acaba com as condições de 
sobrevivência no lugar e no seu entorno, gerando poucos empregos locais e 
deixando lucros bem limitados”, o conectivo utilizado no início desse 
período indica a ideia de: 
 
a) Causa 
b) Modo 
c) Conclusão 
d) Condição 
 
 
12) Assinale a alternativa que apresenta a correta separação dos vocábulos: 
 
a) Con-ces-são / mais / re-a-li-zou. 
b) Des-trói / ma-is / re-a-li-zou 
c) Bar-ra-co / so-bre-vi-vê-nci-a / lu-gar. 
d) Es-ta-tais / ad-mi-ssi-vel / re-gi-ões. 
 
 
Considere as informações abaixo para resolver as questões 13 e 14. 
Um mecânico ficou encarregado de executar a furação de uma peça. 
Consultando o desenho do projeto, verificou que deveria realizar dois furos de 1 
³/4” (uma polegada e três quartos). No entanto, o operador só encontrou no 
almoxarifado, brocas com medidas em milímetros. 
13) O diâmetro da broca, em milímetros, a ser utilizada para executar a furação 
na peça é: 
 
a) 19,50 mm 
b) 33,87 mm 
c) 39,05 mm 
d) 44,45 mm 
 
 
14) Para fazer a conferência da medida, em polegadas, o operador só encontrou 
instrumento graduado polegada milesimal, de forma que ele teve de fazer a 
conversão de medida. Assim, a medida de 1 ³/4” (uma polegada e três 
quartos) corresponde, em polegada milesimal, a: 
 
a) 1,750 polegadas 
b) 1,575 polegadas 
c) 1,333 polegadas 
d) 0,971 polegadas 
 
 
15) Um prédio está desenhado na escala 1:250. O perímetro (em m) e a área (em 
m²) do salão de festas deste prédio, que no desenho mede 5 cm x 6 cm, vale, 
respectivamente: 
 
a) 18,75 e 33,87 
b) 55,0 e 187,5 
c) 187,5 e 255,0 
d) 285,5 e 19,50 
 
 
16) Duas construtoras farão, em sistema de consórcio, a pavimentação de uma 
estrada, cada uma trabalhando a partir de uma de suas extremidades. Caso 
uma delas pavimente 5/8 da estrada e a outra os 105 quilômetros restantes é 
possível determinar a extensão total dessa estrada, que corresponde a: 
 
a) 168 km 
b) 280 km 
c) 525 km 
d) 840 km 
 
 
17) Durante a preparação de aula, a professora planejou exibir 2 filmes para os 
alunos, relacionados com o tema da aula. O primeiro filme tem duração de 
25min 54s e o segundo filme, 19min 47s. A aula tem duração de 1 hora. O 
tempo entre as projeções será utilizado para a realização de atividades, cujo 
tempo disponível é de: 
 
a) 14min 19s 
b) 15min 29s 
c) 16min 39s 
d) 17min 09s 
 
 
18) Um recipiente tem forma de paralelepípedo, com dimensões de 12dm de 
comprimento, 950 mm de largura e 45 cm de altura. A capacidade, em litros 
desse recipiente é: 
 
a) 59,7 
b) 111,7 
c) 513 
d) 965,5 
 
 
19) Considere a figura a seguir de uma peça de Datashow: 
 
 
O perímetro da peça planificada, desconsiderando os furos, em metros, é de: 
 
a) 280 
b) 285 
c) 257 
d) 250 
 
 
20) Considere a figura a seguir: 
 
