Buscar

Patologias em armaduras e concreto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PATOLOGIAS EM ARMADURA
1.3 - CORROSÃO DE ARMADURAS NA BASE DE PILARES: 
ASPECTOS GERAIS
· Manchas superficiais de cor avermelhadas; 
· Fissuras paralelas à armadura; 
· Redução da seção da armadura; 
· Descolamento do concreto.
	1.3.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Alta densidade de armaduras devido a presença de ancoragem não permitindo o cobrimento mínimo exigido; 
· Cobrimento em desacordo com o projeto; 
· Falta de homogeneidade do concreto; 
· Perda de nata de cimento pela junta das fôrmas; 
· Alta permeabilidade do concreto; 
· Insuficiência de argamassa para o envolvimento total dos agregados; 
· Em áreas de garagem, devido à presença de monóxido de carbono que pode contribuir para a rápida carbonatação do concreto.
 Exemplo de Patologia em Pilar
1.4 - CORROSÃO DE ARMADURAS EM VIGAS COM JUNTAS DE DILATAÇÃO: ASPECTOS GERAIS
· Manchas superficiais de cor marrom-avermelhadas; 
· Fissuras paralelas à armadura; 
· Redução da seção da armadura; 
· Descolamento do concreto; 
· Saturação da parte inferior da viga.
	
	1.4.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Juntas de dilatação obstruídas e com infiltrações; 
· Presença de agentes agressivos: águas salinas, atmosferas marinhas, etc.; 
· Alta densidade de armaduras não permitindo o cobrimento mínimo exigido; 
· Cobrimento em desacordo com o projeto; 
· Alta permeabilidade do concreto; 
· Insuficiência de argamassa para o envolvimento total dos agregados; 
Exemplo de patologias em uma viga
1.5 - CORROSÃO DE ARMADURAS EM LAJES: ASPECTOS GERAIS
· Manchas superficiais de cor marrom-avermelhadas; 
· Corrosão generalizada em todas as barras da armadura; 
· Redução da seção da armadura; 
· Descolamento do concreto. 
	
	1.5.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Falta de espaçadores; 
· Abertura nas juntas das fôrmas, provocando a fuga de nata de cimento; 
· Presença de agentes agressivos: águas salinas, atmosferas marinhas, etc.; 
· Cobrimento em desacordo com o projeto; 
· Concreto com alta permeabilidade e/ou elevada porosidade; Insuficiência de estanqueidade das fôrmas; 
 
 Demonstração de patologia na laje
1.6 - CORROSÃO DE ARMADURAS DEVIDO À PRESENÇA DE UMIDADE: ASPECTOS GERAIS
· Manchas superficiais (em geral branco-avermelhadas) na superfície do concreto; 
· Umidade e infiltrações; 
· Percolação de água;
	1.6.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Acúmulo de água e infiltrações; 
· Alta permeabilidade do concreto; 
· Fissuras na superfície do concreto favorecendo a entrada de água presente. 
· Juntas de concretagem mal executadas; 
· Presença de ninhos de concretagem.
Laje com visível excesso de umidade
Infiltração e presença de limo causado pela fissuração e permeabilidade
 excessiva da laje de concreto.
1.7- CORROSÃO DE ARMADURAS POR ATAQUE DE CLORETOS:
ASPECTOS GERAIS
· Manchas superficiais de cor marrom-avermelhadas; 
· Apresenta corrosão localizada com formação de "pites";
	1.7.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Presença de agentes agressivos incorporados ao concreto: águas salinas, aditivos à base de cloretos ou cimentos; 
· Atmosfera viciada: locais fechados com baixa renovação de ar, existindo a intensificação da concentração de gases.
Figura: Ataque de cloretos
Apresenta-se formação de pites de corrosão localizada por toda a estrutura e 	lascamento do concreto devido a expansão dos produtos de corrosão.
CONCRETO
1.8 - NINHOS E SEGREGAÇÕES NO CONCRETO: ASPECTOS GERAIS
· Vazios na massa de concreto; 
· Agregados sem o envolvimento da argamassa;
· Concreto sem homogeneidade dos componentes;
 
