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Embriologia da Tireoide

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@academizando_ 
 
Embriologia da Tireoide 
A tireóide é a primeira glândula endócrina a se 
desenvolver no embrião. Começa a formar-se cerca de 
24 dias após a fecundação, a partir de um espessamento 
endodérmico mediano no soalho da faringe primitiva. 
Este espessamento logo forma uma pequena saliência 
— o primórdio da tireóide.
 
Com o crescimento do embrião e da língua, a tireoide em 
desenvolvimento desce pelo pescoço, passando 
ventralmente ao osso hióide e às cartilagens laríngeas 
em desenvolvimento. Por um curto período, a tireoide 
fica conectada à língua por um tubo estreito, o ducto 
tireoglosso. 
 
 
 
Inicialmente, o primórdio da tireoide é oco, mas logo se 
torna maciço e se divide em dois lobos, direito e 
esquerdo, unidos pelo istmo da tireoide, situados 
anteriormente ao segundo e terceiro anéis da traquéia. 
Na 7ª semana, a tireóide assume sua forma definitiva e 
geralmente já atingiu sua localização final no pescoço 
(Fig. D). Nesta ocasião, normalmente o ducto 
tireoglosso já degenerou e desapareceu. 
A abertura proximal do ducto tireoglosso persiste como 
uma pequena fosseta, o forame cego. Um lobo piramidal 
se estende para cima, a partir do istmo, em cerca de 50% 
das pessoas. O lobo piramidal pode estar preso ao osso 
hióide por um ligamento fibroso e/ou por fibras de 
músculo liso — o elevador da tireóide. O lobo piramidal 
e o músculo liso associado representam uma parte 
persistente da extremidade distal do ducto tireoglosso. 
 
REFERÊNCIA: Embriologia Clínica Moore – 8ª ed.

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