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História Medieval Oriental 1

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Simulado: História Medieval Oriental
Questão 1
As invasões de diversos povos às porções do Império bizantino no
século VII, acarretou:
a diminuição da importância do Exército.
a valorização dos soldados citadinos.
o fortalecimento da polis.
o aumento da contratação de mercenários
 o processo de ruralização.
Questão 2
De acordo com o pensamento sunita, surgindo no século VII, o poder do califa deve estar associado:
 À sua capacidade de expandir a fé.
 À capacidade de obedecer às ordens e as hierarquias, salvo se isso contrariasse a palavra de Alá.
A um dever irrestrito às autoridades, mesmo se elas estiverem em desacordo com o Alcorão.
Ao seu potencial de geral consenso nos grupos.
Ao poder dos ancestrais.
Questão 3
Leia o trecho para responder à questão:
Foi exatamente assim que o califa omíada, Abd al-Malik
(685-705) entendeu a reforma. No decorrer de 691-92,
informa-nos o cronista Teófanes que o califa mandou moedas
com um novo tipo de estampa como pagamento do tributo
devido ao Império Bizantino. Justiniano recusou-se a
aceita-las. Do mesmo modo, o califa deixou claro que não
podia aceitar a circulação de modas bizantinas em seus
domínios
(ANGOLD, M. Bizâncio. A ponte entre a Antiguidade e a
Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002. p.59)
De acordo com o texto, a cunhagem de moedas pela dinastia
omíada significou:
Uma forma encontrada pelos islâmicos de reativar o comércio e o desenvolvimento urbano de seu Império.
Uma disputa pelos mercados da Ásia Menor, onde as moedas bizantinas não circulavam.
Uma questão restrita ao mercado, uma vez que uma moeda própria facilitava o comércio entre os povos do Islã.
 Uma tentativa dos omíadas de subverter o domínio bizantino, partindo do modelo de cunhagem das moedas bizantinas.
 Uma guerra simbólica entre Bizâncio e o Islã, uma vez que os omíadas queriam que suas moedas os representassem.
Questão 4
Considere o texto a seguir para responder à questão:
Heráclio devolveu-a formalmente a seu lugar de direito na Igreja do Santo
Sepulcro numa grande cerimônia em 631, a culminação de sua vitoriosa
marcha através de todas as recém-recuperadas províncias orientais. Ao
mesmo tempo, em reconhecimento de que a origem de sua autoridade era
mais cristã que romana, Heráclio adotou basileus como título oficial.
(ANGOLD, M. Bizâncio. A ponte da Antiguidade à Idade Média. Rio de
Janeiro: Imago, 2002. p. 49)
de acordo com a tradição cristã, a escolha do governante era realizada pelo povo e sancionada pelo Senado
 ao basileus, lei encarnada, cabia deliberar acerca de todas as decisões civis e religiosas, sem qualquer consulta ao patriarca.
 o título de basileus representava uma certa independência com o passado latino/ romano.
com o título de basileus, Heráclio afirmou sua autoridade exclusiva ao âmbito das questões terrestres.
ataques à figura do basileus eram considerados crimes civis, sem peso religioso.
Questão 5
Leia o texto para responder à questão:
Durante o século V, acesos debates agitaram as Igrejas do Oriente a respeito
da natureza de Cristo. As especulações teológicas procuravam responder a
questão de como se realizava a união entre o Logos divino e a natureza
humana assumida na incarnação. Na tentativa de responder a essa questão,
duas tendências opostas se formaram nas duas grandes escolas teológicas de
Antioquia e Alexandria, a saber: o difisismo e o monofisismo,
respectivamente. ( ARAUJO, D. A. Controvérsias sobre a natureza de Cristo
na Antiguidade Cristã. Disponível em
http://www.falsafa.com.br/gp_daniel_alons_98.html Acesso 29 out. 2018).
No caso do monofisismo:
 considerava que Jesus Cristo, como encarnação do filho de Deus, teria apenas uma natureza: a divina.
considerava que as duas naturezas de Cristo estavam unidas por uma energia.
salientava a unidade de Cristo e sua natureza essencialmente corpórea, ou seja, física.
havia distinção entre as naturezas humana e divina de Jesus Cristo.
defendia que Jesus Cristo possuía apenas uma vontade divina para além da dualidade de suas naturezas.

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