 
As medidas referentes à embalagem de um kit que será distribuído como brinde na 
comemoração de aniversário de uma Agência de Propaganda, foram dadas em dm. O 
volume da embalagem da figura em m³ é de: 
 
a) 375,0 
b) 270,0 
c) 262,5 
d) 225,0 
 
 
Conhecimentos específicos 
 
21) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação Infantil 
(MEC, SEB, 2010) a definição completa e correta para educação infantil é: 
 
a) Etapa da educação básica, oferecida em pré-escolas, às quais se caracterizam 
como espaços não domésticos que constituem estabelecimentos públicos ou 
privados que educam crianças de 4 a 6 anos de idade no período diurno, em 
jornada parcial regulados e supervisionados por órgão competente do sistema 
de ensino e submetidos a controle social. 
b) Primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às 
quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que 
constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e 
cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno , em jornada 
integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do 
sistema de ensino e submetidos a controle social. 
c) Primeira etapa da educação básica, oferecida em creches, às quais se 
caracterizam como espaços não domésticos ou assistenciais que constituem 
estabelecimentos educacionais públicos ou privados que cuidam de crianças 
de 0 a 3 anos de idade no período diurno, em jornada integral regulados e 
supervisionados por órgão competente da secretaria da inclusão social e 
submetidos a controle social. 
d) Etapa da educação oferecida em instituições assistenciais ou conveniadas, às 
quais se caracterizam como espaços não domésticos que constituem 
estabelecimentos educacionais públicos que educam e cuidam de crianças de 
0 a 6 anos de idade no período diurno, em jornada parcial, supervisionados por 
órgão competente do sistema de ensino. 
 
 
22) Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (MEC, 
SEB, 2010) o plano orientador das ações da instituição que define as metas 
que e pretende para a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças que 
nela são educadas e cuidadas, elaborado num processo coletivo, com a 
participação da direção, dos professores e da comunidade escolar, pode ser 
definido: 
a) Plano de Ensino ou Planejamento de ensino 
b) Referenciais Curriculares para a Educação Básica 
c) Proposta Pedagógica ou Projeto Político Pedagógico 
d) Plano Municipal de Educação 
 
 
23) Segundo a publicação “Critérios para um atendimento em creches que 
respeite os direitos fundamentais das crianças” (Brasília: MEC, SEB. 2009), 
ao abordar a questão da atenção individual, não está dentro desses critérios: 
 
a) Chamar as crianças pelo nome, observar as crianças com atenção para 
conhecer melhor cada uma delas, manter diálogo aberto e contínuo com os 
pais para responder as necessidades individuais, ouvir a criança, procurar 
saber o motivo do choro ou da tristeza. 
b) Saudar e despedir-se das crianças individualmente na chegada e na saída, 
conversar e ser carinhoso com as crianças no momento da troca de fraldas e 
do banho, comemorar o aniversário das crianças, aprender a lidar com 
crianças mais agitadas sem discriminar ou punir. 
c) Aprender a lidar com preferencias individuais das crianças por alimentos, ficar 
atento à adequação de roupas e calçados das crianças nas diversas situações; 
dar suporte às criançasque têm dificuldades para se integrar nas brincadeiras 
dos grupos. 
d) Evitar momentos prolongados de quietude, respeitar os apelidos trazidos de 
casa empregando-os no cotidiano escolar, organizar a rotina prevendo 
adaptação dos ritmos fisiológicos das crianças à organização do trabalho 
pedagógico e prever sono diário para todas as crianças. 
 
 
 
24) “Nossas crianças têm direito a um ambiente aconchegante, seguro e 
estimulante”. De acordo com a publicação “Critérios para um atendimento 
em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças” (Brasília; 
MEC, SEB, 2009) isso significa afirmar que: 
 
a) “arrumamos com capricho e criatividade os lugares onde as crianças passam o 
dia, nossas salas são claras, limpas e ventiladas, não deixamos objetos e 
móveis quebrados nos espaços onde as crianças ficam, mantemos fora do 
alcance das crianças produtos potencialmente perigosos”. 
b) “Nossa creche demostra seu respeito às crianças pela forma como está 
arrumada e assepticamente higienizada, as crianças têm direitos a lugares 
adequados para seu descanso e sono, que é obrigatório na rotina, o parque 
que tem uso pontual, é seguro e adequado”. 
c) “Nossa creche não tem trabalhos realizados pelas crianças em exposição, por 
considerar que essa faixa etária deve priorizar a atividade lúdica e não 
atividades em papel, quando fazemos reformas na creche nossa primeira 
preocupação é a segurança, logo, os espaços são cada vez menores para 
facilitar a atuação do educador”. 
d) “lutamos para melhorar as condições de segurança no transito nas 
proximidades da creche e quando não logramos êxito, interrompemos o 
atendimento, o espaço é acolhedor para os alunos, não necessariamente para 
suas famílias”. 
 