	1.8.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Baixa trabalhabilidade do concreto; 
· Insuficiência no transporte, lançamento e adensamento do concreto; 
· Alta densidade de armaduras;
 Exemplo de segregação
Ninhos de concretagem no encontro do pilar com a viga, posteriormente preenchido com tijolo cerâmico.
1.9 - DESAGREGAÇÕES DO CONCRETO: ASPECTOS GERAIS
· Agregados soltos ou de fácil remoção; 
	1.9.1 - CAUSAS PROVÁVEIS
· Devido ao ataque químico expansivo de produtos inerentes ao concreto; 
· Baixa resistência do concreto;
Desagregação do Concreto
2 - LASCAMENTO DO CONCRETO: ASPECTOS GERAIS
· Descolamento de trechos isolados do concreto; 
· Desplacamento de algumas partes de concreto geralmente em quinas dos elementos e em locais submetidos a fortes tensões expansivas;
	2.1 - CAUSAS PROVÁVEIS 
· Corrosão das armaduras; 
· Canos de elementos estruturais sem armadura 
· Suficiente para absorver os esforços; 
· Desfôrma rápida.
Desagregamento do concreto
5 - Patologias mais comuns nos pisos cimentados
 O piso de concreto é definido a partir da sua utilização final nos seguintes itens: acabamento, resistências, espessura, tipo de concreto, tipo de estrutura, processo de concretagem e acabamento. A variedade de solicitações a que estes revestimentos podem ser expostos faz necessário delimitar os valores mínimos de resistência exigidos em função do tipo de utilização, a determinação das condições do substrato (concreto novo ou piso já utilizado), a definição de metodologias e procedimentos adequados de preparo e tratamento do substrato e a especificação de detalhes de projeto a serem obedecidos. 
 O uso de matérias de qualidade contribui fortemente no sentido de minimizar as ocorrências de patologias, no entanto, sem eliminar por completo tais eventos. 
 As patologias dos pisos cimentados agrupam-se em três grandes divisões: fissuras, desgastes e esborcinamento de juntas, porém sem excluir outros registros como problemas de coloração e delaminação. Frequentemente relacionam-se patologias ligadas à execução, causadas por atraso no corte das juntas, cura inadequada, armaduras mal posicionadas e problemas de acabamento. 
 As patologias relativas ao preparo de subleito e sub-base, decorrentes de má compactação do solo, repercutem em fissuras de caráter estrutural, assim denominadas pelos prejuízos causados à estabilidade e à capacidade de carga do piso, podendo ser prevenidas através da realização de ensaios do solo. 
 Após o aparecimento da fissura, indica-se a remoção e recompactação do solo, ou ainda o estaqueamento do piso, responsável pela melhor distribuição das tensões no piso. 
 A dosagem correta do concreto contribui para o bom acabamento ao piso e facilitando sai execução, sobretudo através da boa dosagem de finos. 
 A cura inadequada pode resultar em fissuras e empenamentos, até baixas resistências à abrasão. O uso de mantas para cura úmida pode contribuir como solução, permitindo a transferência gradual e homogênea da água para o concreto. A saturação do ar por vaporizadores é aplicável nos casos em que a umidade relativa do ar é baixa, mas torna-se inviável em áreas externas. 
 Os reparos devem ser executados observando-se vários cuidados, como a abertura de cavidades regulares para perfeito encaixe do material de reparo, total remoção de material solto ou desagregado, limpeza eficiente e prévia saturação de base. No caso de desagregações muito superficiais e formação de poeira, podem ser aplicados os endurecedores de superfície, em geral silicato de sódio ou de cálcio. No caso de desarranjos gerais, executa-se o fresamento geral do piso e sua total recomposição. 
5.1- Desgaste superficial
 Patologia relativamente comum, relacionada a fatores como baixa qualidade dos materiais empregados, traço inadequado do concreto, exsudação, acabamento inapropriado, ausência do procedimento de cura, excesso de carregamento, dentre outros. A superfície fica comprometida em termos de resistência e, com a solicitação por abrasão e impacto, ocorre o desgaste, ocasionando quebras das bordas das juntas, excesso de formação de poeira e todos os danos e prejuízos decorrentes deste processo. 
Figura 1: Desgaste por abrasão. Fonte: Portal PI – Pisos Industriais
Figura 2: Desgaste acentuado. Fonte: Portal PI – Pisos Industriais
5.2 - DELAMINAÇÃO
 É considerada uma patologia comum ao pisos de concreto, sendo caracterizada pelo destacamento da lâmina superficialdo piso, e uma de suas conseqüências é a grande diminuição de resistência do piso. Na maioria das vezes é causada pelo polimento precoce do piso, procedimento que sela o concreto e deixa a superfície menos permeável, impedindo a passagem da água de exsudação. 
Figura 3: Delaminação. Fonte: Portal PI – Pisos Industriais
Figura 4: Delaminação causada por incorporação de ar, excesso de materiais finos, excesso de água ou condições climáticas durante a execução. Fonte: portal PI – Pisos Industriais
5.1 - ESBORCINAMENTO
 Em um piso de concreto, as juntas são pouco resistentes a impactos, podendo estar sujeitas ao esborcinamento (quebra das bordas). Como as causas mais comuns, podemos citar os erros de projeto, como a adoção de barras de transferência de diâmetro inadequado ou especificação incorreta de materiais de preenchimento. A remoção das barras de transferência para facilitar a desenforma também contribui para o enfraquecimento das juntas, e erro de posicionamento das barras de transferência das juntas (eixo inadequado) podem criar fissuras próximas a estes locais). 
Figura 5: Esborcinamento. Fonte: Revesprim
5.2 - EMPENAMENTO