 
25) Para Munanga (2012, p. 106) “a herança de uma sociedade, o conjunto de 
objetivos materiais que permitem ao grupo assegurar sua vida cotidiana e 
das instituições que coordenam as atividades dos membros dos grupos, de 
representações coletivas, que constituem uma concepção do mundo, uma 
moral, uma arte. Esse conjunto é transmitido de geração a geração, para 
cada membro da sociedade, por meio do processo educativo. Assim, os 
fatores históricos linguísticos e psicológicos fazem parte dos componentes 
essenciais de uma identidade ou de uma personalidade coletiva”. Essa é a 
definição do autor para : 
 
a) Política 
b) Comunidade 
c) Cultura 
d) Formação 
 
 
26) Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 
(Brasilia, BEC, SEB, 2010) ao abordar a questão da Proposta Pedagógica e 
Diversidade, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil 
deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de 
materiais, espaços e tempos que asseguram: 
 
a) O reconhecimento, a valorização, o respeito, a interação das crianças com as 
histórias e as culturas africanas e afro-brasileiras, bem como o combate ao 
racismo e a discriminação, considerando que o trabalho pedagógico deve 
evitar temáticas inadequadas para essa faixa etária como as questões de 
gênero, a discriminação e a morte. 
b) A dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer 
forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição 
ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violação para 
instâncias competentes. 
c) O tratamento às questões da diversidade em sua complexidade, reconhecendo 
que as questões biológicas devem sobrepor-se às sociológicas, dessa forma, o 
trabalho pedagógico deve enfatizar a existência das diferenças de gênero, 
desde a primeira infância. 
d) O reconhecimento, a valorização, o respeito e a iteração das crianças com as 
histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, indígenas, ciganas, circenses, 
quilombolas, bem como o combate ao racismo, machismo, homofobia e 
xenofobia, considerando que o trabalho pedagógico deve prever a formação 
cidadã dessas crianças precocemente, ainda que os conceitos sejam 
complexos. 
 
 
 
27) De acordo com a publicação “Dúvidas Mais Frequentes sobre Educação 
Infantil” (Brasília, MEC, 2010) questiona-se qual deve ser o número de 
crianças por turma na educação infantil e são dadas as seguintes 
informações. 
O número de crianças por professor deve possibilitar atenção, 
responsabilidade e interação com as crianças e suas famílias, levando em 
consideração as características do espaço físico e das crianças. No caso de 
agrupamentos com crianças da mesma faixa de idade, recomenda-se: 
 
 
a) A proporção de 10 a 15 crianças por professor (no caso de crianças de zero a 
um ano). 20 crianças por professor (no caso de crianças de dois a três anos) e 
25 crianças por professor (nos agrupamentos de crianças de quatro e cinco 
anos). 
b) A proporção de 4 a 6 crianças por professor (no caso de crianças de zero a um 
ano), 10 crianças por professor (no caso de crianças de dois a três anos) e 15 
crianças por professor (nos agrupamentos de crianças de quatro e cinco anos). 
c) A proporção de 8 a 10 crianças por professor (no caso de crianças de zero a 
um ano), 12 crianças por professor (no caso de crianças de dois a três anos) e 
18 crianças por professor (nos agrupamentos de crianças de quatro e cinco 
anos). 
d) A proporção de 6 a 8 crianças por professor (no caso de crianças de zero a 
um ano), 15 crianças por professor (no caso de criança de dois a três anos) e 
20 crianças por professor (nos agrupamentos de crianças de quatro e cinco 
anos). 
 
 
28) De acordo com o documento “Dúvidas Mais Frequentes sobre Educação 
Infantil” (Brasília, MEC, 2013) quem deve participar da construção, 
implementação e avaliação do Projeto Político Pedagógico dos 
estabelecimentos de educação infantil? 
 
a) Todos os envolvidos e responsáveis pela execução da proposta pedagógica na 
escola: professores, gestores, coordenadores pedagógicos, diretores. As 
crianças também podem ser ouvidas nos seus interesses e necessidades, mas 
elaborar, implementar e avaliar o trabalho educativo é tarefa desta equipe com 
formação específica para isso. 
b) Todos os envolvidos e responsáveis: Professores, gestores, coordenadores 
pedagógicos, família, diretores, líderes comunitários, entre outros. A crianças 
também devem ser ouvidas nos seus interesses e necessidades, porque 
elaborar, implementar e avaliar o trabalho educativo é tarefa de toda a 
instituição. Todos precisam se sentir corresponsáveis pelos objetivos e 
resultados. 
 
 
29) Na publicação “Parâmetros Nacionais de Qualidade para Educação Infantil 
(Brasília, MEC, 2006) “...um sujeito social e histórico que está inserido 
em uma sociedade na qual partilha de uma determinada cultura, é 
profundamente marcado pelo meio social em que se desenvolve, mas 
também contribui com ele (BRASIL, 1994a), ... assim, não é uma abstração, 
mas um ser produtor e produto da história e da cultura (FARIA,1999). Essa é 
a concepção de: 
 
a) Ser humano 
b) Criança 
c) Aluno(a) 
d) Educando(a) 
 
 
30) Os parâmetros Nacionais de Qualidade para as instituições de Educação 
Infantil (Brasília, MEC, 2006) ao tratar da proposta pedagógica das 
instituições de educação infantil, afirma que: 
 
a) As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil promovem as 
práticas de cuidado e educação na perspectiva da integração dos aspectos 
físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/linguístico e sociais da criança, 
entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível. 
b) As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil consideram a 
inclusão como direito das crianças com necessidades educacionais especiais, 
desde que a criança tenha condições físicas e intelectuais de frequentar a 
escola, não colocando em risco a própria integridade ou dos demais. 
c) As propostas pedagógicas são desenvolvidas com certa autonomia pelas 
instituições de Educação Infantil a partir das orientaçõeslegais, pois precisam 
considerar e seguir a concepção de ensino local, evitando rupturas conceituais 
no sistema de ensino. 
d) As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil promovem 
práticas de cuidado na perspectiva da proteção dos aspectos físicos e mentais, 
preservando a saúde e o bem estar da criança, em parceria com a secretaria 
de saúde. 
 
 
 
31) De acordo com o Manual de prevenção de acidentes e primeiros socorros 
nas escolas (CODEPPS, São Paulo: SMS. 2007), primeiros socorros podem 
ser definidos como os cuidados de emergência, dispensados a qualquer 
pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito (intercorrência clínica), 
até que esta possa receber o tratamento médico adequado e definitivo. Ao 
deparar-se com um acidente, é preciso avaliar a cena e, sobre isso, o manual 
estabelece que: 
 
a) É fundamental que a pessoa que vai socorrer vítimas de acidentes, certifique-
se de que o local do acidente esteja seguro antes de aproximar-se dele e que 
este não ofereça riscos aos socorristas para evitar que os mesmos se 
transformem em novas vítimas. 
b) O socorrista deve tentar realizar um salvamento mesmo que não tenha sido 
treinado para isso, por tratar-se da primazia da vida humana, caso este 
salvamento não ofereça riscos a sua integridade física. 
c) Se a cena estiver insegura, o socorrista deve manter-se próximo dela até que 
equipes apropriadas tenham garantido a segurança e avaliação da mesma, 
dessa forma, a cena do acidente deve ser rapidamente avaliada, procurando 
detectar a presença de situações que possam oferecer riscos. 
d) Sempre que for abordar uma vítima de acidente ou intercorrência clínica, em 
que haja casos de doenças transmissíveis graves, devido ao contato com 
sangue e secreções da vítima, o socorrista deverá usar os equipamentos de 
proteção individual (EPI) aventais, luvas, máscaras e óculos de proteção: para 
os casos de doenças transmissíveis de menor gravidade, esse cuidado torna-
se dispensável. 
 