 Esta patologia é provocada pelas baixas espessuras do pavimento, alta retração e subarmação (pequena taxa de aço) do piso. 
Figura 6: Empenamento causado por retração hidráulica diferencial da pplaca de concreto. Fonte: Revista Téchne
5.3 - FISSURAS
 Podem ser consideradas como a patologia característica das estruturas de concreto. A caracterização da fissuração depende sempre da origem, intensidade e magnitude do quadro de fissuração existente. 
 Para serem definidas as causas da fissuração, é necessário a elaboração do mapeamento das fissuras e sua classificação, definindo sobre a atividade ou não das mesmas (uma fissura é dita ativa, quando a causa responsável por sua geração ainda atua sobre a estrutura, sendo inativa, sempre que sua causa se tenha feito sentir durante um determinado tempo, e então deixado de existir). 
 As principais causas de fissuras são:
1. Retração plástica: quando a água se desloca para fora de um corpo poroso não totalmente rígido, ocorre uma contração deste corpo. Logo após o adensamento e acabamento da superfície do concreto, pode-se observar o aparecimento de fissuras em sua superfície, facilmente eliminadas pelo alisamento superficial ou por revibração. Esta retração plástica é devida à rápida perda de água de amassamento, seja por evaporação ou por absorção das formas ou dos agregados. 
Figura 7: Fissuras de retração plástica do concreto. Fonte: RIPPER, 1996.
Assentamento plástico do concreto: após o lançamento do concreto, os sólidos da mistura começam a sedimentar, deslocando água e o ar aprisionado. A exsudação e a sedimentação continuam até o endurecimento do concreto. 
Figura 8: Fissuras de assentamento em piso de concreto. Fonte: Portal PI – Pisos Industriais.
Movimentação de Formas e/ou do subleito: os recalques do subleito ou mau escoramento das fôrmas podem causar trincas no concreto durante a fase plástica. Tais movimentos podem ser causados por deformação das formas, por mau posicionamento, por falta de fixação inadequada, pela existência de juntas mal vedadas ou de fendas, uso impróprio ou excessivos dos vibradores. 
Retração hidráulica: após a pega, é devida à perda por evaporação de parte da água de amassamento para o ambiente, de baixa umidade relativa. A retração após a pega manifesta-se muito mais lentamente do que a retração plástica. 
Figura 9: Junta de construção terminando em junta serrada, gerando trinca alinhada com a junta de construção. Fonte: LM Brasil
5.4 - MANCHAS NO CONCRETO
 As mais comuns são originárias dos processo de hidratação do cimento e carbonatação do concreto, responsáveis pela formação de manchas que se destacam da cor padrão do concreto aplicado no piso. Existem três causas básicas para o seu aparecimento. A primeira, mais grave e mais comum, ocorre devido a pega diferenciada do concreto, ocorrida por um atraso no processo de concretagem. O segundo tipo, é causado pelo posicionamento dos agregados graúdos muito próximos a superfície. Nesse caso, a causa do problema pode referir-se a falta de argamassa ou vibração insuficiente. Por fim, o terceiro tipo é causado pela má aplicação das mantas de cura. Caso não fiquem perfeitamente em contato com a superfície de concreto, formam bolsões de ar, escurecendo o concreto nestas regiões e possibilitando a identificação de frisos e dobras do tecido mal posicionado.
Figura 10: Manchas no concreto. Fonte: Revista Téchne
5.5 - BOLHAS
 Geralmente, a formação de bolhas antecede o fenômeno de deslocamento dos revestimentos. Pequenas formações na superfície começam a aparecer, e aos poucos, vão se tornando maiores e numerosas. Quando o piso nesse estado é submetido a tráfego mais intenso, aparecem as primeiras rupturas, expondo sua base ou suas camadas intermediárias. Dentre as causas mais comuns estão o acumulo de líquidos ou gases vindos da sub-base, base e do próprio revestimento, em decorrência de falhas durante a catalise dos materiais.
Figura 11: Bolhas no concreto. Fonte: Revista Téchne
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VERÇOZA, Ênio José. Patologia das edificações. 1. ed. Porto Alegre: Sagra, 1991
CAMARGO, Maria de Fátima Santos. Pisos à base de cimento: caracterização, execução e patologias. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil da Escola de Engenharia UFMG. Belo Horizonte, Janeiro de 2010. 
REFERÊNCIAS WEBSITES
PATOLOGIAS DAS EDIFICAÇÕES – Bruna Maidel – Francielle Almeida – Julia Lidani – Sandra Regina Flach - http://pt.scribd.com/doc/53340108/patologias
PATOLOGIAS CERÂMICAS - Gisele Cichinelli - http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/116/artigo35346-2.asp
PATOLOGIAS MAIS COMUNS EM REVESTIMENTOS - http://demilito.com.br/10-Patologia%20dos%20revest-rev.pdf
PATOLOGIA DOS REVESTIMENTOS – Vicente Vieira - http://www.ebah.com.br/content/ABAAABj8AAD/10-patologia-dos-revest-rev
RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PARA PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNAS E EXTERIORES E TETOS - Luciana L. Maciel - Mércia M. S. Bottura Barros - Fernando H. Sabbatini http://pcc2436.pcc.usp.br/Textost%C3%A9cnicos/Revestimentos%20verticais/aula%205%202005%20texto%20argamassa.PDF
OVAGHIMIAN, Levon Hagop. Concreto: Recuperação no chão. Revista Téchne Online – Disponível em: http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/154/artigo159921-2.asp. Acesso em 18 de março de 2012. 
LM Brasil: http://www.lmbrasil.com.br/comentarios_tecnicos/juntas_industriais.html
Portal PI – Pisos Industriais: http://www.pisosindustriais.com.br/revista/index.asp
Revesprim: http://revesprim.com.br/images/revicol_argamassa.jpg
Ripper, 1996: http://patologiaestrutura.vilabol.uol.com.br/processos.htm
 