 
 
32) A parada cardiorrespiratória (PCR) ocorre mais frequentemente nos extremos 
de idade escolar, ou seja, em crianças menores de um ano e na adolescência. 
Durante a infância as causas mais comuns são: lesões intencionais (maus-
tratos) ou não intencionais (acidentes), síndrome da morte súbita infantil, 
doenças respiratórias, obstrução de vias aéreas (incluindo aspiração de 
corpo estranho), doenças cardíacas congênitas complexas, afogamento, 
infecção generalizada e doenças neurológicas. Nas crianças maiores de um 
ano e nos adolescentes, os traumas (intencionais ou não) constituem a 
principal causa de PCR fora do hospital (Manual de prevenção de acidentes e 
primeiros socorros nas escolas/ CODEPPS. São Paulo; SMS, 2007). O 
suporte Básico de Vida -SBS visa manter ou restaurar a respiração e a 
circulação sanguínea eficazes no individuo em parada respiratória ou 
cardiorrespiratória. Pode ser executado por qualquer pessoa treinada e é 
essencial para a recuperação da vítima. O SBV deve ser executado na 
sequência do ABC da reanimação: 
 
a) (A) circulação; (B) verificar respiração; (C) avaliar a consciência e realizar a 
abertura das vias aéreas. 
b) (A) avaliar consciência e realizar a abertura das vias aéreas; (B) Verificar a 
respiração; (C) circulação. 
c) (A) verificar a respiração; (B) avaliar a consciência e realizar a abertura das 
vias aéreas; (C) circulação. 
d) (A) abertura das vias aéreas; (B) circulação; (C) avaliar a consciência e 
verificar a respiração. 
 
 
 
33) A obstrução das vias aéreas por corpo estranho – OVACE – promove o 
bloqueio da passagem do ar, o que impede a vítima de respirar, podendo 
levar à morte. Mais de 90% dos casos de morte por OVACE ocorrem em 
crianças menores de cinco anos de idade, sendo 65% até os dois anos. Os 
líquidos, especialmente o leite, constituem a causa mais frequente de 
obstrução das vias aéreas em bebês. De acordo com o Manual de prevenção 
de acidentes e primeiros socorros nas escolas (2007) deve-se suspeitar de 
obstrução da via aérea por corpo estranho quando ocorrer: 
 
a) Início progressivo de dificuldade respiratória, acompanhada de tosse, vômitos, 
forte cefaleia e queixa de zumbido nos ouvidos, além de cor arroxeada nas 
extremidades do corpo (pés e mãos) 
b) Tremor persistente dos músculos da face, enjoos e vômitos e extremidades 
arroxeadas do corpo (pés e mãos) 
c) Sinal universal de engasgo: a vítima, na tentativa de indicar um problema nas 
vias aéreas, segurará o pescoço e sofrerá desmaios sucessivos com indícios 
de convulsões 
d) Ausência de expansibilidade do tórax na pessoa encontrada inconsciente e 
sem respiração espontânea, na qual foram aplicadas ventilações de resgate, 
após abertura de vias aéreas, e não ocorreu a expansão do tórax. 
 
 
34) Febre é a elevação da temperatura corporal acima do normal. A temperatura 
normal do corpo pode variar de 36 a 37 graus Celsius (ºC). Toda vez que 
houver suspeita de que o escolar esteja com febre, deve-se aferir a 
temperatura do corpo com um termômetro. De acordo como Manual de 
prevenção de acidentes e primeiros socorros nas escolas (CODEPPS, São 
Paulo; SMS, 2007) são procedimentos adequados para os casos em que há 
febre: 
 
a) Colocar o escolar em ambiente escurecido com temperaturas baixas, oferecer 
líquidos, preferencialmente leite aquecido. 
b) Aquecer o corpo da criança com mais roupas ou colocá-la em ambientes 
quentes para que ela possa transpirar e a febre progressivamente baixar. 
c) Se após 30 minutos dos cuidados, a temperatura aferida for maior ou igual a 
38º C, dar um banho morno: colocar o bebê ou criança pequena na banheira 
com água morna pura (não colocar álcool na água). 
d) Encaminhar o escolar, a partir de 37,8ºC, o escolar para a UBS ou Pronto 
Socorro de referência, o uso de medicamentos deve seguir orientação familiar. 
 
 
 
35) Analise os itens a seguir. 
• Colocar o escolar sentado, em local fresco e arejado. 
• Manter a cabeça em posição normal (olhando para frente) 
• Na criança, se necessário, manter a cabeça levemente inclinada para 
frente e para baixo, a fim de evitar a deglutição do sangue e consequente 
vomito. 
• Se comprimir as duas narinas, orientar para que respire pela boca. 
• Encaminhar para o Pronto Socorro de referência, especialmente os casos 
de trauma. 
Os procedimentos acima se aplicam para casos de: 
 
A) Sangramento nasal 
B) Convulsão 
C) Desmaio 
D) Trauma ocular 
 
36) De acordo com a lei nº8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, em 
artigo 2º: 
 
a) Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até dez anos de idade 
incompletos, e adolescente aquele entre onze e dezesseis anos de idade. 
b) Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até quatorze anos de 
idade incompletos, e adolescente aquela entre quinze e dezoito anos de idade. 
c) Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até nove anos de 
idade incompletos, e adolescente aquela entre dez e dezessete anos de idade 
d) Considera-se criança para os efeitos desta lei, a pessoa até doze anos de 
idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. 
 
 
37) De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/90 em 
seu artigo 4º: “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e 
do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos 
direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao 
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à 
convivência familiar e comunitária”. 
O parágrafo único deste artigo define que a garantia de prioridade 
compreende: 
 
a) Primazia de receber proteção e socorro em circunstâncias específicas quando 
houver o riso à vida e à integridade física. 
b) Procedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública. 
c) Preferênciana formulação e na execução das políticas sociais públicas, 
considerando leis e prioridades e o cumprimento de metas anteriormente 
estabelecidas como urgentes. 
d) Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a 
proteção à infância e à juventude, quando leis específicas assim o definirem. 
 
 
38) Art. 19. (Lei nº 8.069): Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e 
educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, 
assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da 
presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes. 
 
Qual alternativa apresenta a redação correta do parágrafo 1ºdeste artigo ? 
 
 
a) Todo adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou 
institucional terá sua situação reavaliada, no máximo a cada 2 (dois) meses, 
devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado 
por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada 
pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substitutiva, 
em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta lei. 
b) Toda criança que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou 
institucional terá sua situação reavaliada, no máximo a cada 12 (doze) meses, 
devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado 
por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada 
pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substitutiva, 
em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta lei. 
c) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento 
familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo a cada 6 (seis) 
meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório 
elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma 
fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em 
família substitutiva, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta 
lei. 
d) Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento 
familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo a cada 3 (três) 
meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório 
elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma 
fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em 
família substitutiva, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta 
lei. 
 
 
 
39) De acordo como Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) em 
seu Capítulo IV – Do direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer, no 
artigo 54 define-se que é dever do Estado assegurar à criança e ao 
adolescente: 
 
a) Ensino fundamental, opcional e gratuito, inclusive para os que a ele não 
tiveram acesso na idade própria , e progressiva extensão da gratuidade ao 
ensino médio. 
b) Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, 
preferencialmente na rede especial de ensino 
c) Atendimento em creche e pré-escolas às crianças de zero a sete anos de idade 
d) Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, 
segundo à capacidade de cada um. 
 
 
 
40) Segundo a lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) em seu 
artigo 56, os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental 
comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: 
 
a) Maus-tratos envolvendo seus alunos, desde que esses maus tratos estejam 
aparentes e sejam relatados pela criança. 
b) Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, independente das 
justificativas apresentadas pelos pais. 
c) Elevados níveis de repetência 
d) Desempenho abaixo do espaço esperado no desenvolvimento e aprendizagem 
de crianças acolhidas em famílias substitutas.

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