 
 
PATOLOGIAS EM ARMADU
RA
 
 
1.3 
-
 
CORROSÃO DE ARMADURA
S NA BASE DE PILARES
: 
 
ASPECTOS GERAIS
 
§
 
Manchas superficiais de cor avermelhadas; 
 
§
 
 
Fissuras paralelas à armadura; 
 
§
 
 
Redução da seção da armadura; 
 
§
 
 
Descolamento do concreto.
 
 
 
1.3.1 
-
 
CAUSAS PROVÁVEIS
 
§
 
 
Alta densidade de armaduras devido a presença de ancoragem não permitindo o 
cobrimento mínimo exigido; 
 
§
 
 
Cobrimento em desacordo com o projeto; 
 
§
 
 
Falta de homogeneidade do concreto; 
 
§
 
 
Perda de nata de cimento pela junta das fôrmas; 
 
§
 
 
Alta permeabilidade do
 
concreto; 
 
§
 
 
Insuficiência de argamassa para o envolvimento total dos agregados; 
 
§
 
 
Em áreas de garagem, devido à presença de monóxido de carbono que pode contribuir 
para a rápida carbonatação do concreto.
 
 
Exemplo de Patologia em Pilar
 
 
 
 
 
PATOLOGIAS EM ARMADURA 
 
1.3 - CORROSÃO DE ARMADURAS NA BASE DE PILARES: 
ASPECTOS GERAIS 
 Manchas superficiais de cor avermelhadas; 
 Fissuras paralelas à armadura; 
 Redução da seção da armadura; 
 Descolamento do concreto. 
 
 1.3.1 - CAUSASPROVÁVEIS 
 Alta densidade de armaduras devido a presença de ancoragem não permitindo o 
cobrimento mínimo exigido; 
 Cobrimento em desacordo com o projeto; 
 Falta de homogeneidade do concreto; 
 Perda de nata de cimento pela junta das fôrmas; 
 Alta permeabilidade do concreto; 
 Insuficiência de argamassa para o envolvimento total dos agregados; 
 Em áreas de garagem, devido à presença de monóxido de carbono que pode contribuir 
para a rápida carbonatação do concreto.
 
 Exemplo de Patologia em Pilar

Continue navegando